Projeto sobre uso de energia solar na agricultura avança em Minas Gerais

Experimentos com produção de frutíferas, grãos, hortaliças e pastagens sob painéis solares fotovoltaicos serão conduzidos no Norte e Centro-Oeste do estado

Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) concluiu mais uma etapa do projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D 671) que vai analisar a produção simultânea de alimentos e energia elétrica, por meio da instalação e acompanhamento de unidades-piloto com cultivos agrícolas sob painéis solares fotovoltaicos.

O trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), localizado em Campinas (SP).

Após avaliações de viabilidade e adaptabilidade, a equipe de pesquisadores definiu as culturas que serão trabalhadas, sendo elas o melão, morango, feijão e alface no Campo Experimental Mocambinho, em Jaíba, no Norte de Minas, e pastagens para bovinos no Campo Experimental Santa Rita, em Prudente de Morais, na região Central do estado.

O projeto, aprovado em agosto de 2023, terá 30 meses de duração e prevê avaliações agronômicas sobre produtividade, duração do ciclo de cada cultura, presença de pragas e doenças, eficiência do uso da água e qualidade final dos alimentos produzidos, dentre outros aspectos.

Segundo a equipe responsável, serão analisados quatro módulos (de áreas produtivas de aproximadamente 300 a 400 metros quadrados cada) para cada cultura, nos quais serão testadas placas fotovoltaicas monocristalinas e bifaciais (que captam energia de ambos os lados) em dois sistemas diferentes: “fixo” e “tracker” (composto por placas móveis que acompanham o movimento do sol ao longo do dia).

“Escolhemos essas culturas por terem ciclos de produção mais rápidos, que se encaixam ao nosso cronograma, e também por serem representativas das regiões onde os experimentos serão conduzidos”, explica a pesquisadora da Epamig, e coordenadora do projeto, Polyanna Mara de Oliveira.

“Vamos comparar os índices de produção vegetal e animal de sistemas agrivoltaicos com aqueles de cultivos tradicionais, sem as placas fotovoltaicas, para avaliarmos com precisão os resultados dessa prática inovadora”, completa.

O próximo passo é a conclusão das aquisições de placas fotovoltaicas, sementes, adubos e demais materiais, para que as instalações sejam realizadas e os sistemas comecem a produzir.

“Atualmente, estamos finalizando os cálculos estruturais, para sabermos com exatidão o tamanho de cada unidade-piloto, assim como a distância entre as fileiras de cada módulo e as disposições ideais para uma melhor eficiência energética. Nossa expectativa é que essa etapa seja concluída em janeiro de 2024 para que, em meados de maio, os experimentos já estejam todos montados em campo”, antecipa Polyanna.

Para as definições técnicas e instalações das unidades-piloto, a Epamig tem contado com consultoria da Fraunhofer-Gesellschaft, organização alemã de pesquisas aplicadas sem fins-lucrativos, e com financiamento proveniente de um segundo projeto de pesquisa (com 48 meses de duração) aprovado junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do estado (Fapemig).

Energia sustentável e rentável

Minas Gerais tem uma grande potência instalada para a geração de energia fotovoltaica no país, o que torna o estado um local ideal para a condução de experimentos voltados para a produção simultânea de alimentos e energia elétrica.

“Estamos entrando em um mundo novo relacionado à produção de energia e é muito gratificante para a Epamig estar envolvida em um projeto como este, que vai trazer soluções diversificadas para os produtores rurais”, comenta o diretor de Operações Técnicas da empresa, Trazilbo de Paula.

“Além de evitar a desertificação de áreas cultiváveis, acreditamos que os resultados vão oferecer a possibilidade de implantação de culturas que estejam sofrendo com o aumento gradativo da temperatura global, pois as placas fotovoltaicas diminuem a temperatura nos sistemas e geram uma maior retenção da água no solo”, completa.

O projeto também prevê análises energéticas, para que a equipe compreenda como o potencial de produção de energia é afetado pelo microclima gerado pela evapotranspiração das culturas. Além disso, serão feitos estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais.

“A ideia do projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Sistema de Produção Integrada de Energia Elétrica Fotovoltaica e Alimentos (Agrivoltaico), é desenvolver um modelo economicamente viável para que o produtor tenha uma alternativa de geração de renda em sua propriedade”, diz Polyanna de Oliveira.

“É um projeto com grande impacto ambiental e social, pois ele vai criar protocolos para que o produtor não precise trocar a atividade agrícola pela produção de energia fotovoltaica, podendo conciliar ambas. Esperamos que Minas Gerais se torne um espelho para o restante do Brasil no que concerne à produção de energia agrivoltaica”, conclui.

O gerente de PDI, Inovação e Transformação da Cemig, Donorvan Fagundes, destacou a importância da conclusão dessa etapa da iniciativa e ressaltou os ganhos que ela trará ao longo das outras fases.

“O projeto está em um momento fundamental de pesquisa, principalmente quando nos referimos às adaptações das culturas nos respectivos ecossistemas. A forma como os equipamentos deverão ser instalados, de maneira que possamos vincular a melhor produtividade com a maior geração de energia possível, é o desafio que teremos nos próximos meses”, finalizou.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Mudança na CNH: autoescolas podem deixar de ser obrigatórias no Brasil?

Entenda os impactos do Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, que propõe tornar opcional a frequência em autoescolas para obtenção da CNH.

Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, surge como uma proposta inovadora que visa transformar o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil.

A ideia central por trás da proposta é tornar facultativa a frequência em autoescolas, permitindo que os candidatos realizem os exames de forma independente.

O que propõe o PL 4474/2020?

O projeto busca alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para permitir que os candidatos à CNH realizem os exames sem a necessidade de frequentarem autoescolas ou outras entidades de formação de condutores.

A proposta inclui a possibilidade de autoinstrução e estabelece que o material para o exame teórico seja fornecido gratuitamente pelos órgãos responsáveis.

Desafios e preocupações com a proposta

A proposta do PL 4474/2020 gera debates intensos sobre os possíveis impactos dessa mudança significativa no processo de habilitação. Enquanto alguns veem na medida uma oportunidade de reduzir custos para os candidatos e promover maior autonomia, outros expressam preocupações significativas.

A importância das autoescolas

As autoescolas desempenham um papel fundamental na formação de condutores, proporcionando não apenas conhecimentos técnicos, mas também práticas essenciais para a segurança no trânsito. A eliminação da obrigatoriedade da frequência nessas instituições pode resultar em uma lacuna no aprendizado prático, colocando em risco a segurança nas ruas.

Desafios no trânsito sem o acompanhamento adequado

O trânsito brasileiro já enfrenta desafios consideráveis em termos de segurança, e a proposta do PL 4474/2020 levanta preocupações sobre como garantir que os condutores estejam devidamente preparados para enfrentar as complexidades das vias públicas.

É preciso balancear autonomia e segurança

O Projeto de Lei 4474/2020 representa uma tentativa de reformular o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), buscando conceder aos candidatos mais autonomia e reduzir custos. No entanto, é crucial considerar os riscos potenciais associados à falta de orientação profissional durante o aprendizado.

O debate em torno desse projeto destaca a necessidade de equilibrar a autonomia dos condutores com a garantia de um trânsito seguro para todos os brasileiros.

FONTE CAPITALIST

Mudança na CNH: autoescolas podem deixar de ser obrigatórias no Brasil?

Entenda os impactos do Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, que propõe tornar opcional a frequência em autoescolas para obtenção da CNH.

Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, surge como uma proposta inovadora que visa transformar o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil.

A ideia central por trás da proposta é tornar facultativa a frequência em autoescolas, permitindo que os candidatos realizem os exames de forma independente.

O que propõe o PL 4474/2020?

O projeto busca alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para permitir que os candidatos à CNH realizem os exames sem a necessidade de frequentarem autoescolas ou outras entidades de formação de condutores.

A proposta inclui a possibilidade de autoinstrução e estabelece que o material para o exame teórico seja fornecido gratuitamente pelos órgãos responsáveis.

Desafios e preocupações com a proposta

A proposta do PL 4474/2020 gera debates intensos sobre os possíveis impactos dessa mudança significativa no processo de habilitação. Enquanto alguns veem na medida uma oportunidade de reduzir custos para os candidatos e promover maior autonomia, outros expressam preocupações significativas.

A importância das autoescolas

As autoescolas desempenham um papel fundamental na formação de condutores, proporcionando não apenas conhecimentos técnicos, mas também práticas essenciais para a segurança no trânsito. A eliminação da obrigatoriedade da frequência nessas instituições pode resultar em uma lacuna no aprendizado prático, colocando em risco a segurança nas ruas.

Desafios no trânsito sem o acompanhamento adequado

O trânsito brasileiro já enfrenta desafios consideráveis em termos de segurança, e a proposta do PL 4474/2020 levanta preocupações sobre como garantir que os condutores estejam devidamente preparados para enfrentar as complexidades das vias públicas.

É preciso balancear autonomia e segurança

O Projeto de Lei 4474/2020 representa uma tentativa de reformular o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), buscando conceder aos candidatos mais autonomia e reduzir custos. No entanto, é crucial considerar os riscos potenciais associados à falta de orientação profissional durante o aprendizado.

O debate em torno desse projeto destaca a necessidade de equilibrar a autonomia dos condutores com a garantia de um trânsito seguro para todos os brasileiros.

FONTE CAPITALIST

Fim das autoescolas? Projeto de Lei quer baratear custo de emissão da CNH

Descubra como o Projeto de Lei 4474/20 pode alterar o processo de obtenção da CNH no Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo custos.

De acordo com dados recentes, o custo para obtenção de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil passa dos R$ 3 mil. No entanto, isso pode mudar caso o Projeto de Lei 4474/20 do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha aprovação, pois propõe acabar com a obrigatoriedade das aulas práticas em autoescolas.

O autor da proposta, o deputado Kataguiri, defende que a medida pode simplificar o processo de obtenção da CNH e reduzir seus custos. Saiba mais a seguir.

Quais as mudanças que o PL propõe?

A imagem mostra uma mulher dirigindo e uma pessoa ao seu lado anotando os resultados.
Imagem: aleksandarlittlewolf / Freepik

O PL 4474/20 permite que a instrução para futuros condutores ocorra de forma privada. Ou seja, seria possível realizar as aulas práticas com um instrutor independente, sem a necessidade de frequentar uma autoescola. Ainda, outra mudança relevante corresponde aos materiais de estudo para os exames escritos, que deverão ser disponibilizados gratuitamente pelos órgãos de trânsito na internet.

Contudo, os instrutores independentes deverão cumprir alguns critérios para obter seu credenciamento. Segundo o PL, deverá ter habilitação na categoria pretendida pelo candidato por no mínimo cinco anos. Além de não ter infrações graves ou gravíssimas nos últimos cinco anos e não estar com o direito de dirigir suspenso ou cassado.

Ademais, atualmente, o Projeto de Lei ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados, que possui mais de 200 projetos para modificação do CTB. Entretanto, poderá demorar algum tempo até que o projeto se torne lei e as mudanças sejam efetivamente implementadas.

Como é o processo nos EUA?

Nos Estados Unidos, o processo para tirar a carteira de motorista difere bastante do brasileiro. Lá, jovens a partir dos 16 anos podem obter sua permissão de aprendizagem, conhecida como learner’s permit, após passarem por um teste escrito sobre leis de trânsito, sinalização e boas práticas de direção.

Assim, com a permissão de aprendizagem, o indivíduo pode começar a praticar direção com um instrutor qualificado ou com um familiar acima de 21 anos, que possua carteira válida.

Logo, ao adquirir experiência e confiança, o candidato pode fazer o exame prático de direção e, se aprovado, recebe a carteira de habilitação provisória, que possui algumas restrições. Após um período de 6 meses a um ano, o motorista pode receber a carteira de habilitação definitiva.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Fim das autoescolas? Projeto de Lei quer baratear custo de emissão da CNH

Descubra como o Projeto de Lei 4474/20 pode alterar o processo de obtenção da CNH no Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo custos.

De acordo com dados recentes, o custo para obtenção de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil passa dos R$ 3 mil. No entanto, isso pode mudar caso o Projeto de Lei 4474/20 do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha aprovação, pois propõe acabar com a obrigatoriedade das aulas práticas em autoescolas.

O autor da proposta, o deputado Kataguiri, defende que a medida pode simplificar o processo de obtenção da CNH e reduzir seus custos. Saiba mais a seguir.

Quais as mudanças que o PL propõe?

A imagem mostra uma mulher dirigindo e uma pessoa ao seu lado anotando os resultados.
Imagem: aleksandarlittlewolf / Freepik

O PL 4474/20 permite que a instrução para futuros condutores ocorra de forma privada. Ou seja, seria possível realizar as aulas práticas com um instrutor independente, sem a necessidade de frequentar uma autoescola. Ainda, outra mudança relevante corresponde aos materiais de estudo para os exames escritos, que deverão ser disponibilizados gratuitamente pelos órgãos de trânsito na internet.

Contudo, os instrutores independentes deverão cumprir alguns critérios para obter seu credenciamento. Segundo o PL, deverá ter habilitação na categoria pretendida pelo candidato por no mínimo cinco anos. Além de não ter infrações graves ou gravíssimas nos últimos cinco anos e não estar com o direito de dirigir suspenso ou cassado.

Ademais, atualmente, o Projeto de Lei ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados, que possui mais de 200 projetos para modificação do CTB. Entretanto, poderá demorar algum tempo até que o projeto se torne lei e as mudanças sejam efetivamente implementadas.

Como é o processo nos EUA?

Nos Estados Unidos, o processo para tirar a carteira de motorista difere bastante do brasileiro. Lá, jovens a partir dos 16 anos podem obter sua permissão de aprendizagem, conhecida como learner’s permit, após passarem por um teste escrito sobre leis de trânsito, sinalização e boas práticas de direção.

Assim, com a permissão de aprendizagem, o indivíduo pode começar a praticar direção com um instrutor qualificado ou com um familiar acima de 21 anos, que possua carteira válida.

Logo, ao adquirir experiência e confiança, o candidato pode fazer o exame prático de direção e, se aprovado, recebe a carteira de habilitação provisória, que possui algumas restrições. Após um período de 6 meses a um ano, o motorista pode receber a carteira de habilitação definitiva.

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CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

Câmara de Belo Vale convoca população para Audiência Pública para discutir desapropriação de terreno e prédio de hospital

A Câmara Municipal de Belo Vale está convidando a população para participar de uma Audiência Pública com foco no Projeto de Lei que autoriza a desapropriação do terreno onde se encontra o Hospital e Maternidade Henrique Penido, incluindo a aquisição do prédio e seus equipamentos. A medida seria o primeiro passo para tornar a entidade um Hospital público, visando melhorar o acesso aos serviços de saúde na região e garantir um atendimento de qualidade aos moradores, uma vez que o Hospital atravessa situação delicada já a alguns anos.

A Audiência Pública será uma oportunidade para que a população possa opinar e sugerir ideias em relação ao projeto. A participação ativa da comunidade é fundamental para que o projeto seja construído de forma colaborativa e atenda às necessidades dos belovalenses.

A Audiência Pública será realizada nesta quinta-feira, a partir das 18 horas na Câmara Municipal de Belo Vale. A iniciativa reforça o compromisso da administração pública com o bem-estar da população e o desenvolvimento da cidade

Projeto de Lei quer aumentar valor do Bolsa Família para um salário mínimo; entenda

Bolsa Família tem impacto significativo na redução da pobreza no Brasil, e novo Projeto de Lei propõe aumentar o valor do benefício.

Bolsa Família é um programa de transferência de renda do governo brasileiro, destinado às famílias de baixa renda. Criado em 2003, o seu objetivo é reduzir a pobreza e a desigualdade social no país.

Para ter acesso ao benefício, é preciso se cadastrar no Cadastro Único (CadÚnico), sistema usado pelo governo para identificar as famílias mais vulneráveis.

Um Projeto de Lei pode aumentar o valor do Bolsa Família para um determinado grupo de beneficiários. Caso seja aprovado, algumas famílias poderão receber até um salário mínimo de R$ 1.302, referente ao programa social.

Atualmente, os beneficiários do programa estão recebendo o auxílio no valor de R$ 600. Para que isso fosse possível nos meses de janeiro e fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma medida provisória (MP) que prorroga o pagamento.

Retorno do Bolsa família

O retorno do Bolsa Família foi uma das promessas de campanha do atual presidente Lula. Porém, o programa social ainda não está vigente. Isso porque a expectativa é de que o programa retorne de forma oficial em março deste ano.

Com isso, além dos R$ 600 reais, foi prometido também um acréscimo de R$ 150 por cada criança menor de 6 anos. Porém, esse acréscimo será pago, no máximo, até duas crianças por família.

Entenda o projeto que pretende aumentar o Bolsa Família para R$ 1,3 mil

O Projeto de Lei de número 2.956, de 2022, é de autoria do deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO). Neste projeto, o parlamentar ressalta o valor de R$ 600 que foi pago de agosto a dezembro de 2022, referente ao Auxílio Brasil.

Assim, deste valor, R$ 400 eram da quantia paga, mais R$ 200 do benefício extraordinário, que foi liberado pelo governo do ex-presidente Bolsonaro.

No projeto, o deputado Carlos Henrique Gaguim sugere que o benefício extraordinário seja maior que R$ 200, para que os grupos indígenas recebessem até um salário mínimo.

FONTE CAPITALIST

Novo Projeto de Lei prevê pagamento extraordinário do Bolsa Família a indígenas 

O deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO) criou o PL que visa o benefício extraordinário às famílias indígenas, por meio do Bolsa Família.

Com a mudança de governo, alguns programas sociais foram ampliados e novos estão surgindo. Desse modo, o deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO) criou o PL 2956/22, que visa o benefício extraordinário às famílias indígenas que recebem o Bolsa Família.

Assim, nesta proposta, as famílias participantes receberiam o valor necessário para chegar a um salário mínimo. Ou seja, o valor deste benefício iria complementar a parcela do Bolsa Família.

Apesar do PL já existir, ele ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, o que significa que ainda deve passar por aprovação. Se aprovado, o projeto vai para sanção presidencial. 

Por que o valor destinado às famílias indígenas seria maior?

Primeiramente, para Gaguim, o valor deve ser maior porque é uma forma de compensar os danos que o Estado causou aos indígenas, especialmente nos últimos anos. 

Ele ainda destaca o sucateamento da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), que deveria ser uma forma de proteger os povos indígenas. 

Vale destacar que no último domingo, Joenia Wapichana (Rede), a futura presidente da Funai, destacou que o orçamento previsto não é o bastante para que a instituição faça suas tarefas, como combater o garimpo ilegal. 

Assim, de acordo com ela, será preciso procurar por parcerias com instituições privadas para que a Funai seja capaz de realizar seu trabalho. 

Quando o projeto do Bolsa Família será aprovado? 

Até o momento, o projeto precisa ser analisado em caráter conclusivo pelas seguintes comissões:

  • Direitos Humanos e Minorias;
  • Constituição e Justiça;
  • Cidadania;
  • Seguridade Social e Família;
  • Finanças e Tributação. 

Ministério dos Povos Indígenas

Em 11 de janeiro de 2023, Sonia Guajajara tomou posse do Ministério dos Povos Indígenas. Vale destacar que ela é a primeira ministra deste ministério, que surgiu com a nova gestão do PT. 

Desse modo, quando tomou posse, Guajajara afirmou que a iniciativa do governo é “boa e audaz” e que pode garantir um futuro “mais que lindo” para a América como um todo. Apesar disso, a ministra também fez algumas ressalvas, pois para ela não será “fácil superar 522 anos em quatro anos”. 

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

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