Taxação do Sol em 2024: entenda a nova lei que modifica a cobrança sobre energia solar e aprenda a calcular o impacto em sua conta de luz

A partir de 2024, proprietários de instalações solares no Brasil enfrentarão novas tarifas com a Lei 14300, conhecida como “taxação do sol”, que introduz uma cobrança sobre componentes específicos da tarifa de energia elétrica, como o fio B. Como calcular o impacto dessa taxação em sua conta de energia, destacando a importância de compreender essas mudanças para gerenciar eficientemente os custos associados ao uso de energia solar fotovoltaica.

A partir de 2024, quem possui painéis solares enfrentará uma nova realidade na fatura de energia elétrica. Isso ocorre devido à implementação da Lei 14300, popularmente conhecida como a “taxação do sol”. Essa legislação introduz uma cobrança sobre determinados componentes da tarifa de energia, como o fio B, que não eram cobrados anteriormente.

Para quem trabalha no setor de energia solar fotovoltaica ou simplesmente deseja entender o impacto dessa mudança, é essencial saber como essa taxação funciona e como calcular seu custo.

O que é o Fio B e como calcular a Taxação do Sol?

O “fio B” refere-se a um componente da tarifa de energia elétrica relacionado ao uso da rede da concessionária. Essencialmente, ele funciona como um “pedágio” que os produtores de energia solar devem pagar para compensar a energia que injetam na rede.

A cobrança do fio B será feita de forma escalonada até 2029, quando novas regras serão estabelecidas pela ANEEL. Para calcular essa taxação em 2024, é necessário entender primeiro a diferença entre a energia consumida da rede e a energia injetada pela instalação solar. A partir daí, calcula-se a energia compensada e aplica-se a percentagem do fio B, que em média nacional é de 28%. A cobrança específica em 2024 será de 30% sobre este valor.

Exemplo prático

Seja você um empresário, um residente ou um especialista em energia solar, compreender esses cálculos permite uma melhor preparação para as mudanças que começarão em 2024 e continuarão a evoluir até 2029. A chave está em manter-se informado e preparado para adaptar-se às novas exigências de uma forma que minimize os custos e maximize a eficiência de sua instalação solar.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Novo painel foi lançado para contestar pedido do auxílio emergencial; veja como fazer!

Os cidadãos que tiveram o auxílio emergencial negado, agora poderão contestar o resultado em um novo canal. Através do site da Dataprev é possível solicitar uma revisão do pedido. Vale lembrar que, anteriormente, essa solicitação só poderia ser feita por meio do site da Caixa Econômica Federal (CEF) ou pelo aplicativo da empresa.

Novo painel foi lançado para contestar pedido do auxílio emergencial; veja como fazer!
Novo painel foi lançado para contestar pedido do auxílio emergencial; veja como fazer! (Foto: Google)
O Ministério da Cidadania afirma que, a utilização da Dataprev para a contestação é ideal para os casos que tiveram problemas por conta de dados cadastrais. Afinal, o órgão é o responsável por conferir, analisar e deferir ou indeferir os pedidos.

Ainda segundo o ministério, os casos mais comuns em reprovação, são aqueles em que o cidadão acaba de completar 18 anos. Isso acontece porque o benefício não é liberado para menores de idade, e por isso pode haver problemas para aqueles que solicitaram em meio a essa transição.

Outros problemas recorrentes são: cidadãos que foram servidores públicos ou militares, mas não têm mais esses vínculos; e pessoas que perderam seus empregos e não têm direito ao seguro-desemprego ou não recebem o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda.

Veja como fazer a contestação do auxílio emergencial no portal Dataprev

O primeiro passo é acessar esse endereço: www.consultaauxilio.dataprev.gov.br/consulta/#/. Nele, o usuário deve consultar a sua situação, através de seu CPF, nome completo, data de nascimento e nome da mãe. Depois, deve clicar na opção “não sou robô”.

Na tela seguinte, vai surgir a informação de benefício negado e lá mesmo haverá um botão com a opção “Contestar análise”. Clique nele.

Segundo o Ministério da Cidadania, a resposta a essa contestação será dada pelos canais digitais da Caixa ou pelo próprio site da Dataprev.

Auxílio emergencial até dezembro

O auxílio emergencial foi esticado até o mês de setembro, nesse caso, com mais duas parcelas de R$600 ou R$1.200. Segundo o governo federal, não é possível mantê-lo com esse valor por mais tempo.

Recentemente, fontes do Palácio do Planalto, passaram a afirmar que há a possibilidade de estender o benefício até o mês de dezembro, porém em outro valor. O intuito do governo é pagar mais três parcelas de R$200 cada. Vale ressaltar que ainda não há definição sobre o assunto. (FDR

Painel mediado por Zelinho durante Congresso da AMM apresenta denúncias de falhas em recolhimento da Cfem e fiscalização de barragens

Um dos mais esperados encontros do 36° Congresso Mineiro de Municípios – o painel “Mineração: os impactos dos desastres ambientais x iniciativas para evitar as tragédias” – movimentou a tarde do segundo dia do evento, nesta quarta-feira,15 de maio, no Estádio Mineirão. Autoridades da política, entre elas prefeitos, como o de Congonhas, Zelinho, que é também secretário da Associação Mineira de Municípios (AMM), Vitor Penido (Nova Lima e presidente da AMIG), Duarte Júnior (Mariana) e Avimar Barcelos (Brumadinho), deputados e membros do Estado, representantes de entidades ambientais e do Ministério Público participaram ativamente do evento.

De acordo com o Coordenador Regional das Promotorias de Meio Ambiente das Bacias dos Rios das Velhas e Paraopeba, promotor Francisco Chaves Generoso, os exploradores de recursos minerais do País estariam sonegando bilhões de reais no principal imposto do setor: a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), conhecida como royalty da mineração. “Quase 73% das empresas não pagam a Cfem e mais da metade dos recursos arrecadados pelo imposto são auferidos em Minas Gerais. O Estado responde a 51,1% de toda a arrecadação de Cfem e produção mineral. São cerca de R$ 800 milhões anuais arrecadados pelas mineradoras em Minas, é muito dinheiro que deveria ser revertido para políticas de proteção ao meio ambiente e ainda sobraria valores consideráveis para os municípios.

A Cfem é uma espécie de imposto cobrado pela União pela exploração mineral. Os valores recolhidos são distribuídos entre a União (12%), o estado em que é retirado o recurso mineral (23%) e o município (65%). O recurso não pode ser usado para pagamento de dívidas ou de pessoal. Tem de ser destinado a projetos que, direta ou indiretamente, promovam melhoria da infraestrutura, saúde, educação e qualidade ambiental da população. É uma forma de compensar os moradores pela devastação ambiental, gerando recursos para áreas de desenvolvimento.

Generoso ainda acredita que o protagonismo da fiscalização deve ficar a cargo do Estado juntamente com a Agência Nacional de Mineração. “O Estado não pode dizer que não é responsável por fiscalizar a atuação das mineradoras. O Estado precisa assumir um compromisso inclusive no sentido de garantir que a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) recolhida deve ser voltada estritamente ao controle e fiscalização ambiental e não se perder no caixa único, avalia o promotor.

Segundo Zelinho, é preciso deixar claro que as mineradoras são responsáveis pelas tragédias ambientais, mas que os sucessivos governos também são co-responsáveis. “Temos que ter uma agência reguladora forte como a que está prevista na Medida Provisória 791 de 2017. As mineradoras não podem se autofiscalizarem. É preciso também mudar a forma de fazer a mineração no Brasil. Não há mais necessidade de se falar mais em barragem à montante e à jusante e sim beneficiar o minério a seco”, avalia Zelinho.

A cidade de Congonhas abriga uma das maiores barragens construídas em área urbana na América Latina, a barragem Casa de Pedra, com capacidade para 50 milhões de metros cúbicos de resíduos de mineração, o que equivale a quase cinco vezes o volume que irrompeu em Brumadinho e ajuda a explicar a preocupação de Zelinho. “A empresa diz que a construção é moderna e que não existe risco. Mas a barragem de Brumadinho também não tinha risco, de acordo com o laudo de setembro que atestava a sua estabilidade. Então, acho que não existe risco zero em represa nenhuma neste País”, considera o prefeito de Congonhas.

Consultor da AMIG (Associação dos Municípios Mineradores de Minas e do Brasil) e ex-prefeito de Itabirito, Juninho Salvador também falou em nome das cidades mineradoras. “Temos a consciência de que a Vale vai conseguir recuperar sua capacidade de minerar no Estado. Não queremos mineração a qualquer custo. Principalmente por causa do sucateamento do DNPM [Departamento Nacional de Produção Mineral] que tinha como missão regular, fiscalizar e fomentar a atividade. Agora ele foi substituído pela ANM [Agência Nacional de Mineração]. Então a responsabilidade originária dos crimes ambientais que presenciamos recentemente é do DNPM e pode ser dividida com o Estado. Mas todos temos de fazer a meã-culpa, porque todos, em algum momento, cometeu omissão, principalmente o Governo Federal, que esvaziou o órgão responsável por regular o setor minerário. Os municípios são impedidos de fiscalizar e nem tem acesso a essa fiscalização. Já existem poderes para apontar a culpa. O papel dos municípios é de apontar as soluções. O reflexo é que hoje temos a possibilidade de ter uma perda de R$ 240 milhões de Cfem só em Minas, de perdermos 70 mil empregos indiretos, já que os diretos são mantidos pela Vale, por meio de um acordo feito pela empresa com o Sindicato, e ainda de perdermos quase R$ 60 milhões de TRFM [Taxas Estaduais de Fiscalização de Recursos Minerários] e de R 7,7 bilhões na balança comercial do Estado. O reflexo gera também perda para o comércio local das cidades mineradoras e medo absoluto do que vai acontecer. Apesar de isso tudo, somos favoráveis a uma criminalização do crime ambiental, do acidente, e não da atividade mineraria. A AMIG, com 30 anos de convivência profunda com a mineração, defende uma nova mineração, muito mais ética, transparente e troque informações de indicadores de barragem com os municípios, que seja ética quanto ao licenciamento ambiental e cumpra o que determina a legislação. Temos também de ter estrutura para fiscalizar e alimentar o sistema de fiscalização com ética. Caso contrário, novos acidentes vão acontecer e o absurdo de sonegação também seguirá. Para cada R$ 1,00 arrecadado de royalty no Brasil, outros R$ 2,00 deixam de ser pagos, por falta de ética e de estruturação dos órgãos fiscalizadores”.

O secretario de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Germano Luiz Gomes Vieira, é necessário fazer um pacto entre todos os entes da federação para garantir que tragédias como a de Brumadinho não voltem a acontecer. “O Estado está empenhado em unir forças em prol da garantia da nossa fauna, da nossa flora, de nossos biomas e, principalmente, em prol das pessoas. Para isso, conclamamos todos, prefeitos, vereadores, instituições públicas e privadas, a se juntarem à esta causa.

Falta de fiscalização corrompe o sistema de certificação de barragens, avalia Ministério Público

Durante o painel da Mineração, o diretor da Fundação Escola Superior do Ministério Público e promotor de Justiça de Brumadinho, Wiliam Garcia Pinto Coelho, divulgou que a força-tarefa constituída para apurar a responsabilidade pelo rompimento da barragem no Córrego do Feijão, obteve na Justiça decisão liminar determinando a indisponibilidade de R$ 60 milhões e a suspensão parcial das atividades da empresa Tüv Süd Bureau de Projetos e Consultoria ltda no Brasil. A ação ajuizada pelo MPMG teve como base a Lei Anticorrupção de Empresas (LAC). “Ficou claro a nós, do Ministério Público, que a emissão de declarações de condição de estabilidade da Barragem B1 do Córrego do Feijão não refletiu o estado crítico das estruturas da barragem, que eram de conhecimento dos consultores da empresa certificadora”, diz o William.

Ainda segundo o promotor de Brumadinho, ao dar provimento aos pedidos do do Ministério Público, a Justiça determinou que a empresa de origem alemã não poderá fazer “análises, estudos, relatórios técnicos e quaisquer outros serviços de natureza semelhantes relacionados com segurança de estruturas de barragem”, conclui.

Todas as informações apresentadas durante este painel estarão disponíveis para A CPI da Barragem de Brumadinho, que está em curso na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

O 36° Congresso Mineiro de Municípios, promovido pela Associação Mineira de Municípios (AMM), aconteceu nestas terça e quarta-feira, no Estádio Mineirão. O tema deste ano foi: “Novos governos. Perspectivas, Desafios e Compromisso com os Municípios.”

Começa hoje o 2º Fórum de Negócios de Congonhas

Estão confirmados os palestrantes do 2º Fórum de Negócios (confira abaixo), que será realizado pela Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia, em parceria com a FIEMG, SEBRAE, Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Congonhas, VALE, Gerdau, CSN, Ferous, Ferro+, VSB, IFMG e UFSJ. O evento acontecerá no próximo dia 27 de novembro (terça-feira), no Museu de Congonhas. O tema central será a inovação e tecnologia no mundo dos negócios. O objetivo do Fórum é criar conexões entre as grandes empresas, pequenos e médios empresários, empreendedores de Congonhas e região, visando a movimentar a economia, gerando novos negócios.

Como em 2017, os setores de compras e suprimentos das grandes empresas estarão presentes durante todo o dia para atenderem aos micro e pequenos empresários que tenham interesse de negociar com elas. IFMG, UFSJ e CET apresentarão projetos inovadores desenvolvidos por eles. “Este ano estamos direcionando os painéis para a inovação e tecnologia, para debatermos o impacto que as startups, a inovação e a tecnologia estão trazendo para o mundo dos negócios e especificamente para a mineração e siderurgia, possibilitando a geração de emprego e renda. Vamos discutir se o perfil do emprego está mudando na nossa região. Traremos diversos especialistas, que estão vivenciando este momento de transição, para tratarem deste assunto. Com este movimento, Congonhas, que tem implantadas em seu território grandes empresas, vai se consolidando como principal vetor econômico do Alto Paraopeba e lidera também o debate em torno dos destinos da economia regional. Esta será uma esta nova oportunidade para consolidar esta conexão entre o mundo acadêmico, as empresas e o poder público, o que terá como resultado o fomento da economia da cidade, fazendo-a girar mais rapidamente e proporcionando a diversificação econômica e geração de renda”, contextualiza o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia da Prefeitura, Christian Souza Costa.

O primeiro Fórum de Negócios, realizado em 2017, foi um sucesso, com participação de um público qualificado, formado por empresários, empreendedores e este ano ele será reforçado pelo mundo acadêmico.

A inscrição é obrigatória e já pode ser feita em https://www.sympla.com.br/ii-forum-de-negocios__380679?fbclid=IwAR1xKABts7HEkTqyEjbPsK_DGIcMh3VjjlZYFt8_gZa50_9uE7p78byDO4U

Programação:

O credenciamento começará às 8h.

1º PAINEL: “IMPACTO DA INOVAÇÃO, DA TECNOLOGIA E DAS STARTUPS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS”

Mariana Humberto Yazbek /Gerente

GET-  Gerencia de Empreendedorismo Tecnológico

SIT- Superintendência de Inovação e Tecnologia

Sistema FIEMG –  Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

 Jones Lima

 Vice-presidente da SOFTEX

 Bruno Scolari – Gerente de Programa do SEED/MG

Gustavo Roque

Idealizador e coordenador do Mining Hub, que é um Hub com 12 mineradoras.

 

2º – Painel: “INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA MINERAÇÃO E SIDERURGIA”

CSN – Rodrigo Silva Freitas

Gerente Geral de Mineração

GERDAU

Sarah Malaco Mendes Machado

Especialista de Inovação Sênior

VALE – Márcio Junges

 Gerente de Inovação

FERROUS – Antônio Minier

Gerente de Gestão da Informação

3º – Painel:  “INOVAÇÃO EM  NEGÓCIOS TRADICIONAIS”

Gláucio Peron

Proprietário da Empresa Doces da Roça

Rafael Régis Somera

CEO e co-fundador da SoluTudo

Danyelle Van Strate

Administradora e Especialista em Gestão de Rede de Franquias

 

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