Vereadora Damires viabiliza 1,4 milhões em emendas parlamentares federais para a saúde de Conselheiro Lafaiete

A vereadora Damires Rinarlly (PV), incansável em sua busca por melhorias na saúde de Conselheiro Lafaiete, obteve uma importante conquista para a cidade ao viabilizar emendas parlamentares da deputada federal Duda Salabert (PDT). Esses recursos, totalizando cerca de 400 mil reais destinados à atenção básica e ao Hospital São Vicente, representam um marco significativo para a saúde da região.

Comprometida com o bem-estar da comunidade, a vereadora Damires garantiu a destinação de cerca de 200 mil reais para a atenção básica, visando fortalecer os serviços essenciais e ampliar o acesso da população a cuidados de qualidade. Além disso, outros 200 mil reais foram direcionados ao Hospital São Vicente, instituição reconhecida por seu atendimento dedicado às crianças de Lafaiete e arredores. Esse valor já foi pago ao governo municipal pelo governo federal.

O esforço conjunto da vereadora Damires e da deputada Duda Salabert em prol da saúde de Conselheiro Lafaiete não para por aí. Engajada com o desenvolvimento do sistema de saúde local, Duda Salabert se comprometeu a enviar mais um milhão de reais para fortalecer ainda mais os serviços de saúde da região.

O trabalho incansável da vereadora Damires em buscar investimentos federais e estaduais para Conselheiro Lafaiete tem sido fundamental para impulsionar melhorias significativas na área da saúde. “Minha dedicação e empenho refletem o meu compromisso com o bem-estar dos cidadãos e a minha busca por um sistema de saúde mais eficiente e acessível para todos, por isso busco sempre por recursos para Lafaiete junto ao governo estadual e federal”, frisou a vereadora.

Médico é condenado a pagar mais de R$ 1,6 milhão por fingir plantões em MG

Decisão do TJMG ocorre depois de denúncia do Ministério Público. Clínico assumiu a função de diretor técnico e o salário passou de R$7 mil  para R$20 mil

Um médico terá que pagar mais de R$ 1,6 milhão por fingir ter feito mais de 500 plantões e 90 cirurgias em Paracatu, no Noroeste de Minas. Ele foi condenado em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Além disso, o clínico não poderá ter contratos com o poder público e nem receber incentivos públicos.

A condenação parte de uma denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, que apurou que o médico usou declarações falsas para indicar que realizou uma série de plantões e cirurgias no Hospital Municipal de Paracatu.

Segundo a denúncia do MPMG, o médico, que é um clínico geral, indicou que realizou 512 plantões, 90 cirurgias e 1.111 sobreavisos, além de várias horas de trabalho noturno no hospital.

“O médico não provou o que fazia além do serviço administrativo das 13 às 17 horas, em dias úteis no hospital, sendo importante lembrar que todas as testemunhas, inclusive as da defesa, afirmaram que ele também tinha um consultório particular”, disse o desembargador Alberto Diniz Júnior, no voto a favor da condenação.

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Fábrica mineira vai produzir 20 milhões de unidades de insulina de longa duração por ano

Medicamento é feito em fábrica de Nova Lima, inaugurada hoje com a presença do presidente Lula

A farmacêutica Biomm terá capacidade de produzir 20 milhões de unidades de insulina glargina em Nova Lima, na Grande BH, por ano. Com investimentos de R$ 800 milhões, a fábrica foi inaugurada nesta sexta-feira (26), em evento que contou a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o governo federal, será possível atender a demanda da saúde pública e privada.

A fábrica tem 100 mil metros quadrados de área total, sendo 12 mil de área construída. O local também recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fazer o envase do produto, que antes era importado da China. No Brasil, 16 milhões de pessoas têm diabetes.

Segundo a ministra da saúde, Nisia Trindade, estima-se que o número de pessoas com diabetes ultrapasse 20 milhões nos próximos 5 anos.

“O que se faz aqui é garantia de vida para uma doença que temos que trabalhar com prevenção, mas em muitos casos não fugiremos da medicação, da insulina e de outros remédios que o SUS já oferece”.

Produzida por meio da técnica de DNA recombinante, a glargina é uma variedade de insulina com duração de até 24 horas, maior que a humana. Pode ser aplicada sem horário predeterminado, e apenas uma vez ao dia, favorecendo um estilo de vida mais flexível aos pacientes, sem uma rotina tão rígida.

Eficaz na redução dos quadros de hipoglicemia, o medicamento pode ser usado por pessoas com diabetes tipos 1 e 2.

De acordo com a Anvisa, “trata-se de importante marco para o Brasil, considerando o retorno da produção nacional de insulinas”.

Diretor presidente da Biomm, Heraldo Carvalho Marchezini comentou sobre a iniciativa da farmacêutica e afirmou que a produção de insulina é apenas o começo. Segundo ele, a empresa tem potencial de produzir outros medicamentos e até começar a exportá-los.

“Iniciamos com a produção da insulina glargina, e temos potencial para a produção de vários outros medicamentos e também podemos ampliar, exportando para outros países sobretudo América Latina”, destacou.

 

FONTE HOJE EM DIA

Bolão de Moeda que bateu na trave na Mega-Sena de R$ 102 milhões fatura bolada

No total, a quina da Mega-Sena saiu para 12 apostas feitas em Minas

Duas das 12 apostas de Minas Gerais que acertaram a quina do concurso 2715, sorteado sábado (20), são bolões. Um deles foi feito na cidade de Moeda, com um bilhete de nove dezenas que custa R$ 420. Ao todo, 91 cotas vão dividir R$ $162.283,03. O outro bolão que quase faturou R$ 102 milhões é da cidade de Pará de Minas, Centro-Oeste do estado. Neste caso, o bilhete premiado foi de sete dezenas, que custa R$ 35. Dez cotas vão dividir R$81.141,50.

No total, a quina da Mega-Sena saiu para 12 apostas feitas em Minas: Belo Horizonte (três ganhadores), Carandaí, Coromandel, Igaratinga, Mariana (duas apostas), Montes de Claros, Ouro Fino, além de Moeda e Pará de Minas.

O prêmio principal de R$ 102 milhões saiu para uma aposta do Rio de Janeiro. Os números sorteados 07, 19, 25, 46, 50 e 53.

O próximo sorteia da Mega-Sena corre nesta terça-feira (23), no Espaço da Sorte, em São Paulo. A estimativa de prêmio é de R$ 3,5 milhões.

Chance

Para quem aposta o bilhete simples (que custa R$ 5), a probabilidade de acertar as seis dezenas é de uma em mais 50 de milhões. Já para quem preenche o jogo de 20 dezenas, que custa quase R$ 194 mil, a chance aumenta consideravelmente: uma em 1.292.

Como jogar

A aposta mínima da Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita em lotéricas de todo o Brasil ou pela internet, até as 19h. Basta escolher seis números de 1 a 60. O prêmio vai para o apostador que acertar os seis números sorteados. Também é possível ganhar prêmios acertando quatro ou cinco números.

Como jogar on-line?

Qualquer pessoa acima maior de 18 anos pode apostar por meios dos canais eletrônicos da Caixa Econômica Federal. A aposta mínima é de R$ 30 e a máxima de R$ 500. A aposta pode ser paga com Pix, cartões de crédito e débito.

O apostador tem a opção de escolher a quantidade de números ou deixar que o sistema defina aleatoriamente. O usuário também pode recorrer a sites que geram números aleatórios para jogos.

Bolão

Conforme a Caixa Econômica Federal, o bolão é modalidade que possibilita realizar apostas em grupo. E para jogar basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Assim, cada um recebe um bilhete com a sua cota do bolão e pode retirar o prêmio individualmente.

O apostador também pode comprar cotas de bolões organizados pelas casas lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota. Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 15. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 6.

É possível realizar um bolão de no mínimo 2 e no máximo 100 cotas. É permitida a realização de no máximo 10 apostas por bolão.

 

FONTE ITATIAIA

Cidade vai receber R$ 75 milhões de investimentos e gerar mais de 150 vagas de empregos

Multinacional do setor mineral fará investimento com foco em descarbonização e vai gerar 150 empregos

 

A comitiva do Governo de Minas, comandada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), Fernando Passalio, se reuniu nesta quinta-feira (18/4), em Limelette, na Bélgica, com executivos da empresa Lhoist, maior produtora de cal do mundo.

Durante o encontro, a empresa anunciou os novos investimentos privados de R$ 75 milhões para Minas, na construção de uma nova planta de moagem de combustível na cidade de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa é de gerar pelo menos 150 empregos, com prazo para conclusão das obras em novembro de 2025.

Será a segunda planta da empresa na cidade. Somente nos últimos cinco anos, a Lhoist já investiu mais de R$ 470 milhões em Minas Gerais, com cinco plantas já instaladas, nos municípios de Matozinhos, São José da Lapa, Arcos, Limeira e Doresópolis, gerando cerca de 1.160 empregos diretos.

“A instalação da nova planta possibilitará a operação com 100% de biomassa, reduzindo assim a emissão de CO² e favorecendo o processo de descarbonização do estado”, destaca, Fernando Passalio, que esteve acompanhado na comitiva mineira de João Paulo Braga, presidente da Invest Minas, agência vinculada à Sede-MG, e pelo diretor de Atração de Investimentos da agência, Leandro Andrade.

A Lhoist em Minas

O Grupo Lhoist é um grupo familiar de origem belga com mais de 135 anos de história e presente em Minas Gerais desde 2004. Possui mais de 120 fábricas no mundo, sendo nove no Brasil. Das cinco localizadas em Minas Gerais, está a segunda maior fábrica do grupo, instalada em Arcos. O escritório central está instalado em Belo Horizonte, sendo representado no Brasil pelas empresas Mineração Belocal e Lhoist do Brasil, que geram, atualmente, mais de mil empregos diretos e indiretos no estado.

A cal virgem, CaO (óxido de cálcio), tem uma ampla gama de aplicações, como na agricultura, produção de aço, papel e celulose, tratamento de água e gases, construção civil e na indústria de não ferrosos (como na de lítio, alumina e cobre, por exemplo).

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Sicredi Integração RS/MG distribui R$ 29,3 milhões aos associados

Com um acréscimo de 33% em relação ao último ano, a Sicredi Integração RS/MG creditou R$ 29,3 milhões aos seus associados. O valor corresponde à distribuição de resultados, que totalizou mais de R$ 20,6 milhões e está sendo depositada nesta segunda-feira (15), e juros ao capital, que somou R$ 8,7 milhões e já foi restituído em dezembro de 2023. Os mais de R$ 20 milhões liberados hoje foram creditados de duas formas: 80% na conta corrente e 20% na conta capital. Os valores variam conforme a participação e movimentação financeira do associado e podem ser verificados através do aplicativo, no autoatendimento ou nas agências.

Considerando o resultado de 2023, que ultrapassou a marca dos R$ 97 milhões, a cooperativa retornou cerca de 39% para associados e comunidades onde atua. Isso significa que, ao todo, um valor superior a R$ 38 milhões retornou para a economia local de diferentes formas. Foram mais de R$ 3,3 milhões destinados a iniciativas de formação e capacitação do quadro social e da comunidade; R$ 1,2 milhão destinado a entidades sem fins lucrativos por meio do Fundo Social; e R$ 3,3 milhões em apoio a eventos locais e atividades das comunidades. Além disso, a cooperativa ainda doou R$ 289 mil para entidades cadastradas no programa Fazer Juntos e repassou R$ 727 mil em contribuições filantrópicas e demais incentivos ao desenvolvimento da economia local.

Presidente da Sicredi Integração RS/MG, Adilson Metz enaltece esse retorno para a comunidade e lembra que a distribuição de sobras representa a participação do associado, cumprindo o que foi decidido conjuntamente em assembleia. “Esse é o diferencial da cooperativa em relação a outras instituições. Além de você ter preços justos e contar com uma empresa que se preocupa com a melhoria da qualidade de vida da comunidade como um todo, você também participa da distribuição monetária, fazendo com que a economia gire na sua localidade e gerando bem-estar e desenvolvimento para que a gente possa de fato construir uma sociedade mais próspera”, avalia o dirigente.

Quase 8 milhões deixam de usar direito a desconto na energia elétrica

Para ter o benefício, a família precisa se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)

Quase oito milhões de famílias de baixa renda não estão utilizando o direito de pagar a conta de luz com descontos que podem chegar a 100%. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dos 24,9 milhões de famílias aptas a receber a Tarifa Social de Energia Elétrica (Tsee), apenas 17,05 milhões recebem o benefício, ou seja, 7,92 milhões têm o direito ao desconto mas não o utilizam. Os dados da Aneel são referentes a fevereiro de 2024.

Atualmente, a Tarifa Social é concedida automaticamente para as famílias que estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Caso a família atenda ao requisito de ter renda per capta familiar de meio salário mínimo e ainda não esteja no CadÚnico, a orientação do governo federal é fazer o requerimento do benefício nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) disponíveis em todo o país.

Os estados onde o desconto é, proporcionalmente, mais utilizado pelas famílias com esse direito são Ceará (87,2% das famílias aptas a receber o benefício o utilizam), seguido da Paraíba (79,9% das famílias usam), e Alagoas (79,5%). Os estados com menor utilização são Amazonas (apenas 32,7% das famílias aptas usam), seguido do Distrito Federal (38,9%), e Santa Catarina (42,3%).

Tarifa Social de Energia Elétrica foi criada em 2002. Para usufruir do benefício, as famílias precisam cumprir requisitos, como a inscrição CadÚnico e ter renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa.

A medida também é estendida às famílias com renda mensal de até três salários mínimos que tenham pessoa com deficiência (física, motora, auditiva, visual, intelectual ou múltipla), cujo tratamento necessite de aparelhos que consumam energia elétrica. Podem ainda solicitar o desconto idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

As famílias enquadradas na subclasse baixa renda com consumo de até 30 kWh mês pagam 65% a menos na conta de luz. A segunda faixa de desconto é de 40% e é aplicada a quem consome de 31 kWh até 100 kWh mês. A terceira faixa de desconto é de 101 kWh até 220 kWh mensais, cujo abatimento é de 10%.

Para famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único, as condições são diferentes: até 50 kWh mês, a conta de energia tem desconto de 100%. Para a faixa de consumo de 51 kWh a 100 kWh mês, o desconto é de 40%. O abatimento é de 10% para a faixa de consumo de 101 kWh a 220 kWh mês.

 

FONTE ITATIAIA

Mercado de Origem tem investimento de R$ 60 milhões em Belo Horizonte

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte. O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte.

O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI, num incentivo à agricultura, à cultura e à culinária mineira, além de prestar suporte ao pequeno empreendedor rural. Com área total de 20 mil metros quadrados,  em sua primeira etapa, o Mercado de Origem, além de abrigar diversos serviços e produtos, vai funcionar também como um espaço multifuncional.

Agricultura familiar

O Mercado de Origem Olhos D’Água vai apoiar os pequenos produtores e o fomento às políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.

O Mercado de Origem vai atuar como um ponto de conexão entre o produtor e o consumidor final, proporcionando um espaço para a comercialização dos produtos, mas também, junto com a Fundação Doimo, promover programas de incentivo e capacitação aos pequenos agricultores.

Da Fundação Doimo, Bernard Martins, expressou sua satisfação com a inauguração.  “É uma iniciativa que conta com a valiosa parceria de diversas instituições relevantes, como o IMA, a Emater, a Minas Invest, Sesc e outros, além do governo do estado de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte.

A colaboração conjunta de todas essas entidades será fundamental para impulsionar e fortalecer a cultura familiar em toda Minas Gerais e no Brasil, do campo diretamente para cidade”, disse.

Novo espaço

O Diretor do Mercado de Origem Olhos D’Água,  Elias Tergilene, endossou: “É com imensa satisfação que damos as boas-vindas a todos para a inauguração do Mercado de Origem Olhos D’Água. Este é um momento significativo para nossa comunidade, pois marca não apenas a abertura de um novo espaço, mas também o início de uma parceria sólida com os pequenos produtores locais. Estamos comprometidos em oferecer não apenas produtos de qualidade, mas também em promover o crescimento e o desenvolvimento de nossa região. Esperamos que o Mercado seja um local de encontros, trocas e celebrações, onde todos se sintam bem-vindos”.

 

FONTE O TEMPO

Com investimentos de R$5,9 milhões e novas viaturas para Polícia Civil, Prefeitura reforça compromisso com a segurança em Congonhas.

A Prefeitura de Congonhas adquiriu duas novas viaturas para a Polícia Civil do município com recursos próprios. Em fevereiro, o Governo Municipal já havia adquirido quatro viaturas novas para a Polícia Militar. Os novos veículos fazem parte do pacote de investimentos em segurança pública de mais de R$5,9 milhões realizado pelo Governo Municipal.

Nos últimos anos foram adquiridas cinco novas viaturas para a Guarda Civil Municipal (GCM), novos capacetes, kits de dispositivo de descarga elétrica para incapacitação momentânea e sprays de pimenta e gás lacrimogêneo, rádios de comunicação, treinamento aos agentes, instalação de videomonitoramento nas escolas e prédios públicos e a contratação de monitores de trânsito e vigilantes desarmados.

“Estas viaturas certamente ajudarão a melhorar o desempenho e o trabalho da Polícia Civil em Congonhas. E com esse novo investimento, somados àquilo que já fizemos na área da Segurança Pública, melhoramos a sensação de segurança no nosso município. E melhorar as condições para a prestação de serviço ao cidadão com novos equipamentos é uma forma de reconhecer a importância do trabalho da Policia Civil para nossa cidade”, comentou o prefeito Cláudio Antônio de Souza (Dinho).

O Delegado-Geral do 13º Departamento da Polícia Civil de Barbacena, Alexsander Soares Diniz, ressaltou a importância da chegada destes novos veículos para o trabalho da Polícia. “As novas viaturas permitirão um deslocamento mais ágil para o atendimento das ocorrências e também reforçam a imagem de comprometimento e seriedade na prestação do trabalho de investigação da Polícia Civil melhorando a qualidade do serviço e, consequentemente, contribuindo para a redução da criminalidade e aumento sensação de segurança dos munícipes”, frisou.

Reportagem/Foto: Reinaldo Silva

Um cenário que não muda: no Brasil, 90 milhões de pessoas não têm acesso à coleta de esgoto

O Ranking do Saneamento 2024 realizou um retrato da situação do saneamento no Brasil nos 100 municípios mais populosos do Brasil

O Brasil tem 32 milhões de brasileiros sem acesso à água potável e 90 milhões de pessoas sem acesso à coleta de esgoto. Os dados são do Ranking do Saneamento 2024, divulgado nesta quarta-feira, 20, pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados.

O estudo mapeia a situação 100 municípios mais populosos do Brasil com base nos indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano-base de 2022, publicado pelo Ministério das Cidades.

No ranking, que considera o “Nível de Atendimento”, “Melhoria do Atendimento” e “Nível de Eficiência, Maringá (PR) foi a primeira colocada, seguida de São José do Rio Preto (SP) e Campinas (SP). Pela primeira vez na história do Ranking, três municípios alcançaram a pontuação máxima e, consequentemente, a universalização do saneamento. As três cidades com o pior índice de saneamento são Porto Velho, Macapá e Santarém.

 

FONTE EXAME

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