Morador cobra mais policiamento no Bairro Carijós e combate ostensivo a criminalidade

Em mensagem enviada a nossa redação, um morador do Bairro Carijós pediu mais policiamento nas ruas do bairro, em Lafaiete.

“Muitas pessoas no bairro sabem quem vende as drogas e onde ficam guardadas. Denúncias foram realizadas por muitas vezes e sem nenhum retorno, sem nenhuma providência, sem o mínimo de respeito com as pessoas. A polícia vem e vai por muitas vezes abordam as mesmas pessoas mas nada feito. Pelo número de denúncias a polícia já tem todas as informações que levam quem é o responsável pela droga e onde elas ficam escondidas. Fica a pergunta: o que a polícia fez com essas informações sendo que o tráfico continua roubos e brigas acontecendo enquanto a sociedade fica numa casa cheia de grades entre correntes e cadeados com medo do amanhã? Parece que o 190 não funciona mais a muito tempo. Enquanto alguns prosperam vendendo drogas as famílias são destruídas e a polícia fecha os olhos para não ver. Fica aqui meu desabafo”.

O outro lado

Nossa reportagem entrou em contato com a Polícia sobre a denúncia.

“Com relação a denúncia estamos fazendo alguns levantamentos referente a ações que já adotadas no Bairro. Como não sabemos exatamente o local das denúncias que estão sendo mencionadas fica mais difícil de obter uma resposta mais cirúrgica.

De qualquer forma como deve ser inclusive de conhecimento do próprio jornal foram realizadas operações recentes no Alto da Vista Alegre (Guarani) e e bairro Carijós, sendo que na ocasião foram cumpridos vários mandados de busca e apreensão, ao final resultando em prisões e apreensões diversas.”

 

Foto ilustrativa

Morador denuncia suposto mau atendimento por parte de veterinária do CCZ

Leonardo Varella procurou a nossa reportagem para denunciar o mau atendimento recebido pelo seu cachorro no CCZ por parte da responsável pelo Projeto de Castração, a veterinária, Drª Vanessa Gomes.

A veterinária do Centro de Controle de Zoonoses afirmou que após 24 horas da castração, a responsabilidade dos cuidados é do dono do animal/REPRODUÇÃO

Segundo o denunciante, devido às reações observadas por ele no animal, como feridas da cirurgia de castração que não cicatrizaram e latidos de agonia, na manhã desta segunda-feira levou o cachorro ao CCZ para ser avaliado e tratado pela veterinária, haja vista, que o animal teria sido adotado no órgão e passado pelo processo de castração no ultimo dia (22/03) pela veterinária em questão.

Ao ser atendido, a veterinária identificou que o animal havia contraído uma bicheira no local da cirurgia e começou a realizar a limpeza da mesma, interrompendo o procedimento dizendo que ele deveria procurar uma clinica particular para finalizar os procedimentos deixando o animal pior ainda do que chegou ao local. O cão foi levado pelo dono a uma clínica particular onde passou pelos procedimentos devidos e ficou internado para conclusão do tratamento

O outro lado

A nossa produção entrou em contato com a Veterinária, Drª Vanessa, que nos esclareceu o seguinte: Em primeiro lugar a responsabilidade dos cuidados pós-operatórios da castração é da pessoa que detém a posse e guarda do animal e não do CCZ, mesmo ele tendo sido adotado no órgão.

Quanto à ferida do animal e a sua agonia, ela esclareceu que a filha do denunciante a solicitou informações através do seu telefone particular e que ela foi orientada quanto aos procedimentos a serem adotados, sendo indicada a medicação e administração dos remédios, sendo ressaltado ainda que caso os sintomas persistissem e por se tratar de um final de semana, ela deveria procurar uma clinica particular de plantão. Como eles preferiram, esperou para trazer o cão ao CCZ na segunda-feira (01).

Ao examinar o animal, ela constatou maus tratos nos cuidados de higiene que deveriam ter sido adotados durante a cicatrização da cirurgia, ela disse que irá denuncia-los ao órgão competente e processá-los. Quanto à interrupção do atendimento reclamado, explicou que havia dois animais já anestesiados para ela tender e que no caso do animal em questão, o tratamento teria que ser em uma clínica particular e não no Centro de Controle de Zoonoses. Fonte: AFX Notícias

Fiscalização não encontra irregularidade em lote denunciado por moradores próximo ao supermercado Epa

Após denúncia realizada por moradores adjacentes ao lote situado na confluência das ruas Desembargador Dayrell de Lima e Padre Américo, próximo ao supermercado Epa, ao Jornal Correio de Minas, à Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde e setores de Controle de Endemias e Centro de Controle Zoonoses, estiveram em visita ao local e veem informar que:

O agente de combate às endemias (ACE) Reginaldo Ferreira da Silva já havia realizado visita ao imóvel citado no dia 13/02/2019 e retornou na segunda-feira dia 19/01/2019 para uma vistoria. O imóvel é de responsabilidade do Elias de Paula.

Durante a visita foi constatado o acumulo de vários objetos, dentre eles, madeiras, geladeiras, freezers e garrafas de vidros. Estas estavam viradas para com a ponta para baixo evitando o acúmulo de água, contudo, informamos que os depósitos citados acima foram tratados com larvicida como ação preventiva, e outros possíveis focos foram eliminados de acordo com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde.

Fiscalização não encontra irregularidade em lote denunciado por moradores próximo ao supermercado Epa/ DIVULGAÇÃO

O Elias foi devidamente orientado sobre as medidas de prevenção ao vetor, e, além disso, o setor continuará a realizar o monitoramento em visitas bimestrais dos agentes de endemias.

A equipe do Centro de Controle de Zoonoses, compareceu ao endereço supracitado para averiguação, não havendo nenhuma resistência do morador, Elias, em deixar a equipe avaliar a situação dos animais por ele mantido. Foram verificados a quantidade de animais, condições clínicas, alimentação, trato e higiene dos mesmos. No local estavam 10 gatos machos, sendo 9 castrados e 8 gatas fêmeas, sendo 5 castradas; 3 cães machos, sendo 2 castrados e duas cadelas fêmeas, sendo 1 castrada e duas filhotes.

Os animais se encontram nutridos, com escore corporal adequado, água e comida. Um cão é mantido na corrente por correr atrás de veículos e pedestres, mas durante a noite, onde há menor movimento, o animal é constantemente solto. De acordo com a última visita realizada em 2017, reiteramos que a real situação de Elias e de sua esposa Rosa é precária, visto que as condições em que vivem, é insalubre tanto para os animais, quanto para eles.

A equipe do CCZ deixou agendada a visita para buscar os 4 gatos e os 3 cães, à serem castrados nos dias 25 e 26 de fevereiro, sendo devolvidos ao tutor no mesmo dia. Os animais filhotes, foram vermifugados e serão colocados para a adoção através da página da ALPA – Associação Lafaietense de Proteção aos animais.

Salientamos que não houve a necessidade de autuação ao morador, devido ao imóvel não oferecer riscos a população.

Leia mais:

http://correio.local/polemica-em-lafaiete-moradores-denunciam-e-cobram-fiscalizacao-em-lote/

Drama e dor: morador de Lafaiete morto em tragédia é enterrado no Norte de Minas

O corpo do norte-mineiro que morreu no rompimento da barragem de Brumadinho foi enterrado na manhã desta segunda-feira (28), em Coração de Jesus. Daniel Muniz Veloso tinha 29 anos e trabalhava em uma empresa terceirizada que presta serviço para a Vale.

Mulher de Daniel estava grávida e morava em Lafaiete

O corpo de Daniel foi liberado pelo IML, de Belo Horizonte nesse domingo (27) e chegou em Coração de Jesus às 7h desta segunda; o sepultamento foi por volta das 10h no Cemitério Recanto da Paz. “Estou arrasada, a ficha vai caindo e a saudade vai batendo. A esposa dele chegou a passar mal, mas agora está bem”, disse a irmã, Deiviane Muniz Veloso. A esposa de Daniel está grávida de oito meses e ele esperava o nascimento do filho para pedir transferência de Brumadinho.

Enterro ocorreu nesta segunda-feira no Norte de Minas — Foto: José Aparecido Soares Duarte/Arquivo pessoal

“Ele trabalhou nessa mesma empresa no Pará por cerca de 5 anos, e há 3 foi transferido para Brumadinho. Daniel sempre falava que tinha medo da barragem estourar e estava se planejando para retornar ao Pará”, contou a irmã em entrevista ao G1 no último sábado (26).

Daniel era o caçula de três irmãos e morava com a esposa em Conselheiro Lafaiete. Desde o dia da tragédia, familiares saíram do Norte de Minas e foram para a região de Brumadinho em busca de notícias.

  • CBN

Morador de rua é atropelado no centro de Lafaiete

Início da noite de segunda-feira por volta de 19:40 h equipe de bombeiros de Conselheiro Lafaiete foram acionados a comparecer na Praça Barão de Queluz no centro da cidade onde segundo informações de populares um homem havia sido atropelado por um ônibus.

No local os bombeiros depararam com o  motorista de 59 anos de uma empresa de  ônibus intermunicipal em  estado abalado e ao lado do mesmo encontrava-se caido ao solo indivíduo de 32 anos morador de rua popularmente conhecido como “Beaga” apresentando sangramento vom ferimentos na região da cabeça queixando-se de muitas dores.

Os bombeiros rapidamente imobilizaram e o socorreram ao Pronto Socorro Municipal onde deu entrada sendo imediatamente conduzido ao CTI

Segundo informações dos policiais militares que atuaram nessa ocorrência a vítima apresentava sinais visíveis de embriaguez  e segundo populares ele não observou o tráfico de veículos e nem atravessou na faixa de pedestres localizada a poucos metros do local do acidente.

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