SUJEIRA E DESCASO: Cidade histórica e patrimônio da Humanidade amanhece tomada por lixo nas ruas, calçadas e moradores se revoltam; Prefeitura diz que coleta será normalizada

Congonhas (MG), cidade mundialmente conhecida pelos profetas de Aleijadinho, amanheceu nesta terça-feira (30) tomado por lixo em diversos bairso e nas principais.

O cenário de sujeira assustou os moradores que há 2 dias não há coleta regular. Nossa reportagem recebeu dezenas de fotos que expõe a sujeira nas ruas com risco a saúde pública e uma afronta ao título que a cidade ostenta. O lixo acumulado em calçadas revoltou os congonhenses.

A informação que nossa reportagem teve acesso que um aditivo para prorrogação do prazo pelo período de 12 (doze) meses, com início hoje (30/04/2023), firmado entre o município de Congonhas e a empresa Sistema Consultoria e Construções, para prestação dos serviços de limpeza pública, com valor de R$ 11.778.647,66, venceu nesta terça-feira (30/04/2024).

O processo licitatório encontrou problemas e foi publicado no Diário Oficial uma renovação de contrato emergencial entre as partes, retroativa ao dia 26.04.2024, com valor de R$ 24.698.942,12, que fica vigente até que a licitação seja concluída.  Todos os trabalhadores da empresa estavam de aviso prévio até ontem (29).

O outro lado

Em nota a Prefeitura de Congonhas informou que a coleta de lixo será normalizada até a próxima quinta-feira (02). Com o encerramento do contrato nesta terça-feira (30) e o início do novo na quarta (01), alguns colaboradores optaram por não mais fazerem parte do quadro de trabalhadores da empresa de coleta, transporte e depósito de resíduos sólidos urbanos.

Este fato obrigou a empresa a trazer efetivo de outros lugares a fim de manter a prestação de serviço e minimizar os impactos naturais em função da descontinuidade em algumas regiões.

A Prefeitura informa também que não houve interrupção na prestação destes serviços e que segue atenta e fiscalizando o trabalho.

 

De volta: Localix vai reassumir serviço de capina e limpeza urbana

Foi divulgado ontem (5) o procedimento de dispensa de licitação para a contratação de empresa especializada em prestação de serviços de limpeza urbana, capina, roçada e poda de árvores em Lafaiete (MG) em espaços internos de prédios públicos na cidade, distritos, povoados, estradas vicinais.

Após a análise das planilhas de composição de cutos recebidas pela comissão de licitação a Localix Serviços Ambientais apresentou o menor preço global de R$3,3 milhões e seguida pela GMP Construções com R$3,5 milhões. A atual emmpresa que presta serviços na área, a Setta Construtora e Serviços, ficou na 3ª colocação com o valor de R$3,9 milhões. A Localix deve assumir por 6 meses o serviços nos próximos dias.

De volta: Localix vai reassumir serviço de capina e limpeza urbana

Foi divulgado ontem (5) o procedimento de dispensa de licitação para a contratação de empresa especializada em prestação de serviços de limpeza urbana, capina, roçada e poda de árvores em Lafaiete (MG) em espaços internos de prédios públicos na cidade, distritos, povoados, estradas vicinais.

Após a análise das planilhas de composição de cutos recebidas pela comissão de licitação a Localix Serviços Ambientais apresentou o menor preço global de R$3,3 milhões e seguida pela GMP Construções com R$3,5 milhões. A atual emmpresa que presta serviços na área, a Setta Construtora e Serviços, ficou na 3ª colocação com o valor de R$3,9 milhões. A Localix deve assumir por 6 meses o serviços nos próximos dias.

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Lafaiete terá nova empresa de manutenção de iluminação pública

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete informa que, a partir da próxima quarta-feira, 1º de fevereiro, nova empresa assume o serviço de manutenção da iluminação pública, a Luz Forte.
Para solicitar o serviço o procedimento continua o mesmo, anote o número da placa de identificação do poste que fica localizada no braço da luminária (Veja foto abaixo) e ligue para 0800 276 5020.
Caso não haja esta identificação, envie o nome da rua e o número mais próximo do poste que necessita manutenção ou troca de lâmpada.
Quando tiver conhecimento de um poste apagado informe imediatamente à empresa contribuindo para a segurança nas vias da cidade. O envio de dados completos facilita a localização do poste agilizando o serviço.

Nova empresa de coleta de lixo assume serviço nesta segunda-feira e publica nota oficial

Em nota enviada a nossa redação, a nova empresa de coleta de lixo, que assume o serviço nesta segunda-feira (8), trouxe novos fatos em torno da polêmica da nova licitação.

“A empresa Mega Construtora e Serviços ltda, por meio desta nota, vem a público elucidar as declarações realizadas pelo veículo de imprensa local, Correio de Minas, do município de Conselheiro Lafaiete/Minas Gerais. O presente jornal eletrônico trouxe uma nota da empresa Plural Serviços Técnicos Eireli com afirmações que não condizem com a realidade dos fatos e acontecimentos no tocante aos serviços de limpeza urbana desta cidade.
Diante disso, a empresa Plural Serviços ao citar a empresa Mega Construtora afirma que a contratação desta foi feita por “licitação descabida e eivada de erros que ferem a boa-fé da gestão pública” além de dizer “Outrossim, espanta saber que antes mesmo do resultado da licitação, os caminhões da Mega Construtora e Serviços Eireli já se encontravam na garagem da empresa Localix que até novembro era a detentora do serviço de coleta.”
Nesse diapasão, apresentou fotos ao rodapé da reportagem que mostram os caminhões mobilizados já no então pátio da sede de prestação de serviços. No mesmo item, a autora da nota ainda diz: “Em tempo, a Mega está sendo contratada por um valor 20% acima do que hoje é pago à Plural.”
Das afirmações, viemos esclarecer:
1 – Todas as etapas do processo licitatório foram realizadas em conformidade com a legislação vigente, nas quais foram feitas com lisura e transparência, onde toda a documentação está disponível para consulta ao público.
2 – A licitação teve sua abertura em 28/06/2022 e seu resultado foi divulgado em 26/07/2022 em que contemplava a empresa Mega Construções e Serviços como vencedora do certame. Após a fase recursal e trâmites internos, a homologação do processo e a assinatura do contrato entre o Município de Conselheiro Lafaiete e a prestadora de serviços ocorreu em 13/12/2022. As fotos divulgadas pela reportagem em questão vem datadas dos dias 31/12/2022 e 05/01/2023, logo, fica claro, até mesmo por via da própria matéria publicada na data de 06/01/2023 que é inverdade dizer que a empresa Mega Construtora mobilizou seus caminhões compactadores antes mesmo do resultado. Verdadeiro espanto gerado é da empresa Plural Serviços Técnicos utilizar de meios para tentar endrominar o curso legítimo do processo de contratação pública.

3 – Vale dizer que a empresa Plural Serviços Técnicos participou do mesmo certame licitatório que a empresa Mega Construtora no dia 28/06/2022, ficando em 5º lugar, deixando proposta bem maior que a vencedora, cerca de R$ 650.00,00 (seiscentos e cinquenta mil reais) a mais que seriam gerados aos cofres públicos.
4 – Destaca-se também que o intuito da empresa Plural Serviços Técnicos não é a de atuar em conjunto com o interesse público, mas apenas de continuar a executar o contrato emergencial.
5 – Insta também registrar que a empresa Plural Serviços Técnicos tem plena ciência que o seu contrato emergencial só teria validade até a assinatura do contrato advindo da licitação na modalidade concorrência pública, logo, não convém a queixa de que o seu contrato foi encerrado de forma unilateral.

Dessarte, a Mega Construtora lamenta as informações vinculadas pela Plural Serviços Técnicos e aproveita para comunicar o início da prestação de serviços no dia 08/01/2022.
Deixa claro, também, que a empresa está disposta a esclarecer quaisquer eventuais incertezas que possam aparecer, bem como, como vencedora íntegra do processo licitatório, se compromete a prestar um serviço de excelência e qualidade ao município de Conselheiro Lafaiete.
Diante do exposto, a empresa Mega Construtora e Serviços ltda, está acompanhado atentamente as ações da empresa Plural Serviços Técnicos Eireli, no qual vem configurando na perturbação do processo licitatório por parte desta, conduta que ao fim não restará alternativa a não ser buscar o socorro judicial.

Nova empresa deve assumir coleta de lixo em Lafaiete

Operando a coleta de lixo desde 21 de novembro em Lafaiete, a Plural deve deixar o serviço nos próximos dias. A informação extra oficial é de que uma nova empresa, a Mega, de Teófilo Otoni (MG), assuma serviço e já até estaria contratando funcionários. A rescisão do contrato com a Plural se deve às constantes e recorrentes reclamações dos lafaietenses em torno da qualidade do serviço prestado inclusive a empresa foi por diversas vezes notificada pela administração. O contrato com a Plural duraria até 6 meses até a finalização da licitação.

A Prefeitura deve se manifestar em uma nota oficial detalhando o imbróglio e a nova empresa.

Nova empresa assume coleta de lixo em Ouro Branco

Na manhã desta quinta-feira (01/12), marcou o início dos serviços da Ecsam, a nova empresa que ficará responsável pela limpeza urbana no município de Ouro Branco e vencedora do processo licitatório. 

Um agradecimento especial foi feito à empresa Vina pelos vários anos de serviços prestados à cidade. Também foram apresentados os colaboradores da Ecsam, bem como as rotinas de trabalho, novos uniformes, equipamentos e os caminhões que estão plotados com imagens do município.

Força-tarefa

A Prefeitura de Ouro Branco e a Ecsam informam que a partir desta quinta-feira, 1º/12 formou-se uma força-tarefa para atuar com mais intensidade e desafogar demandas de recolhimento de resíduos e serviços emergenciais em toda a cidade. Os responsáveis informaram que compreendem os questionamentos da comunidade e que estão empenhados para regularizar os serviços. 

Durante o período de transição entre as prestadoras de serviços, foi absorvida a mão de obra da empresa anterior (funcionários que desejaram permanecer em suas atividades) e os cronogramas e itinerários foram mantidos para atendimento à comunidade. Posteriormente, com a estabilização dos serviços, serão criados novos cronogramas e rotinas para a implantação de melhorias.

Nova empresa de coleta de lixo reaproveita 70% da mão de obra Localix e oferece vagas de empregos

Desde segunda-feira (21), a Plural Service, de Itaguaí (RJ) opera a coleta de lixo em Lafaiete em substituição a Localix, empresa que atuou no serviço por 17 anos consecutivos. Segundo a direção da Plural, todos os bairros estão sendo atendidos de forma continuada, mantendo as rotas e horários de coleta. 70 % da mão de obra da Localix foi reaproveitada, atuando com 90 funcionários, 5 compactadores, apesar das dificuldades de contratação. A Plural opera o serviço também em Itaperuna (RJ) e Mogi Mirim (SP). Dúvidas e reclamações: (31) 998746258.

Contratação

A Plural Service está contratando colaboradores para serviços de limpeza urbana e oferece vagas para coletor, motorista, auxiliar administrativo e operador de roçadeira. Mande seu currículo para o Whatsapp (31) 998746258, para o e-mail rh@pluralservice.com.br ou entregue na nossa sede na Rua Marechal Floriano Peixoto, 650, São Sebastião.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.