Cidade vai receber R$ 75 milhões de investimentos e gerar mais de 150 vagas de empregos

Multinacional do setor mineral fará investimento com foco em descarbonização e vai gerar 150 empregos

 

A comitiva do Governo de Minas, comandada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), Fernando Passalio, se reuniu nesta quinta-feira (18/4), em Limelette, na Bélgica, com executivos da empresa Lhoist, maior produtora de cal do mundo.

Durante o encontro, a empresa anunciou os novos investimentos privados de R$ 75 milhões para Minas, na construção de uma nova planta de moagem de combustível na cidade de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa é de gerar pelo menos 150 empregos, com prazo para conclusão das obras em novembro de 2025.

Será a segunda planta da empresa na cidade. Somente nos últimos cinco anos, a Lhoist já investiu mais de R$ 470 milhões em Minas Gerais, com cinco plantas já instaladas, nos municípios de Matozinhos, São José da Lapa, Arcos, Limeira e Doresópolis, gerando cerca de 1.160 empregos diretos.

“A instalação da nova planta possibilitará a operação com 100% de biomassa, reduzindo assim a emissão de CO² e favorecendo o processo de descarbonização do estado”, destaca, Fernando Passalio, que esteve acompanhado na comitiva mineira de João Paulo Braga, presidente da Invest Minas, agência vinculada à Sede-MG, e pelo diretor de Atração de Investimentos da agência, Leandro Andrade.

A Lhoist em Minas

O Grupo Lhoist é um grupo familiar de origem belga com mais de 135 anos de história e presente em Minas Gerais desde 2004. Possui mais de 120 fábricas no mundo, sendo nove no Brasil. Das cinco localizadas em Minas Gerais, está a segunda maior fábrica do grupo, instalada em Arcos. O escritório central está instalado em Belo Horizonte, sendo representado no Brasil pelas empresas Mineração Belocal e Lhoist do Brasil, que geram, atualmente, mais de mil empregos diretos e indiretos no estado.

A cal virgem, CaO (óxido de cálcio), tem uma ampla gama de aplicações, como na agricultura, produção de aço, papel e celulose, tratamento de água e gases, construção civil e na indústria de não ferrosos (como na de lítio, alumina e cobre, por exemplo).

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Após missão no Xingu (PA) Padre assume paróquia em cidade da região

Na noite dessa terça-feira, dia 08 de agosto de 2023, tomou posse o padre José Geraldo Magela Vidal. O novo pároco assumiu o posto, que estava vago desde a saída do padre João Evangelista. A posse canônica foi celebrada pelo padre Vanderli Reis Augusto, vigário Episcopal da região centro da Arquidiocese de Mariana. A celebração contou com a participação de diversos padres e contou com caravanas da vizinha Rio Espera, Divinésia e representantes das comunidades católicas locais. Entre os padres dois rioesperenses: Padre Ângelo e Padre José Geraldo Oliveira (conterrâneos do novo vigário de Lamim)
O religioso, que passou 12 anos em missão no Xingu, no Pará, ressaltou que chega para junto dos moradores fazer uma comunidade mais forte. Ele lembrou que chegou a Lamim nos últimos dias e percebeu que a comunidade está com muita vontade de trabalhar e ajudar nesse processo de evangelizar.
Padre José Geraldo, lembrando o Papa Francisco, disse que a essência da igreja é ser missionária, é ser evangelizadora. “Que essa igreja seja geradora de vida, nesse mundo que estamos vivendo, com tanta dor, tanta violência. Nós somos chamados a sermos sinais de Jesus Cristo. Sermos geradores de esperança para tantas pessoas”.
O novo pároco de Lamim finalizou dizendo que: “Costumo dizer que na comunidade a gente está caminhando juntos. Ninguém deve ir na frente. Ninguém dever ir atrás. Ninguém deve ir por cima. Devemos caminhar juntos. Juntos seremos uma comunidade forte, uma comunidade viva”.

Após missão no Xingu (PA) Padre assume paróquia em cidade da região

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O religioso, que passou 12 anos em missão no Xingu, no Pará, ressaltou que chega para junto dos moradores fazer uma comunidade mais forte. Ele lembrou que chegou a Lamim nos últimos dias e percebeu que a comunidade está com muita vontade de trabalhar e ajudar nesse processo de evangelizar.
Padre José Geraldo, lembrando o Papa Francisco, disse que a essência da igreja é ser missionária, é ser evangelizadora. “Que essa igreja seja geradora de vida, nesse mundo que estamos vivendo, com tanta dor, tanta violência. Nós somos chamados a sermos sinais de Jesus Cristo. Sermos geradores de esperança para tantas pessoas”.
O novo pároco de Lamim finalizou dizendo que: “Costumo dizer que na comunidade a gente está caminhando juntos. Ninguém deve ir na frente. Ninguém dever ir atrás. Ninguém deve ir por cima. Devemos caminhar juntos. Juntos seremos uma comunidade forte, uma comunidade viva”.

Atingidos por Barragens (MAB) envia jovens em missão do Paraopeba ao Rio Doce

Aconteceu nesta terça-feira (14) o envio de Olívia e Pedro, jovens militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) que, após um ano de preparação, fazem sua transição da bacia do Paraopeba para a bacia do Rio Doce. A cerimônia ocorreu no salão da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas (MG), e contou com a presença de organizações parceiras do movimento como a Igreja, a Pastoral Operária, sindicatos, entre outros. 

À ocasião, Regina, mãe de Pedro, destacou a dedicação do casal à organização do povo e sua especial sensibilidade aos empobrecidos. Os jovens viajarão na próxima segunda-feira, dia 20 de setembro, a Ipatinga (MG), região do Vale do Aço, onde irão morar. De acordo com o vigário paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Congonhas, padre Antônio Claret Fernandes, a missão deles é, juntamente com mais dois militantes, coordenar os trabalhos do MAB em área do médio Rio Doce, que vai desde Itabira (MG) a Aimorés (MG), na divisa com o Espírito Santo, englobando em torno de 15 municípios.

“Esse deslocamento de militantes, prática comum nos movimentos populares, está inserido no contexto desafiante do crime da Samarco, BHP Billiton e Vale. O rompimento da barragem de rejeito de Fundão, em Mariana (MG), matou 20 pessoas e deixou um rastro de destruição na bacia do Rio Doce. Sem reparação até hoje, após seis anos, famílias atingidas continuam sem casa, sem os meios de subsistência e adoecendo, devido à contaminação com metais pesados e aos traumas de perda da história e da memória”, afirma padre Claret.

O sacerdote ainda pontua que “Congonhas, município drasticamente atingido pela exploração minerária, com imensa dívida social, 23 barragens de rejeito e pelo menos 5 mil pessoas em área de risco, acabou se tornando ponto irradiador do MAB no Alto Paraopeba”. Por essa razão, o MAB pretende enviar, por ano, dois jovens em missão para outras regiões de Minas Gerais e do Brasil. 

Texto: Colaboração do pe. Antônio Claret Fernandes

Imagens: Arquivo do Pe. Paulo Barbosa

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