Transparência: confira o resultado da enquete sobre o trabalho nos postes da Rua Sto. Antônio

Entre os dias 16 a 21 de agosto a Prefeitura abriu a enquete no site oficial para saber a opinião sobre o trabalho artístico realizado pelo artista Ricardo Hellmeister, popularmente conhecido como Ricardo Mosaico, nos postes da Rua Santo Antônio.

A enquete recebeu 287 votos: A) Você é a favor de que o artista faça o trabalho em alguns postes da rua Santo Antônio? 63 votos; B) Você é a favor de que o artista faça o trabalho em todos os postes da rua Santo Antônio? 207 votos e C) Eu não sou a favor de que o artista faça o trabalho nos postes da rua Santo Antônio? 17 votos.

Leia mais: Vote e ajude a Prefeitura a decidir: artista realiza remodelação dos postes na rua Santo Antônio

Cultura e história: morador doa pintura de óleo sobre tela da Fazenda de Tiradentes da década de 70

Cultura e história

No final da manhã dessa quinta-feira, dia 08/08,  João Bracarense Neto e seu filho Mário Nelson Bracarense foram recebidos pelo prefeito Hélio Campos e o ouvidor Pedro Chaves. João e seu filho presentearam  à população de Ouro Branco com um quadro de pintura de óleo sobre tela da Fazenda Tiradentes da década de 70, pintura de M A Moreira.

Sobre o Sr.João Bracarense Neto

João Bracarense Neto: advogado, é um dos primeiros funcionários da Açominas. Era o gerente da unidade Gerência de Bem- Estar Social (GBES), responsável por preparar a cidade de Ouro Branco para receber as milhares de pessoas que viriam, além da implantação de novos bairros, escolas, Companhia da PM, linhas de ônibus urbano, segurança, Fórum, projetos culturais, destacando  a apresentação da Orquestra Sinfônica de MG na praça show do artista internacional Célio Balona, Seleção de Futebol do Catar, etc.

Assista o vídeo a seguir:

https://youtu.be/dkksbpB76R8

Assessor pinta quadro catastrófico em palestra sobre as finanças de Minas

O assessor da Secretaria Estadual de Fazenda Victor Cezarini esteve em Lafaiete para uma palestra sobre a situação financeira do Estado de minas Gerais. Ele apresentou um quadro de catástrofe fiscal, caso a Reforma da Previdência e o Plano de Recuperação Fiscal não sejam aprovados. A preocupação foi apresenta em forma de números e com uma conta que, segundo o assessor, não fecha. O encontro foi realizado na noite de segunda-feira, dia, 15, na Câmara Municipal.

Assessor pinta quadro catastrófico em palestra sobre as finanças de Minas/CORREIO DE MINAS

Com base em dados de 2018, Victor revelou que o Estado teve uma arrecadação de R$ 73 bilhões. As despesas, no entanto somaram R$ 84 bilhões. “A situação é ainda mais catastrófica em relação à Previdência, cujo déficit foi de R$ 17 milhões e, se nada for feito, aumentará ano a ano. Conforme Cezarini, entre 2014 e 2018, ao se atentar para a despesa com pessoal, verifica-se que o crescimento do gasto com aposentadoria foi maior do que com os servidores de outros setores como Educação e Saúde. “A despesa com previdência está engolindo o restante. Esse é um quadro perigoso para as finanças do Estado”, alertou, juntando a isso uma dívida com bancos na ordem de R$ 114 bilhões, além de restos a pagar totalizando R$ 24 bilhões.

De acordo com o assessor, o Governo Zema segue adotando uma política eficiente de redução de custos e corte de gastos desnecessários. “Nosso Governo vem realizando todos os esforços possíveis para redução de custos e contenção de despesas. Contudo, para que Estado volte a ficar com suas contas em ordem vamos precisar do apoio de todos, principalmente do poder Legislativo. Precisamos aprovar a Reforma da Previdência no Congresso Nacional e o Plano de Recuperação Fiscal na Assembleia Legislativa de Minas Gerais”, comentou.

O secretário de Fazendo Cláudio de Castro Sá aproveitou o encontro para manifestar suas preocupações em relação às finanças municipais. Ele questionou a efetividade do acordo para o pagamento da dívida do Estado com os municípios e criticou a falta de garantias de que os recursos cheguem aos cofres municipais.

Segurança no trânsito: empresários e pedestres cobram pintura na avenida

Lafaietenses cobram a pintura de uma faixa de pedestres na avenida Telésforo Cândido de Resende. Segundo informações há mais de 2 anos o local não recebe um a revitalização, onde foi palco de diversos acidentes. Esta semana a prefeitura fez a pintura de diversas faixas.

A solicitação já foi encaminhada por moradores e empresários ao Departamento Municipal de Trânsito. A faixa é de extrema segurança para os pedestres.

Pintura externa revela a beleza e a imponência do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos

A luz do fim de tarde imprime ainda mais beleza ao Santuário Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e aos 12 profetas esculpidos por Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814) que levam visitantes brasileiros e estrangeiros a Congonhas. O tom quase dourado destaca a fachada do templo reconhecido como patrimônio cultural mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e agora coberto de andaimes para nova etapa de restauração: a pintura externa, começando pelas torres.

De acordo com a direção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a obra completa de restauração será entregue à população neste semestre.

A intervenção na fachada da basílica do século 18 está sendo custeada pela reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus com acompanhamento de técnicos do Iphan. O serviço de restauro marca os 280 anos de nascimento de Aleijadinho, considerado um dos maiores artistas da arte colonial brasileira, e também 80 anos de emancipação política do município. Já em 8 de setembro de 2019 serão lembradas oito décadas de tombamento pelo Iphan.

“Congonhas é testemunha e símbolo do Barroco mineiro e o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o maior conjunto de arte colonial do Brasil. Além do tombamento pelo Iphan, o santuário também é patrimônio cultural mundial. Então, é de grande importância retomar toda a imponência desse espaço. Trata-se de um trabalho de grande qualidade, rico em detalhes e que, mais uma vez, destaca Congonhas entre os municípios com melhor execução das obras do programa (Programa de Aceleração do Crescimento/PAC Cidades Históricas) em todo o país”, diz a presidente do Iphan, Kátia Bogéa.

Pintura revela a beleza da obra barroca

INVESTIMENTO O restauro interno (elementos artísticos integrados) tem recursos do governo federal. Os técnicos do Iphan informam que estão sendo investidos R$ 2,26 milhões, contemplando serviços nos 39 painéis (somando os da capela-mor, nave, coro e sacristia), balaustrada do coro e da nave, pilastras, pias, púlpitos, retábulos, arco do cruzeiro, forros, mesa do altar, Cruz Feliciano Mendes, entre outros.

A “cidade dos profetas”, como Congonhas é chamada, foi um dos municípios brasileiros contemplados no PAC Cidades Históricas, do governo federal, que já concluiu três outras obras no local: restauração da Igreja do Rosário, requalificação urbanística da Alameda Cidade Matosinhos de Portugal e Restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, somando investimentos de mais de R$ 4,6 milhões na cidade.

Além das intervenções, também está em execução a implantação do Parque da Romaria e o restauro da basílica, sendo as duas integrantes do PAC, mas parte do Agora é Avançar – “projeto focado na retomada de obras em todo o país, que vem executando 61 obras destinadas ao desenvolvimento das cidades históricas brasileiras, realizadas pelo Ministério da Cultura, por meio do Iphan”.

EX-VOTO A trajetória da basílica trilha caminhos de fé e arte, representando, na verdade, um grande ex-voto, que é uma forma de pagar uma promessa por uma graça alcançada. Conta a história que, em 1757, o minerador português Feliciano Mendes, que chegara à região em busca de riquezas após cura de grave enfermidade, finca uma cruz no alto do Morro Maranhão. Com um oratório pendurado no pescoço, ele passa a esmolar para construir o templo em homenagem ao Bom Jesus. Nessa empreitada que dura alguns anos, os sucessores de Feliciano, que morreu em 1765, convocam Aleijadinho, responsável por obras-primas na cidade: os 12 profetas em pedra-sabão, no adro da basílica, e as 64 esculturas em tamanho natural representando os Passos da Paixão de Cristo. O local se torna alvo de peregrinação social, econômica e cultural.

ARTE E FÉ

»  1757 – Minerador português Feliciano Mendes chega à região, é curado de grave enfermidade e começa a esmolar para construção de templo dedicado ao Bom Jesus

»  1800 a 1805 – Antonio Francisco Lisboa esculpe os 12 profetas para o adro do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas

»  1939 – Em 8 de setembro, o conjunto do santuário é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)

»  1985 – Em 3 de dezembro, ocorre o reconhecimento como patrimônio cultural mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)

»  2015 – Iniciada a restauração dos elementos artísticos da basílica com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas

»  2015 – Em 15 dezembro, é inaugurado o Museu de Congonhas, fruto da parceria entre a Unesco, o Iphan e a Prefeitura de Congonhas. Fica no entorno da basílica

Fonte: Estado de Minas

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