Pastor que pregava em Minas é preso em São Paulo por tráfico

O homem estava foragido há nove meses 

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em São Paulo, na tarde de quarta-feira (1), um pastor de 38 anos que estava foragido há nove meses. A ordem judicial decorre de investigação, coordenada pela Polícia Civil em Passos, no Sul de Minas, desde 2021, referente ao crime de tráfico de drogas, em especial nos bairros Santa Luzia e Casarão. O homem preso se apresentava como pastor e ministrava cultos em Passos e estava foragido há nove meses.

Levantamentos da PCMG indicam que ele trabalhava em uma barbearia no município de Ribeirão Preto, em São Paulo, local onde foi preso. Após a formalização dos procedimentos policiais, o homem foi conduzido ao sistema prisional de São Paulo.

A prisão contou com apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCESP) e da Polícia Federal (PF).

Entenda o caso

No dia 3 de março de 2021, a PCMG cumpriu mandado de prisão preventiva em desfavor do pastor, que foi preso no bairro Jardim Califórnia, em Passos, no Sul de Minas.

À época, a Polícia Civil representou à Justiça pela ordem de prisão do pastor pelos crimes de tráfico de drogas, posse de arma de fogo e possível envolvimento em organização criminosa.

De acordo com o delegado Danilo Gustavo, os entorpecentes arrecadados na época totalizaram 30 quilos de maconha, quatro quilos de cocaína e 800 gramas de crack, e estavam dentro de um veículo importado, também apreendido. Na ocasião, ainda foram encontrados outros materiais ligados ao tráfico, além de uma arma de fogo e munições. “Conforme apurado, a droga comercializada pelo suspeito vinha de Ribeirão Preto (SP) e era distribuída em todo o município de Passos”, conta.

FONTE ITATIAIA

Pastor da Igreja Universal é acusado de racismo: ‘passa chapinha no cabelo’

Vítima diz ter sido alvo de outras ofensas, mas só agora conseguiu provas

Sede da Igreja Templo Maior, na Avenida Olegário Maciel no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte.

A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes de Intolerância, abre inquérito para investigar suposto caso de injúria racial praticado por um pastor da Igreja Universal. 

De acordo com a denúncia, formalizada por Ana Clara da Mota Santos, o crime teria acontecido no Templo Maior, que fica na Avenida Olegário Maciel, no bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O pastor, identificado como Lázaro Augusto, teria pedido para a vítima, que é negra, para “passar chapinha no cabelo”. 

A jovem trabalha como assistente de produção em programas de TV da Igreja Universal e afirma que não é a primeira vez que isso acontece, mas diz que só agora conseguiu provas para denunciar o pastor às autoridades.

A Igreja Universal afirma que está apurando o caso. O crime de injúria racial prevê pena de um a três anos de prisão e pagamento de multa. 

FONTE ITATIAIA

Pastor é preso suspeito de abusar de menina de 5 anos

O investigado, que já tinha passagens por crimes sexuais contra crianças em Minas e São Paulo, foi encaminhado para o presídio de Frutal

‘Lobo em pele de cordeiro”. Este ditado popular pode ser bem aplicado ao caso de um pastor que é investigado após suposto abuso sexual contra uma menina de 5 anos em uma residência da cidade de Fronteira, no Triângulo Mineiro, no dia 23 de agosto, quando visitou a família da vítima.

Após a Polícia Civil de Fronteira receber a denúncia feita pela própria criança – que disse que o suspeito acariciou o seu órgão genital – o mesmo foi preso na manhã desta quarta-feira (15/9) por policiais civis de Fronteira, Frutal e de Riolândia, em sua residência, situada na cidade paulista, que fica a cerca de 70 km de Fronteira.

Em seguida, o pastor, que já possuía passagens por crime sexual contra crianças nos estado de São Paulo e Minas Gerais, foi encaminhado para o presídio de Frutal, já que a PC de Fronteira apresentou o crime e a Justiça decretou a sua prisão temporária, bem como busca e apreensão em sua residência.

O delegado responsável pelas investigações, Bruno Gustavo Guaracho Salmen Hussain, declarou que o pastor é suspeito do crime de estupro de vulnerável que teria sido praticado no dia 23 de agosto contra uma menina de 5 anos, dentro da residência da família dela.

“O suspeito reside atualmente em Riolância, mas já havia residido em Fronteira, poucos anos atrás, onde atuou como pastor de igreja evangélica.

No dia 23 de agosto ele voltou para Fronteira com a desculpa de visitar alguns antigos ‘fieis’ que frequentavam a sua igreja, na época em que ele era pastor nesta cidade.

Quando visitava uma família, sendo muito bem recebido pelos pais da criança e se aproveitando da confiança depositada nele em razão de seu ofício religioso, ficou sozinho com uma menina e praticou atos libidinosos, acariciando o órgão genital da vítima”, declarou o delegado após ouvir relatos do suposto crime.

Ainda conforme o delegado, pouco depois de ter sofrido o abuso a criança contou que ficou assustada durante todo o período que o pastor permaneceu na sua casa. “Mas assim que ele deixou a cidade de Fronteira, ela contou sobre o abuso que havia sofrido.

A criança relatou para a mãe que não falou logo após o crime porque ficou “com muito medo do pastor”. 

No entanto, logo após o pastor deixar a residência da família e seguir viagem para Riolândia, a vítima noticiou o ocorrido à sua mãe, que imediatamente a levou ao pronto socorro de Fronteira, onde não se constatou nenhum ferimento. Entretano, o médico, ao escutar o relato da criança, acionou o Conselho Tutelar que, em seguida, acionou a Polícia Civil.

“Em Riolândia, ele mantém uma pequena igreja, onde ele recebe os seus ‘fiéis’ em três adias da semana”, finalizou o delegado.

FONTE ESTADO DE MINAS

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