Mega projeto vai gera 4 mil empregos e investimentos de R$ 1,3 bi 

Setembro de 2023 – Localizada em Brumadinho, no limite com os municípios de Igarapé e São Joaquim de Bicas, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamentos localizadas na região mineradora de Serra Azul, em Minas Gerais. Atuando com responsabilidade nas esferas ambiental, social e governança, a empresa se prepara para iniciar uma nova etapa do negócio na região.

Com a licença de operação em fase final de análise pelos órgãos estaduais, a empresa prevê para outubro o início das operações de um empreendimento inovador e sustentável. Foram 20 meses de obras com o envolvimento de 4 mil funcionários, além da geração direta de 1200 postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê investiu R$1,3 bilhão na Mina Tico-Tico, sendo que desse montante, mais de 80% foram direcionados para a contratação de serviços de empresas mineiras, reforçando o compromisso da Ipê com o seu entorno. Com esse investimento, a produção de minério de ferro da empresa será triplicada, passando das atuais 3,5 milhões de toneladas de minério de ferro para mais de 9 milhões de toneladas por ano, sendo 6 milhões de toneladas de um minério premium, que será exportado para todo o mundo.

Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, destaca que a Mina Tico-Tico entrará em operação sem o uso de barragens de rejeitos. O executivo explica ainda que a empresa mantém suas operações de maneira sustentável e responsável nas regiões onde atua. “Desde o início de suas atividades, a Mineração Morro do Ipê prioriza a contratação de mão de obra local e de fornecedores da região, gerando e circulando renda nas comunidades próximas. A Mina Tico-Tico contará com a reutilização da água durante o processo industrial. Além disso, o projeto tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. Segundo ele, este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do piso do estacionamento do escritório da Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, complementa.

Para Cristiano, o setor da mineração deve estar cada vez mais atrelado à tecnologia e inovação, integrado à comunidade e priorizando sempre a agenda ESG “A Morro do Ipê atua com as melhores práticas ambientais em atendimento a todos os requisitos técnicos e legais, em busca de eficiência em seus processos e redução de impactos no entorno de suas operações. Um exemplo disso é que enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior, chegando a 2.100 hectares”, finaliza.

A Mineração Morro do Ipê e o Porto Sudeste do Brasil, terminal portuário localizado em Itaguaí (RJ), são responsáveis por um ecossistema de negócios que traz eficiência e inovação aos segmentos minerário e logístico. Fazem parte do quadro societário que reúne duas empresas, a Mubadala, de investimento estratégico global, e a Trafigura, líder de mercado na indústria global de commodities, além de outros investidores minoritários.

Mega projeto vai gera 4 mil empregos e investimentos de R$ 1,3 bi 

Setembro de 2023 – Localizada em Brumadinho, no limite com os municípios de Igarapé e São Joaquim de Bicas, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamentos localizadas na região mineradora de Serra Azul, em Minas Gerais. Atuando com responsabilidade nas esferas ambiental, social e governança, a empresa se prepara para iniciar uma nova etapa do negócio na região.

Com a licença de operação em fase final de análise pelos órgãos estaduais, a empresa prevê para outubro o início das operações de um empreendimento inovador e sustentável. Foram 20 meses de obras com o envolvimento de 4 mil funcionários, além da geração direta de 1200 postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê investiu R$1,3 bilhão na Mina Tico-Tico, sendo que desse montante, mais de 80% foram direcionados para a contratação de serviços de empresas mineiras, reforçando o compromisso da Ipê com o seu entorno. Com esse investimento, a produção de minério de ferro da empresa será triplicada, passando das atuais 3,5 milhões de toneladas de minério de ferro para mais de 9 milhões de toneladas por ano, sendo 6 milhões de toneladas de um minério premium, que será exportado para todo o mundo.

Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, destaca que a Mina Tico-Tico entrará em operação sem o uso de barragens de rejeitos. O executivo explica ainda que a empresa mantém suas operações de maneira sustentável e responsável nas regiões onde atua. “Desde o início de suas atividades, a Mineração Morro do Ipê prioriza a contratação de mão de obra local e de fornecedores da região, gerando e circulando renda nas comunidades próximas. A Mina Tico-Tico contará com a reutilização da água durante o processo industrial. Além disso, o projeto tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. Segundo ele, este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do piso do estacionamento do escritório da Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, complementa.

Para Cristiano, o setor da mineração deve estar cada vez mais atrelado à tecnologia e inovação, integrado à comunidade e priorizando sempre a agenda ESG “A Morro do Ipê atua com as melhores práticas ambientais em atendimento a todos os requisitos técnicos e legais, em busca de eficiência em seus processos e redução de impactos no entorno de suas operações. Um exemplo disso é que enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior, chegando a 2.100 hectares”, finaliza.

A Mineração Morro do Ipê e o Porto Sudeste do Brasil, terminal portuário localizado em Itaguaí (RJ), são responsáveis por um ecossistema de negócios que traz eficiência e inovação aos segmentos minerário e logístico. Fazem parte do quadro societário que reúne duas empresas, a Mubadala, de investimento estratégico global, e a Trafigura, líder de mercado na indústria global de commodities, além de outros investidores minoritários.

Gerdau (GGBR4): certificação indica reservas de 476 milhões de toneladas de minério de ferro em Minas Gerais

Volume indica que o investimento de R$ 3,2 bilhões que está sendo desembolsado pela companhia em mineração tem vida útil de 40 anos

A Gerdau (GGBR4) afirmou nesta quarta-feira que passou a deter 476 milhões de toneladas de reservas de minério de ferro em Minas Gerais, após estudos da certificadora independente SRK Consulting, segundo fato relevante ao mercado.

Garanta 5% de desconto no seu ingresso da Expert XP 2023. Cadastre-se e receba o seu cupomE-mail:Concordo que os dados pessoais fornecidos acima serão utilizados para envio de conteúdo informativo, analítico e publicitário sobre produtos, serviços e assuntos gerais, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados.

O volume indica que o investimento de R$ 3,2 bilhões que está sendo desembolsado pela companhia em mineração tem vida útil de 40 anos, afirmou o grupo siderúrgico.

Segundo a empresa, o investimento ocorrerá entre este ano e 2026 e já está incluído no plano anunciado pela empresa em março.

Do volume indicado pela certificadora, 338 milhões de toneladas são classificados como “prováveis” e 138 milhões como provadas.

FONTE INFO MONEY

Gerdau (GGBR4): certificação indica reservas de 476 milhões de toneladas de minério de ferro em Minas Gerais

Volume indica que o investimento de R$ 3,2 bilhões que está sendo desembolsado pela companhia em mineração tem vida útil de 40 anos

A Gerdau (GGBR4) afirmou nesta quarta-feira que passou a deter 476 milhões de toneladas de reservas de minério de ferro em Minas Gerais, após estudos da certificadora independente SRK Consulting, segundo fato relevante ao mercado.

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O volume indica que o investimento de R$ 3,2 bilhões que está sendo desembolsado pela companhia em mineração tem vida útil de 40 anos, afirmou o grupo siderúrgico.

Segundo a empresa, o investimento ocorrerá entre este ano e 2026 e já está incluído no plano anunciado pela empresa em março.

Do volume indicado pela certificadora, 338 milhões de toneladas são classificados como “prováveis” e 138 milhões como provadas.

FONTE INFO MONEY

20 pessoas são presas por extração ilegal de minério de ferro

Segundo os militares, o grupo atuava em local de difícil acesso, com funções muito bem divididas.

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Batalhão de Polícia Militar de Meio Ambiente (BPMAMB), prendeu, nessa quarta-feira, 21.06, 20 pessoas por extração ilegal de minério de ferro, na Serra da Piedade, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Denominada Operação Piedade, a ação, elaborada a partir do monitoramento do serviço de inteligência da unidade, teve como objetivo combater a atividade ilegal na região.

De posse das informações, militares do 6º pelotão do Grupo Especial de Policiamento Ambiental (GEPAM) deslocaram-se até o ponto de extração, onde realizaram a abordagem e prisão dos suspeitos, além da apreensão de 15 caminhões, uma retroescavadeira, dois veículos de passeio, vários celulares, materiais de registro e controle de carga e uma máscara.

Segundo os militares, o grupo atuava em local de difícil acesso, com funções muito bem divididas entre motoristas, controladores de tráfego, carregadores e olheiros. Eles confirmaram aos policiais militares que não possuíam autorização para a extração do mineral e que foram contratados para realizarem o transporte do material. “É uma organização criminosa. Um grupo extremamente organizado. As pessoas tinham funções pré-definidas. Alguns eram responsáveis pela carga do caminhão, outros pela extração por meio da pá carregadeira e outros por olhar a movimentação. Esses olheiros estavam distantes do local, aproximadamente 6km de onde ocorria a extração”, afirmou o tenente Joiner Dornelas.

Os autores foram encaminhados à sede do BPMAMB para providências iniciais e, posteriormente, à Polícia Federal para os procedimentos cabíveis.

Quatro pessoas são presas em operação de combate a furto de minério de ferro em MG

Segundo a Polícia Civil, organização criminosa furta minério de ferro de empresas da Região Central do estado. Produto é revendido para grandes siderúrgicas por até R$ 600 a tonelada

Quatro pessoas foram presas e cinco veículos foram apreendidos em Itatiaiuçu, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em uma operação de combate ao furto de minério de ferro desencadeada pela Polícia Civil.

Segundo as investigações, a organização criminosa tem cerca de 15 integrantes. Eles invadem empresas mineradoras nas cidades de Barão de Cocais e Catas Altas, na Região Central de Minas, durante a madrugada, com maquinário próprio, e furtam o minério já extraído.

De acordo com a polícia, os suspeitos usam radiocomunicadores para driblar a segurança das empresas e, em alguns casos, atiram contra vigilantes.

Os criminosos levam o material em caminhões e vendem para pequenos receptadores, que revendem o produto para grandes siderúrgicas. A estimativa da Polícia Civil é que, por madrugada, eles carreguem sete a oito caminhões, com 20 a 30 toneladas de minério de ferro cada.

“As investigações apontam que são diversos receptadores em várias comarcas de Minas Gerais e que o pessoal que está furtando esse minério vende a um dos receptadores por R$ 150 a tonelada. Os receptadores vendem às grandes siderúrgicas por volta de R$ 500 a R$ 600 a tonelada, e cada motorista recebe R$ 90 por tonelada transportada”, afirmou o delegado João Prata, do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), em coletiva realizada nesta quarta-feira (31).

Veículos apreendidos pela Polícia Civil em operação de combate ao furto de minério de ferro — Foto: Thiago Phillip/ TV Globo

Veículos apreendidos pela Polícia Civil em operação de combate ao furto de minério de ferro — Foto: Thiago Phillip/ TV Globo

De acordo com ele, a prioridade da polícia, agora, é identificar as grandes empresas compradoras do minério, que fomentam a prática criminosa.

“Acreditamos que algumas dessas siderúrgicas possam, sim, estar sendo beneficiadas devido à falta de regulamentação fiscal, de nota fiscal e da tributação”, disse Prata.

As investigações continuam para identificar também os demais integrantes da organização criminosa. A princípio, os suspeitos podem responder pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado e adulteração de veículo.

FONTE G1

PF combate extração ilegal de minério de ferro em cidade da região

A Polícia Federal deflagrou ontem, 22/3, a Operação Policial “ÁGUA LIMPA”, para combater extração ilegal de minério de ferro em Itabirito/MG.

As investigações tiveram início há duas semanas, baseadas em denúncias de vizinhos da região onde ocorria a exploração. Durante a deflagração, a PF constatou a extração e encontrou três pessoas no local, que foram ouvidas e liberadas. Instaurou-se inquérito policial para apurar a materialidade delitiva e confirmar a ilegalidade das extrações. Foram apreendidos caminhões e máquinas usados na atividade mineradora. As investigações prosseguirão, com diligências em outros lugares também citados em delações.

Os envolvidos responderão pelos crimes de usurpação de matéria prima da União e extração de recursos minerais sem permissão, cujas penas, somadas, podem chegar a seis anos de detenção.

Em meio ao medo da segurança de barragens, Congonhas, Itabira, Itabirito, Mariana e Belo Vale estão entre as 10 cidades do Brasil que mais arrecadaram CFEM

Nos últimos 10 dias, a segurança das barragens estiveram no centro das discussões em Minas quando a incertezas das suas estruturas, risco de rompimento e elevação do nível de emergência. A polêmica rendeu questionamentos em diversas cidades mineradoras quando as chuvas intensas provocaram o medo e o temor a população. A situação é grande e merece muita discussão do tema!

Por outro lado, os impostos geraram uma bolha de arrecadação jamais vistas na história da mineração em Minas. As prefeituras da região fecharam o ano de 2021 com os cofres cheios.

As cidades da região estão com os cofres cheios da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), o chamado imposto atividade minerária. As duas que que mais arrecadaram foram Parauapebas e Canaã dos Carajás, ambas no Pará.

Congonhas, Itabirito, Mariana, Itabira, Nova Lima e Belo Vale se posicionam entre as 10 no Brasil em arrecadação na CFEM. Desterro de Entre Rios está na 30ª posição no país.


Veja quadro abaixo.

Plano da China de reduzir produção de aço abala minério de ferro

O preço do minério de ferro sentiu o impacto dos planos da China de controlar a produção de aço no próximo ano, uma ameaça à demanda em um ano de fortes ganhos para a commodity. O abalo coincidiu com novos sinais de ampla oferta.

A China quer assegurar uma produção menor de aço bruto em 2021, segundo a agência de notícias Xinhua, que citou o ministro da Indústria, Xiao Yaqing. O governo planeja novas diretrizes para a substituição da capacidade de aço e também visa reduzir as emissões de carbono, disse.

O mercado global de minério de ferro gira em torno da força da indústria de aço da China, que compra mais da metade da oferta transoceânica de mineradoras na Austrália e no Brasil, como BHPRio Tinto e Vale.

A produção de aço na China registra ritmo recorde neste ano, quando o governo aumentou o estímulo para aliviar o impacto da pandemia de coronavírus. Esse fator e gargalos de oferta elevaram os contratos futuros ao maior nível desde pelo menos 2013.

O minério de ferro “caiu recentemente, principalmente por causa do aumento dos embarques ao exterior no final do ano”, disse por telefone Ma Liang, analista da Guotai Junan Futures. A notícia sobre o corte da produção de aço “abalou ainda mais o ânimo do mercado”, o que levanta questões se a demanda permanecerá elevada no próximo ano, disse Ma.

Em Dalian, o minério de ferro caiu 3,7%, enquanto os contratos de aço subiram em Xangai (Imagem: Pixabay)

Os futuros mais ativos chegaram a cair 4,4%, para US$ 153,80 a tonelada na Bolsa de Cingapura, e eram negociados a US$ 155,20 às 13h34 no horário local. Seria o menor fechamento desde 16 de dezembro.Em Dalian, o minério de ferro caiu 3,7%, enquanto os contratos de aço subiram em Xangai.

Sinais de aumento na oferta de minério de ferro se acumulam. Os embarques da Austrália aumentaram para 20,1 milhões de toneladas na semana até 25 de dezembro, em relação a 15,8 milhões de toneladas na semana anterior, de acordo com dados preliminares da Global Ports compilados pela Bloomberg.

No Brasil, as exportações somaram, em média, 1,48 milhão de toneladas diárias nos primeiros 18 dias úteis de dezembro, acima do ritmo de novembro e da taxa no mesmo período do ano anterior.

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