As 10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

O Brasil é uma nação diversa e não à toa alguns de seus topônimos refletem essa diversidade.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade cultural, geográfica e social. Uma das características mais distintivas do Brasil é a variedade de nomes de cidades que podemos encontrar em todo o país.

Esses nomes, por sua vez, muitas vezes refletem a história, a cultura e as tradições das regiões em que estão localizadas.

Como se não bastasse, o Brasil também é famoso por ter cidades com nomes altamente chamativos e peculiares, que frequentemente provocam risos ou questionamentos sobre suas origens. Divirta-se ao, a seguir, conhecer dez deles!

10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

1. Não-Me-Toque (Rio Grande do Sul)

Esta cidade está localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Seu nome é, sem dúvida, um dos mais inusitados e provavelmente leva muitas pessoas a se perguntarem sobre sua origem. A cidade foi fundada em 1954 e tem uma economia baseada principalmente na agricultura.

2. Borrazópolis (Paraná)

Borrazópolis é uma cidade localizada no estado do Paraná, no sul do Brasil. Seu nome é bastante peculiar e não muito comum. A cidade foi fundada em 1952 e tem uma economia baseada na agricultura, principalmente na produção de soja, milho e café.

3. Ressaquinha (Minas Gerais)

Ressaquinha é uma cidade no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode soar um tanto estranho, mas sua origem está relacionada a uma planta medicinal chamada ressaca, que era abundante na região. A cidade possui uma rica história ligada à mineração e ao ciclo do ouro no Brasil colonial.

Diversidade brasileira. Imagem: Shutterstock

4. Paudalho (Pernambuco)

Paudalho é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. O nome, que pode parecer engraçado à primeira vista, é de origem indígena e significa “árvore grande”. A cidade tem uma herança cultural rica e é conhecida por suas festas tradicionais.

5. Piripiri (Piauí)

Piripiri é uma cidade localizada no estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Seu nome é uma palavra de origem indígena que significa “pequeno peixe”. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cachoeiras e trilhas, e também pela produção de mel.

6. São Miguel do Gostoso (Rio Grande do Norte)

Esta cidade está situada no estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil. Seu nome, São Miguel do Gostoso, faz referência à beleza da região e ao clima agradável que atrai turistas em busca de praias paradisíacas.

7. Xique-Xique (Bahia)

Xique-Xique é uma cidade localizada no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil. O nome é, sem dúvida, um dos mais peculiares do país. A cidade tem uma forte ligação com o Rio São Francisco e é conhecida por sua produção de artesanato.

8. Virginópolis (Minas Gerais)

Virginópolis é uma cidade situada no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode sugerir uma conexão com a virgindade, mas sua origem está relacionada à devoção religiosa à Virgem Maria. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na agropecuária.

9. Pugmil (Tocantins)

Pugmil é uma cidade localizada no estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Seu nome é curioso e não muito comum, mas sua origem não é amplamente conhecida. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na pecuária.

10. Feliz Natal (Mato Grosso)

Feliz Natal é uma cidade localizada no estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil. O nome da cidade evoca sentimentos de alegria e celebração, sendo um lugar conhecido por suas festas de Natal e decorações natalinas durante a temporada de fim de ano.

Os nomes das cidades no Brasil podem ser verdadeiramente distintos e, por vezes, engraçados. Eles refletem a diversidade cultural e geográfica do país, bem como sua rica história e tradições locais. Cada cidade, seja ela com um nome comum ou peculiar, contribui para a riqueza da tapeçaria cultural brasileira.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Comunidade Terapêutica Bom Pastor recebe veículo 0 km por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João

Na sexta-feira, dia 20/10, foi entregue a Comunidade Terapêutica Bom Pastor, um veículo 0 km Spin, enviado ao Município por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João, no valor de R$ 120 mil. Participaram do ato de entrega o Deputado Padre João, vice-prefeito Dr Celso Vaz, vereador Nilma Aparecida Silva, secretário de Saúde, Dr Eduardo Sérgio Guimarães, secretária de Desenvolvimento Social, Bruna Stelamares, diretoria/equipe da Comunidade Terapêutica Bom Pastor, correlegionários do Partido dos Trabalhadores (PT) e membros da comunidade.

Comunidade Terapêutica Bom Pastor recebe veículo 0 km por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João

Na sexta-feira, dia 20/10, foi entregue a Comunidade Terapêutica Bom Pastor, um veículo 0 km Spin, enviado ao Município por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João, no valor de R$ 120 mil. Participaram do ato de entrega o Deputado Padre João, vice-prefeito Dr Celso Vaz, vereador Nilma Aparecida Silva, secretário de Saúde, Dr Eduardo Sérgio Guimarães, secretária de Desenvolvimento Social, Bruna Stelamares, diretoria/equipe da Comunidade Terapêutica Bom Pastor, correlegionários do Partido dos Trabalhadores (PT) e membros da comunidade.

STF encerra batalha de 20 anos e autoriza criação do 5.569º município brasileiro

A criação da cidade foi autorizada após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em sessão virtual realizada em 6 de outubro

JOÃO PEDRO PITOMBO
SALVADOR, BA (FOLHAPRESS)

Depois de mais de 20 anos de luta pela emancipação, Boa Esperança do Norte (MT) foi desmembrado das cidades de Nova Ubiratã e Sorriso e se tornará o mais jovem município do país.

A criação da cidade foi autorizada após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em sessão virtual realizada em 6 de outubro. Com isso, tornou-se o 5.569º município brasileiro e será o caçula das eleições de 2024, quando pela primeira vez vai eleger prefeito e vereadores.

Com cerca de 7.000 habitantes, Boa Esperança do Norte tem o agronegócio como principal pilar de sua economia e há ao menos duas décadas vinha lutando por sua emancipação. O então distrito fica a 132 km da zona urbana de Sorriso e a 73 km de Nova Ubiratã.

Na eleição do ano passado, as duas cidades deram ampla maioria ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cuja votação chegou a 74% no segundo turno em Sorriso e a 60% em Nova Ubiratã.

Boa Esperança do Norte chegou a ser emancipada em março de 2000 após a aprovação de uma lei pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Contudo, naquele mesmo ano, o Tribunal de Justiça declarou a lei inconstitucional após um mandado de segurança impetrado pelo município de Nova Ubiratã.

A decisão foi revertida na última semana, quando o STF julgou uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) movida pelo MDB e validou por 8 votos a 3 a lei que criou o município.

O relator da ação, ministro Luís Roberto Barroso, votou contra a emancipação do município e destacou jurisprudência que aponta para a inexistência de Lei Complementar Federal que trate do assunto, o que impediria a criação, fusão, incorporação ou desmembramento de novos municípios.

Mas prevaleceu no julgamento a divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes, para quem a lei estadual que criou o município em 2000 preencheu todos os requisitos exigidos pela legislação vigente na época.

Natural do estado de Mato Grosso, onde sua família atua na política local, Gilmar já teve posição semelhante ao relatar ações que resultaram na criação de novos municípios no estado, casos de Ipiranga do Norte e Itanhangá.

Em seu voto, o ministro argumentou que Tribunal de Justiça de Mato Grosso não poderia declarar a inconstitucionalidade da criação da cidade por meio de mandado de segurança e disse que Boa Esperança do Norte reúne condições sociais e econômicas para se tornar um município.

“A pretensão de instalação do município de Boa Esperança do Norte não aparenta ser irrefletida ou motivada pelo mero intuito de aumento da máquina pública para a criação de novos cargos e a captação de recursos públicos em âmbito local”, afirmou.

O entendimento foi acompanhado pelos ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Cristiano Zanin e Rosa Weber, que deixou a corte em 30 de setembro.

O pleito de emancipação foi apoiado pelo município de Sorriso, que deve contribuir com cerca de 20% do território da nova cidade. Os demais 80% são uma área de 360 mil hectares que pertenciam à cidade de Nova Ubiratã.

Prefeito de Sorriso, Ari Lafin (PSDB) celebrou a emancipação: “A partir de agora, Sorriso passa a deixar de nutrir uma relação de mãe e filha com Boa Esperança, e passa a vivenciar uma relação de cidades irmãs, que seguem se apoiando mutuamente e crescendo em bloco, junto aos outros municípios da região”.
O prefeito de Nova Ubiratã, Edegar José Bernardi, conhecido como Neninho da Nevada (PRTB), não fez comentários públicos sobre a emancipação do distrito.

Até então, a cidade mais jovem do Brasil era Pescaria Brava (SC), que teve a sua emancipação confirmada em 2012. O município foi criado por uma lei estadual de 2003, que resultou em uma batalha judicial que perdurou por quase uma década. A cidade elegeu seu primeiro prefeito em 2012.

A Constituição Federal aprovada em 1988 previa que a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios serão feitos por lei estadual.

Cada estado tinha uma lei própria que definia os critérios para criar novas cidades, o que levou a um aumento acelerado no número de prefeituras. Uma em cada cinco cidades brasileiras foi criada após a Constituição de 1988.

Em 1996, foi aprovada uma emenda à Constituição que condicionou a criação de novas cidades à aprovação de uma lei federal, que definiria critérios para verificar a viabilidade do município.

Desde então, o Congresso aprovou várias normas para regulamentar a questão, mas que acabaram vetadas pelo Poder Executivo.

O último veto se deu em 2014, na gestão Dilma Rousseff. Em 2015, a proposta foi ressuscitada, mas não chegou a ser aprovada pelo Congresso.

Em 2008, uma nova emenda constitucional convalidou os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de municípios cuja lei tivesse sido publicada até 31 de dezembro de 2006, desde que atendidos os demais requisitos estabelecidos na legislação estadual na época de sua criação.

Desde então, a emenda regularizou a situação de 63 municípios brasileiros que podiam ter sua emancipação anulada por terem sido criados em desacordo com a Constituição.

Entre as regras previstas estavam a necessidade de a população do novo município e do que foi desmembrado ser de, pelo menos, 6.000 habitantes no Norte e Centro-Oeste; 12 mil no Nordeste; e 20 mil no Sul e Sudeste.

Em 2019, o governo Bolsonaro apresentou um pacote para controlar as despesas públicas que previa que municípios pequenos sem autonomia financeira podiam ser fundidos a cidades vizinhas a partir de 2025.
Pela proposta, cidades com menos de 5.000 habitantes e arrecadação própria menor que 10% da receita total teriam que fundir a estrutura administrativa (prefeitura e Câmara) com municípios vizinhos.

Na época, a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) estimou que a medida afetaria 1.220 cidades. O pacote, contudo, irritou deputados e senadores e acabou não prosperando.

FONTE JORNAL DE BRASÍLIA

STF encerra batalha de 20 anos e autoriza criação do 5.569º município brasileiro

A criação da cidade foi autorizada após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em sessão virtual realizada em 6 de outubro

JOÃO PEDRO PITOMBO
SALVADOR, BA (FOLHAPRESS)

Depois de mais de 20 anos de luta pela emancipação, Boa Esperança do Norte (MT) foi desmembrado das cidades de Nova Ubiratã e Sorriso e se tornará o mais jovem município do país.

A criação da cidade foi autorizada após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em sessão virtual realizada em 6 de outubro. Com isso, tornou-se o 5.569º município brasileiro e será o caçula das eleições de 2024, quando pela primeira vez vai eleger prefeito e vereadores.

Com cerca de 7.000 habitantes, Boa Esperança do Norte tem o agronegócio como principal pilar de sua economia e há ao menos duas décadas vinha lutando por sua emancipação. O então distrito fica a 132 km da zona urbana de Sorriso e a 73 km de Nova Ubiratã.

Na eleição do ano passado, as duas cidades deram ampla maioria ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cuja votação chegou a 74% no segundo turno em Sorriso e a 60% em Nova Ubiratã.

Boa Esperança do Norte chegou a ser emancipada em março de 2000 após a aprovação de uma lei pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Contudo, naquele mesmo ano, o Tribunal de Justiça declarou a lei inconstitucional após um mandado de segurança impetrado pelo município de Nova Ubiratã.

A decisão foi revertida na última semana, quando o STF julgou uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) movida pelo MDB e validou por 8 votos a 3 a lei que criou o município.

O relator da ação, ministro Luís Roberto Barroso, votou contra a emancipação do município e destacou jurisprudência que aponta para a inexistência de Lei Complementar Federal que trate do assunto, o que impediria a criação, fusão, incorporação ou desmembramento de novos municípios.

Mas prevaleceu no julgamento a divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes, para quem a lei estadual que criou o município em 2000 preencheu todos os requisitos exigidos pela legislação vigente na época.

Natural do estado de Mato Grosso, onde sua família atua na política local, Gilmar já teve posição semelhante ao relatar ações que resultaram na criação de novos municípios no estado, casos de Ipiranga do Norte e Itanhangá.

Em seu voto, o ministro argumentou que Tribunal de Justiça de Mato Grosso não poderia declarar a inconstitucionalidade da criação da cidade por meio de mandado de segurança e disse que Boa Esperança do Norte reúne condições sociais e econômicas para se tornar um município.

“A pretensão de instalação do município de Boa Esperança do Norte não aparenta ser irrefletida ou motivada pelo mero intuito de aumento da máquina pública para a criação de novos cargos e a captação de recursos públicos em âmbito local”, afirmou.

O entendimento foi acompanhado pelos ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Cristiano Zanin e Rosa Weber, que deixou a corte em 30 de setembro.

O pleito de emancipação foi apoiado pelo município de Sorriso, que deve contribuir com cerca de 20% do território da nova cidade. Os demais 80% são uma área de 360 mil hectares que pertenciam à cidade de Nova Ubiratã.

Prefeito de Sorriso, Ari Lafin (PSDB) celebrou a emancipação: “A partir de agora, Sorriso passa a deixar de nutrir uma relação de mãe e filha com Boa Esperança, e passa a vivenciar uma relação de cidades irmãs, que seguem se apoiando mutuamente e crescendo em bloco, junto aos outros municípios da região”.
O prefeito de Nova Ubiratã, Edegar José Bernardi, conhecido como Neninho da Nevada (PRTB), não fez comentários públicos sobre a emancipação do distrito.

Até então, a cidade mais jovem do Brasil era Pescaria Brava (SC), que teve a sua emancipação confirmada em 2012. O município foi criado por uma lei estadual de 2003, que resultou em uma batalha judicial que perdurou por quase uma década. A cidade elegeu seu primeiro prefeito em 2012.

A Constituição Federal aprovada em 1988 previa que a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios serão feitos por lei estadual.

Cada estado tinha uma lei própria que definia os critérios para criar novas cidades, o que levou a um aumento acelerado no número de prefeituras. Uma em cada cinco cidades brasileiras foi criada após a Constituição de 1988.

Em 1996, foi aprovada uma emenda à Constituição que condicionou a criação de novas cidades à aprovação de uma lei federal, que definiria critérios para verificar a viabilidade do município.

Desde então, o Congresso aprovou várias normas para regulamentar a questão, mas que acabaram vetadas pelo Poder Executivo.

O último veto se deu em 2014, na gestão Dilma Rousseff. Em 2015, a proposta foi ressuscitada, mas não chegou a ser aprovada pelo Congresso.

Em 2008, uma nova emenda constitucional convalidou os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de municípios cuja lei tivesse sido publicada até 31 de dezembro de 2006, desde que atendidos os demais requisitos estabelecidos na legislação estadual na época de sua criação.

Desde então, a emenda regularizou a situação de 63 municípios brasileiros que podiam ter sua emancipação anulada por terem sido criados em desacordo com a Constituição.

Entre as regras previstas estavam a necessidade de a população do novo município e do que foi desmembrado ser de, pelo menos, 6.000 habitantes no Norte e Centro-Oeste; 12 mil no Nordeste; e 20 mil no Sul e Sudeste.

Em 2019, o governo Bolsonaro apresentou um pacote para controlar as despesas públicas que previa que municípios pequenos sem autonomia financeira podiam ser fundidos a cidades vizinhas a partir de 2025.
Pela proposta, cidades com menos de 5.000 habitantes e arrecadação própria menor que 10% da receita total teriam que fundir a estrutura administrativa (prefeitura e Câmara) com municípios vizinhos.

Na época, a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) estimou que a medida afetaria 1.220 cidades. O pacote, contudo, irritou deputados e senadores e acabou não prosperando.

FONTE JORNAL DE BRASÍLIA

Mudanças na Defesa Civil de Barbacena. Município declara situação de emergência

Publicado no Diário Oficial Eletrônico de Barbacena, na quarta-feira (16), o Decreto Municipal 9.248 que “Declara Situação de Emergência nas áreas do Município afetadas por Tempestades”. Em razão das fortes chuvas que atingiram a cidade nos últimas dias, foram registrados deslizamentos de taludes, quedas de pontes, queda de árvores, danos em residências e vias públicas. O decreto de emergência autoriza a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a direção da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, nas ações de resposta ao desastre, na reabilitação do cenário e reconstrução e, ainda autoriza a convocação de voluntários, realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, tudo com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada.

O mesmo Edob trouxe a designação do Secretário Municipal de Obras, Giovanni Anderson de Souza Cristo, para responder cumulativamente pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e Diretoria Técnica, além de Ângelo Augusto de Pádua e Silva, Responsável pelo Setor Operacional, e Isabel Cristina Campos Machado, responsável pelo Setor Administrativo.

FONTE BARABCENA ONLINE

Deputado Federal Fred Costa libera verba de R$1,5 milhão para a saúde da região

O Deputado Federal Fred Costa (Patriotas) assinou ontem (6) em Brasília ofício de direcionamento de emenda parlamentar para o Hospital e Maternidade São José, de Lafaiete (MG), beneficiando 15 cidades da região.

Em vídeo, o deputado assinalou que é um dos maiores recursos que a instituição já recebeu. “É um momento de orgulho”, salientou.
Reunidas em Lafaiete, dezenas de lideranças da região participaram do anúncio por meio virtual.

O Coordenador da equipe do deputado nas cidades do Alto Paraopeba, o Vereador de Lafaiete, Erivelton Martins (Patriotas) destacou a conquista citando a participação direta do Diretor do Hospital, Luiz Ricardo, e do Prefeito Mário Marcus (DEM).

https://youtu.be/N2lcCIFMVdg

Entre Rios se despede do ex-vice-prefeito Ze Ninico

Entre Rios de Minas se despede hoje (27) do ex-vice-prefeito José Antônio de Resende, mais conhecido por “Zé Ninico”, 79 anos. Popular na cidade, ele exerceu o cargo entre do ano de 2005 a 2008 e de 2009 a 2012, na gestão do prefeito “Marinho da Farmácia. O corpo de Zé Ninico foi velado no Velório Resende, e o sepultamento ocorre neste momento no cemitério municipal.

Ontem (26), a Câmara Municipal vem a público manifestar pesar pela morte do ex-Vice-Prefeito.

Câmara Municipal manifestou condolências e prestou homenagem ao ex-prefeito/REPRODUÇÃO

Em decorrência de sua morte e em nome dos vereadores da Legislatura 2017-2020, o presidente Ronivon Alves de Souza publicou  portaria de nº 17/2019, que declara Luto Oficial no âmbito do Poder Legislativo por três dias. Os parlamentares se solidarizam junto à família e amigos pela triste perda.

Zé Ninico exerceu também o cargo de vice-prefeito da cidade no mandato de Arnaldo de Oliveira Resende, entre 1989 e 1992, período este que foi instalada a Primeira Constituinte para a elaboração da Lei Orgânica Municipal.

“Ao longo de sua vida, Zé Ninico demonstrou uma forte aptidão para o trabalho, com honestidade, simplicidade, integridade e preocupação com o povo, especialmente no campo da infraestrutura urbana e rural. Um homem cuja memória devemos preservar”, afirma o presidente da Câmara.

As bandeiras do Edifício Arnaldo de Oliveira Resende ficarão hasteadas a meio mastro pelo período de três dias.

Equipes campeãs da Olimpíada Escolar representarão Lafaiete no JEMG 2019

Terminou ontem a XXII Olimpíada Escolar de Conselheiro Lafaiete. A competição este ano contou com a participação de 23 escolas, entre públicas e particulares. Ao todo foram 82 equipes e 932 alunos / atletas distribuídos em 5 modalidades. As equipes campeãs desta etapa irão representar o município na Etapa Microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG 2019 que será realizada na cidade de Entre Rios no mês de maio.

A competição foi organizada pela Secretaria de Esporte e Lazer e Secretaria Municipal de Educação e contou com o apoio da AMALPA, alunos do curso de educação física das faculdades FASAR e UNIPAC, direção dos educandários Colégio Nazaré, Napoleão Reis, Ely Franco, Narciso de Queiroz e Monsenhor Horta.

A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer agradece o apoio de todas estas entidades que ajudaram diretamente na execução dos jogos.

Em audiência pública, município apresenta COPASA para dirigir obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)

   

Fotos: Rádio MEGA FM – Belo Vale

Poder Público e COPASA discutiram abastecimento de água e destino de esgoto, em 19 de fevereiro.

O município de Belo Vale foi contemplado com recursos da ordem de R$ 8.148.915,91, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 0209/2012), para implantação do sistema de esgotamento sanitário, composto de rede coletora, quatro estações elevatórias, emissário e estação de tratamento. O contrato para execução das obras foi celebrado com a empresa Conata Engenharia Ltda. em 20 de julho de 2012. A supervisora da obra, Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), encarregada de promover o saneamento básico, relatou dificuldades na execução dos serviços, o que gerou paralisações para adequar projeto, ajustar serviços com a empreiteira, entre outros. Segundo o prefeito José Lapa dos Santos, o município investiu contrapartida de R$ 2 milhões para complementar os serviços: “Não temos condições técnicas de administrar a obra, que tem custo alto de manutenção”; afirmou José Lapa.

  

Fotos: Tarcísio Martins

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE – Belo Vale), em fase de operação, com 70% da demanda do esgoto local.

Representantes da COPASA apresentaram um cronograma para completar os serviços e entrar em operação. Rômulo Perilli, diretor de Operação Metropolitana da COPASA, comentou que as negociações com o município iniciaram em 2016, e ressaltou a importância da empresa em Minas. “A COPASA irá assumir essa concessão com qualidade, utilizando-se de tratamento primário e biológico (bactérias anaeróbias e aeróbias), que retira a carga orgânica do esgoto (lodo). A assinatura do contrato depende de algumas negociações”; informou Perilli. E acrescentou: “O projeto prevê, aproximadamente, 2022 ligações de água e esgoto em Belo Vale, inclui a cidade e sete povoados: Borges, Queiroz, Costas, Vargem de Santana, João Dantas, Ponte Queimada e Chacrinha”.

COPASA diz que valor da conta de água poderá dobrar

COPASA investirá R$ 3.337.487,79 para operar todo o projeto nessa fase. Rômulo Perilli disse que os consumidores belovalenses irão arcar com os custos, em suas contas mensais. “Até o final de 2019 haverá um aumento de 80% nas contas. A população será instruída através de cartilhas, para economizar e adequar o uso da água. Alguns consumidores poderão ser beneficiados com a tarifa social; outros, da zona rural, que não quiserem ser incluídos no sistema, poderão continuar a utilizar as águas de suas minas”, afirmou.

Técnicos da Prefeitura Municipal confirmaram que o sistema ETE já se encontra com 70% de operação, com licenças ambientais atualizadas e tratamento biológico da água, que já está sendo devolvida ao Rio Paraopeba. Alguns ajustes no abastecimento de água, adequações das elevatórias, ligações de redes em determinados bairros, consumidores que despejam seus esgotos diretos no Rio Paraopeba, são pontos a ser resolvidos pela COPASA.

CODEMA não discutiu ETE

Raros representantes da sociedade compareceram à Audiência Pública: na platéia, alguns vereadores e funcionários públicos. O prefeito José Lapa dos Santos justificou que fez ampla divulgação na Rádio Mega FM, nas comunidades e através do sistema de saúde. A Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV) surpreendeu-se com a implantação da ETE, sem maior discussão e envolvimento social, inclusive no Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA), fórum apropriado para encaminhá-la. A comissão eleita na Audiência anterior, quando se iniciaram as discussões para implantar a ETE, também não foi convocada a participar da mesa diretora da Audiência.  A APHAA-BV ressaltou que o projeto é de importância, e que coloca o município na linha de frente, daqueles que visam um saneamento básico de qualidade e meio ambiente sustentável, com benefícios à saúde da população. Porém, devem-se ampliar as discussões com a sociedade organizada, com as comunidades envolvidas e chamá-los à participação, com o incentivo da Câmara Municipal e órgãos ambientais do município.

Foto: Tarcísio Martins

Lodo seco, resíduo do processo biológico, pode ser reaproveitado, inclusive, para se transformar em energia.

 O que é uma Audiência Pública

É uma reunião pública, transparente e de ampla discussão entre os vários setores da sociedade e as autoridades públicas. Não objetiva o consenso, pois os setores da sociedade civil podem divergir. O que é visto com bons olhos para que o debate público seja produtivo e mais democrático. A Audiência Pública é uma forma de participação popular que torna o cidadão mais próximo da vida pública. Assim, cria-se, uma responsabilidade para a sociedade de decidir aquilo que é de interesse coletivo. Mas, quem decide sobre aquela matéria é a autoridade.

Jornalista e ambientalista Tarcísio Martins

 

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