7 coisas em que o Brasil é um dos piores países do mundo

Apesar das inúmeras vantagens e importância do nosso país, o Brasil também sofre com alguns dos piores índices do mundo

O Brasil é um dos países mais incríveis do mundo, não somente pela sua beleza, natureza e pelo povo extremamente receptivo, mas também pela sua importância para os mais variados países e economias do mundo. Quando as pessoas falam que o Brasil é o celeiro do mundo, é verdade, afinal, somos líderes em produção de diversos produtos e alimentos.

Atualmente, o Brasil produz alimento para mais de 800 milhões de pessoas, pois é, além de ser capaz de produzir alimentos para toda a população, o Brasil ainda é extremamente importante para vários países do mundo que dependem da nossa produção de café, soja, laranja, carne, frango, tabaco, entre outros, onde somos líderes mundiais de produção e exportação.

Contudo, apesar de sermos tão importantes em diversos aspectos, como alguns exemplos que citamos e muitos outros, existe outro lado da moeda, onde temos muitos problemas e somos frequentemente associados como um dos piores países do mundo. A seguir, vamos te contar 10 coisas das quais o Brasil é infelizmente um dos piores do mundo.

Nosso objetivo não é falar sobre política, sobre a situação econômica do Brasil, estamos apenas apresentando dados importantes, do qual toda a população brasileira precisa estar ciente. Deixando isso claro, vamos conferir em que o Brasil se destaca como um dos piores países do mundo.

1. Desigualdade de renda

O Brasil é notoriamente um dos países mais desiguais do mundo. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda numa escala de 0 (perfeita igualdade) a 100 (desigualdade total), era de 53,4 em 2020, conforme dados do Banco Mundial.

Isso colocava o Brasil na sétima colocação entre os países mais desiguais do mundo. A boa notícia é que, no atual índice de Gini brasileiro, um movimento de desigualdade, principalmente influenciado pela pandemia de covid-19, fez com que a desigualdade de renda do Brasil reduzisse para 48,9.

Apesar da desigualdade de renda ter diminuído, principalmente devido a pandemia que afetou o mundo todo, ainda sim o Brasil figura como um dos países com maior desigualdade de renda.

2. Homicídios

O Brasil tem uma das taxas mais altas de homicídios do mundo, com 22,4 homicídios por 100.000 habitantes em 2021. Este número coloca o Brasil como um dos 30 países com a maior taxa de homicídios globalmente, segundo o Atlas da Violência.

Apesar dos dados serem preocupantes, existe algo positivo que é o fato desse índice ser o segundo menor índice desde 2011. Contudo, ainda sim, são dados que chamam a atenção, principalmente pelo fato de que a violência está concentrada principalmente em áreas urbanas e periféricas, muitas vezes ligada ao tráfico de drogas e à falta de presença policial efetiva.

3. Corrupção

No Índice de Percepção da Corrupção de 2022, o Brasil estava classificado na 94ª posição entre 180 países. Este índice, elaborado pela Transparency International, reflete a percepção do setor público quanto à corrupção.

Um ranking tão baixo indica um problema grave e persistente de corrupção, que afeta desde a execução de políticas públicas até a confiança das instituições por parte da população e dos investidores.

4. Educação

No último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), realizado em 2018, o Brasil ficou bem abaixo da média da OCDE, com classificações abaixo do 60º lugar entre 79 países em matemática, ciências e leitura. Este desempenho deixa claro os desafios enfrentados no nosso país, como falta de investimento em educação básica, qualidade do ensino e infraestrutura inadequada.

5. Desemprego

Em 2023, a taxa geral de desemprego no Brasil era de 8,9%, segundo o IBGE. Entre os jovens de 18 a 24 anos, essa taxa saltou para 23,8%, deixando claro um desafio particular no mercado de trabalho para essa faixa etária. Além disso, o desemprego entre os mais jovens é exacerbado por fatores como educação inadequada e falta de oportunidades de emprego qualificado.

Além disso, segundo a copa da economia elaborada pelo G1 em 2022, dentre os países com dados disponíveis, o Brasil ocupava uma das piores posições do mundo quando o assunto era a taxa de desemprego.

6. Eficiência judicial

No Relatório de Competitividade Global de 2019, o Brasil foi classificado em 104º lugar em eficiência judicial entre 139 países. A morosidade e a complexidade do sistema judicial brasileiro são vistas como barreiras significativas ao ambiente de negócios e ao respeito pelos direitos legais.

7. Segurança pública

Além das altas taxas de homicídio, o Brasil enfrenta problemas com crimes violentos e roubos, frequentemente classificado entre os países menos seguros. A sensação de insegurança é amplificada pela inconsistência nas políticas de segurança pública e pela falta de recursos para as forças policiais.

Segundo o Panorama da competitividade dos países do G20 Brasil 2024, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no quesito segurança pública, considerando os indicadores “porcentagem da população do país que se sente segura ao andar à noite sozinha na região em que mora” e o “número de homicídios por cem mil habitantes”, o Brasil figura a 25ª posição entre os 27 países analisados, com desempenho superior apenas ao do México e ao da África do Sul.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Veja ranking das piores e melhores estradas que cortam Juiz de Fora, Muriaé, São João del Rei e região

Nove dos dez trechos analisados na Zona da Mata e Campo da Vertentes estão em condições consideradas ‘ruins’. Pesquisa foi realizada pela Confederação Nacional do Transporte.

Nove das dez estradas da Zona da Mata e Campo das Vertentes avaliadas na mais recente pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) estão em condição regular ou ruim. O estudo, que chega à 26ª edição, é considerado o maior levantamento sobre infraestrutura rodoviária no Brasil.

De um total de 520 rodovias ranqueadas — da melhor para a pior, os trechos da Zona da Mata e Campo da Vertentes ocupam entre a 93ª e a 485ª colocação. Confira no quadro mais abaixo.

BR-116, no trecho de concessão da EcoRioMinas — Foto: TV Integração/Reprodução
BR-116, no trecho de concessão da EcoRioMinas — Foto: TV Integração/Reprodução

Dados da pesquisa

Em 2023, os dados foram coletados por 20 equipes de pesquisa, que, saindo de 12 capitais, avaliaram 111.502 quilômetros em 32 dias. Cada equipe foi alocada em uma rota, recebendo instruções específicas para o seu trajeto, avaliando os seguintes itens:

  • pavimento, como condição da superfície do pavimento e do rolamento;
  • sinalização, analisando itens como faixas centrais e laterais, placas e dispositivos auxiliares;
  • geometria da via, observando a presença e condição da faixa adicional, condição de pontes e presença e sinalização de curvas perigosas.

BR-116 é a melhor entre as rodovias federais

Na malha federal, os dados coletados pelos pesquisadores apontaram situação regular em praticamente todos os itens avaliados das BRs 040, 267, 265, 494 e 353. A única exceção foi a sinalização, considerada boa no trecho da BR-116, entre Valadares e Além Paraíba.

Trecho da BR-116 entre Orizânia e Além Paraíba — Foto: TV Integração/Reprodução
Trecho da BR-116 entre Orizânia e Além Paraíba — Foto: TV Integração/Reprodução

O indicador contribuiu para a rodovia aparecer como a primeira da região no ranking geral, na 93ª colocação.

Estradas estaduais ainda mais preocupantes

Estadualmente, as estradas da região consultadas na pesquisa revelam condições ainda piores, com classificação “ruim” de pavimento, sinalização e da geometria da via para:

A última colocação das rodovias da região é justamente a MG-482, que aparece na 485ª colação.

Situação das estradas federais e estaduais que passam pela Zona da Mata e Vertentes

ColocaçãoRodoviaMunicípio inicialMunicípio finalGestãoAvaliação
93BR-116ValadaresAlém ParaíbaConcedidaBom
162BR-040ParacatuSimão PereiraConcedidaRegular
246BR-267LeopoldinaCaxambuPúblicaRegular
326BR-265São Sebastião do ParaísoBarbacenaPúblicaRegular
333BR-494Nova SerranaSão João del ReiPúblicaRegular
384BR-353ErváliaPatrocínio do MuriaéPúblicaRegular
450MG-482Espera FelizFervedouroPúblicaRuim
470MG-365UbáMercêsPúblicaRuim
478MG-120CapelinhaLeopoldinaPúblicaRuim
485MG-482Conselheiro LafaieteViçosaPúblicaRuim

Fonte: CNT

FONTE G1

Rodovias brasileiras: veja quais são as piores estradas do País em 2023

Estudo da CNT mostra que 67,5% da extensão das rodovias avaliadas são classificadas como regular, ruim ou péssima conservação; veja o ranking

As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.


As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

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As piores estradas do País com mais de 500 km
CNT/Divulgação

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.

As 10 piores rodovias brasileiras

  • AM-010 (Amazonas) – entre Manaus e Itacoatiara
  • PB-400 (Paraíba) – entre Cajazeiras e Conceição
  • BR-364 (Acre) – entre Cruzeiro do Sul e Acrelândia
  • P-096 (Pernambuco) – entre Palmares e Barreiros
  • MA-106 (Maranhão) – entre Governador Nunes Freire e Alcântara
  • PE-126 (Pernambuco) – entre Palmares e Quipapá
  • AC-010 (Acre) – entre Porto Acre e Rio Branco
  • AP-010 (Amapá) – entre Macapá e Mazagão
  • PA-263 (Pará) – entre Goianésia do Pará a Tucuruí
  • BR-174 (Amazonas) – entre Presidente Figueiredo e Borba

FONTE ESTADÃO

Rodovias brasileiras: veja quais são as piores estradas do País em 2023

Estudo da CNT mostra que 67,5% da extensão das rodovias avaliadas são classificadas como regular, ruim ou péssima conservação; veja o ranking

As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.


As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

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As piores estradas do País com mais de 500 km
CNT/Divulgação

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.

As 10 piores rodovias brasileiras

  • AM-010 (Amazonas) – entre Manaus e Itacoatiara
  • PB-400 (Paraíba) – entre Cajazeiras e Conceição
  • BR-364 (Acre) – entre Cruzeiro do Sul e Acrelândia
  • P-096 (Pernambuco) – entre Palmares e Barreiros
  • MA-106 (Maranhão) – entre Governador Nunes Freire e Alcântara
  • PE-126 (Pernambuco) – entre Palmares e Quipapá
  • AC-010 (Acre) – entre Porto Acre e Rio Branco
  • AP-010 (Amapá) – entre Macapá e Mazagão
  • PA-263 (Pará) – entre Goianésia do Pará a Tucuruí
  • BR-174 (Amazonas) – entre Presidente Figueiredo e Borba

FONTE ESTADÃO

Veja ranking das piores e melhores rodovias do país, segundo Confederação Nacional do Transporte

Levantamento analisou 11.502 km da malha rodoviária brasileira. Segundo confederação, sanar pontos críticos deve ser prioridade.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou, nesta quarta-feira (29), os rankings das 10 piores e melhores rodovias do Brasil. O estudo analisou 11.502 km da malha rodoviária do país. Os critérios de avaliação são as condições de pavimento, sinalização, visibilidade, acostamento, pontes, entre outros pontos.

Das dez melhores rodovias estaduais do país, três são administradas pelo poder público (duas são de SP e uma de GO). Todas as dez piores rodovias estaduais avaliadas são públicas.

A pior rodovia, segundo o relatório, é a AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, ambas no Amazonas. Já a melhor via está no Rio de Janeiro, a RJ-124, que faz a ligação entre Rio Bonito e São Pedro da Aldeia.

Veja os rankings completos:

Ranking das piores rodovias do Brasil

RodoviaUFMunicípio inicialMunicípio finalGestão
AM-010AMManausItacoatiaraPública
PB-400PBCajazeirasConceiçãoPública
BR-364ACCruzeiro do SulAcrelândiaPública
PE-096PEPalmaresBarreirosPública
MA-106MAGovernador Nunes FreireAlcântaraPública
PE-126PEPalmaresQuipapáPública
AC-010ACPorto AcreRio BrancoPública
AP-010APMacapáMazagãoPública
PA-263PAGoianésia Do ParáTucuruíPública
BR-174AMPresidente FigueiredoBorbaPública

Fonte: CNT

Ranking das melhores rodovias do Brasil

RodoviaUFMunicípio inicialMunicípio finalGestão
RJ-124RJRio BonitoSão Pedro da AldeiaConcedida
SP-270SPPresidente EpitácioOurinhosConcedida
SP-225SPItirapinaSanta Cruz do Rio PardoConcedida
BR-153TOAliança do TocantinsTalismãConcedida
SP-463SPOuroesteClementinaPública
SP-320SPRubinéiaMirassolPública
BR-080GOVila PropícioPadre BernardoPública
SP-191SPMogi MirimSão PedroConcedida
BR-364GOJataíSão SimãoConcedida
BR-493RJItaboraíItaguaíConcedida

Fonte: CNT

Segundo a confederação, sanar os pontos críticos deve ser uma prioridade para a melhoria da qualidade das rodovias.

Condições das rodovias

No Brasil, 67,5% da malha rodoviária pavimentada é considerada regular, ruim ou péssima. Para recuperar as rodovias — com ações emergenciais como reconstrução, restauração e manutenção — são necessários R$ 94,12 bilhões.

A pesquisa identificou também 2.648 pontos críticos na malha rodoviária. São eles:

  • 207 quedas de barreira;
  • 5 pontes caídas;
  • 504 erosões na pista;
  • 1.803 unidades de coleta com buracos grandes;
  • 67 pontes estreitas;
  • 62 outros tipos de pontos críticos que possam atrapalhar a fluidez da via.

Será também necessário reconstruir 628 km de rodovias onde a superfície se encontra destruída; restaurar 39.357 km de rodovias onde se identificam trincas, buracos, ondulações, remendos e afundamentos. Além disso, é preciso fazer a manutenção de 62.278 km de rodovias que foram avaliados como desgastados.

Mapa com a melhor e a pior rodovia do Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte — Foto: Editoria de arte/g1

Mapa com a melhor e a pior rodovia do Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte — Foto: Editoria de arte/g1

Distrito Federal

Segundo a pesquisa CNT de Rodovias de 2023, 54,4% da malha rodoviária pavimentada do Distrito Federal apresenta algum tipo de problema e é considerada regular, ruim ou péssima. Já a malha analisada considerada ótima ou boa corresponde a 45,6%.

Para que as rodovias tenham a reconstrução, restauração e manutenção para melhoria da qualidade, será necessário um investimento por parte do governo de R$ 477, 26 milhões.

A pesquisa também mostra que, em 2022, o prejuízo gerado por acidentes foi de R$ 164,54 milhões.

A falta de acostamento aparece em 33,3% dos trechos avaliados e 40% dos trechos com curvas perigosas não têm sinalização.

De acordo com a CNT, os resultados mostram que este é um quadro que demanda um maior empenho por parte dos entes gestores de infraestruturas e expõe a “necessidade de continuar mantendo investimentos perenes que viabilizem a reconstrução, restauração e a manutenção das rodovias”. Essas ações devem vir do âmbito do poder público.

Diante disso, de um total de R$ 35 milhões autorizados pelo governo federal para a infraestrutura rodoviária no DF, o GDF não gastou nada com obras de infraestrutura rodoviária de transporte até setembro.

As condições do pavimento das rodovias do Distrito Federal geram um aumento de custo operacional do transporte de 25,8%. Esse aumento se reflete na competitividade do Brasil, já que impacta no preço do frete e, consequentemente, dos produtos para o consumidor final.

A falta de qualidade das rodovias faz com que o consumo de combustível fóssil e a emissão de gases também aumentem. No DF, a pesquisa estima que haverá um consumo desnecessário de R$ 3 milhões de litros de diesel. Esse desperdício custará mais de R$ 19 milhões aos transportadores.

FONTE G1

Veja ranking das piores e melhores rodovias do país, segundo Confederação Nacional do Transporte

Levantamento analisou 11.502 km da malha rodoviária brasileira. Segundo confederação, sanar pontos críticos deve ser prioridade.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou, nesta quarta-feira (29), os rankings das 10 piores e melhores rodovias do Brasil. O estudo analisou 11.502 km da malha rodoviária do país. Os critérios de avaliação são as condições de pavimento, sinalização, visibilidade, acostamento, pontes, entre outros pontos.

Das dez melhores rodovias estaduais do país, três são administradas pelo poder público (duas são de SP e uma de GO). Todas as dez piores rodovias estaduais avaliadas são públicas.

A pior rodovia, segundo o relatório, é a AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, ambas no Amazonas. Já a melhor via está no Rio de Janeiro, a RJ-124, que faz a ligação entre Rio Bonito e São Pedro da Aldeia.

Veja os rankings completos:

Ranking das piores rodovias do Brasil

RodoviaUFMunicípio inicialMunicípio finalGestão
AM-010AMManausItacoatiaraPública
PB-400PBCajazeirasConceiçãoPública
BR-364ACCruzeiro do SulAcrelândiaPública
PE-096PEPalmaresBarreirosPública
MA-106MAGovernador Nunes FreireAlcântaraPública
PE-126PEPalmaresQuipapáPública
AC-010ACPorto AcreRio BrancoPública
AP-010APMacapáMazagãoPública
PA-263PAGoianésia Do ParáTucuruíPública
BR-174AMPresidente FigueiredoBorbaPública

Fonte: CNT

Ranking das melhores rodovias do Brasil

RodoviaUFMunicípio inicialMunicípio finalGestão
RJ-124RJRio BonitoSão Pedro da AldeiaConcedida
SP-270SPPresidente EpitácioOurinhosConcedida
SP-225SPItirapinaSanta Cruz do Rio PardoConcedida
BR-153TOAliança do TocantinsTalismãConcedida
SP-463SPOuroesteClementinaPública
SP-320SPRubinéiaMirassolPública
BR-080GOVila PropícioPadre BernardoPública
SP-191SPMogi MirimSão PedroConcedida
BR-364GOJataíSão SimãoConcedida
BR-493RJItaboraíItaguaíConcedida

Fonte: CNT

Segundo a confederação, sanar os pontos críticos deve ser uma prioridade para a melhoria da qualidade das rodovias.

Condições das rodovias

No Brasil, 67,5% da malha rodoviária pavimentada é considerada regular, ruim ou péssima. Para recuperar as rodovias — com ações emergenciais como reconstrução, restauração e manutenção — são necessários R$ 94,12 bilhões.

A pesquisa identificou também 2.648 pontos críticos na malha rodoviária. São eles:

  • 207 quedas de barreira;
  • 5 pontes caídas;
  • 504 erosões na pista;
  • 1.803 unidades de coleta com buracos grandes;
  • 67 pontes estreitas;
  • 62 outros tipos de pontos críticos que possam atrapalhar a fluidez da via.

Será também necessário reconstruir 628 km de rodovias onde a superfície se encontra destruída; restaurar 39.357 km de rodovias onde se identificam trincas, buracos, ondulações, remendos e afundamentos. Além disso, é preciso fazer a manutenção de 62.278 km de rodovias que foram avaliados como desgastados.

Mapa com a melhor e a pior rodovia do Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte — Foto: Editoria de arte/g1

Mapa com a melhor e a pior rodovia do Brasil, segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte — Foto: Editoria de arte/g1

Distrito Federal

Segundo a pesquisa CNT de Rodovias de 2023, 54,4% da malha rodoviária pavimentada do Distrito Federal apresenta algum tipo de problema e é considerada regular, ruim ou péssima. Já a malha analisada considerada ótima ou boa corresponde a 45,6%.

Para que as rodovias tenham a reconstrução, restauração e manutenção para melhoria da qualidade, será necessário um investimento por parte do governo de R$ 477, 26 milhões.

A pesquisa também mostra que, em 2022, o prejuízo gerado por acidentes foi de R$ 164,54 milhões.

A falta de acostamento aparece em 33,3% dos trechos avaliados e 40% dos trechos com curvas perigosas não têm sinalização.

De acordo com a CNT, os resultados mostram que este é um quadro que demanda um maior empenho por parte dos entes gestores de infraestruturas e expõe a “necessidade de continuar mantendo investimentos perenes que viabilizem a reconstrução, restauração e a manutenção das rodovias”. Essas ações devem vir do âmbito do poder público.

Diante disso, de um total de R$ 35 milhões autorizados pelo governo federal para a infraestrutura rodoviária no DF, o GDF não gastou nada com obras de infraestrutura rodoviária de transporte até setembro.

As condições do pavimento das rodovias do Distrito Federal geram um aumento de custo operacional do transporte de 25,8%. Esse aumento se reflete na competitividade do Brasil, já que impacta no preço do frete e, consequentemente, dos produtos para o consumidor final.

A falta de qualidade das rodovias faz com que o consumo de combustível fóssil e a emissão de gases também aumentem. No DF, a pesquisa estima que haverá um consumo desnecessário de R$ 3 milhões de litros de diesel. Esse desperdício custará mais de R$ 19 milhões aos transportadores.

FONTE G1

Os mais vendidos, mas os piores? Celulares com custo-benefício baixo!

Descubra as surpreendentes conclusões do levantamento do MelhorPlano.net sobre os pacotes de celular mais contratados em 2023.

Em meio à diversidade de opções de planos de celular disponíveis, surge uma constatação intrigante: os pacotes de celular do tipo controle lideram as preferências dos consumidores brasileiros em 2023, mesmo com um custo aparentemente mais elevado.

Uma pesquisa realizada pelo MelhorPlano.net, plataforma especializada em comparação de planos de telefonia e internet, revelou os campeões de vendas das principais operadoras, desvendando as escolhas dos usuários.

Em meio à diversidade de opções de planos de celular disponíveis, surge uma constatação intrigante: os pacotes de celular do tipo controle lideram as preferências dos consumidores brasileiros em 2023, mesmo com um custo aparentemente mais elevado.

Uma pesquisa realizada pelo MelhorPlano.net, plataforma especializada em comparação de planos de telefonia e internet, revelou os campeões de vendas das principais operadoras, desvendando as escolhas dos usuários.

Desvendando os favoritos dos consumidores

A análise abrangeu os pacotes mais contratados entre janeiro e outubro de 2023 das gigantes Claro, Tim e Vivo, assim como das operadoras regionais e virtuais mais relevantes, como Algar Telecom, Icon Next e Surf Telecom. A lista dos mais vendidos surpreende pela predominância de pacotes de controle em diferentes proporções. O destaque vai para:

  • Algar Telecom: Algar 15 Giga – 83,51%;
  • Claro: Claro Controle 15GB – 60,63%;
  • Icon Next: Easy 14GB – 86,84%;
  • Surf Telecom: Mega 40 – 99,33%;
  • TIM: TIM Controle 25GB – boleto – 32,25%;
  • Vivo: Vivo Controle 14GB – 37,27%.

O paradoxo do custo-benefício

Ao identificar os planos mais populares, o MelhorPlano concluiu, surpreendentemente, que esses pacotes de controle são considerados os de pior custo-benefício, quando se leva em conta o preço pago por gigabyte fornecido. Essa é uma métrica essencial para avaliar a capacidade de dados no mercado de internet móvel.

O peso do número de gigabytes no mercado

Apesar de ser uma medida crucial, os gigabytes de um pacote são muitas vezes negligenciados pelos consumidores, observa Felipe Byrro, um dos fundadores do MelhorPlano.

Contrariando a lógica, ele explica que, em vez de focar na quantidade de dados oferecida, as pessoas tendem a priorizar o preço da mensalidade e outros benefícios inclusos nos pacotes.

Quando o preço fala mais alto

Ao considerar o critério de preço, a pesquisa revela que 14 dos 20 planos mais contratados estão entre os mais acessíveis de cada companhia telefônica.

Esse dado sugere uma mudança de paradigma, indicando que, para os consumidores, o custo mensal e os benefícios adicionais são fatores mais determinantes na escolha de um plano do que a quantidade de gigabytes disponíveis.

A aparente contradição entre a preferência pelos planos de controle, mesmo com um custo mais elevado por gigabyte, e a priorização do preço na escolha de um plano, revela a complexidade das decisões dos consumidores no mercado de telefonia móvel.

O MelhorPlano.net revelou um cenário intrigante, no qual as escolhas muitas vezes fogem da lógica convencional, destacando a importância de entender as nuances do mercado para atender às demandas diversificadas dos usuários.

FONTE CAPITALIST

Os mais vendidos, mas os piores? Celulares com custo-benefício baixo!

Descubra as surpreendentes conclusões do levantamento do MelhorPlano.net sobre os pacotes de celular mais contratados em 2023.

Em meio à diversidade de opções de planos de celular disponíveis, surge uma constatação intrigante: os pacotes de celular do tipo controle lideram as preferências dos consumidores brasileiros em 2023, mesmo com um custo aparentemente mais elevado.

Uma pesquisa realizada pelo MelhorPlano.net, plataforma especializada em comparação de planos de telefonia e internet, revelou os campeões de vendas das principais operadoras, desvendando as escolhas dos usuários.

Em meio à diversidade de opções de planos de celular disponíveis, surge uma constatação intrigante: os pacotes de celular do tipo controle lideram as preferências dos consumidores brasileiros em 2023, mesmo com um custo aparentemente mais elevado.

Uma pesquisa realizada pelo MelhorPlano.net, plataforma especializada em comparação de planos de telefonia e internet, revelou os campeões de vendas das principais operadoras, desvendando as escolhas dos usuários.

Desvendando os favoritos dos consumidores

A análise abrangeu os pacotes mais contratados entre janeiro e outubro de 2023 das gigantes Claro, Tim e Vivo, assim como das operadoras regionais e virtuais mais relevantes, como Algar Telecom, Icon Next e Surf Telecom. A lista dos mais vendidos surpreende pela predominância de pacotes de controle em diferentes proporções. O destaque vai para:

  • Algar Telecom: Algar 15 Giga – 83,51%;
  • Claro: Claro Controle 15GB – 60,63%;
  • Icon Next: Easy 14GB – 86,84%;
  • Surf Telecom: Mega 40 – 99,33%;
  • TIM: TIM Controle 25GB – boleto – 32,25%;
  • Vivo: Vivo Controle 14GB – 37,27%.

O paradoxo do custo-benefício

Ao identificar os planos mais populares, o MelhorPlano concluiu, surpreendentemente, que esses pacotes de controle são considerados os de pior custo-benefício, quando se leva em conta o preço pago por gigabyte fornecido. Essa é uma métrica essencial para avaliar a capacidade de dados no mercado de internet móvel.

O peso do número de gigabytes no mercado

Apesar de ser uma medida crucial, os gigabytes de um pacote são muitas vezes negligenciados pelos consumidores, observa Felipe Byrro, um dos fundadores do MelhorPlano.

Contrariando a lógica, ele explica que, em vez de focar na quantidade de dados oferecida, as pessoas tendem a priorizar o preço da mensalidade e outros benefícios inclusos nos pacotes.

Quando o preço fala mais alto

Ao considerar o critério de preço, a pesquisa revela que 14 dos 20 planos mais contratados estão entre os mais acessíveis de cada companhia telefônica.

Esse dado sugere uma mudança de paradigma, indicando que, para os consumidores, o custo mensal e os benefícios adicionais são fatores mais determinantes na escolha de um plano do que a quantidade de gigabytes disponíveis.

A aparente contradição entre a preferência pelos planos de controle, mesmo com um custo mais elevado por gigabyte, e a priorização do preço na escolha de um plano, revela a complexidade das decisões dos consumidores no mercado de telefonia móvel.

O MelhorPlano.net revelou um cenário intrigante, no qual as escolhas muitas vezes fogem da lógica convencional, destacando a importância de entender as nuances do mercado para atender às demandas diversificadas dos usuários.

FONTE CAPITALIST

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