Maria Fumaça é opção de passeio em cidade turística de Minas Gerais

Quem estiver aproveitando a semana de carnaval em Minas Gerais pode fazer uma viagem no tempo em um passeio de Maria Fumaça, considerada como a operação ferroviária mais antiga do Brasil, entre Tiradentes a São João del Rei.

A linha turística funciona todos os dias com o objetivo dos visitantes verem de perto um patrimônio histórico ferroviário bem preservado. Dá para fazer o trajeto pela manhã ou tarde, na ida ou na volta às duas cidades.

O percurso leva cerca de 45 minutos e passa por montes, rios, fazendas centenárias e estações com a arquitetura do século 19. As passagens custam R$ 86 o trecho (inteira) e podem ser compradas pela internet. Estudantes, crianças de 6 a 12 anos e adultos com mais 60 anos têm direito à meia-entrada.

Para complementar, durante o carnaval, os passageiros também podem visitar o Museu Ferroviário e a rotunda, famosa estrutura ferroviária utilizada para manutenção e armazenamento dos veículos ferroviários, localizados na Estação de São João del Rei.

São 12 km de percurso da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Inaugurada em 1881 por Dom Pedro II, a ferrovia recebe a Maria Fumaça com capacidade para transportar até 250 passageiros.

Em feriados, férias e durante eventos especiais, a empresa VLI, responsável pela operação, oferece horários extras. A Maria Fumaça conta com um vagão adaptado para facilitar o acesso às pessoas que usam cadeira de rodas.

Maria Fumaça de Minas Gerais

Durante o passeio, os viajantes podem ver belas paisagens, como o rio das Mortes e a Serra de São José, área preservada conhecida como Serra de Tiradentes.

Segundo o leitor João Gonçalves, não há um sistema de climatização adequado nos vagões, por isso, é bom saber que o passeio pode ser quente nos dias de calor. Além disso, deu a dica para viajar de Tiradentes a São João del Rei sentado do lado direito, para ver melhor a bela Serra São José.

A estação de São João Del-Rei também encanta os visitantes com sua arquitetura dos anos de 1800 e pelo Museu Ferroviário, inaugurado em 1981, ano do centenário da Estrada de Ferro Oeste de Minas.

Foto: Eduardo Rocha/RR

O acervo do museu tem objetos da história da ferrovia no Brasil e na região, como a EFOM nº 1, a primeira locomotiva da ferrovia. Pela riqueza de materiais, o Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Oeste de Minas é um dos maiores do Brasil.

Mais informações estão no site da VLI.

FONTE MELHORES DESTINOS

Fiat Argo surpreende e se torna o carro de passeio mais vendido

Parcial da Fenabrave no fim de semana do Carnaval mostra o Fiat Argo à frente dos rivais VW Polo, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix

O Fiat Argo surpreendeu o mercado nos primeiros 10 dias de fevereiro e se tornou o carro de passeio mais vendido na parcial do fim de semana do Carnaval. Os números são oficiais da Fenabrave e indicam 2.023 emplacamentos para o Argo.

O 1º lugar no geral é do Fiat Strada, como sempre. A picape da Fiat – que poderá ganhar uma versão elétrica no futuro – aparece com 2.492 registros na liderança.

O Fiat Argo surpreendeu o mercado nos primeiros 10 dias de fevereiro e se tornou o carro de passeio mais vendido na parcial do fim de semana do Carnaval. Os números são oficiais da Fenabrave e indicam 2.023 emplacamentos para o Argo.

O 1º lugar no geral é do Fiat Strada, como sempre. A picape da Fiat – que poderá ganhar uma versão elétrica no futuro – aparece com 2.492 registros na liderança.

O Polo está em 3º lugar com 1.946, o HB20 vem em 4º com 1.830 e o Onix fecha o Top 5 da primeira parcial de fevereiro com 1.722 vendas, em 5º lugar.

Nos últimos tempos, a Volkswagen, a Chevrolet e a Hyundai têm feito muita divulgação quando ocupam o posto de carro de passeio mais vendido, ofuscando um pouco a vitória do Fiat Strada no ranking geral. É possível que a Fiat agora queira ganhar os dois títulos, com a Strada e com o Argo.

Se isso se confirmar, será uma boa notícia para o consumidor, pois aumentam as chances de esses carros terem promoções de preço, tornando-se mais acessíveis. Em 2023, o hatch de destaque da Fiat foi o Mobi, subcompacto.

FONTE TERRA

Serro celebra 322 anos; confira cinco passeios imperdíveis na cidade histórica

De 27 a 29/2, destino na serra do Espinhaço promove Festival Degusta e entrega casarão centenário à comunidade; turista depara com muita história, natureza e queijos artesanais

Em 1702, os bandeirantes Antônio Soares Ferreira e João Soares – pai e filho – deram início à ocupação do Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio, também já chamado de Arraial das Lavras Velhas ou Minas do Serro do Frio. Esse é o primeiro registro encontrado no “Livro Primeiro de Receitas e Despesas da Fazenda Real” sobre o Serro. Em 29 de janeiro de 1714, o arraial foi elevado à categoria de vila, então denominada Vila do Príncipe.

No próximo dia 29, Serro comemora 322 de descobrimento e 310 anos de elevação à vila. As comemorações acontecem neste final de semana. Nos dias 27 (sábado) e 28 (domingo), acontece o Festival Degusta na praça João Pinheiro, com intervenções culturais, oficinas, arte, shows e gastronomia. O ponto alto é a apresentação da Orquestra Mineira de Viola no dia 28, às 20h.

No dia 29, uma missa de ação de graças na igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo comemora o aniversário da cidade. Logo depois, um cortejo embalado pela banda Santíssimo Sacramento caminha em direção à casa onde nasceu o Cônego Lafayette, o chamado “Santo Serrano”. O casarão onde nasceu o religioso, que passou por um processo de restauração, será entregue à comunidade.

Cinco programas imperdíveis no Serro:

1. Explorar as ruas e vielas da cidade

O cartão-postal do Serro é uma escadaria de pedra com a igreja de Santa Rita no topo, ladeada por casarios históricos. Do alto da colina, é possível ver toda a cidade e a praça João Pinheiro. Caminhar pela cidade, de preferência acompanhado de um guia de turismo, é a melhor forma de descobrir seus tesouros arquitetônicos, como as igrejas do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Matriz Nossa Senhora da Conceição, de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora do Rosário, o sobrado da Prefeitura Municipal, a Casa do Barão, Chácara do Barão do Serro e o Museu Regional Casa dos Ottoni. O tour pelo centro histórico pode ser contratado na Associação de Condutores Turísticos, no Centro de Atendimento ao Turista, pelo telefone (38) 3541-1998 ou pelo e-mail aconturserro@gmail.com. O espaço funciona de 8h às 17h, na rua Nagib Bahmed, no centro.

2. Visitar a Vila Fantasma do Carola

A 18 m do Serro, no sentido do distrito de Deputado Augusto Clementino, também denominado Vila Mato Grosso, pega-se a estrada em direção à serra do Carola (ou Caroula, como diziam os antigos moradores). No século XX, a fé de três homens católicos ergueu um santuário no alto do morro dedicado à Nossa Senhora das Dores. Para evitar a subida íngreme e cansativa durante os festejos da santa, devotos ergueram uma centena de casas em torno da capela, hoje totalmente desabitadas e só ocupadas durante o Jubileu, motivo pelo qual originou o nome “Vila Fantasma do Carola”. Atualmente, o local é ponto de peregrinação. Do alto da serra tem-se uma bela vista da região.

3. Bate e volta a São Gonçalo do Rio das Pedras

O tempo parece passar bem devagar em São Gonçalo do Rio das Pedras. O charmoso distrito do Serro preserva a atmosfera de uma vila do século XVIII, com seu conjunto arquitetônico colonial, com destaque para as igrejas de São Gonçalo e Nossa Senhora do Rosário. No entorno, são cinco cachoeiras: Grota Seca, do Comércio, Rapadura, Cadete, Retiro e Pacu, localizada no encontro do rio Jequitinhonha com o córrego São Gonçalo. O visitante pode apreciar a tapeçaria feita pelos artesãos locais e visitar a Casa de Doces, um empreendimento de mulheres quilombolas. Elas produzem doces no tacho e fogão à lenha, como as compotas de frutas típicas, além de geleias.

4. Bate e volta a Milho Verde

Boa parte das atrações de Milho Verde se concentra em suas capelas e cachoeiras, além da comunidade quilombola de Capivari. Duas das igrejas estão carregadas de história, a de Nossa Senhora do Rosário e a de Nossa Senhora dos Prazeres. A primeira já foi capa de um disco de Milton Nascimento. O interior tem belas imagens sacras e uma Pietá inacabada. Muito próximas de Milho Verde, estão as quedas d’água do Piolho, do Moinho, do Carijó (foto acima) e do Canelal, além da Prainha do Lajeado, todas acessíveis por trilhas e ótimas para banhos.

5. Visitar as fazendas produtoras do Queijo do Serro

O turismo de experiência está presente no Serro com a visitação às fazendas produtoras de queijo. Em 2011, a Associação dos Produtores Artesanais do Queijo Serro (APAQS) registrou a Indicação de Procedência (IP), e desde 2008 a iguaria é Patrimônio Imaterial de Minas. Com maturação mínima de 17 dias, o Queijo do Serro forma uma casca com crosta fina e amarelada, adquirindo um sabor acentuado e característico. Dos mais 60 produtores locais, ao menos cinco abrem as propriedades à visitação com agendamento prévio: as fazendas Engenho da Serra, Boa Vista, Bom Sucesso, Maria Nunes e Veludo. O visitante pode conhecer o processo de produção, participar de degustação e tomar café colonial com produtos locais. Além do tour guiado, propriedades, como a Fazenda Veludo, oferecem pernoite e atividades como passeio a cavalo e banho de piscina.

Serviço:

Como chegar:

De carro: 
a  partir de Belo Horizonte, pegue a MG-10, passando por Lagoa Santa, serra do Cipó e Conceição do Mato Dentro, até chegar ao Serro. A estrada tem trechos de terra, mas em boas condições. Pode-se ainda fazer o trajeto via Curvelo, pela BR-040, MG-135 e MG-259.
De ônibus: Pela Viação Serro.

Informações sobre turismo no Serro: acesse Serro.

Onde se hospedar:

Pousada Dona Tuca: 
diária a partir de R$ 130 por pessoa, com café da manhã.  Instagram / @pousadadonatucaserro
Pousada Mariana: diária a partir de R$ 170 por pessoa, com café da manhã. Praça Floriano Peixoto. Instagram /@pousadamarianaserro / (38) 98419-9413.]
Vila Verde Chalés: diária a partir de R$ 160 (1 pessoa), R$ 289 (o casal) e R$ 500 (chlé para 4 pessoas). Consulte os preços para duas ou mais diárias. Localizada em uma área rural, tem  estrutura com três chalés, piscina e churrasqueira. Instagram / @vilaverdechales.serro.mg / (31) 98818-0926.
Pousada de Queijo: diária a partir de R$ 140 pessoa, com café da manhã, estacionamento e Wi-Fi. Instagram / @pousadadoqueijo ou (38) 97400-9886

Onde comer:

Café da Praça: localizado na praça João Pinheiro, aos pés da escadaria da igreja Santa Rita, cartão-postal da cidade. A dica é experimentar a cumbuca de queijo (queijo do cedro em uma massa crocante, em formato de uma cumbuca, servido com caramelo salgado com castanhas, acompanhada de torradas) e o sorvete de queijo. Acesse Instagram / @cafedapracadoserro
Restaurante Vila do Príncipe: oferece salgados típicos da região, como o Capitão Vila do Príncipe (bolinho de mexido recheado dom Queijo do Serro, acompanhado de torresmo, molho de limão siciliano e cebola caramelizada), a carne de lata (acompanhada de tutu caipira, arroz, couve e ovo frito) e o PF Vila do Príncipe (arroz, tutu ou feijão tropeiro, batata frita, salada, ovo frito e/ou carne a escolha entre bife de boi, porco, frango ou nossa deliciosa linguiça caseira). Acesse Restaurante Vila do Príncipe.
Bar e Restaurante Zé de Lindolfo: culinária mineira no sistema de self-service. Acesse Instagram / @zelindolfo.serro

Onde comprar o Queijo do Serro:

Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro: praça Ângelo Miranda, 26, centro. Cooper Serro.
Queijo do Cedro: escadaria Santa Rita, centro. Queijo do Cedro.
Trém-Ruá Grife do Queijo: rua São José, 422A, centro. Instagram / @grifedoqueijo

Fazendas no Serro abertas à visitação (sob agendamento):

Fazenda Engenho da Serra: a 15 km do Serro, oferece tour guiado sobre a origem do queijo, com possibilidade de tomar um café colonial. Contato: (38) 99968-0666.
Fazenda Boa Vista: a 5 km do Serro em estrada de terra (região do Lucas), oferece tour guiado sobre a origem do queijo, com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade. Contato: (38) 99971-1223.
Fazenda Bom Sucesso: tour guiado sobre a origem do queijo com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade. Contato: (38) 99971-1223. Acesse o site Serro do Queijo ou Instagram / @fazenda_bomsucesso
Fazenda Maria Nunes: a 21 km do Serro (17 km de asfalto e 3 km de terra), no sentido Santo Antônio do Itambé. Tour guiado sobre a origem do queijo com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade, Contato: (38) 99848-9647.
Fazenda Veludo: a 14 km do Serro (3 km de terra), no sentido Alvorada de Minas. Tour guiado e venda de queijos na propriedade. É possível pernoitar na fazenda, com direito à café da manhã, vivenciando a experiência do turismo rural, acrescida de passeios a cavalo e banho de piscina, entre outras atividades. Contato: (38) 99903-6548.

FONTE O TEMPO

Voos experimentais de balão são novidades na região do Campo das Vertentes

Em Resende Costa, os primeiros voos aconteceram durante o 1° Encontro de Carros Antigos

A microrregião região do Campo das Vertentes ganha uma atração diferente no segundo semestre de 2023: passeios de balão. As belas paisagens, formadas por serras e cachoeiras, vistas de cima, são de tirar o fôlego. Para quem gosta de aventura, o atrativo será mais uma opção para explorar o potencial turístico dos municípios.

O idealizador, o empreendedor resende-costense Emerson Gonzaga Fernandes, conta como surgiu a ideia: “Sempre fui impressionado com o balonismo. Já havia feito voos experimentais em balões e acho que é uma prática de entretenimento que traz uma sensação de liberdade inexplicável! Trata-se de uma atividade aérea feita em um balão de material anti-inflamável aquecido com chamas de gás propano, que depende de um piloto. A altura ideal para se voar é de 330m, mas pode-se chegar até 16 mil metros. O controle da descida e subida é feito pelo balonista (piloto), que controla local de decolagem e pouso e utiliza os ventos para se deslocar”.

Emerson também cita outras características da prática e o potencial turístico da região. “No balonismo, cada voo revela uma paisagem diferente. Tudo se faz com muita tranquilidade, para dar tempo de contemplar o mundo em que você vive de uma maneira inteiramente nova. As belezas naturais da região das Vertentes foi um dos fatos motivadores desse projeto. A Serra de São José, a Serra das Vertentes, a hidrografia regional com o histórico rio das Mortes, o mirante das Lajes de Resende Costa e seu belo pôr-do-sol. Percebemos que o balonismo poderia ser uma proposta sólida e viável para trazer experiências turísticas únicas em nossa região. Voo experimental em balão de ar quente tem ocupado posição de destaque no turismo de algumas cidades, como São Lourenço-MG, Torres-RS, Boituva-SP, e acreditamos muito na viabilidade de projetos semelhantes a estes em nossa região”.

Voos experimentais

Nos dias 18, 19 e 20 de agosto, aconteceram os primeiros voos, todos em caráter experimental. “Os primeiros voos experimentais foi uma fase importante para a implantação do projeto em nossa região. Contamos com a presença de profissionais bem preparados, pioneiros na produção de balões no Brasil, que opinaram sobre a viabilidade do negócio em Resende Costa, São João del-Rei, Ritápolis, Coronel Xavier Chaves, Lagoa Dourada, Ritápolis e Vitoriano Veloso (Bichinho).  A equipe sinalizou positivamente à introdução da prática de balonismo aqui na região. E ainda se encantaram com as belas paisagens de Tiradentes e Resende Costa, cidades que escolhemos para receber os primeiros voos”.

No dia 18 de agosto, o passeio aconteceu em Tiradentes. “Voamos em plena abertura do Festival de Gastronomia Fartura. Nossa decolagem foi no centro da cidade, no campo do Aimorés. Foi impressionante ver as pessoas da cidade olhando para cima para ver e registrar a decolagem do nosso balão. Percebemos o quanto o balão é capaz de encantar as pessoas por sua beleza e sua grandiosidade. Quando subimos e alinhamos o balão com a Serra de São José, Tiradentes se transformou! As pequenas casas brancas e coloniais no meio do verde de Tiradentes trouxeram um cenário que não se vê andando pelas charmosas ruas da cidade. A grandeza das igrejas e dos casarões antigos, a hidrografia da cidade com o encontro do Rio Elvas com o Rio das Mortes, uma experiência que superou muito nossas expectativas”.

Em Resende Costa, o voo aconteceu nos dias 19 e 20 de agosto. “Na Capital Mineira do Artesanato Têxtil, realizamos dois voos experimentais. O primeiro, na manhã de sábado, dia 19 de agosto. Partimos do Parque de Exposições em direção à região do Povoado do Pintos e nosso pouso foi nas margens do Rio do Vau, no sítio Porteira Fechada. Escolhemos a madrugada para realizar o voo, pois nosso objetivo era ver o nascer do sol atrás da Serra das Vertentes. Foi um lindo espetáculo da natureza. Já na tarde de domingo, enquanto acontecia o 1º Encontro de Carros Antigos na cidade, realizamos outro voo. Dessa vez, o vento tocava para os lados de Lagoa Dourada. Foi uma experiência diferente da que fizemos na manhã de sábado, pois o balão sobrevoou a cidade de Resende Costa. Passamos sobre o Mirante das Lajes com uma vista linda da igreja Matriz da cidade. Do alto vimos toda a extensão da avenida dos Artesanatos e seguimos sentido às ruinas da fazenda dos Campos Gerais, onde viveu os inconfidentes José de Resende Costa, pai e filho. Um dos auges deste passeio foi quando o balão plainou sobre a Capela dos Campos Gerais. Uma experiência turística que pôde remontar um pouco da história de Resende Costa. O pouso aconteceu na fazenda do Jacaré.Nos dois voos fomos muito bem recebidos pelos donos de fazendas, que se surpreenderam com nosso balão cruzando o espaço aéreo de seus terrenos”, detalha Emerson.

Procura pelos passeios já começou

Mesmo sendo em caráter experimental, os primeiros voos já mostraram a boa aceitação do público. “Ficamos surpresos com a quantidade de procura para realização dos passeios experimentais, tanto em Resende Costa como em Tiradentes. Diversas ligações, buscas em nossas redes sociais. Neste momento em que estávamos fazendo o reconhecimento da região, não estávamos realizando o voo livre para o público, pois era mais um ambiente de testes. Mas houve um fato curioso em Tiradentes que nos chamou a atenção. Um turista que frequentava a cidade naquele dia, ao ver nossa equipe passando pelo centro de Tiradentes, parou o carro, pegou o telefone da empresa no Sul e conseguiu rapidinho o nosso telefone para pedir para participar de nosso voo. O mineiro de Machado foi o primeiro passageiro de nosso balão e achou uma experiência fantástica”.

Emerson explica que existem diferentes tipos de voos. “Existe o voo livre, aquele que, embalados pelo vento, voamos livremente. E o voo cativo, em que o balão sobe e desce amarrado por cordas. Nossa intenção era oferecer os voos cativos para o público que frequentava o Encontro de Carros Antigos de Resende Costa. Mas como o balonismo é uma atividade que depende das condições climáticas, infelizmente não foi possível realizar os voos cativos naquele dia”, destaca.

Para aqueles que se interessam, as informações estão no site do projeto. “Por enquanto todas as informações para os passeios estão disponíveis em nosso portal eletrônico: www.hortotur.com.br e em nosso instagram@hortoessencialtur. Nesses portais, será possível conhecer mais sobre nossos voos e opções de pacotes que se enquadram em qualquer ocasião, sejam passeios livres, particulares, eventos, casamentos, enfim, inúmeras possibilidades de parcerias em Resende Costa e região das Vertentes”.

Segurança

Para quem gosta de aventura, mas tem um pé atrás com a altura, é importante se atentar para os quesitos de segurança. “O balonismo é uma atividade muita segura! A atividade é regida pelas normas de voo da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Para o funcionamento da atividade na nossa região, iremos dispor de um Sistema de Gestão da Segurança (SGS) implementado em conformidade com a Norma Técnica da ABNT NBR ISO 21101:2014. Requisito previsto na Lei Geral do Turismo e em seu Decreto de Regulamentação. Nossa equipe de Condutores será qualificada em conformidade com a Norma Técnica de Competências Mínimas do Condutor (CMC)”, explica o empreendedor.

Turismo de Experiência

O Turismo de Experiência promove a interação entre o viajante e o ambiente, o contexto local e as pessoas e está em plena ascensão, o que justifica a aposta de Emerson. Sabemos que o turismo é uma das atividades econômicas que sempre está em alta e que é capaz de mudar a realidade de muitas regiões. É o caso de Tiradentes e de Resende Costa, ambos têm sua vocação principal no turismo. Vejo que diversas instituições de Resende Costa têm se organizado para propor maioresalternativas que façam o turista permanecer em nosso município, gerando renda e proporcionando reconhecimento e valor à tradição de nosso povo. Já pensou em quantos potenciais inexplorados temos e ainda não os exploramos? Atualmente, parte do turismo mundial busca alternativas autênticas voltadas ao simples, ao natural, às singularidades de cada região. Hoje exploramos os céus de nossa região, em busca de novos ares e belas paisagens! Mas esperamos que isso seja um gatilho para novas práticas de turismo em nossa cidade e na região das Vertentes”, finaliza Emerson.

FONTE JORNAL DAS LAJES

Voos experimentais de balão são novidades na região do Campo das Vertentes

Em Resende Costa, os primeiros voos aconteceram durante o 1° Encontro de Carros Antigos

A microrregião região do Campo das Vertentes ganha uma atração diferente no segundo semestre de 2023: passeios de balão. As belas paisagens, formadas por serras e cachoeiras, vistas de cima, são de tirar o fôlego. Para quem gosta de aventura, o atrativo será mais uma opção para explorar o potencial turístico dos municípios.

O idealizador, o empreendedor resende-costense Emerson Gonzaga Fernandes, conta como surgiu a ideia: “Sempre fui impressionado com o balonismo. Já havia feito voos experimentais em balões e acho que é uma prática de entretenimento que traz uma sensação de liberdade inexplicável! Trata-se de uma atividade aérea feita em um balão de material anti-inflamável aquecido com chamas de gás propano, que depende de um piloto. A altura ideal para se voar é de 330m, mas pode-se chegar até 16 mil metros. O controle da descida e subida é feito pelo balonista (piloto), que controla local de decolagem e pouso e utiliza os ventos para se deslocar”.

Emerson também cita outras características da prática e o potencial turístico da região. “No balonismo, cada voo revela uma paisagem diferente. Tudo se faz com muita tranquilidade, para dar tempo de contemplar o mundo em que você vive de uma maneira inteiramente nova. As belezas naturais da região das Vertentes foi um dos fatos motivadores desse projeto. A Serra de São José, a Serra das Vertentes, a hidrografia regional com o histórico rio das Mortes, o mirante das Lajes de Resende Costa e seu belo pôr-do-sol. Percebemos que o balonismo poderia ser uma proposta sólida e viável para trazer experiências turísticas únicas em nossa região. Voo experimental em balão de ar quente tem ocupado posição de destaque no turismo de algumas cidades, como São Lourenço-MG, Torres-RS, Boituva-SP, e acreditamos muito na viabilidade de projetos semelhantes a estes em nossa região”.

Voos experimentais

Nos dias 18, 19 e 20 de agosto, aconteceram os primeiros voos, todos em caráter experimental. “Os primeiros voos experimentais foi uma fase importante para a implantação do projeto em nossa região. Contamos com a presença de profissionais bem preparados, pioneiros na produção de balões no Brasil, que opinaram sobre a viabilidade do negócio em Resende Costa, São João del-Rei, Ritápolis, Coronel Xavier Chaves, Lagoa Dourada, Ritápolis e Vitoriano Veloso (Bichinho).  A equipe sinalizou positivamente à introdução da prática de balonismo aqui na região. E ainda se encantaram com as belas paisagens de Tiradentes e Resende Costa, cidades que escolhemos para receber os primeiros voos”.

No dia 18 de agosto, o passeio aconteceu em Tiradentes. “Voamos em plena abertura do Festival de Gastronomia Fartura. Nossa decolagem foi no centro da cidade, no campo do Aimorés. Foi impressionante ver as pessoas da cidade olhando para cima para ver e registrar a decolagem do nosso balão. Percebemos o quanto o balão é capaz de encantar as pessoas por sua beleza e sua grandiosidade. Quando subimos e alinhamos o balão com a Serra de São José, Tiradentes se transformou! As pequenas casas brancas e coloniais no meio do verde de Tiradentes trouxeram um cenário que não se vê andando pelas charmosas ruas da cidade. A grandeza das igrejas e dos casarões antigos, a hidrografia da cidade com o encontro do Rio Elvas com o Rio das Mortes, uma experiência que superou muito nossas expectativas”.

Em Resende Costa, o voo aconteceu nos dias 19 e 20 de agosto. “Na Capital Mineira do Artesanato Têxtil, realizamos dois voos experimentais. O primeiro, na manhã de sábado, dia 19 de agosto. Partimos do Parque de Exposições em direção à região do Povoado do Pintos e nosso pouso foi nas margens do Rio do Vau, no sítio Porteira Fechada. Escolhemos a madrugada para realizar o voo, pois nosso objetivo era ver o nascer do sol atrás da Serra das Vertentes. Foi um lindo espetáculo da natureza. Já na tarde de domingo, enquanto acontecia o 1º Encontro de Carros Antigos na cidade, realizamos outro voo. Dessa vez, o vento tocava para os lados de Lagoa Dourada. Foi uma experiência diferente da que fizemos na manhã de sábado, pois o balão sobrevoou a cidade de Resende Costa. Passamos sobre o Mirante das Lajes com uma vista linda da igreja Matriz da cidade. Do alto vimos toda a extensão da avenida dos Artesanatos e seguimos sentido às ruinas da fazenda dos Campos Gerais, onde viveu os inconfidentes José de Resende Costa, pai e filho. Um dos auges deste passeio foi quando o balão plainou sobre a Capela dos Campos Gerais. Uma experiência turística que pôde remontar um pouco da história de Resende Costa. O pouso aconteceu na fazenda do Jacaré.Nos dois voos fomos muito bem recebidos pelos donos de fazendas, que se surpreenderam com nosso balão cruzando o espaço aéreo de seus terrenos”, detalha Emerson.

Procura pelos passeios já começou

Mesmo sendo em caráter experimental, os primeiros voos já mostraram a boa aceitação do público. “Ficamos surpresos com a quantidade de procura para realização dos passeios experimentais, tanto em Resende Costa como em Tiradentes. Diversas ligações, buscas em nossas redes sociais. Neste momento em que estávamos fazendo o reconhecimento da região, não estávamos realizando o voo livre para o público, pois era mais um ambiente de testes. Mas houve um fato curioso em Tiradentes que nos chamou a atenção. Um turista que frequentava a cidade naquele dia, ao ver nossa equipe passando pelo centro de Tiradentes, parou o carro, pegou o telefone da empresa no Sul e conseguiu rapidinho o nosso telefone para pedir para participar de nosso voo. O mineiro de Machado foi o primeiro passageiro de nosso balão e achou uma experiência fantástica”.

Emerson explica que existem diferentes tipos de voos. “Existe o voo livre, aquele que, embalados pelo vento, voamos livremente. E o voo cativo, em que o balão sobe e desce amarrado por cordas. Nossa intenção era oferecer os voos cativos para o público que frequentava o Encontro de Carros Antigos de Resende Costa. Mas como o balonismo é uma atividade que depende das condições climáticas, infelizmente não foi possível realizar os voos cativos naquele dia”, destaca.

Para aqueles que se interessam, as informações estão no site do projeto. “Por enquanto todas as informações para os passeios estão disponíveis em nosso portal eletrônico: www.hortotur.com.br e em nosso instagram@hortoessencialtur. Nesses portais, será possível conhecer mais sobre nossos voos e opções de pacotes que se enquadram em qualquer ocasião, sejam passeios livres, particulares, eventos, casamentos, enfim, inúmeras possibilidades de parcerias em Resende Costa e região das Vertentes”.

Segurança

Para quem gosta de aventura, mas tem um pé atrás com a altura, é importante se atentar para os quesitos de segurança. “O balonismo é uma atividade muita segura! A atividade é regida pelas normas de voo da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Para o funcionamento da atividade na nossa região, iremos dispor de um Sistema de Gestão da Segurança (SGS) implementado em conformidade com a Norma Técnica da ABNT NBR ISO 21101:2014. Requisito previsto na Lei Geral do Turismo e em seu Decreto de Regulamentação. Nossa equipe de Condutores será qualificada em conformidade com a Norma Técnica de Competências Mínimas do Condutor (CMC)”, explica o empreendedor.

Turismo de Experiência

O Turismo de Experiência promove a interação entre o viajante e o ambiente, o contexto local e as pessoas e está em plena ascensão, o que justifica a aposta de Emerson. Sabemos que o turismo é uma das atividades econômicas que sempre está em alta e que é capaz de mudar a realidade de muitas regiões. É o caso de Tiradentes e de Resende Costa, ambos têm sua vocação principal no turismo. Vejo que diversas instituições de Resende Costa têm se organizado para propor maioresalternativas que façam o turista permanecer em nosso município, gerando renda e proporcionando reconhecimento e valor à tradição de nosso povo. Já pensou em quantos potenciais inexplorados temos e ainda não os exploramos? Atualmente, parte do turismo mundial busca alternativas autênticas voltadas ao simples, ao natural, às singularidades de cada região. Hoje exploramos os céus de nossa região, em busca de novos ares e belas paisagens! Mas esperamos que isso seja um gatilho para novas práticas de turismo em nossa cidade e na região das Vertentes”, finaliza Emerson.

FONTE JORNAL DAS LAJES

7 cidades históricas de Minas Gerais que você precisa conhecer

Um roteiro por cidades históricas de Minas Gerais é uma das programações mais interessantes e culturalmente ricas que não apenas a região sudeste como todo o país tem a oferecer.

Para escolher quais cidades visitar, é importante considerar toda a logística do passeio: quantos dias, formas de locomoção, preferências de atrativos, dentre outros pontos importantes.

Uma sugestão é conhecer a Estrada Real, a maior rota turística do país, através do Caminho dos Diamantes. Essa foi a principal trilha utilizada pela Coroa Portuguesa, durante o século XVIII, no trecho entre Diamantina e Ouro Preto.

Totem Estrada Real

Abaixo, selecionamos sete cidades históricas de Minas Gerais, das quais cinco fazem parte do Caminho dos Diamantes. Confira a seguir!

Cidades históricas de Minas Gerais: 7 opções para você conhecer

Cordisburgo

O município de Cordisburgo, terra natal de Guimarães Rosa, foi fundado em 1883 pelo Padre João de Santo Antônio e considerado pólo turístico a partir de 1939. A bucólica cidade possui uma das mais belas grutas da América Latina: a Gruta do Maquiné, que, com aproximadamente 650 metros de galerias em sete salões, é considerada o “Berço da Paleontologia” brasileira. 

Gruta do Maquiné em Cordisburgo, Minas Gerais

A cidade de Guimarães Rosa abriga também um museu que leva o nome do escritor: Museu Casa Guimarães Rosa. Lá, funcionava a “venda” mantida pelo seu pai, Florduardo Rosa, o “seu Fulô”. Essa é a primeira parada do percurso do Caminho dos Diamantes, na Estrada Real.

Diamantina

Berço do ex-presidente Juscelino Kubitschek e de Francisca da Silva de Oliveira, a Chica da Silva, a cidade de Diamantina, dona de um extenso patrimônio histórico, é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO. O município representou a maior lavra de diamantes do mundo ocidental no século XVIII. 

Diamantina, cidade histórica de Minas Gerais

Dentre as construções mais antigas, destacam-se a Igreja Nossa Senhora do Bonfim dos Militares, a Casa de Chica da Silva, o Chafariz do Rosário e o Mercado Velho (também conhecido como Mercado do Tropeiro). A cidade conta ainda com uma rica manifestação cultural, marcada pelo seu famoso carnaval de rua, pela Semana Santa, pela Festa do Padroeiro Santo Antônio, entre outras festividades.

Milho Verde

O povoado de Milho Verde, localizado nas vertentes da Serra do Espinhaço, um dos mais belos cartões-postais do estado, até hoje preserva um modo de vida bastante tranquilo. Suas cachoeiras, alojadas entre vales e montanhas, são alguns dos grandes atrativos da região, porém, além das belezas naturais, Milho Verde guarda muitos tesouros históricos, como a famosa Igreja de Nossa Senhora do Rosário, estampada no disco Caçador de Mim, de Milton Nascimento. 

Milho Verde, cidade histórica de Minas Gerais

Segundo se conta, a origem do nome “Milho Verde” vem da época em que os primeiros bandeirantes chegaram ali famintos e foram recebidos com milho em abundância pelas comunidades indígenas. Outra possível explicação é que, por volta de 1711, o português Rodrigues Milho Verde chegou ao local em busca de ouro e diamante, dando início ao que é hoje o povoado.

Serro

Serro, um dos municípios mais antigos de Minas e o primeiro do Brasil a ter o conjunto arquitetônico declarado como patrimônio histórico pelo IPHAN (em 1938), é mais um dos belos atrativos do Caminho dos Diamantes, na Estrada Real. Com uma arquitetura tipicamente colonial, Serro atrai a atenção tanto de pesquisadores quanto de visitantes interessados em história.

Serro, cidade histórica de Minas Gerais

Além de todo o contexto histórico da região, a cidade se destaca pela produção do famoso Queijo do Serro, reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil pelo IPHAN. Os visitantes que passam pela cidade têm a oportunidade de passear pelas antigas fazendas de produção de queijo e cachaça mineira. 

Ouro Preto 

Ouro Preto está entre as cidades históricas mais importantes do país. O município foi fundado em 1711 e, poucos anos depois, em 1720, chegou a ser capital da capitania das Minas Gerais. A cidade serviu como campo de manifestações históricas e culturais na época da descoberta do ouro no Brasil. Foi cenário da Guerra dos Emboabas e do movimento da Inconfidência Mineira, no século 18. Nesse período, Tiradentes foi enforcado em praça pública, tornando-se mártir da libertação do povo aos domínios de Portugal. 

Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais

Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, Ouro Preto é conhecida por suas ladeiras íngremes, arquitetura barroca, casarões coloniais, minas de ouro (algumas abertas à visitação) e igrejas – dentre as quais, a Igreja Nossa Senhora do Pilar e a Igreja São Francisco de Assis. 

Ouro Preto é nossa última parada no circuito Caminho dos Diamantes, na Estrada Real. 

Tiradentes 

Tiradentes, uma das principais cidades históricas de Minas Gerais, tem um aspecto bucólico e um grande acervo histórico, recreativo e cultural. É um destino tranquilo, mas com muitas opções de festivais – entre os mais famosos, estão a Mostra de Cinema de Tiradentes e o Festival Internacional de Cultura e Gastronomia –, diversas opções de hospedagem, museus, lojas de artesanato, excelentes restaurantes e até um passeio de Maria Fumaça com destino à vizinha São João del-Rei.

Tiradentes, cidade histórica de Minas Gerais

Dentre os principais pontos de Tiradentes, estão a Matriz de Santo Antônio, a Capela Nossa Senhora das Mercês e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Outros atrativos interessantes de Tiradentes, que envolvem natureza e aventura, são trekking, cicloturismo, rapel e cavalgada.

São João del-Rei

São João del-Rei, uma cidade que exala arte, cultura e história, é outro destino muito interessante para quem deseja se aprofundar na história do nosso país. Suas centenárias igrejas com arquitetura barroca, seus museus e suas diversas manifestações culturais realizadas nas ruas chamam a atenção dos turistas.

São João del-Rei, cidade histórica de Minas Gerais

São João del-Rei também oferece aos seus visitantes contato direto com a natureza. Situada em uma região predominantemente montanhosa, com uma grande diversidade ecológica, a cidade conta com belas paisagens, formadas por montanhas e cachoeiras.

FONTE ADVENTURE CLUB

7 cidades históricas de Minas Gerais que você precisa conhecer

Um roteiro por cidades históricas de Minas Gerais é uma das programações mais interessantes e culturalmente ricas que não apenas a região sudeste como todo o país tem a oferecer.

Para escolher quais cidades visitar, é importante considerar toda a logística do passeio: quantos dias, formas de locomoção, preferências de atrativos, dentre outros pontos importantes.

Uma sugestão é conhecer a Estrada Real, a maior rota turística do país, através do Caminho dos Diamantes. Essa foi a principal trilha utilizada pela Coroa Portuguesa, durante o século XVIII, no trecho entre Diamantina e Ouro Preto.

Totem Estrada Real

Abaixo, selecionamos sete cidades históricas de Minas Gerais, das quais cinco fazem parte do Caminho dos Diamantes. Confira a seguir!

Cidades históricas de Minas Gerais: 7 opções para você conhecer

Cordisburgo

O município de Cordisburgo, terra natal de Guimarães Rosa, foi fundado em 1883 pelo Padre João de Santo Antônio e considerado pólo turístico a partir de 1939. A bucólica cidade possui uma das mais belas grutas da América Latina: a Gruta do Maquiné, que, com aproximadamente 650 metros de galerias em sete salões, é considerada o “Berço da Paleontologia” brasileira. 

Gruta do Maquiné em Cordisburgo, Minas Gerais

A cidade de Guimarães Rosa abriga também um museu que leva o nome do escritor: Museu Casa Guimarães Rosa. Lá, funcionava a “venda” mantida pelo seu pai, Florduardo Rosa, o “seu Fulô”. Essa é a primeira parada do percurso do Caminho dos Diamantes, na Estrada Real.

Diamantina

Berço do ex-presidente Juscelino Kubitschek e de Francisca da Silva de Oliveira, a Chica da Silva, a cidade de Diamantina, dona de um extenso patrimônio histórico, é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO. O município representou a maior lavra de diamantes do mundo ocidental no século XVIII. 

Diamantina, cidade histórica de Minas Gerais

Dentre as construções mais antigas, destacam-se a Igreja Nossa Senhora do Bonfim dos Militares, a Casa de Chica da Silva, o Chafariz do Rosário e o Mercado Velho (também conhecido como Mercado do Tropeiro). A cidade conta ainda com uma rica manifestação cultural, marcada pelo seu famoso carnaval de rua, pela Semana Santa, pela Festa do Padroeiro Santo Antônio, entre outras festividades.

Milho Verde

O povoado de Milho Verde, localizado nas vertentes da Serra do Espinhaço, um dos mais belos cartões-postais do estado, até hoje preserva um modo de vida bastante tranquilo. Suas cachoeiras, alojadas entre vales e montanhas, são alguns dos grandes atrativos da região, porém, além das belezas naturais, Milho Verde guarda muitos tesouros históricos, como a famosa Igreja de Nossa Senhora do Rosário, estampada no disco Caçador de Mim, de Milton Nascimento. 

Milho Verde, cidade histórica de Minas Gerais

Segundo se conta, a origem do nome “Milho Verde” vem da época em que os primeiros bandeirantes chegaram ali famintos e foram recebidos com milho em abundância pelas comunidades indígenas. Outra possível explicação é que, por volta de 1711, o português Rodrigues Milho Verde chegou ao local em busca de ouro e diamante, dando início ao que é hoje o povoado.

Serro

Serro, um dos municípios mais antigos de Minas e o primeiro do Brasil a ter o conjunto arquitetônico declarado como patrimônio histórico pelo IPHAN (em 1938), é mais um dos belos atrativos do Caminho dos Diamantes, na Estrada Real. Com uma arquitetura tipicamente colonial, Serro atrai a atenção tanto de pesquisadores quanto de visitantes interessados em história.

Serro, cidade histórica de Minas Gerais

Além de todo o contexto histórico da região, a cidade se destaca pela produção do famoso Queijo do Serro, reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil pelo IPHAN. Os visitantes que passam pela cidade têm a oportunidade de passear pelas antigas fazendas de produção de queijo e cachaça mineira. 

Ouro Preto 

Ouro Preto está entre as cidades históricas mais importantes do país. O município foi fundado em 1711 e, poucos anos depois, em 1720, chegou a ser capital da capitania das Minas Gerais. A cidade serviu como campo de manifestações históricas e culturais na época da descoberta do ouro no Brasil. Foi cenário da Guerra dos Emboabas e do movimento da Inconfidência Mineira, no século 18. Nesse período, Tiradentes foi enforcado em praça pública, tornando-se mártir da libertação do povo aos domínios de Portugal. 

Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais

Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, Ouro Preto é conhecida por suas ladeiras íngremes, arquitetura barroca, casarões coloniais, minas de ouro (algumas abertas à visitação) e igrejas – dentre as quais, a Igreja Nossa Senhora do Pilar e a Igreja São Francisco de Assis. 

Ouro Preto é nossa última parada no circuito Caminho dos Diamantes, na Estrada Real. 

Tiradentes 

Tiradentes, uma das principais cidades históricas de Minas Gerais, tem um aspecto bucólico e um grande acervo histórico, recreativo e cultural. É um destino tranquilo, mas com muitas opções de festivais – entre os mais famosos, estão a Mostra de Cinema de Tiradentes e o Festival Internacional de Cultura e Gastronomia –, diversas opções de hospedagem, museus, lojas de artesanato, excelentes restaurantes e até um passeio de Maria Fumaça com destino à vizinha São João del-Rei.

Tiradentes, cidade histórica de Minas Gerais

Dentre os principais pontos de Tiradentes, estão a Matriz de Santo Antônio, a Capela Nossa Senhora das Mercês e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Outros atrativos interessantes de Tiradentes, que envolvem natureza e aventura, são trekking, cicloturismo, rapel e cavalgada.

São João del-Rei

São João del-Rei, uma cidade que exala arte, cultura e história, é outro destino muito interessante para quem deseja se aprofundar na história do nosso país. Suas centenárias igrejas com arquitetura barroca, seus museus e suas diversas manifestações culturais realizadas nas ruas chamam a atenção dos turistas.

São João del-Rei, cidade histórica de Minas Gerais

São João del-Rei também oferece aos seus visitantes contato direto com a natureza. Situada em uma região predominantemente montanhosa, com uma grande diversidade ecológica, a cidade conta com belas paisagens, formadas por montanhas e cachoeiras.

FONTE ADVENTURE CLUB

Japonês que gastou R$ 75 mil para se ‘transformar’ em cachorro faz 1º passeio

Imagens publicadas nas redes sociais mostram a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque

O japonês que gastou cerca de 2 milhões de ienes (aproximadamente R$ 75,9 mil) para fazer uma fantasia de um cão da raça collie e se ‘transformar’ em um cachorro fez seu primeiro passeio público.  

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque.

Homem encomenda fantasia e decide viver como cão

No Twitter, o artista, identificado como Toco, sempre mostrou sua paixão pelos animais de quatro patas e alimentava o fetiche de agir como eles, até que decidiu ‘se tornar um cachorro’.

Ao invés de recorrer a mudanças corporais, Toco optou por usar uma fantasia e escolheu o traje inspirado especificamente nos collie, pois é sua raça de cachorro favorita.

Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se 'transformar' em cão da raça collie.
Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se ‘transformar’ em cão da raça collie.Foto: Twitter/@zeppetJP / Estadão

Ele encomendou uma enorme fantasia personalizada da Zeppet Workshop, famoso estúdio japonês especializado em arte e modelagem. A roupa de collie para Toco levou pelo menos 40 dias para ficar pronta e apresenta um nível fora do comum de detalhes realistas, como pele sintética para aumentar ainda mais a semelhança com o cachorro.

Também tem algumas características físicas da raça, como tonalidades fortes da pelagem e sua estrutura, que ajudam a camuflar completamente o corpo humano que veste a fantasia. Isso ajuda com que Toco convença as pessoas ao redor de que a criatura é realmente um animal.

Ao publicar sua “aparência” no Twitter e no canal no YouTube, Toco ganhou notoriedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

FONTE TERRA

Japonês que gastou R$ 75 mil para se ‘transformar’ em cachorro faz 1º passeio

Imagens publicadas nas redes sociais mostram a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque

O japonês que gastou cerca de 2 milhões de ienes (aproximadamente R$ 75,9 mil) para fazer uma fantasia de um cão da raça collie e se ‘transformar’ em um cachorro fez seu primeiro passeio público.  

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra a interação do homem, vestido de cachorro, com outros cães em um parque.

Homem encomenda fantasia e decide viver como cão

No Twitter, o artista, identificado como Toco, sempre mostrou sua paixão pelos animais de quatro patas e alimentava o fetiche de agir como eles, até que decidiu ‘se tornar um cachorro’.

Ao invés de recorrer a mudanças corporais, Toco optou por usar uma fantasia e escolheu o traje inspirado especificamente nos collie, pois é sua raça de cachorro favorita.

Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se 'transformar' em cão da raça collie.
Japonês, que é apaixonado por cachorros, realiza sonho de se ‘transformar’ em cão da raça collie.Foto: Twitter/@zeppetJP / Estadão

Ele encomendou uma enorme fantasia personalizada da Zeppet Workshop, famoso estúdio japonês especializado em arte e modelagem. A roupa de collie para Toco levou pelo menos 40 dias para ficar pronta e apresenta um nível fora do comum de detalhes realistas, como pele sintética para aumentar ainda mais a semelhança com o cachorro.

Também tem algumas características físicas da raça, como tonalidades fortes da pelagem e sua estrutura, que ajudam a camuflar completamente o corpo humano que veste a fantasia. Isso ajuda com que Toco convença as pessoas ao redor de que a criatura é realmente um animal.

Ao publicar sua “aparência” no Twitter e no canal no YouTube, Toco ganhou notoriedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

FONTE TERRA

“Vai ter sorte assim!”: estudante acha pepita de ouro em excursão em Minas Gerais

Aluno de sexta série encontrou pepita em parede de mina do século XVIII visitada por milhares de pessoas

Era apenas mais uma excursão como tantas já feitas, desta vez dos alunos do sexto ano do ensino médio do Instituto Carmelitano de Ensino (IEC), ao centro histórico de São João Del Rei, em Minas Gerais, local que abriga antigas minas de ouro da época da colonização.

E não passaria de mais uma visita para estudar uma cidade que faz parte da história do Brasil colonial se um estudante de 12 anos não tivesse encontrado uma pepita de ouro durante uma descida a uma das antigas minas abertas para visitação, na última sexta-feira, segundo notícia do Correio Brasilienze.

Álvaro Henrique Dias Freire acompanhava os alunos com o professor de história e o guia responsável pelo passeio atento às explicações quando notou um pequeno ponto brilhante em uma das paredes e perguntou ao guia se aquilo poderia ser ouro. E era!

“O responsável pela mina desce os 30 metros diariamente e nunca tinha percebido”, disse o professor de História Junio César Oliveira Martins, que acompanhava a turma.

O garoto achou uma pepita de meio grama de ouro 24 quilates na parede da mina de ouro Presidente Tancredo Neves avaliado em R$ 500. “Eu achava que era quase impossível ver uma pepita de ouro na vida”, disse o estudante.

O valor da peça não é tão alto como alguns imaginavam, mas as chances de encontrar um fragmento de ouro em uma mina do século XVIII visitada por milhares de pessoas todos os meses chamou a atenção de todos.

A Secretaria de Turismo da cidade doou a peça de ouro para a escola para ser exibida e usada para estudos pelos demais alunos do Instituto, que fica na cidade de Carmo do Rio Claro e faz visitas todos os anos aos museus e minas da cidade histórica.

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