Por que dirigimos assim? Enquanto 70% do mundo opta por dirigir pela direita, cerca de 30% dos países, incluindo o Reino Unido, dirigem pela esquerda

Descubra as origens históricas e culturais por trás do costume de dirigir pela direita em 70% dos países e pela esquerda em 30%, incluindo o Reino Unido, e como essas tradições influenciam o design dos veículos modernos.

A divisão entre dirigir pela direita ou pela esquerda remonta a séculos atrás. A escolha de cada país foi influenciada por uma variedade de fatores históricos e práticos. Por exemplo, durante a era medieval, cavaleiros europeus preferiam manter a esquerda para ter a mão direita livre para o combate. Este costume foi formalizado na Inglaterra por uma lei de Henrique VIII em 1756, estabelecendo o lado esquerdo para viagens.

Na França revolucionária, a prática foi alterada para dirigir pelo lado direito como uma forma de romper com a tradição aristocrática, que favorecia o lado esquerdo. Napoleão, um grande disseminador dessa norma, impôs a direção pela direita nos territórios que conquistou, espalhando a prática por grande parte da Europa continental.

Decisão sobre qual lado da estrada dirigir influencia diretamente o design dos veículos

O Reino Unido, mantendo-se afastado das políticas napoleônicas e valorizando suas tradições insulares, continuou a dirigir pela esquerda. Isso se estendeu aos países que estavam sob seu domínio colonial, como Índia, Austrália e Jamaica.

A decisão sobre qual lado da estrada dirigir influencia diretamente o design dos veículos. Em países onde se dirige pela direita, o volante é posicionado à esquerda do carro, permitindo que o motorista tenha uma visão clara da estrada. Nos países que seguem a norma do lado esquerdo, como o Reino Unido, o volante é colocado à direita. A disposição dos pedais e a sequência de marchas, no entanto, permanecem as mesmas globalmente.

Dirigir pela direita ou pela esquerda é mais do que uma preferência

Além do volante, outros controles dos veículos podem ser ajustados para se adequarem melhor à posição do motorista, dependendo do lado da direção. Isso inclui os controles de seta e outros comandos no volante, otimizados para operação com a mão dominante do motorista.

Dirigir pela direita ou pela esquerda é mais do que uma preferência, é uma manifestação das histórias culturais e políticas de um país. Enquanto a maior parte do mundo segue a norma da direita, influenciada pelas decisões de Napoleão, o Reino Unido e outros mantêm a tradição de dirigir pela esquerda, um legado de suas próprias histórias nacionais.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Quer trabalhar na Europa? Veja 3 profissões com altos salários e vagas disponíveis

Dentre os países europeus, a Irlanda é o que mais se destaca em salários e oportunidades.

Para muitos brasileiros, a ideia de trabalhar no exterior tornou-se um desejo recorrente. Eles buscam novas oportunidades e perspectivas de ganhos mais atrativos.

Nos últimos tempos, a comunidade brasileira na Europa, particularmente na Irlanda, vem crescendo. Como resultado, há várias vagas de emprego disponíveis para brasileiros que buscam oportunidades no país.

A região está enfrentando uma escassez significativa de trabalhadores em várias áreas de especialização. Em resposta a isso, o governo irlandês decidiu disponibilizar oportunidades de emprego.

Por meio do site oficial do Departamento de Empresa, Comércio e Emprego, a embaixada está recrutando profissionais interessados em oportunidades de trabalho na região.

3 profissões para quem quer ganhar bem na Europa

salário-mínimo na Irlanda está entre os cinco mais altos da Europa. Em média, os trabalhadores recebem cerca de €11,30 por hora.

Isso se traduz em uma renda mensal que varia entre €3.100 e €3.700. É importante ressaltar que os salários podem variar de acordo com a área de atuação do candidato, sua experiência e tempo de trabalho na profissão.

1. Cientistas de laboratório

Os cientistas de laboratório médico desempenham um papel importante na saúde pública, realizando análises laboratoriais para diagnosticar doenças e monitorar a saúde.

Na Europa, o mercado para esses profissionais é estável, com oportunidades em hospitais, laboratórios de pesquisa e empresas farmacêuticas.

Com a crescente demanda por serviços de saúde, há uma necessidade contínua de cientistas de laboratório médico altamente qualificados.

O desenvolvimento de novas tecnologias e abordagens também impulsiona o crescimento e a inovação neste campo.

2. Diretores e gerentes de produção

Gerentes e diretores de produção são responsáveis por supervisionar e coordenar as operações de produção em diversas indústrias.

Na Europa, o mercado para esses profissionais é dinâmico, com oportunidades em setores como manufatura, automotivo, alimentos e bebidas, entre outros.

Com a ênfase crescente na eficiência operacional e na sustentabilidade, há uma demanda por líderes experientes que possam otimizar processos, reduzir custos e garantir a qualidade do produto final.

globalização também influencia o mercado, com a necessidade de profissionais que possam gerenciar cadeias de suprimentos complexas.

3. Previsor operacional

Previsores operacionais são profissionais que analisam dados e modelos para prever eventos e tendências futuras em diversos setores, como meteorologia, energia e transporte.

Na Europa, o mercado para previsores operacionais está em crescimento, impulsionado pelo aumento da disponibilidade de dados e pela demanda por insights precisos em tempo real.

Diante dos desafios climáticos e da necessidade de otimização de recursos, surgem oportunidades em agências governamentais, empresas de energia renovável e empresas de logística.

A capacidade de interpretar e comunicar dados complexos é essencial nessa função.

 

FONTE CAPITALIST

7 coisas em que o Brasil é um dos piores países do mundo

Apesar das inúmeras vantagens e importância do nosso país, o Brasil também sofre com alguns dos piores índices do mundo

O Brasil é um dos países mais incríveis do mundo, não somente pela sua beleza, natureza e pelo povo extremamente receptivo, mas também pela sua importância para os mais variados países e economias do mundo. Quando as pessoas falam que o Brasil é o celeiro do mundo, é verdade, afinal, somos líderes em produção de diversos produtos e alimentos.

Atualmente, o Brasil produz alimento para mais de 800 milhões de pessoas, pois é, além de ser capaz de produzir alimentos para toda a população, o Brasil ainda é extremamente importante para vários países do mundo que dependem da nossa produção de café, soja, laranja, carne, frango, tabaco, entre outros, onde somos líderes mundiais de produção e exportação.

Contudo, apesar de sermos tão importantes em diversos aspectos, como alguns exemplos que citamos e muitos outros, existe outro lado da moeda, onde temos muitos problemas e somos frequentemente associados como um dos piores países do mundo. A seguir, vamos te contar 10 coisas das quais o Brasil é infelizmente um dos piores do mundo.

Nosso objetivo não é falar sobre política, sobre a situação econômica do Brasil, estamos apenas apresentando dados importantes, do qual toda a população brasileira precisa estar ciente. Deixando isso claro, vamos conferir em que o Brasil se destaca como um dos piores países do mundo.

1. Desigualdade de renda

O Brasil é notoriamente um dos países mais desiguais do mundo. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda numa escala de 0 (perfeita igualdade) a 100 (desigualdade total), era de 53,4 em 2020, conforme dados do Banco Mundial.

Isso colocava o Brasil na sétima colocação entre os países mais desiguais do mundo. A boa notícia é que, no atual índice de Gini brasileiro, um movimento de desigualdade, principalmente influenciado pela pandemia de covid-19, fez com que a desigualdade de renda do Brasil reduzisse para 48,9.

Apesar da desigualdade de renda ter diminuído, principalmente devido a pandemia que afetou o mundo todo, ainda sim o Brasil figura como um dos países com maior desigualdade de renda.

2. Homicídios

O Brasil tem uma das taxas mais altas de homicídios do mundo, com 22,4 homicídios por 100.000 habitantes em 2021. Este número coloca o Brasil como um dos 30 países com a maior taxa de homicídios globalmente, segundo o Atlas da Violência.

Apesar dos dados serem preocupantes, existe algo positivo que é o fato desse índice ser o segundo menor índice desde 2011. Contudo, ainda sim, são dados que chamam a atenção, principalmente pelo fato de que a violência está concentrada principalmente em áreas urbanas e periféricas, muitas vezes ligada ao tráfico de drogas e à falta de presença policial efetiva.

3. Corrupção

No Índice de Percepção da Corrupção de 2022, o Brasil estava classificado na 94ª posição entre 180 países. Este índice, elaborado pela Transparency International, reflete a percepção do setor público quanto à corrupção.

Um ranking tão baixo indica um problema grave e persistente de corrupção, que afeta desde a execução de políticas públicas até a confiança das instituições por parte da população e dos investidores.

4. Educação

No último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), realizado em 2018, o Brasil ficou bem abaixo da média da OCDE, com classificações abaixo do 60º lugar entre 79 países em matemática, ciências e leitura. Este desempenho deixa claro os desafios enfrentados no nosso país, como falta de investimento em educação básica, qualidade do ensino e infraestrutura inadequada.

5. Desemprego

Em 2023, a taxa geral de desemprego no Brasil era de 8,9%, segundo o IBGE. Entre os jovens de 18 a 24 anos, essa taxa saltou para 23,8%, deixando claro um desafio particular no mercado de trabalho para essa faixa etária. Além disso, o desemprego entre os mais jovens é exacerbado por fatores como educação inadequada e falta de oportunidades de emprego qualificado.

Além disso, segundo a copa da economia elaborada pelo G1 em 2022, dentre os países com dados disponíveis, o Brasil ocupava uma das piores posições do mundo quando o assunto era a taxa de desemprego.

6. Eficiência judicial

No Relatório de Competitividade Global de 2019, o Brasil foi classificado em 104º lugar em eficiência judicial entre 139 países. A morosidade e a complexidade do sistema judicial brasileiro são vistas como barreiras significativas ao ambiente de negócios e ao respeito pelos direitos legais.

7. Segurança pública

Além das altas taxas de homicídio, o Brasil enfrenta problemas com crimes violentos e roubos, frequentemente classificado entre os países menos seguros. A sensação de insegurança é amplificada pela inconsistência nas políticas de segurança pública e pela falta de recursos para as forças policiais.

Segundo o Panorama da competitividade dos países do G20 Brasil 2024, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no quesito segurança pública, considerando os indicadores “porcentagem da população do país que se sente segura ao andar à noite sozinha na região em que mora” e o “número de homicídios por cem mil habitantes”, o Brasil figura a 25ª posição entre os 27 países analisados, com desempenho superior apenas ao do México e ao da África do Sul.

 

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7 países em que se vive bem com um salário mínimo por mês

No Brasil, ter uma vida relativamente confortável, envolve receber um salário extremamente alto. Se você pensar nos gastos como, viver em um bom bairro, em uma casa boa, com um bom carro, uma educação de qualidade para os filhos, ter espaço para lazer e juntar tudo isso, provavelmente chutará um salário muito mais alto do que a média recebida.

Em nosso país, a remuneração mensal média do trabalhador brasileiro em 2023 foi de R$ 2.979, conforme aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Contudo, sabemos bem que, embora o estudo do Pnad contínua aponte que o salário médio do brasileiro seja R$ 2.979, este valor está bem longe de garantir uma vida boa para o trabalhador e sua família, lembrando ainda que 60% da população brasileira vive com até um salário mínimo por mês.

Todavia, essa realidade de receber um salário que não supra as necessidades para trazer uma vida confortável para as pessoas. Esse não é o caso em todos os países. Na verdade, existem lugares em que se pode viver bem recebendo apenas o salário mínimo do país, diferente do que ocorre no Brasil.

São países em que o custo de vida é extremamente justo, que permitem com que, pessoas que recebem um salário mínimo, consigam ter uma vida mais digna. Países esses que vamos te apresentar agora!

Canadá

No Canadá, o custo de vida médio do país é de cerca de CAD$ 2.700 por mês, ou seja, é preciso receber 2.700 dólares canadenses por mês para garantir os gastos com moradia, transporte, alimentação entre outros.

O valor pode até parecer alto ao converter para o real. Contudo, o salário médio no Canadá, segundo a Nomad é de 59.384 dólares canadenses por ano, algo em torno de 4.948 dólares canadenses por mês. Logo, nesse país, apenas o valor médio recebido pela maioria da população, você conseguirá suprir todas as suas despesas e ainda guardar dinheiro ou gastar com o que quiser!

Luxemburgo

Luxemburgo é um pequeno país europeu, cercado pela Alemanha, Bélgica e França. Nesse país o custo de vida médio mensal por pessoa é de 3.210 euros. Luxemburgo é realmente um destino considerado caro para se visitar e viver, contudo, é um dos países que pagam os maiores salários do mundo.

No país, o salário médio é de 4.500 euros por mês, conforme informações da plataforma Glassdoor, o que permite que recebendo o salário médio do país, você viva extremamente bem e ainda consiga fazer sobrar dinheiro para fazer o que achar melhor.

Alemanha

A Alemanha é a maior economia da Europa e está atrás apenas dos EUA, China e Japão em termos de PIB. Nesse país, o custo de vida gira em torno de 940 euros sem contar aluguel, já o salário mínimo que uma pessoa pode receber lá é 1.514 euros por mês. Lembrando que apesar do salário mínimo não ser tão alto, o salário médio recebido por lá, atualmente é de 2.813,16 euros por mês.

Espanha

Na Espanha, o custo de vida mensal gira em torno de 1.900, onde esse orçamento cobre todos os gastos necessários, podendo viver com excelente qualidade de vida. No país o salário pode variar bastante, em Madrid, por exemplo, o salário mínimo é de 1.630,96, em Barcelona 1.460,43.

Aqui, vir sozinho pode não ser uma escolha tão fácil, mas quando se vem como casal, os dois recebendo um salário mínimo, mantem-se uma qualidade de vida extremamente alta e cheia de vantagens, principalmente quando comparado ao Brasil.

Holanda

Para se viver bem na Holanda, é preciso desembolsar 1.100 euros por mês fora aluguel. Contudo, esses valores podem variar muito dependendo da região. O salário mínimo no país é de 1.635 euros por mês. Contudo, o salário médio recebido pela população do país é de 36,5 mil euros ao ano, algo em torno de 3 mil euros por mês.

Irlanda

Na Irlanda, a estimativa que temos é de que uma família com quatro pessoas custe 3.430 euros por mês, onde, todas as pessoas do grupo familiar vão viver muito bem com esse valor. No país o salário mínimo é de 11,30 euros por hora trabalhada.

Vamos imaginar que você queira trabalhar 8 horas por dia 6 vezes por semana, no caso, você conseguirá tirar um salário médio de 2.169,60 euros por mês. No caso, se for o casal quem estiver trabalhando, a renda total será de 4.339,20 euros por mês, o que dará e sobrará muito para aproveitar a vida em família.

Vale lembrar que em Dublim, o salário médio do trabalhador é de 41.602 euros por ano, ou seja, 3.466,83 euros por mês, onde, será possível custear a vida de uma família de quatro pessoas, recebendo apenas o salário médio do país.

Austrália

A Austrália é um país conhecido por ter um alto padrão de vida. O custo de vida no país é de 1.730 dólares australianos fora moradia. Já o salário mínimo do país atualmente é de 3.531 dólares australianos por mês. O que permite que uma pessoa viva confortavelmente bem na Austrália recebendo apenas um salário mínimo por mês.

 

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15 países do mundo que te pagam para morar lá

Se você está pensando em mudar sua vida, porque não aproveitar as oportunidades oferecidas por outros países

Você já pensou em se mudar para outro país? Independente da sua resposta, não dá para negar que mudar de país te trará novas experiências únicas e transformadoras. Contudo, a boa notícia é que nem tudo precisa ser um processo caro, burocrático e assustador.

Isso porque, existem alguns países que lhe pagam muito bem para se mudar para lá, não somente te pagam como oferecem diversos incentivos diferentes. O objetivo? Simples, atrair novos residentes em locais que os governos buscam expandir, o que inclui compensação financeira, incentivos fiscais e até mesmo pedaços de terra de graça.

Talvez você esteja pensando que quando a “esmola é demais” é preciso redobrar a atenção, contudo, muitos países oferecem incentivos pelos mais diferentes motivos, seja para aumentar a população de determinadas áreas, atrair trabalhadores qualificados, ou até mesmo para revitalizar suas zonas rurais.

Dessa forma, seja qual for o motivo de cada nação, o fato é que esses incentivos podem se tornar em uma excelente oportunidade para quem busca iniciar um novo capítulo em suas vidas e de suas famílias. A seguir, vamos conhecer 15 países que te pagam para morar lá.

Países que te pagam para morar lá

Explorar a possibilidade de viver em outro país pode ser uma aventura e tanto, especialmente quando certos destino estão dispostos a oferecer incentivos para atrair novos moradores. Essas iniciativas são oferecidas pelos governos para lidar com a escassez de habilidades específicas, a baixa natalidade e consequentemente declínio populacional, o fortalecimento de ecossistemas de startups e o enriquecimento do setor educacional.

Tais incentivos vão desde subvenções financeiras até benefícios fiscais, com o objetivo de motivar pessoas de todo o mundo a considerarem uma nova vida nesses lugares. Confira os países que oferecem essas possibilidade:

1. Anticítera, Grécia

Esta ilha grega oferece uma oportunidade única para pessoas interessadas em viver na rica história e cultura do Mediterrâneo, com a vantagem de estar entre os poucos habitantes da região.

Incentivo: Para revitalizar sua população em declínio, a Igreja Ortodoxa Grega propõe uma oferta tentadora: uma casa e um auxílio mensal de 500 euros por três anos para quem decidir se mudar para lá e contribuir para o crescimento da comunidade local.

2. Irlanda

A Irlanda proporciona a chance de viver uma vida única em uma de suas belas ilhas costeiras, combinando beleza natural com uma comunidade acolhedora.

Incentivo: Oferece até 84.000 euros para indivíduos e famílias que escolham estabelecer sua vida em uma das ilhas, incentivando a manutenção das tradições e a sustentabilidade das comunidades insulares.

3. Itália

O país é conhecido por sua rica cultura, culinária excepcional e paisagens deslumbrantes, de norte a sul.

Incentivo em Candela: Para combater o esvaziamento de suas charmosas cidades, a Itália, e em particular a cidade de Candela, está oferecendo até 2.000 euros para famílias que se mudarem para lá. Contudo, há um requisito de encontrar emprego localmente com um salário anual mínimo.

4. Suíça (Albinen)

Esta aldeia curiosa da Suíça procura por novos moradores para suas tranquilas e belas paisagens montanhosas.

Incentivo: Famílias dispostas a fazer de Albinen sua casa podem receber até 25.000 francos suíços por adulto e 10.000 por criança, com a condição de comprar uma propriedade e viver na vila por pelo menos uma década.

5. Portugal

Portugal, com suas cidades costeiras e com um idioma fácil para nós brasileiros acaba sendo um ótimo destino para empreendedores e estudantes.

Incentivo: O programa Startup Visa visa atrair fundadores de startups oferecendo vistos de longo prazo, acesso a incubadoras e apoio governamental.

6. Croácia (Legrad)

Esta tranquila cidade croata oferece um refúgio tranquilo e a oportunidade de integrar-se a uma comunidade acolhedora.

Incentivo: Legrad uma cidade da Croácia, tenta reverter sua severa queda populacional oferecendo casas quase que de graça e um incentivo adicional para renovação, focando em atrair jovens famílias para revitalizar a área.

7. Espanha (Ponga)

Em Ponga, uma cidade localizada nas Astúrias, o governo local adotou uma estratégia diferente para reverter a queda populacional, transformando-a literalmente no lugar perfeito para se começar uma nova vida, especialmente para jovens casais em busca de mudanças. Com menos de 800 habitantes, e uma porcentagem menor ainda de jovens, Ponga representa um retrato da zona rural espanhola em risco.

Incentivo: O município oferece 3.000 euros para jovens casais que decidam se estabelecer na vila, adicionando outros 3.000 euros por cada filho que nasça ou se mude para lá. Essa iniciativa tem como objetivo aumentar a população e consequentemente rejuvenescer a comunidade local.

Adicionalmente, o governo espanhol tem um programa Visto de Empreendedor, incentivando a inovação com até US$ 50.000 em financiamento, embora a estadia em Ponga exija um compromisso de pelo menos cinco anos.

8. Áustria

Conhecida por suas paisagens alpinas e rica cultura histórica, a Áustria está buscando atrair talentos globais, especialmente profissionais altamente qualificados que possam contribuir para sua economia dinâmica.

Incentivo: Através do programa Cartão Vermelho-Branco-Vermelho, a Áustria oferece apoio e financiamento, junto com bônus de relocação de alguns empregadores, para facilitar a mudança para o país. Esse cartão é uma porta de entrada para aqueles que buscam oportunidades de trabalho e uma vida de alta qualidade na Áustria.

9. Dinamarca

A Dinamarca é frequentemente citada como um dos melhores lugares para se viver, com um alto nível de felicidade entre os habitantes, sistemas de saúde e educação de excelência e um forte apoio ao empreendedorismo.

Incentivo: O programa Start-Up Denmark é um convite para empreendedores que desejam investir em startups no país. Embora não ofereça financiamento direto, facilita o acesso a subvenções e financiamento público, além de integrar os empresários aos generosos sistemas de segurança social e saúde do país.

10. Estônia

A Estônia tem se destacado como um dos países mais inovadores da Europa, com uma forte presença no setor de tecnologia e um ambiente acolhedor para startups.

Incentivo: O programa e-Residency oferece até US$ 50.000 em financiamento e um visto de um ano para empreendedores interessados em iniciar seus negócios no país, aproveitando a excelente qualidade de vida, educação gratuita e cuidados de saúde acessíveis que a Estônia oferece.

11. Chile

O Chile tem ganhado muito destaque América do Sul nos últimos anos como um hub de inovação e empreendedorismo. Com uma economia estável, baixa taxa de impostos, o país se tornou uma ótima opção para startups e negócios internacionais.

Incentivo: O programa Startup Chile é uma iniciativa pioneira que oferece até US$ 80.000 em financiamento, sem exigir participação acionária, além de um visto de um ano para empreendedores globais dispostos a lançar seus projetos no Chile.

12. Japão

O Japão está buscando estratégias para lidar com a queda populacional e envelhecimento demográfico com novas políticas de imigração e incentivos para trabalhadores estrangeiros qualificados.

Incentivo: O Programa de Revitalização Regional procura atrair pessoas para áreas rurais, oferecendo até US$ 10.000 em financiamento, juntamente com uma nova classe de visto de trabalho qualificado que permite renovações indefinidas, incentivando a longa estadia no país.

13. Canadá

O Canadá é um dos países mais conhecidos do mundo por sua abertura à imigração, diversidade cultural e elevada qualidade de vida. O país busca atrair talentos globais e empreendedores para impulsionar sua economia e inovação.

Incentivo: O programa Start-Up Visa Program do Canadá oferece um caminho para empreendedores que desejam estabelecer startups inovadoras no país, com financiamento de até US$ 50.000 e um visto de um ano.

14. Estados Unidos (New Haven, Connecticut)

New Haven oferece uma combinação única de herança histórica e inovação acadêmica, além de ser a cidade da renomada Universidade de Yale.

Incentivo: A cidade incentiva a mudança de famílias e profissionais através de um empréstimo sem juros de US$ 10.000 para a compra de casas, com bônus adicionais para funcionários públicos e investimentos em eficiência energética. Além disso, oferece mensalidades gratuitas para graduados de escolas públicas locais que escolham cursar o ensino superior.

15. Alasca

O estado do Alasca nos Estados Unidos oferece um estilo de vida único, cercado por natureza selvagem e comunidades acolhedoras.

Incentivo: Todos os residentes do Alasca que vivam no estado por pelo menos um ano e cumpram os requisitos de residência recebem um dividendo anual do Alaska Permanent Fund, cujo valor varia a cada ano.

 

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10 países que serão as maiores economias do mundo até 2040

Embora o cenário econômico global esteja confuso devido aos últimos acontecimentos, existem previsões para as maiores economias em 2040

A economia global atual parece um tanto quanto indecifrável quando vamos analisar em curto prazo. Isso porque temos passados por casos mais recentes de mudanças e impactos significativos no mundo, como: a pandemia, os conflitos mundiais, a exemplo da Rússia e Ucrânia, distribuição na cadeia de abastecimento, cortes no comércio internacional entre outros.

No entanto, para muitos especialistas, apesar dos impactos recentes, a economia global parece estar em um período de recuperação, com expectativas de um crescimento global estável de 3,1% até o fim deste ano e de 3,2% em 2025.

Segundo uma importante pesquisa realizada pelo The Goldman Sachs Group, Inc., os anos de maior crescimento econômico global provavelmente já passaram. Ou seja, daqui para frente, a tendência é que não ocorram grandes mudanças, mas sim uma continuidade dos padrões atuais.

Embora a economia global esteja começando a se recuperar, ainda que não seja possível realizar uma análise detalhada de curto prazo, podemos usar as projeções feitas pelo The Goldman Sachs Group, Inc. para identificar quais serão as maiores economias do mundo até 2040.

Países que serão as maiores economias do mundo até 2040

Para nos aprofundar na compreensão de quais serão as maiores economias do mundo e explorar a subjetividade do mesmo, recorremos ao estudo e projeção da The Goldman Sachs Group, Inc., cruzaremos com dados da PwC para as maiores economias do mundo entre 2028 e 2050, além de utilizar como base o PIB real deste ano para estes países junto as previsões para 2040. Confira:

Em 10º lugar: Brasil

Projetado para alcançar um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 3,5 trilhões de dólares, o Brasil mostra-se como uma economia promissora. A estimativa populacional para 2040 é de cerca de 230 milhões de habitantes. Esse crescimento econômico pode ser impulsionado pela diversificação da economia brasileira, incluindo o setor de agronegócios, mineração e energia, além de um mercado interno robusto.

Em 9º lugar: Rússia

Espera-se que a Rússia atinja um PIB de 3,7 trilhões de dólares até 2040, com uma população estimada em 137 milhões de pessoas. A economia russa, rica em recursos naturais, especialmente petróleo e gás natural, pode beneficiar-se da expansão de suas indústrias de energia e de uma forte presença no mercado global de commodities.

 

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Ferrovia Transoceânica vai turbinar o comércio entre China e América do Sul

A parceria econômica entre a América do Sul e a China está prestes a se intensificar com a planejada Ferrovia Transoceânica, um projeto que une Brasil, Peru e China.

Este esforço conjunto busca estreitar as relações comerciais entre os países sul-americanos e a Ásia, reforçando o papel da China como um importante ator no cenário global de comércio e investimento.

A China, reconhecida por seu crescimento econômico e iniciativas como a Cinturão e Rota (BRI), mira agora a América do Sul para ampliar suas parcerias comerciais e investir em infraestrutura.

O projeto da Ferrovia Transoceânica promete facilitar o comércio entre os continentes, reduzindo distâncias e custos, ao conectar o Brasil ao Oceano Pacífico e, por extensão, aos mercados asiáticos.

Apesar dos desafios logísticos e financeiros, dada a complexa geografia sul-americana, a expertise chinesa em grandes projetos de infraestrutura sugere que as dificuldades podem ser superadas.

Esta cooperação entre Brasil, Peru e China tem o potencial de transformar a logística regional, promovendo uma maior integração econômica e fortalecendo laços internacionais.

A China tem desempenhado um papel significativo no desenvolvimento econômico brasileiro, com investimentos em setores chave desde 2007.

A criação do Fundo China-Brasil, dotado de US$ 20 bilhões em 2017, visa apoiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento industrial, incluindo a área ferroviária.

Este projeto simboliza a crescente globalização e interdependência econômica, com a China à frente de uma iniciativa que promete benefícios econômicos substanciais para a América do Sul.

A Ferrovia Transoceânica não apenas reforça as relações comerciais sino-sul-americanas mas também marca uma nova era de colaboração transcontinental.

 

FONTE O CAFEZINHO

10 países com mais feriados nacionais; veja se o Brasil aparece na lista

Feriados são importantes para recarregar as energias, mas será que certos lugares exageram na quantidade de descanso?

 

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Brasil se une a dois países para desenvolver ferrovia que interliga os oceanos

O Brasil, o Peru e a China firmaram uma parceria estratégica para o desenvolvimento da Ferrovia Transoceânica, um projeto que promete revolucionar as relações comerciais e logísticas entre a América do Sul e a Ásia. A iniciativa, que reflete a crescente influência econômica da China na região sul-americana, visa conectar o Atlântico ao Pacífico, facilitando […]

O Brasil, o Peru e a China firmaram uma parceria estratégica para o desenvolvimento da Ferrovia Transoceânica, um projeto que promete revolucionar as relações comerciais e logísticas entre a América do Sul e a Ásia.

A iniciativa, que reflete a crescente influência econômica da China na região sul-americana, visa conectar o Atlântico ao Pacífico, facilitando assim o comércio e o intercâmbio cultural entre os continentes.

A China, através da sua iniciativa Cinturão e Rota, já demonstrou sua capacidade de unir regiões distantes economicamente.

Com a Ferrovia Transoceânica, o gigante asiático pretende estreitar ainda mais os laços com a América do Sul, apostando em parcerias comerciais e em investimentos em infraestrutura que poderão alterar significativamente a dinâmica econômica do continente.

Este ambicioso projeto de infraestrutura enfrenta, no entanto, desafios logísticos e financeiros notáveis, dada a complexa geografia sul-americana que inclui a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes.

Apesar disso, a expertise da China em grandes empreendimentos de infraestrutura sugere uma viabilidade técnica para superar esses obstáculos.

A relação econômica entre a China e a América do Sul tem visto um crescimento substancial, com o comércio bilateral ultrapassando a marca de $490 bilhões.

O projeto da Ferrovia Transoceânica é visto como um passo adiante nessa parceria crescente, oferecendo uma alternativa logística que pode reduzir custos e tempos de transporte, beneficiando não só os países envolvidos diretamente mas também toda a região sul-americana ao melhorar o acesso aos mercados asiáticos.

Além disso, a presença chinesa no Brasil, especialmente desde 2007, destaca-se pelo investimento em setores críticos como energiamineração e infraestrutura, com empresas como a State Grid e a China Three Gorges desempenhando papéis importantes na economia brasileira.

A criação do Fundo China-Brasil em 2017, com recursos de US$ 20 bilhões voltados principalmente para infraestrutura, reforça o compromisso chinês com o desenvolvimento econômico do Brasil.

O projeto Ferrovia Transoceânica simboliza um mundo cada vez mais globalizado, onde a cooperação e a visão conjunta entre nações têm o potencial de superar desafios físicos e geopolíticos, promovendo o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico mútuo.

Com informações do CPG

Volta ao mundo em trens de luxo vai passar por 13 países. Veja quanto custa!

Não é sempre que é possível fazer uma viagem nos trens mais luxuosos do mundo, em uma aventura que vai rodar o continente. Se você está com dinheiro sobrando e topa encarar oitenta dias de viagem, passando por quatro continentes e 13 países em sete trens de luxo (e alguns voos pelo caminho), então acompanhe atentamente esse luxuoso pacote.

A ‘Volta ao Mundo em Trem de Luxo’ é um serviço oferecido pela empresa Railbookers, em que a grande estrela são mesmo as viagens de trem. Durante 11 semanas, essa aventura ferroviária de luxo vai passar por 13 países e várias cidades e destinos turísticos, como Edimburgo, Londres, Paris, Istambul, Cidade do Cabo, entre outros.

A viagem terá início no dia 28 de agosto em Vancouver, Canadá, terminando a jornada em Singapura no dia 15 de novembro. Nos quase três meses de duração, os viajantes vão passear de trem acompanhado as vistas mais deslumbrantes da África, Ásia, Europa e América do Norte – faltou só algum país da América do Sul neste itinerário.

Trens de luxo

Essa é mesmo uma viagem dos sonhos para quem é apaixonado por ferrovias e trens, pois será possível andar nos vagões mais icônicos e históricos que existem, como o Expresso do Oriente, que fará o percurso entre Paris e Veneza.

No total, serão sete trens de luxo, onde os passageiros vão ficar em acomodações de primeira classe e com serviços exclusivos. Confira todos eles:

  • Rocky Mountaineer
  • Belmond Royal Scotsman
  • Veneza Simplon-Orient-Express
  • Maharajas Express
  • Golden Eagle Danube Express
  • Rovos Rail
  • Eastern & Oriental Express

Quanto custa essa super viagem de trem?

Se dar uma volta ao mundo não é nada barato, é de se imaginar que rodar quatro continentes em sete trens de luxo também tem seu (altíssimo) preço. E os ingressos custam a partir de US$ 119.599 por pessoa (mais de R$ 590 mil)!

No pacote, além das viagens de trem, também estão incluídos as estadias nos melhores hotéis das cidades, traslados de carro, quatro dos nove voos (os outros é por conta dos viajantes), muitas refeições e passeios turísticos. Dentre as excursões que serão realizadas estão um safári no Parque Nacional Kruger, na África do Sul, a subida à Torre Eiffel e um jantar no Moulin Rouge em Paris, por exemplo.

Os ingressos para a volta ao mundo de trem podem ser reservados no site da Railbookers. Só não se esqueça de comprar todas as passagens aéreas que faltam no pacote para não perder nenhuma viagem de trem no caminho.

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