Prefeitura de Ouro Preto reabre comércios das ondas verde, branca e amarela do programa Minas Consciente

A Prefeitura de Ouro Preto divulgou na manhã desta quarta-feira (10), uma circular que reafirma a adesão do município ao programa “Minas Consciente” do Governo de Minas Gerais e ainda, autorizou o funcionamento dos estabelecimentos comerciais que estão nas ondas verde, branca e amarela.

Estabelecimentos comerciais como os de antiguidades e objetos de
arte; artigos esportivos e jogos eletrônicos; móveis, tecidos e afins; livros, papelaria, discos e revistas; e lojas de vestuários poderão funcionar em Ouro Preto. Entretanto, a retomada dessas atividades deverão seguir os protocolos de higienização estabelecidos pelo próprio programa “Minas Consciente”.

A lista completa dos estabelecimentos autorizados a funcionar, seguindo todos os protocolos de higiene e segurança, podem ser acessadas clicando aqui.

Os estabelecimentos que fazem parte da onda vermelha e roxa ainda não poderão funcionar até que haja um novo comunicado ou fim da pandemia.

A circular foi assinada pelo Diretor da Vigilância Sanitária Ricardo Fortes, pelo coordenador da Vigilância sanitária Carlos Alberto Chagas e pelo Diretor da Fiscalização José Geraldo de Oliveira e pode ser acessada na íntegra clicando aqui.

Medidas de proteção

O uso da máscara e obrigatório em todos os espaços públicos ou de uso coletivo, equipamentos de transporte público coletivo e estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços em Ouro Preto. Os estabelecimentos públicos e os particulares deverão impedir a entrada e a permanência de pessoas que não estiverem utilizando máscara. Isso de acordo com a lei sancionada no dia 4 de junho.

Além disso, os estabelecimentos deverão afixar cartazes informativos sobre a forma de uso correto de máscaras e o número máximo de pessoas permitidas ao mesmo tempo dentro do mesmo.

Os requisitos necessários para que haja a retomada das atividades dos estabelecimentos locais são:

  • Fornecer máscaras para todos os funcionários ou terceirizados;
  • Fornecer álcool 70% (ou água corrente e sabão, bem como papel toalha descartável) para higienização das mãos de todos os funcionários ou terceirizados;
  • Organizar filas com distanciamento de 2 metros entre as pessoas, dentro e fora do estabelecimento, com marcação nas calçadas;
  • Controlar acesso de clientes e, em estabelecimentos de grande fluxo (bancos, mercados, supermercados, mercearias, padarias, açougues, farmácias) permitindo o acesso apenas de duas pessoas por grupo social;
  • Manter a quantidade máxima de 10 pessoas por guichê/caixa em funcionamento, em locais de grande fluxo, devendo ser respeitada a distância mínima de 2 metros entre pessoas;
  • Garantir que os ambientes estejam ventilados;
  • Ampliar a frequência de limpeza dos pisos, corrimãos, maçanetas, superfícies e banheiros com álcool 70% ou solução de água sanitária;
  • Disponibilizar lixeira com tampa e abertura sem contato manual;
  • Higienizar todos os equipamentos utilizados na prestação de serviço, incluindo balcões e máquinas de cartão de crédito, antes e após cada utilização, com álcool a 70% ou solução de água sanitária;
  • Orientar as pessoas a não tocarem em superfícies e a se absterem de contato físico com outras;
  • Descartar resíduos corretamente, conforme preconizado na Resolução RDC 222/2018 Anvisa/MS;
  • Garantir que todos os funcionários utilizem roupas/uniformes para uso exclusivo dentro dos estabelecimentos, inclusive máscaras, de forma  correta.

Coronavírus em Ouro Preto

De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Ouro Preto nesta quarta-feira (10), há 94 casos confirmados de coronavírus na cidade, sendo 89 por testes rápidos e cinco por PCR. Estão incluídos dentro desses casos dois óbito registrados.

Além disso, há 20 casos em investigação, cinco estão internados no Hospital Santa Casa e 15 estão em isolamento domiciliar. Outros 174 casos já foram descartados pelo município. (Mais Minas)

Repúblicas federais da UFOP podem perder sistema de autogestão

A Procuradoria da República do município de Viçosa, responsável pela atuação do Ministério Público Federal na região de Ouro Preto, ingressou no dia 19 de dezembro de 2019 com a Ação Civil Pública nº.

Algumas das mais tradicionais “repúblicas federais” da UFOP estão localizadas na Rua Paraná, no Centro Histórico de Ouro Preto – Foto: Nathália Viegas/UFOP

1003332-06.2019.4.01.3822 contra a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), requerendo o fim do tradicional sistema de autogestão das “repúblicas federais”, imóveis de propriedade da instituição usados como moradias estudantis.

Assinado pelo Procurador Gustavo Henrique Oliveira, o pedido informa que, após várias investigações e tentativas de acordo amigável com a Universidade, o Ministério Público concluiu que o modelo de República Federal da UFOP, cujo ingresso ainda é definido por afinidade pelos próprios alunos-moradores, não atende satisfatoriamente à função de moradia estudantil, revelando-se como ambiente de “exclusão” que “assusta e afasta” os alunos calouros, “ocasionando, ano após ano, mais de duzentas vagas ociosas”. Em contraponto, segundo as apurações, o autor da Ação afirma que há crescente demanda por moradias ocupadas por critérios socioeconômicos, cujas filas estão cada vez maiores.

Após ampla exposição de fatos e apresentação de documentos, o Dr. Gustavo Oliveira requereu que a UFOP, no prazo de 72 horas, seja obrigada a adotar o critério exclusivo de avaliação socioeconômica para preencher todas as vagas das 59 repúblicas federais.

Segundo uma fonte da área jurídica consultada pela Agência Primaz de Comunicação, a concessão da liminar, alterando de imediato o critério de admissão de estudantes como moradores das repúblicas federais e as normas que regem as casas, pode até mesmo ter impacto direto no Carnaval de 2020, já que várias Repúblicas utilizam a data para angariar recursos financeiros com festas e hospedagens.

Na Ação encaminhada ao Juiz da Vara Federal Cível e Criminal, sediada em Ponte Nova, também é solicitado “que a UFOP seja compelida a providenciar, no máximo até o início do segundo semestre de 2020, novo espaço físico, adequado, para funcionamento da OUVIDORIA da UFOP, localizado em área de fácil acesso, preferencialmente no centro de Ouro Preto e necessariamente fora do campus, com funcionamento de, no mínimo, seis horas diárias nos dias úteis, designando servidor ou servidores para atender(em) os interessados, registrar(em) as representações, encaminhá-las aos devidos setores da UFOP e acompanhar(em) a solução de cada caso, prestando informações aos representantes que quiserem fornecer seus dados para contato“.

Modalidades de gestão das moradias estudantis da UFOP

No site da UFOP, a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE) informa que instituição “oferece a oportunidade de habitação em moradia universitária aos seus estudantes de graduação e pós-graduação nos campus Ouro Preto e Mariana. E, em João Monlevade é ofertado o auxílio moradia aos estudantes de graduação presencial“, atendendo 1.332 alunos e alunas. O sistema de moradias é gerenciado de duas formas distintas em termos de acesso. Em Ouro Preto, as 96 vagas dos apartamentos e as 150 da Vila Universitária são preenchidas mediante avaliação socioeconômica, o mesmo acontecendo para os dois conjuntos de moradias existentes em Mariana, totalizando outras 204 vagas. Mas no sistema das “repúblicas federais”, na chamada autogestão, ou “modalidade de gestão compartilhada”, a seleção é feita pelos moradores de cada casa, conhecidos como “veteranos”, segundo parâmetros definidos pela Resolução 1540/2013, do Conselho Universitário da UFOP (clique aqui para ter acesso ao texto da resolução).

Esta é uma das principais motivações da Ação Civil Pública proposta, apontando que o maior interesse da sociedade é o “uso desses espaços públicos para atender, primeiramente, os alunos com carência de moradia e não aqueles poucos que aprovam e reproduzem os trotes e as batalhas“.

 

Repercussões

Em nota encaminhada à Agência Primaz de Comunicação, com aprovação do Vice-Reitor, Prof. Dr. Hermínio Arias Nalini Júnior, no exercício do cargo de Reitor até o final desta semana, a UFOP informa que “ainda não foi formalmente citada no processo em referência e, portanto, não tem conhecimento do teor da referida ação civil pública. Dessa forma, não é possível emitir qualquer manifestação institucional sobre o assunto até o presente momento. Com relação à Ouvidoria, é possível ter acesso a ela por meio dos diversos canais de comunicação disponibilizados: e-mail, formulário etc. A UFOP nunca se recusou a responder sobre qualquer assunto que fosse de sua competência ou a ela questionada“.

Douglas Bernardes, formando do curso de História e preparando-se para desocupar uma vaga em uma das “repúblicas das Moitas”, considera que os estudantes com menor condição financeira não deveriam ser submetidos à situação de “batalhas” e humilhações nas repúblicas federais, tendo participado de movimentos a favor da implantação ampla do critério socioeconômico. “Eu não sabia onde eu ia morar, mas felizmente não precisei de tentar vaga nas federais, porque consegui logo uma vaga pelo critério socioeconômico”, afirmou Douglas, ressaltando que essa modalidade ajuda a minimizar os problemas ocasionalmente verificados em repúblicas federais, em virtude do acompanhamento constante feito pela PRACE.

Em contato com um integrante da diretoria da Associação das Repúblicas Federais de Ouro Preto (REFOP), nossa reportagem foi informada que a entidade ainda não se posicionou sobre o assunto, mas vai divulgar em breve um comunicado oficial. Antenor Rodrigues Barbosa Júnior, vice-reitor da UFOP de 2005 a 2013, professor aposentado da instituição e ex-morador de república federal, é um defensor do sistema vigente nas repúblicas federais.”O modelo de autogestão é único! Sem ele, as repúblicas viram “pensões”, no mal sentido. A boa convivência numa casa (república) depende da afinidade, da capacidade de conviver (em grupo)… É como uma família!“, declarou. (Agencia Primaz)

Garimpando: Notícias de Conselheiro Lafaiete – 28

GARIMPANDO NO ARQUIVO JAIR NORONHA

                                        Avelina Maria Noronha de Almeida

                                                 avelinaconselheirolafaiete@gmail.com

NOTÍCIAS DE CONSELHEIRO LAFAIETE – 28

            Em 20 de junho de 1754, o vigário de Nossa Senhora da Conceição dos Carijós, Padre Simão Caetano de Morais Barreto, foi à capela de São Caetano do Paraopeba e batizou a Manuel, filho legítimo do Capitão Manuel Rodrigues da Costa e de Dona Joana Teresa de Jesus, moradores na freguesia de Borda do Campo.

 

Igreja de São Caetano/Imagem da Internet

Continuando a focalizar o período de nossa História acontecida nos final do Século XVIII,  hoje surge a figura de PADRE MANUEL RODRIGUES DA COSTA, importante participante da Inconfidência Mineira.

Em 20 de junho de 1754, o vigário de Nossa Senhora da Conceição dos Carijós, Padre Simão Caetano de Morais Barreto, foi à capela de São Caetano do Paraopeba e batizou a Manuel, filho legítimo do Capitão Manuel Rodrigues da Costa e de Dona Joana Teresa de Jesus, moradores na freguesia de Borda do Campo.

A igreja que está na foto é a recentemente restaurada. A capela primitiva foi demolida e depois reedificada. Porém há um vestígio real do passado no muro que se localiza ao lado da igreja e que vem do tempo da capela primitiva:

 

Muro primitivo em São Caetano/Imagem de Acervo Pessoa

 

Embora os pais de de Padre Manuel Rodrigues da Costa residissem em Borda do Campo (Barbacena), terra de seu pai, era comum naquele tempo, quando ia ter o filho, a mãe ia ter a criança na casa de seus pais, os avós maternos. Foi o que aconteceu.

Assim este inconfidente é natural  do arraial de Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre dos Carijós (atual Conselheiro Lafaiete, MG), comarca do Rio das Mortes. Ele mesmo afirma isto nos Autos da Inconfidência: Sou de Carijós. Vejam o registro de batismo:

“Em 20 de junho de 1754, o vigário de Nossa Senhora da Conceição dos Carijós, Padre Simão Caetano de Morais Barreto, foi à capela de São Caetano do Paraopeba e batizou a Manuel, filho legítimo do Capitão Manuel Rodrigues da Costa e de Dona Joana Teresa de Jesus, moradores na freguesia de Borda do Campo, na capela de Ibitipoca”.

Faleceu em sua fazenda em 20 de janeiro de 1844. Foi o último  inconfidente a falecer.

Filho dos portugueses capitão-mor Manuel Rodrigues da Costa e de Joana Teresa de Jesus, eram seus irmãos: João Rodrigues da Costa; Antonio Rodrigues da Costa; Domingos Rodrigues da Costa, Padre; Maria Rodrigues da Costa; Esperança Rodrigues da Costa. Avós paternos  Miguel Rodrigues da Costa e Inácia Pires.

 

Fazenda do Registro Velho/Imagem da Internet

 

Ordenou-se em Mariana e vivia com sua mãe, já viúva, na Fazenda do Registro Velho, freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo (atual Borda do Campo, MG, município de Antônio Carlos, que, na época, fazia  parte de Barbacena.

Por causa de sua participação na Inconfidência Mineira, foi condenado a degredo de dez anos em Lisboa, em dependências eclesiásticas, confiscados muitos de seus bens, dentre os quais sua rica biblioteca, móveis, utensílios domésticos e uma batina, que atualmente está exposta no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto.

No exílio em  Portugal, passou quatro anos na Fortaleza de São Julião da Barra, ficando depois  recluso (1796), no Convento de São Francisco da Cidade.

 

Fortaleza de São Julião da Barra/Imagem da Internet

 

Quando voltou ao Brasil, ao Brasil, além da administração da fazenda Registro Velho, fundou uma tecelagem, fabricou vinho e óleo de oliva. De acordo com o viajante escritor Auguste de Saint-Hilaire, que o  visitou em sua fazenda,  ele fabricava tecidos com as máquinas que havia trazido de Portugal, utilizando lã de ovelha e linho.

Foi participante ativo  não só no episódio do  “Dia do Fico” como também  Independência do Brasil. Depois elegeu-se deputado por Minas Gerais à Assembleia Constituinte de 1823. Ocupando-se da liberdade de culto e da catequese e colonização

Quando D. Pedro  I, hospedou-se na fazenda do Registro Velho, condecorou-o com as Ordens de Cristo e do Cruzeiro, nomeando-o, também,  cônego da Capela Imperial.

São suas obras quando ainda recluso no Convento de S. Francisco da Cidade, em Lisboa: 1 — “Tratado da Cultura dos Pessegueiros — Nova edição revista, corrigida e augmentada. Traduzida da língua francesa por Manoel Rodrigues da Costa, Presbitero do Hábito de São Pedro e natural de Minas Gerais. Lisboa. Na Tipografia Calcográfica e Literária do Arco do Cego. MDCCCI. Por ordem superior.”

São suas obras no Brasil: 2 — “A Sua Alteza Real o Príncipe Regente Constitucional, Defensor Perpétuo do Brasil. Pelo Padre Manuel Rodrigues da Costa, morador na Vila de Barbacena, Comarca do Rio das Mortes, Província de Minas Gerais. Rio de Janeiro, 1822. Na Oficina de Silva Porto & Cia. (Sermão).” 3 — “Memória sobre a Catequese dos Índios, composta e dirigida ao Ilmo. e Revmo. Sr. Cônego Januário da Cunha Barbosa, Primeiro Secretário do Instituto Histórico e Geográfico, pelo Sócio Honorário o Pe. Manoel Rodrigues da Costa. Em Agosto de 1840.”

 

Festival de Inverno traz Lenine, Tianastácia, Tico Santa Cruz e Maskavo

O Bar do Festival de Inverno é um evento cultural que, além de enriquecer Ouro Preto no mês de julho, convida turistas a prestigiar as ladeiras, igrejas e movimentos culturais da região. Trazendo apresentações artísticas e culturais que prometem agitar a cidade, o Bar do Festival conta com música de qualidade.

O festival é uma realização da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em parceria com as Prefeituras Municipais de Ouro Preto e Mariana.

Programação do Bar do Festival 2019

O Bar do Festival estará aberto a partir do dia 06 de julho. O valor do ingresso varia, sendo que ingressos inteiros custa o valor de R$ 40,00, já a meia-entrada, válida com apresentação da carteirinha de estudante, custa R$ 20,00.

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site do Sympla clicando aqui.

06 de julho (Sábado)

Bar do Festival – Show Lenine

Lenine abrirá o Bar do Festival de Inverno com suas músicas de sucesso, entre elas: “Paciência”, “Hoje eu quero ficar só” e “Simples Assim”.

O cantor, que toca entre MPB, Rock e Blues promete para o ano de 2019 músicas livres e sem adjetivos, se reinventando em cada trabalho.

07 de julho (Domingo)

Bar do Festival – Show Chama Chuva

Com 20 anos de história, a banda Chama Chuva vem ao festival mostrar seu forró pé de serra, com muita brasilidade e alegria.

Com as músicas “Forró de Itaúnas”, “Xote do Vento” e “Samarina”, a noite de domingo promete muito forró para quem for curtir o Festival.

08 de julho (Segunda) 

Bar do Festival – Show Gleison Tulio

Adaptando sons de diversos instrumentos no seu violão eletro-acústico percussivo, Gleisson Tulio faz sua apresentação no Bar do Festival na segunda (08/07) apresentando seu som pop rock. O cantou integrou várias bandas, entre elas Somba, Chá de Lírio e Primo Johnny, atualmente, além da carreira solo, ele compõe também como guitarrista na banda Powertrio.

11 de julho (Quinta) 

Bar do Festival – Show Tianastácia

Criada na cidade de Belo Horizonte, Tianastácia é um dos maiores ícones do pop rock mineiro. Com base no bom e velho rock and roll, a banda transita por diferentes estilos, entre eles o pop, o rock e músicas românticas.

Com os clássicos “Cabrobró”, “Conto de fraldas” e “Guardanapo de Boteco”, a banda promete agitar o Bar do Festival na quinta-feira.

12 de julho (Sexta)

Bar do Festival – Show Marcão CBJ

Marco Britto, conhecido como Marcão, é ex guitarrista da banda Charlie Brown Jr. Com mais de 20 anos de guitarra, sendo o mais reconhecido do Brasil, ele segue agora, carreia solo, dando uma nova experiencia a sua vida na área musical.

13 de julho (Sábado)

Bar do Festival – Show Céu

Com influências na MPB, Samba, Hip hop e Jazz a cantora trás a Ouro Preto seus maiores sucessos, como “Malemolência”, “Varanda Suspensa” e “Lenda”.

14 de julho (Domingo)

Bar do Festival – Show Chimarruts

Do Rio Grande do Sul para Minas Gerais, a banda conta com músicas de Reggae que promete animar o público de Domingo no Bar do festival com seus maiores sucessos como “Do lado de cá”, “Versos Simples” e “Saber Voar”.

18 de julho (Quinta) 

Bar do Festival – Show Tico Santa Cruz

Vocalista da Banda Detonautas Roque Clube, Tico Santa Cruz vem ao Festival com vocal, violão e guitarra.

19 de julho (Sexta) 

Bar do Festival – Show Maskavo

Formanda em 1993, a banda Maskavo trás o melhor do Raggae mesclado ao forró. Com seu maior sucesso “Um anjo do céu” a banda trás uma sexta-feira dançante para o Festival.

20 de julho (Sábado) 

Bar do Festival – Show Cordel do Fogo Encantado

De Pernambuco para Minas Gerais, Cordel Encantado trás a música Folk para os palcos do Bar do Festival. Parados desde 2010, a banda em Fevereiro de 2018 anunciou sua volta, com formação original e o lançamento de um novo disco, que será repertório do Festival.

21 de julho (Domingo) 

Bar do Festival – Show Lagum

Entre o pop alternativo, a banda Mineira trás ao Festival os maiores sucessos da atualidade, como “Deixa”, “Falando a Verdade” e “Oi”. As músicas prometem aos ouvintes muita emoção.

Todas as informações sobre o Festival de Inverno de Ouro Preto podem ser acessadas no site oficial do festival. (Mais Minas)

Câmara da região lança concurso com 15 vagas. Vencimentos chegam a R$4.477,00

Após mais de 14 anos sem realizar concurso público, a Câmara de Vereadores de Ouro Preto publicou na terça-feira (09), no Diário Oficial, o edital para preenchimento de 15 vagas de nível médio e superior de provimento imediato, mais cadastro reserva, para o Legislativo ouro-pretano.

Último certame da Câmara de Ouro Preto foi realizado em 2004/DIVULGAÇÃO

As inscrições devem ser realizadas entre os dias 24 de setembro e 24 de outubro de 2019, de duas formas: presencialmente, na sede da Câmara, que fica na Praça Tiradentes, 41, no Centro de Ouro Preto, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, ou pelo site da Elo Assessoria em Serviços Públicos Ltda, empresa que organiza o certame.

A taxa de inscrição é de R$40,00 para nível médio e de R$70,00 para nível superior. A prova objetiva está prevista para o dia 24 de novembro de 2019. Os vencimentos variam entre R$1.098,91 e R$4.477,33.

Serão disponibilizadas os seguintes cargos/vagas: 

Administrador de Compras e Patrimônio – 1 vaga
Advogado – 1 vaga
Agente Legislativo I  – 1 vaga
Agente Legislativo II –  2 vagas
Agente Legislativo III –  5 vagas
Agente Legislativo Tradutor e Intérprete de Libras – 2 vagas
Analista de Sistemas – 1 vaga
Contador – 1 vaga
Controlador Interno – 1 vaga

Todos os detalhes do Concurso Público podem ser conferidos no Diário Oficial ou no site da organizadora do Certame. Outros detalhes pelo (31) 3552 – 8500.

O projeto que deu início ao processo para a realização do concurso público para o provimento de cargos do Legislativo ouro-pretano foi aprovado em dezembro de 2018. O último concurso realizado pela Casa foi em 2004 e desde então, a Câmara se viu obrigada a realizar contratações temporárias. Dessa forma, após um minucioso estudo chegou-se à definição de quais cargos e qual quantitativo seriam oferecidos por esse certame.

 

Economia criativa: IV Encontro de Tradições Culinárias agita São Bartolomeu

Memória, sabor e música boa. Essa é a principal receita do Encontro de Tradições Culinárias, realizado em São Bartolomeu, o charmoso distrito de Ouro Preto. A festa é anual e é realizada desde 2015. Esse ano ela vai acontecer após o feriado de Corpus Christi, com programação nos dias 21, 22 e 23 de junho.

O evento acontece na rua principal, a Nossa Senhora do Carmo. Ele é idealizado pela comunidade do distrito e vai envolver três restaurantes, oito estabelecimentos locais e 17 barraqueiros. Dessa forma, eles serão os responsáveis por oferecer ao público os mais variados pratos da tradicional comida mineira.

Entre os pratos principais do cardápio da festa estão: músculo ao molho de vinho, moela ao molho com angu frito, dobradinha e umbigo de banana. Os vegetarianos não precisam se preocupar, preparações feitas especialmente para quem não come carne também estão no cardápio.

Segundo os organizadores, todos os pratos terão o preço fixo de 15 reais. Além das delícias tradicionais, quem for a São Bartolomeu para o festival, também vai poder ouvir muita música boa. A programação conta com shows ao vivo em todos os dias.

Oficinas 

O evento não contempla somente os adultos. Portanto, as crianças também vão poder se divertir na festa com a oficina: Da mesa, à lancheira. Ela vai ensinar ao público infantil, comidas saudáveis feitas a mão, além realizar de uma gincana que promete muita diversão.

Do mesmo modo, os adultos poderão participar da oficina gastronômica: Massa fresca sem mistério. Ministrada pelo chef Ricardo Ribeiro.

Tradição na culinária

O distrito de Ouro Preto tem tradição em eventos culinários. Há 24 anos realiza a famosa Festa da Goiaba de São Bartolomeu. O evento marca o fim da colheita da fruta na região e também conta com diversas barracas nas ruas, shows e oficinas. Além disso, a produção da goiabada cascão e do doce de leite, ao vivo, em um ponto da rua principal, é uma das atrações mais esperadas.

O doce de goiaba cascão do distrito é um dos mais famosos da região –   Foto: Ane Souza

Confira a programação completa

Sexta-feira 21/06 

13h – Show: Adriano Fernandes (MPB, Pop Rock e Rock)

16h – Show: Banda Seu Retrato (Pop Rock)

Sábado 22/06

13h – Show:Escritório do Choro

14h – Oficina Infantil: Da mesa, à lancheira

15h – Gincana infantil

16h – Show: Thiago e Sara Martins (Sertanejo)

19h – Show: DjalôNômade Music (Forró/Samba)

Domingo 23/06

11h30 – Oficina Gastronômica: Massa Fresca sem Mistério

13h – Show: Samba à Dois

15h – Espetáculo Infantil: É o bicho. Cine teatral 2×2

16h – Show: Quadrado Carbono com Felipe Menezes

Projota e Marcelo Falcão realizarão shows em Ouro Preto

Venda dos ingressos iniciaram hoje (18)

O evento Planeta Ouro Preto acontecerá na sexta-feira, 9 de agosto, e traz para a cidade de Ouro Preto artistas com carreira consolidada no mercado musical. Dentre as atrações confirmadas pelos organizadores está o premiado rapper brasileiro, Projota, e o ex-vocalista da banda O Rappa, Marcelo Falcão. A abertura do evento promete muito reggae, com a banda mineira Sô Vibe.

O evento acontecerá no Estacionamento de Artes do Centro de Convenções, a partir das 20h30. Os valores dos ingressos variam de R$ 39,20 à R$128,80 e estão sendo vendidos pela internet, no site blueticket.

Conheça os artistas

Marcelo Falcão

O Ex vocalista da banda O Rappa, que ao longo dos 25 anos de carreira colecionou inúmeros prêmios, está em turnê para o lançamento de seu primeiro álbum solo “Viver (mais leve que o ar)”. O projeto que traz 13 canções surgiu a partir do material que o artista vinha compondo durante os anos e possui a co-produção do cantor e de Felipe Rodarte.

Projota

José Tiago Sabino Pereira é o paulista que ficou conhecido pelo nome artístico Projota. Rapper, cantor, compositor e ator brasileiro, ele é um dos nomes mais relevantes da música atual e seu trabalho mais recente, o álbum “Tributo aos Sonhadores I”, composto por oito músicas autorais, reflete a trajetória do artista nos 10 anos de carreira. O single “Celta Vermelho” deste novo álbum, conta com mais de 7 milhões de visualizações no youtube.

Sô Vibe

Criada em abril de 2013 em Visconde do Rio Branco (MG), a banda Sô Vibe lançou recentemente seu álbum, intitulado “Do Nosso Jeito”. A banda é composta pelos artistas Arlis dos Santos, Kayque Menezes e Thobias Araújo. (Mais Minas)

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Foto de capa: Reprodução

Câmara abre concurso para a contratação de 15 funcionários

Uma boa notícia para quem interessa ingressar no serviço público. A exemplo do Legislativo de Lafaiete, Câmara de Ouro Preto abriu anunciou que fará concurso público para preenchimento de 15 vagas. A contratação de pessoal foi aprovada por unanimidade pelos vereadores esta semana.

Veja os cargos oferecidos:

  • Contador
  • Advogado
  • analista de sistema
  • administrador de compras
  • controlador interno
  • intérpretes de libras
  • Analista legislativo I
  • Analista legislativo II
  • Analista legislativo III

O edital será publicado ainda este ano com a definição dos salários, valor das inscrições e data das provas. O próximo passo será a contratação da empresa para a realização do concurso.

Congonhas e Ouro Preto se unem para celebrar legado de Aleijadinho

Foi em Congonhas que o escultor Antônio Francisco Lisboa (1738-1814), o Aleijadinho, deixou um dos mais importantes conjuntos de arte barroca do mundo, exposto em um grande museu a céu aberto: o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O Mestre marcou a história e a cultura da Cidade dos Profetas, onde viveu enquanto esculpia suas obras-primas. Para comemorar seu nascimento – a data nos registros de Batismo é 29 de agosto -, será realizado, entre os dias 16 e 29, o “Mês do Aleijadinho”. A programação conta com uma variedade de atrações culturais.

O aniversário de Aleijadinho também será comemorado em Ouro Preto, onde também deixou um valioso legado. Ligadas pelas obras do Mestre do Barroco, as duas cidades mineiras, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas e Secretaria de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto, consolidaram uma parceria para celebrar a data.

“A iniciativa de somar esforços entre Ouro Preto e Congonhas, duas cidades unidas pela Arte de Aleijadinho, é exemplo de iniciativa singular. Juntas, a cidade onde Aleijadinho nasceu e aquela onde ele deixou sua obra magistral, celebram o nascimento e o legado daquele que é um dos maiores artistas do Brasil de todos os tempos. E nada melhor do que as manifestações culturais que nos unem para celebrar este momento. Para ocasião, Congonhas oferece aos ouro-pretanos o seu melhor: a Música Colonial Mineira interpretada pelo Coral Cidade dos Profetas em agradecimento ao legado do filho da antiga Vila Rica que nos deixou um acervo magistral considerado Patrimônio Cultural da Humanidade”, destaca o diretor do Museu de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis. O Coral Cidade dos Profetas realizará fará um Concerto Especial de Música Colonial, acompanhado por solistas e Orquestra, no dia do aniversário do  Aleijadinho: 29 de agosto, às 20h.

Aleijadinho viveu em Congonhas no período de 1796 a 1805. Seu acervo na cidade é composto pelas 64 imagens esculpidas em cedro expostas nas capelas dos Passos da Paixão, seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas talhados em pedra sabão, no adro da basílica. O artista também criou no município a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Esse legado proporcionou a Congonhas o título de Patrimônio Cultural Mundial, reconhecido pela UNESCO em 1985.

Mês do Aleijadinho em Congonhas:

O “Poesia e Música no Museu” abre a programação com um bate-papo musical, que terá a participação da cantora carioca Joyce Moreno e mediação de Júlio Diniz. O evento será na próxima quinta-feira, 16, às 20h, no Museu de Congonhas.

No dia 21, o Museu de Congonhas inaugura, às 19h, a exposição “Ó Minas Gerais”, de Júlia Pontes. Às 20h, Titane e Túlio Mourão apresentam o show “Paixão e Fé”, no anfiteatro do Centro Cultural.

No dia 22, o Grupo de Dança 1° Ato apresenta o espetáculo “Passagem”, às 16h30, no adro da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Nessa mesma data, a carreta do “Conhecer para Cuidar” vai estacionar no Terminal Rodoviário, onde ficará até o dia 29, das 8h às 18h. O projeto busca proporcionar a interação com o patrimônio, por meio da montagem de uma maquete em miniatura de papel da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em três dimensões – que dão forma às construções dos patrimônios e são montadas durante as oficinas do projeto.

A exposição da artista Lyria Palombini também faz parte do “Mês do Aleijadinho” e será aberta à visitação no dia 23, às 20h, no Museu de Congonhas.

Por fim, no dia 28, às 18h30, na Igreja da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, será celebrada uma missa cantada em homenagem a Aleijadinho, com participação do Coral Cidade dos Profetas. Na ocasião, o Coral relançará em todas as plataformas virtuais, o primeiro CD: Missa em Fá de Lobo de Mesquita.

Vereadores e prefeito de Ouro Branco defendem restrição de carga e retorno da vocação ao turismo da MG 129

Vereadores e prefeito de Ouro Branco defendem restrição de carga e retorno da vocação ao turismo da MG 129/Reprodução

Um estudo das condições do tráfego na rodovia MG-129, entre Ouro Preto e Ouro Branco (Região Central), além do reforço da fiscalização foram as principais alternativas apontadas em audiência pública na manhã desta sexta-feira (3/8/18), na Câmara Municipal de Ouro Branco. O debate, realizado pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), teve por finalidade discutir o tráfego irregular de veículos de carga pesada no trecho e os riscos que isso acarreta.

O diretor de Fiscalização do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER), Anderson Tavares Abras, enfatizou que a entidade está comprometida com uma solução que seja benéfica para todos. Ele ainda destacou a existência de uma ação na Justiça pedindo a retomada da vocação original da estrada quando ela foi asfaltada, ainda no começo dos anos 2000: uso exclusivo com finalidade turística.

“Queremos conciliar os interesses de moradores e turistas e hoje vamos receber sugestões e analisar possibilidades”, explicou Anderson Abras.

Já a subsecretaria de Regulação de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, Maria Luísa Machado Monteiro, disse que já existe projeto homologado que prevê a revitalização do trecho, intervenções urbanísticas, aumento da segurança e até mesmo a criação de ciclovias, tudo com a finalidade de torná-la exclusivamente turística.

“No escopo do edital estão previstas, obrigatoriamente, audiências públicas com as prefeituras. Então todos os representantes das comunidades participarão. Nada será feito sem um acordo entre todos. Mas desde já adianto que uma fiscalização mais intensa dos caminhões de carga já faz parte do nosso plano”, afirmou Maria Monteiro.

Justiça – O juiz de Direito da Comarca de Conselheiro Lafaiete, Antônio Carlos Braga, pediu que o acesso à estrada não seja limitado, mas sim regulamentado. “O DEER pode limitar o tipo de carga e a quantidade de eixos dos veículos. A região é muito montanhosa. Veículos biarticulados, de carga, não podem ser permitidos. Falta disposição do órgão fiscalizador. Com muita frequência os caminhões andam a 10 quilômetros por hora, em claro descumprimento da lei. Um estudo dos órgãos responsáveis é essencial para resolver de vez esse problema”, reforçou.

O prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, pediu que ou a estrada seja exclusivamente turística, conforme previsto no seu projeto original, ou toda a estrada seja reformada, para se adequar ao trânsito de maior porte. O secretário da Casa Civil de Ouro Preto, Luciano Guimarães Pereira, ainda enfatizou que o problema precisa ser enfrentado com urgência, garantindo a proteção de todos aqueles que trafegam pela estrada.

Requerimentos – Autor do requerimento que deu origem à reunião, o deputado Thiago Cota (MDB) afirmou que as demandas apresentadas na audiência pública serão discutidas posteriormente na Comissão, com a aprovação de requerimentos relacionados à matéria. “Nosso papel é legislar por um Estado melhor e buscar consenso para levar uma proposta para a administração estadual”, explicou.

Vereadores manifestam insatisfação

Vereador em Ouro Branco, Charles Silva Gomes, mais conhecido como Charlinhos, lembrou que desde 2013 atua na tentativa de soluções efetivas para o problema, mas apenas medidas paliativas, como a implantação de um radar e a limpeza do trecho, foram conseguidas junto ao Governo do Estado. “Vai acabar o mandato e ficamos só nos estudos. Queremos ações efetivas, chegar a algum lugar”, exigiu.

Já o vereador Geraldo Mendes, de Ouro Preto, pediu o fim do transporte de cargas pesadas pelo trecho. “Se a estrada não tem acostamento até Ouro Preto, como pode ter trânsito pesado? A única finalidade de atalhar por ali é lucro. Os caminhões trazem desespero e morte e não há necessidade deles passarem por ali”, afirmou.

O também vereador de Ouro Preto, Mercinho, que representa os moradores do distrito de Santa Rita de Ouro Preto, ponderou que a restrição do transporte de cargas pelo trecho irá penalizar a economia da cidade. “Muitas vezes as cargas transportadas não podem ser levadas por caminhões menores, nem podem ser partidas. E a mineração e várias outras empresas da cidade precisam passar suas cargas por aquele trecho, não tem outra forma”, disse.

“É preciso entender a necessidade de todos os distritos envolvidos. Talvez uma solução boa seria a restrição dos horários de tráfego. Mas antes de se tomar medidas drásticas, que vão prejudicar nosso comércio, é preciso estudar a questão melhor”, completou Mercinho.

Outras demandas – Representantes de entidades civis presentes à reunião pediram outras melhorias para o trecho, direcionadas principalmente aos motoristas, como uma sinalização mais adequada, construção de acostamento e maior fiscalização ambiental, já que o trecho corta importantes reservas e matas da região.

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