Minas Consciente chega ao fim no próximo sábado (12/3)

Com avanço da vacinação e melhora nos indicadores, Governo muda estratégia de combate à pandemia no estado

O plano Minas Consciente, elaborado para o acompanhamento da pandemia da covid-19 e a criação de protocolos para a retomada gradual e segura das atividades econômicas, será finalizado no próximo sábado (12/3). A decisão se deu a partir do avanço da vacinação e a queda no número de casos e taxa de óbitos pela covid-19 no estado. Somente na última semana, a incidência caiu 50%. Considerando os últimos 14 dias, a queda chega a 60%. Há seis meses, Minas Gerais está com todas as macrorregiões na onda verde do plano.

“Estamos encerrando um ciclo após dois anos de pandemia. Podemos dizer que o plano cumpriu a sua função. Temos a menor mortalidade dos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Lamentamos muito as mais de 60 mil vidas perdidas, mas esse número poderia ter sido maior, não fosse a condução adequada feita por todos nós. Temos consciência de que fizemos tudo aquilo que estava ao nosso alcance. Agradeço o empenho e dedicação de todos neste período e tenho a certeza que conseguimos salvar muitas vidas ao longo da pandemia”, afirmou o governador Romeu Zema, durante a última reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, realizada nesta quinta-feira (10/3).

Além do governador e de secretários de Estado, também participavam do comitê representantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público de Minas Gerais, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, da Defensoria Pública de Minas Gerais, do Tribunal de Contas do Estado, entre outros órgãos estratégicos.

Monitoramento

A partir de agora, as deliberações serão realizadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), por meio do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME). Ele será responsável por manter a regularidade das discussões técnicas e das tomadas de decisão frente às emergências em saúde pública, congregando informações atualizadas, apoiando os municípios e delegando atribuições aos gestores e às unidades técnicas.

O secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, explicou como será feito o monitoramento da pandemia no estado.

“Hoje é um dia muito importante em Minas. A partir de sábado (12/3), o Minas Consciente passa a não existir mais, ou seja, as ondas não existirão mais no estado. Isso só aconteceu graças à melhoria dos nossos dados e com a queda acentuada da incidência de casos. Além disso, a vacinação está em um bom ritmo com mais de 80% de pessoas com as duas doses, mais de 45% com a vacina de reforço e um número acima de um milhão de crianças vacinadas. A partir de agora, o acompanhamento passa a ser feito pela Secretaria estadual de Saúde, que vai avaliar dados como incidência de casos, pacientes aguardando leitos e o número de pessoas internadas nos CTIs do Estado, que passa a ter 26% a mais de leitos como um legado”, explicou o secretário, durante coletiva de imprensa.

Baccheretti ainda falou sobre a importância do plano para garantir a efetividade das ações realizadas pelo governo durante a pandemia. “O Minas Consciente foi inovador no país, o primeiro plano a estabelecer regras entre dados de incidência, internação e ondas, dando transparência às decisões do Estado. Foram cerca de dois anos de discussões que viabilizaram e ajudaram a tomar decisões fundamentais para alcançarmos uma taxa de mortalidade 20% menor que a do Brasil”, finalizou o secretário.

Legado e cirurgias eletivas

O sistema público de saúde de Minas Gerais ganhou o reforço de 550 novos leitos de UTI adulto e 40 pediátricos. Eles foram criados durante a pandemia e, agora, foram incorporados aos hospitais. Com isso, o estado passou de 2.072 unidades de terapia intensiva para 2.622 em fevereiro deste ano, representando crescimento de 26%. Já os pediátricos saltaram de 194 para 234, no mesmo período. O aumento do número de leitos, aliado aos investimentos para compra e distribuição de equipamentos em várias unidades de saúde, é o maior legado deixado pela pandemia aos mineiros.

Outro importante investimento está relacionado às cirurgias eletivas. O Opera Mais, Minas Gerais foi lançado em dezembro do ano passado e vai destinar R$ 206,4 milhões em recursos estaduais para 261 municípios que possuem hospitais que realizam cirurgias eletivas em todo o estado. O objetivo da ação do programa é diminuir a demanda represada por causa da pandemia da covid-19 e reduzir o tempo de espera para a realização dos procedimentos cirúrgicos. 

FONTE AGENCIA MINAS

Congonhas avança para a onda verde do Minas Consciente. Confira as novas restrições

Foi publicado na noite desta quinta-feira (16) o decreto 7.234/21 da prefeitura de Congonhas que permitiu ao município progredir para a onda verde do programa Minas Consciente.

Nesta onda, todos os estabelecimentos podem funcionar e algumas restrições serão mantidas para manter a pandemia sob controle e um novo aumento do número de casos de infecção pela Covid-19.

CONFIRA O QUE MUDA

• FUNERÁRIAS, VELÓRIOS E AFINS

Art. 4°
I- os velórios deverão ter duração máxima de 2 (duas) horas;
II- permitir lotação máxima por metragem de referência de 1 (uma) pessoa a cada 3m² (três) metros quadrados;
III- em caso de óbito por COVID-19 ou decorrência dos desdobramentos da COVID-19 deve-se obedecer à Nota Técnica do COES MINAS COVID-19 n° 59 de 29/06/2020;
IV- não será permitido velórios em igrejas e ou residências;
V- está vedado o oferecimento de alimentos (lanches) durante os velórios;
VI- é responsabilidade do proprietário garantir que não haja aglomeração de pessoas;
VII- é responsabilidade do proprietário manter o ambiente ventilado e a limpeza contínua do ambiente;
VIII- não será permitida a entrada e circulação de pessoas nos velórios e cemitérios que estejam sem máscaras de proteção;

• BARES, RESTAURANTES, PIZZARIAS, LANCHONETES, LOJAS DE CONVENIÊNCIA, COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS, TRAILERS, EVENTOS E SIMILARES

Art.6º – Fica autorizada a realização de eventos em espaços públicos e privados, limitados a 50% da capacidade máxima dos estabelecimentos em ambientes fechados, e limites de pessoas em ambientes ao ar livre considerando a área disponível ao público, mediante cumprimento de todas as medidas de proteção aplicáveis descritas no Protocolo do Minas Consciente.

  • Parágrafo único. Para o cálculo da capacidade máxima considera-se a área disponível para o público dividindo-se por 1,5. O resultado obtido é a capacidade máxima para eventos, observando-se a ocupação de 50% em ambientes fechados. Art.7º – Fica autorizado o funcionamento de bares, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, lojas de conveniência, comércio varejista de bebidas, trailers, e similares limitados a 50% da capacidade máxima dos estabelecimentos em ambientes fechados, mediante cumprimento de todas as medidas de proteção aplicáveis descritas no Protocolo do Minas Consciente.

Art.11º – Fica os estabelecimentos com atendimento ao público obrigados a organizar o fluxo interno de atendimento, com a garantia do distanciamento social, conforme determinações deste decreto

• USO DE MÁSCARA CONTINUA SENDO OBRIGATÓRIO

Art. 10º – O uso de máscara é obrigatório nos termos do decreto municipal n.º 7.118, de 05 de março de 2021, sob pena das sanções pecuniárias previstas na legislação municipal.

• ATIVIDADES ESPORTIVAS

Art. 12. Ficam autorizadas as atividades esportivas nos parâmetros instituídos no Protocolo para Retomada de Atividades Esportivas, publicado no Diário Oficial Municipal Eletrônico.

Art. 13. Em relação às competições e eventos esportivos e/ou de lazer fica autorizada a presença de público, desde que sejam seguidas as recomendações dos protocolos sanitários e respeitando o limite de ocupação de 50% da área livre quando em local fechado observando-se a capacidade máxima da área livre em local aberto, conforme fórmula de cálculo prevista no Parágrafo único do art. 6º.

Confira a íntegra do decreto no Diário Eletrônico do município no site da Prefeitura de Congonhas.

Por Reinaldo Silva – SECOM – Prefeitura de Congonhas
Foto: Welerson Athaídes/Arquivo PMC

Lafaiete permanece na onda amarela

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que foi realizada na manhã desta quinta-feira, 31/12, mais uma reunião da macrorregião de saúde, momento em que são tomadas as decisões sobre as ações de enfrentamento ao Coronavirus referentes à próxima semana. A definição é feita após análise do quadro epidemiológico da semana e considera o número de casos confirmados, a ocupação de leitos clínicos e de UTI e a taxa de isolamento social no município.
De acordo com a situação avaliada no momento Lafaiete permanecerá na Onda Amarela do Plano Minas Consciente. Portanto, como a situação dos municípios da macro não é a mesma, a administração municipal optou, por precaução, permanecer na Onda Amarela com mais restrições, visando a prevenção e evitando agravamento do quadro.
Foi criado um grupo da área da saúde do município e SRS/MG que fará o monitoramento diário da situação e a qualquer momento a cidade poderá regredir à Onda Vermelha, se houver o aumento dos índices da taxa de ocupação de leitos de UTI e/ou Clínicos COVID-19, quando deverá funcionar apenas os serviços essenciais, permanecendo fechados os demais estabelecimentos.
Para evitar a regressão é necessário que os cuidados continuem sendo tomados por todos, principalmente evitando aglomerações e seguindo os protocolos sanitários, como uso de máscara e higienização das mãos.

Programa Minas Consciente mantém região Centro-Sul na onda vermelha por mais sete dias

Foi definido na quarta-feira (30), pelo Comitê Extraordinário Covid-19 que a região Centro-Sl continuará na onda vermelha do projeto Minas Consciente. Barbacena é uma das cidades do Centro-Sul.

Em decorrência do alto número de notificações de casos da doença, as regiões Centro e Oeste de Minas Gerais também regrediram para a onda vermelha. Já as regiões Sul, Norte, Noroeste e Triângulo do Norte avançaram para a onda amarela do plano e a região Triângulo Sul permanece na onda verde. São 9 das 14 regiões do estado que estão com medidas restritivas mais rigorosas.

Além disso, foi decretado pelo governador Romeu Zema o prolongamento de seis meses para o estado de calamidade pública em Minas, podendo durar até o dia 30 de junho de 2021. Todas as medidas referentes às ondas do Minas Consciente são válidas por uma semana de acordo com a análise e avaliação da covid-19 no estado.

(Barbacena Online)

Oito regiões mineiras estão na onda vermelha do Minas Consciente

Oito regiões do estado passam a integrar a onda vermelha do Minas Consciente, o que ressalta a necessidade de a população do estado reforçar as medidas de distanciamento social e prevenção durante as celebrações do Natal e Ano Novo. É o que indica a deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19, que, nesta quarta-feira (23/12), estabeleceu a regressão de mais duas regiões no programa de retomada segura da economia.

A macrorregião Sul regride da onda amarela para a onda vermelha – se juntando a outras sete regiões. A onda vermelha, a mais restritiva do plano, permite apenas o funcionamento de serviços essenciais como farmácias, supermercados, padarias e bancos.

Já a macrorregião Triângulo do Norte foi orientada a regredir da onda verde para a onda amarela. As mudanças, válidas por uma semana – a partir do próximo sábado (25/12), visam manter o equilíbrio do cenário pandêmico e fazem parte das orientações para as regiões de Minas Gerais sobre a retomada segura das atividades econômicas.

Desta forma, oito das 14 macrorregiões se encontram na onda vermelha (JequitinhonhaLesteLeste do SulNordeste,  Vale do AçoSudesteCentro-Sul e Sul). Outras cinco estão na onda amarela (CentroNorteNoroesteOeste e Triângulo Norte). Já a região Triângulo Sul permanece na onda verde. 

Conscientização

Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quarta-feira (23/12), após reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, o governador Romeu Zema ressaltou a importância da conscientização da população neste momento.

Segundo os dados apresentados pelo comitê, houve crescimento de 17% na incidência da covid-19 em todo o estado na última semana. O momento, segundo o governador, é de cautela.

“Este é um sinal de alerta. Por isso venho aqui pedir a todos os mineiros que evitem aglomerações, que neste final de ano façamos a nossa contribuição. Vamos tomar todas as medidas protetivas necessárias. Um 2021 melhor, com certeza, depende muito de cada um de nós”, reforçou Zema.

Neste contexto, as orientações da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) são para manutenção do isolamento social e das práticas de higienização constantes, independentemente da onda que cada macrorregião ocupe atualmente, segundo o plano Minas Consciente.

Onda Verde

A região Triângulo do Sul permanece na onda verde* do Minas Consciente. Essa fase possibilita a abertura de serviços não essenciais com alto risco de contágio. São eles:

– Atividades artísticas, como produção teatral, musical e de dança e circo;
– Cinemas, bibliotecas, museus, arquivos;
– Parques, zoológicos e jardins;
– Feiras, congressos, exposições, filmagens de festas, casas de festas, bufê;
– Parques de diversão, discotecas, boliches, sinuca;
– Bares com entretenimento (shows e espetáculos);
– Serviços de colocação de piercings e tatuagens.

*Para avançar para a onda verde, as cidades precisam estar há 28 dias consecutivos na onda amarela, sem sofrer retrocessos durante esse período.

Onda Amarela

As regiões CentroNorteNoroesteOeste e Triângulo do Norte estão na onda amarela, fase na qual é permitida a abertura de serviços não essenciais, como:

– Bares (consumo no local);
– Autoescolas e cursos de pilotagem;
– Salões de beleza e atividades de estética;
– Comércio de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo;
– Papelarias, lojas de livros, discos e revistas;
– Lojas de roupas, bijuterias, joias, calçados, e artigos de viagem;
– Comércio de itens de cama, mesa e banho;
– Lojas de móveis e lustres;
– Imobiliárias;
– Lojas de departamento e duty free;
– Lojas de brinquedos;
– Academias (com restrições);
– Agências de viagem;
– Clubes.

Onda Vermelha

As regiões JequitinhonhaLesteLeste do SulNordesteVale do AçoSudesteCentro-Sul e Sul estão na onda vermelha, a mais restritiva do Minas Consciente, em que somente os serviços considerados essenciais são permitidos, como:

– Supermercados, padarias, lanchonetes, lojas de conveniência;
– Bares e restaurantes (somente para delivery ou retirada no balcão);
– Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
– Serviços de ambulantes de alimentação;
– Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
– Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
– Vigilância e segurança privada;
– Serviços de reparo e manutenção;
– Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
– Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
– Construção civil e obras de infraestrutura;
– Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

(Agência Minas)

Lafaiete e região recuam a onda vermelha e somente comércios essenciais podem funcionar

O cenário de pandemia exige cautela extra durante as celebrações de Natal. É este o alerta que o Governo de Minas faz à população no cenário em que metade do estado —  sete das 14 macrorregiões de Saúde — se encontrará na onda vermelha do plano Minas Consciente durante a próxima semana, conforme deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19, definida em reunião executiva desta quarta-feira (16/12). 

As mudanças, válidas de sábado (19/12) a sábado (26/12), visam manter o equilíbrio do cenário pandêmico e fazem parte das orientações para as regiões de Minas Gerais sobre a retomada segura das atividades econômicas.

De acordo com as últimas análises, sete macrorregiões do estado estarão na onda vermelha na semana do Natal, situação que permite apenas o funcionamento de serviços essenciais como farmácias, supermercados, padarias e bancos. São elas: JequitinhonhaLesteLeste do SulNordeste,  Vale do AçoSudeste e Centro-Sul.

Na onda amarela, estágio intermediário do Minas Consciente, com o funcionamento de bares, restaurantes e academias, por exemplo, ficam as regiões CentroNorteNoroesteOeste e Sul. Apenas as macrorregiões Triângulo do Norte e Triângulo do Sul permanecem na onda verde, nível mais avançado do plano, com permissão para atividades como teatro, cinema e clubes.

Situação de alerta

Segundo o secretário adjunto de Estado de Saúde, Marcelo Cabral, o atual cenário é de atenção, diante ao aumento de 6,4% de casos na última semana e de um leve crescimento de 2% na incidência da covid-19 em todo o estado. 

“Infelizmente, houve certo relaxamento por parte da população. A pandemia não acabou e também não temos a situação de imunização para a população definida. Levando em consideração a necessidade de manter a rede assistencial de saúde preparada, o aumento de casos e a aproximação das festas de fim de ano, a mensagem que o governo passa para a população mineira é a de cautela: manter distanciamento, utilizar máscaras e álcool em gel e evitar aglomerações”, disse.

Neste contexto, as orientações da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) são para manutenção do isolamento social e das práticas de higienização constantes, independentemente da onda que cada macrorregião ocupe atualmente, segundo o plano Minas Consciente.

“A onda verde quer dizer que os indicadores estão bons e que parte da atividade econômica pode ser retomada. Mas não significa que as pessoas podem relaxar. A orientação é tão somente para as atividades econômicas. Mesmo que determinada cidade ou região esteja na onda verde, a recomendação é manter cuidados e, assim evitar que mais pessoas adoeçam”, completou Cabral.

As regiões JequitinhonhaLesteLeste do SulNordeste,  Vale do AçoSudeste e Centro-Sul estão na onda vermelha, a mais restritiva do Minas Consciente, em que somente os serviços considerados essenciais são permitidos, como:

– Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência;
– Bares (somente para delivery ou retirada no balcão);
– Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
– Serviços de ambulantes de alimentação;
– Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
– Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
– Vigilância e segurança privada;
– Serviços de reparo e manutenção;
– Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
– Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
– Construção civil e obras de infraestrutura;
– Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

Ouro Branco confirma 20 casos e prefeitura restringe funcionamento de bares restaurantes

A Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco confirmou ontem (11) mais 20 novos casos nas últimas 24 horas, chegando ao total de 89 infectados em dezembro, o que corresponde 8/dia. No total, a cidade tem 780 pacientes infectados, mas 656 recuperados.

Com a alta do contágio, o Prefeito tucano Hélio Márcio Campos editou o decreto nº9.882 estabelece novas normas dentro do Programa Minas Consciente obedecendo orientação da Macro Centro-Sul.

Desde ontem (11), os bares e restaurantes, somente funcionarão com atendimento ao público, das 10:00 às 22:00h, sendo que, após esse horário, só será permitido o funcionamento por delivery.

Decreto estabelece mais restrinções de ativdade e obriga distanciaento em comércios/REPRPODUÇÃO

Padarias e lanchonetes terão funcionamento normal, de acordo com as regras do “Programa Minas Consciente”, com restrição de venda de bebidas alcóolicas nesses estabelecimentos, fora do período de 10:00 as 22:00h.

As agências bancárias, instituições financeiras, correspondentes bancários e demais prestadores de serviço similares, ficam obrigados a observar a distância de um cliente a cada 4m² de espaço livre.

 Os supermercados e estabelecimentos comerciais similares são obrigados a organizar o atendimento interno de seus estabelecimentos e garantir que seus clientes observem a distância mínima de segurança entre si, especialmente nas filas externas e internas que porventura se formem, impedindo a formação de aglomeração de pessoas.

Mesmo com alta do contágio, Lafaiete e região permanecem na onda amarela com restrição do comércio

Seis das 14 macrorregiões de Saúde mineiras estão na onda vermelha do Minas Consciente. Nesta fase do plano do Governo do Estado para retomada segura e gradual da economia, está autorizado apenas o funcionamento de serviços essenciais, como farmácias, padarias e supermercados. O número foi atingido após a regressão do Vale do Aço e do Sudeste para a fase mais restritiva do plano, conforme decisão tomada pelo Comitê Extraordinário Covid-19 nesta quarta-feira (9/12).

A alta de 39% na taxa de incidência do vírus no estado, nos últimos sete dias, foi um dos principais motivos para o retrocesso. O grupo técnico também optou pela regressão da macrorregião Noroeste para a onda amarela, totalizando cinco regiões na fase que permite serviços como academias, salões de beleza e clubes, além do consumo em bares e restaurantes.

Apenas a região Norte avançou, juntando-se ao Triângulo do Norte e ao Triângulo do Sul  na onda verde, a mais flexível do plano. As mudanças passam a valer no próximo sábado (12/12).

Cautela

O governador Romeu Zema fez um alerta e pediu para que a população mantenha os cuidados de distanciamento e higienização.

“Infelizmente, várias regiões tiveram uma regressão nesta última semana. Isso demonstra claramente, como já vem ocorrendo há cerca de três semanas, que a pandemia no estado está piorando. Quero lembrar que a situação continua merecedora de toda a nossa atenção, porque já tivemos números muito melhores, há cerca de 45 dias. Temos feito todo esforço, mas a população também precisa contribuir, como já contribuiu até o momento. Todos os cuidados preparativos e planejamento com relação à vacinação já estão sendo providenciados”, afirmou.

Balanço

Até esta quarta-feira (9/12), 658 cidades haviam aderido ao plano Minas Consciente, o que representa quase 80% do estado. Ao menos 852 municípios registram casos da doença. São 448.880 casos confirmados, sendo 10.429 óbitos. 

Nas cidades com menos de 30 mil habitantes, 397 municípios tiveram incidência de 50 casos para 100 mil habitantes.

Onda Amarela


A região Noroeste apresentou piora nos índices de contaminação e, por isso, regrediu para a onda amarela do plano. Também foram mantidas na fase as macrorregiões CentroCentro-SulOeste e Sul, permitindo a abertura de serviços não essenciais, como:

– Bares (consumo no local);

– Autoescolas e cursos de pilotagem;

– Salões de beleza e atividades de estética;

– Comércio de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo;

– Papelarias, lojas de livros, discos e revistas;

– Lojas de roupas, bijuterias, joias, calçados, e artigos de viagem;

– Comércio de itens de cama, mesa e banho;

– Lojas de móveis e lustres;

– Imobiliárias;

– Lojas de departamento e duty free;

– Lojas de brinquedos;

– Academias (com restrições);

– Agências de viagem;

– Clubes.

Novo protocolo para comércio e eventos

Com objetivo de equilibrar segurança sanitária e economia, o Comitê Extraordinário Covid-19 aprovou, nesta quarta-feira (9/12), novos protocolos para funcionamento do comércio em dezembro, um dos meses mais importantes para o segmento em função do Natal.

Conforme sugestão do grupo técnico, o comércio varejista e atacadista, atualmente permitido na onda amarela, poderá funcionar em onda vermelha, desde que o gestor municipal adote medidas adicionais. Entre os critérios de segurança estão o aumento de fiscalização sobre o uso de máscara, limite de 1 cliente/consumidor para cada 10 metros quadrados e restrição do horário de funcionamento de bares e restaurantes até as 22h, com proibição do consumo em pé (veja mais medidas no quadro abaixo).

Com 21 dias no Minas Consciente, Lafaiete aguarda avanço a “onda amarela”, mas deve se manter na “branca”

No último dia 25/05,  Lafaiete  aderiram ao plano Minas Consciente, criado pelo Governo de Minas para promover a retomada econômica gradual e coordenada durante a pandemia do novo Coronavírus. Na cidade, até o último Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesap), emitido ontem (14/06), foram confirmados 64 casos da doença, sendo 1 óbitos e 46 pacientes recuperados.

No último sábado (14/06), Lafaiete e outras cidades completaram 21 dias na Onda Branca, o prazo dá direito à cidade de ser reavaliada para a adoção da próxima etapa do programa, que seria a Onda Amarela.

No entanto, o Comitê Extraordinário COVID-19, definiu, na última quarta-feira (10/06), que todas as 12 macrorregiões de Saúde do estado serão mantidas nas ondas determinadas durante os últimos encontros do Comitê. A decisão foi tomada após o aumento do número de casos e da alta ocupação hospitalar, principalmente na macrorregião de Saúde Centro, que engloba a Região Metropolitana de Belo Horizonte. A macrorregião, aliás, estava na Onda Amarela e retornou à Onda Branca do programa. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), “após voltar para a onda branca, a macrorregião Centro se junta às macrorregiões de Saúde Sul e Centro-Sul, que deverão manter as medidas já adotadas nas últimas semanas”.

Por outro lado ,o Governo do Estado retirou na semana passada o sinal de alerta sobre a Macro. De acordo com o último Boletim Epidemiológico da SES, emitido hoje (15/06), a macrorregião Centro-Sul, formada por Lafaiete e mais 50 municípios, totaliza 692 casos confirmados de COVID-19, sendo 15 óbitos causados pela doença.

 

 (Folha de Barbacena)

 

Barbacena, Lafaiete e SJDR decidem reabrir comércio após adesão ao Minas Consciente

Em uma reunião na tarde dessa Segunda-feira (18), os prefeitos dos municípios da Macrorregião Centro Sul que engloba Barbacena, São João del Rei e Conselheiro Lafaiete, entre outros municípios, foi decido seguir o programa “Minas Consciente”.

Segundo informações do Notícias Gerais sobre o encontro “foi muito desgastante, mas teve muita discussão produtiva”. “Ao final, deliberou-se para que a macrorregião entre no programa ‘Minas Consciente’, do governo do Estado. Portanto, agora fica a responsabilidade de cada (prefeito de)

Barbacena, Lafaiete e SJDR decidem reabrir comércio após adesão ao Minas Consciente/DIVULGAÇÃO

município editar o decreto, enviar para o Estado e participar do protocolo”, garante.

O programa Minas Consciente estabelece que a escolha de flexibilizar ou não o comércio cabe ao Poder Executivo de cada município. Mas na Macrorregião Centro Sul essa decisão foi em conjunto com municípios que fazem parte da Macrorregião. Pois a rede assistencial e hospitalar atende aos municípios de uma macrorregião.

Conheça o Minas Consciente:

O Minas Consciente setoriza as atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – baixo risco; onda amarela – médio risco; onda vermelha – alto risco), a serem liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença, por macrorregião de saúde.

Estas ondas foram criadas a partir de uma matriz de risco, que leva em conta aspectos econômicos, mas principalmente aspectos relacionados ao impacto das atividades na rede assistencial de saúde.

Foram utilizados critérios econômicos como: total de empregados do setor, arrecadação per capita, impacto fiscal, impacto na cadeia produtiva e vulnerabilidade perante à crise.

Além de critérios de saúde pública como: número de trabalhadores em circulação, número de cidadãos/clientes em circulação, nível de aglomeração de pessoas inerente à atividade, nível de contágio inerente à atividade e adaptabilidade do setor (horários flexíveis, turnos, atendimento à distância, etc).

Após serem pontuados, os setores foram agrupados nas citadas ondas, conforme seu impacto econômico e seu impacto na capacidade assistencial, conforme imagem abaixo.

Onda verde: Agropecuária; Alimentos; Bancos e Seguros; Cadeia Produtiva e Atividades Acessórias Essenciais; Construção Civil e Afins; Fábrica, Energia, Extração, Produção, Siderúrgica e Afins; Saúde; Telecomunicação, Comunicação e Imprensa; Transporte,

Veículos e Correios; Tratamento de Água, Esgoto e Resíduos.

Onda branca: Antiguidades e objetos de arte; Armas e fogos de artifício; Artigos esportivos e jogos eletrônicos; Floriculturas; Móveis, tecidos e afins e Outras atividades acessórias.

Onda amarela: Departamento e Variedades; Livros, papelaria, discos e revistas e Vestuário.

Onda vermelha: Decoração, design e paisagismo; Duty free; Formação de condutores; Hotéis e afins; Informática e comunicação não essencial; Joias e bijuterias e Salões de beleza e estética.

Com informações do Notícias Gerais (Vertentes Online)

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