Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Minas Gerais continua a reforçar sua posição como um bastião da excelência agrícola no Brasil, demonstrando de forma inequívoca a qualidade superior de seus produtos no cenário global.

Minas Gerais, o coração pulsante do Brasil, é uma terra onde a tradição e a modernidade se entrelaçam para criar produtos agrícolas de excelência reconhecida nacionalmente. Entre as colinas ondulantes e o céu azul que se estende como um manto sobre o horizonte, os olivais estendem seus ramos prateados, e as fazendas de laticínios ecoam com o som do trabalho que transforma o leite fresco em queijos artesanais.

Neste solo fértil, o azeite mineiro flui dourado e puro, conquistando paladares e prêmios, enquanto os queijos, com suas cascas rústicas e miolos macios, contam histórias de gerações de mãos habilidosas que os moldam. Conheça alguns deles!

Azeite de Minas Gerais é eleito o melhor do mundo

O Mantikir Summit Premium, um azeite de oliva produzido nas alturas da Fazenda Tuiuva em Maria da Fé, Minas Gerais, foi laureado com o primeiro lugar na categoria “Produção Limitada”, que compreende lotes de até 2.500 litros, no prestigiado concurso Evooleum 2024. Reconhecido mundialmente, é organizado pela editora Mercacei e pela Associação Espanhola de Municípios Olivais (AEMO), celebrando este ano duas décadas de existência.

Este azeite distinguido, que tem uma acidez de apenas 0,11%, é fruto da combinação das variedades de azeitonas Arbequina, Coratina, Grapolo e Koroneike, todas cultivadas a uma impressionante altitude de 1.910 metros. Esta condição única contribuiu para que o Mantikir Summit Premium alcançasse uma notável pontuação de 93/100 no Top 20 da categoria de produção limitada da Evooleum.

Herbert Sales, o proprietário da Fazenda Tuiuva, expressou seu orgulho pelo rápido reconhecimento do azeite: “É uma honra para nós representar a região e o Brasil em um palco tão prestigiado. Em apenas quatro anos desde o primeiro plantio, e com nossas azeitonas apenas na segunda colheita, já atingimos um padrão de qualidade excepcional.”

A edição limitada do Mantikir Summit Premium é comercializada em garrafas de 250ml ao preço de R$190. Está disponível diretamente na fazenda e também no Espaço Essenza, em Santo Antonio do Pinhal. Os interessados podem fazer encomendas pelo telefone (12) 99687-3643.

Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Adicionalmente, o Mantikir Summit Premium foi coroado como o melhor azeite extravirgem do Hemisfério Sul no 12º Concurso Internacional de Azeites Extravirgem – Prêmio CA Ovibeja, em Portugal, realizado no início de abril. Esta competição, uma das mais significativas do setor, visa promover a excelência e o consumo de azeites de alta qualidade.

Queijo de minas

No recente evento do 3º Mundial do Queijo do Brasil, realizado no Palácio dos Governantes em São Paulo, destaque para o talento mineiro com três queijarias de Minas Gerais entrando para o seleto grupo dos “Melhores queijos do mundo”. A competição, que contou com a participação de 15 queijarias do Brasil e da Suíça, atribuiu títulos e medalhas Super Ouro a partir da avaliação crítica de 300 jurados.

Uma notícia que chamou particular atenção nesta edição foi a dupla premiação de queijos da mesma procedência mineira: o Ancestral das Vertentes e o Nevoa das Vertentes Premium, ambos produzidos por Edson da Costa Cardoso. Embora Cardoso resida no Rio de Janeiro, ele é um dos sócios da Capril Rancho das Vertentes, localizada em Barbacena, na região Central de Minas, onde se concentra a produção de queijos artesanais feitos principalmente a partir de leite de cabra.
Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Cardoso detalha que a transformação na produção começou em 2014, com a fundação do laticínio ao lado de Eloisio Francisco e suas esposas, Sandra Canton Cardoso e Rosangela Canton Francisco. Após um ano, a produção de leite foi descontinuada para focar exclusivamente em queijos artesanais e iogurtes.

“Esse foi um momento de grande evolução para nós. Transformamos nosso empreendimento familiar em um negócio mais profissional, investindo em infraestrutura e na capacitação contínua de nossa equipe, o que nos levou a uma série de premiações nacionais e internacionais”, relata Cardoso.

A conquista de dois dos 15 melhores queijos do mundo no evento trouxe grande orgulho e surpresa para a equipe, marcando a primeira vez que recebem a medalha Super Ouro em uma competição de tão grande importância internacional. “É uma enorme felicidade”, afirma Cardoso, também especialista em caprinocultura.

Complementando o sucesso mineiro, o Queijo Irmãos Faria, produzido em São Roque de Minas, e o Queijo Rouelle, de Itaverava, também foram honrados com medalhas Super Ouro, destacando a excelência do artesanato queijeiro das regiões Centro-Oeste e Central de Minas Gerais, respectivamente.

Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Em conclusão, Minas Gerais continua a reforçar sua posição como um bastião da excelência agrícola no Brasil, demonstrando de forma inequívoca a qualidade superior de seus produtos no cenário global. Os triunfos recentes do azeite Mantikir Summit Premium e dos queijos artesanais mineiros nos concursos internacionais são um testemunho do cuidado meticuloso, da dedicação e da paixão que os produtores locais investem em suas culturas e criações.

Esses prêmios não apenas celebram a riqueza dos recursos naturais de Minas Gerais e o saber fazer de seus produtores, mas também impulsionam a reputação do Brasil como um país produtor de azeites e queijos de calibre mundial. O reconhecimento internacional encoraja a continuidade da inovação e o aprimoramento nas práticas de cultivo e produção, garantindo que os produtos mineiros não só preservem suas tradições ricas, mas também evoluam para atender às exigências de qualidade e sofisticação dos mercados modernos.

Portanto, ao celebrar essas conquistas, reconhecemos o impacto significativo que tais prêmios têm para a economia local e para a identidade cultural de Minas Gerais.

 

FONTE COMPRE RURAL

Brasil tem 11 queijos entre os 15 melhores do mundo; veja a lista

O Brasil foi destaque do 3º Mundial do Queijo, evento internacional que aconteceu em São Paulo de 11 a 14 de abril. Dos quinze selecionados como os melhores do mundo, entre mais de 1,9 mil produtos de quatorze países diferentes, onze são nacionais.

Na primeira etapa do concurso, 300 jurados deram medalhas — super ouro, ouro, prata e bronze — após as avaliações. Na segunda parte, 15 profissionais mais experientes provaram novamente os queijos eleitos na categoria super ouro. Cada um escolheu um produto para defender com argumentos o motivo de merecer ser eleito o melhor do mundo.

O vencedor foi o Morro Azul, da Pomerode Alimentos, empresa de Santa Catarina. O queijo desenvolvido pelos irmãos Bruno e Juliano Mendes é enrolado em uma cinta de carvalho e possui notas amanteigadas e aroma que lembra o cogumelo.

Queijo Morro Azul conquista o primeiro lugar no mundial dos queijos — Foto: Divulgação
Queijo Morro Azul conquista o primeiro lugar no mundial dos queijos — Foto: Divulgação

Feito com leite de vaca, possui casca branca mofada, massa mole no interior e outro prêmio recente: 1º colocado no 35º World Cheese Awards, na Noruega, em 2023, na categoria América Latina. De acordo com Juliano, a ideia de produzi-lo surgiu da vontade de criar queijos autorais.

“Quando a gente começou, fazíamos apenas produtos da Europa. Aos poucos, ficamos mais seguros e fomos aprendendo. Ele é um queijo de muita cremosidade. E como tem isso bem acentuado, acabaria não tendo estrutura, mas passamos uma cinta para não ficar deformado”, contou à Globo Rural.

A inspiração, segundo Borges, vem de um queijo suíço. “É parecido, mas não igual. Colocamos nossos gostos pessoais para criá-lo”, afirma.

 

FONTE GLOBO RURAL

Gigante do leite vai inaugurar maior fábrica de queijos do Brasil

A empresa goiana quer se manter na categoria de alimentos, porém, também quer ir para além da sua zona de conforto; confira

Dona da Piracanjuba, uma das marcas de leite que mais cresceu no Brasil nos últimos anos, o Laticínio Bela Vista faz planos para diversificar seus negócios. A empresa goiana quer se manter na categoria de alimentos, porém, ir para além da sua zona de conforto.

A estratégia é uma das primeiras medidas a ser implementada por Luiz Cláudio Lorenzo, o novo presidente da companhia. Ele assumiu o posto desde o início de 2024, substituindo os irmãos e sócios Cesar e Marcos Helou, que comandaram a empresa nas últimas décadas.

“Temos a pretensão de ampliar nosso escopo de atuação. Essa diversificação dos negócios pode ocorrer tanto de uma maneira orgânica, quanto por meio de aquisições. Nosso foco estará na saudabilidade”, disse Lorenzo ao IM Business, mantendo ainda em sigilo os setores alvo.

Apesar do interesse na diversificação, o laticínio não vai abrir mão da sua principal fortaleza. A companhia espera inaugurar no início de 2025 a maior fábrica de queijos do Brasil, que está sendo construída em São Jorge d’Oeste (PR), com investimentos da ordem de R$ 80 milhões.

A nova unidade vai ampliar em quase 15% a capacidade de processamento de leite da Bela Vista. Dos atuais 7 milhões de litros por dia, a companhia terá instalada uma capacidade para 8 milhões de litros por dia.

Outra medida a ser implementada pelo executivo é profissionalizar a gestão da companhia, que se manteve familiar desde o início. A migração dos irmãos Helou do dia a dia para o conselho consultivo recém criado é um primeiro passo nesse sentido.

A ideia é reforçar a governança da Bela Vista, preservando a cultura desenvolvida ao longo dos anos e garantindo a longevidade do grupo. Os sinais enviados pelo executivo são manter a companhia como consolidadora no mercado.

Desde 2023, a companhia vem se preparando para acessar o mercado de capitais. Segundo Lorenzo, um IPO não está descartado, porém, a empresa não tem trabalhado com essa possibilidade. “Não é algo que nos move”, diz.

Do ponto de vista do mercado, Lorenzo diz estar cauteloso e não esperar por uma retomada no consumo no curto prazo. Em sua opinião, ainda não é possível medir os impactos que as medidas fiscais anunciadas pelo governo terão ao longo das cadeias produtivas.

“No Brasil e no mundo, os lácteos e todas as commodities têm sofrido com a queda dos preços, em um movimento de acomodação, após o período de pandemia. Porém, a demanda segue reprimida no Brasil, diante do alto grau de endividamento das pessoas”, diz Lorenzo.

O executivo não revela qual o tamanho do faturamento da companhia em 2023. Diz apenas que houve um crescimento de 8% e que a expectativa é manter uma taxa anual de expansão da ordem de 10%.

Fonte: InfoMoney

FONTE COMPRE RURAL

Três queijos brasileiros ficam na lista de 100 melhores do mundo; veja mineiros

Duas opções de Minas aparecem no ranking

Três queijos brasileiros estão na lista dos 100 melhores do mundo do site “Taste Atlas”, espécie de enciclopédia online da culinária global. Na posição mais alta entre as opções do Brasil, está o mineiro Canastra, em 24º. Abaixo dele, estão o queijo coalho (85ª posição) e o queijo Minas (93ª).

O ranking leva em conta 1.378 queijos catalogados e 24.296 avaliações dos usuários do site, que classificam as opções de 0,5 a cinco. O Canastra alcança 4,47; o coalho, 4,3; e o Minas, 4,28. Veja a lista completa, em inglês.

Os três primeiros lugares da lista ficam com queijos italianos. Em primeiro, está o Parmigiano Reggiano, cujo sabor é descrito pelo site como “de acastanhado a robusto e levemente picante, dependendo do quanto maturou”. Em segundo, está a muçarela de búfala Campana e, em terceiro, o cremoso Stracchino di Crescenza.

Minas também foi lembrada pelo “Taste Atlas” na lista de 100 melhores regiões gastronômicas do mundo. O Estado aparece em 30º lugar, com destaque para o pão de queijo, o tutu de feijão, o feijão tropeiro, a vaca atolada e o biscoito de polvilho.

FONTE O TEMPO

Marcas de queijos amadas são retiradas do mercado por conter bactéria danosa ao sistema nervoso

Três lotes de queijo da marca Friolack foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, por apresentarem contaminação com bactéria que pode causar intoxicação alimentar.

Os produtos devem ser retirados das prateleiras dos supermercados pela empresa Laticínios Fariolack já que, se consumidos, podem ser um risco à saúde.

Queijos contaminados proibidos pela Anvisa

Crédito: Shutterstock

A Agência informou que três lotes de queijos diferentes foram interditados por apresentarem a bactéria Listeria monocytogenes, que provoca uma doença chamada listeriose e pode gerar infecções no sistema nervoso central, entre outras complicações.

São eles: 

  • Lote 290 do Queijo Prato Lanche (fatiado e interfolhado). Fabricação em 11/11/2017 e validade em 9/2/2018 
  • Lote 303 do Queijo Mussarela Fatiado . Fabricação em 30/10/2017 e validade em 28/1/2018 
  • Lote 312 do Queijo Coalho. Fabricação em 6/11/2017 e validade em 4/2/2018 

Recolhimento dos produtos

De acordo com a Anvisa, a Friolack já havia anunciado que iria recolher os lotes irregulares antes mesmo da publicação da decisão, em 26 de dezembro de 2017.

Mas, “de qualquer forma, a empresa precisa remover o estoque existente no mercado”, ponderou a Agência.

Caso você tenha algum desses produtos em casa, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da marca pelo (54) 4052-9228.

O que diz a marca?

Em nota enviada ao VIX, a Friolack informou que não há reclamações sobre os produtos citados no SAC da empresa ou em outro órgão de reclamação e que, ao saber do resultado da Anvisa, fez um teste de análise microbiológica em laboratório próprio nos tipos de queijo citados.

“O laudo realizado por instituto com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade”, disse a nota.

Também disse que o recolhimento voluntário dos produtos já foi feito e que a decisão da Anvisa se trata de “um equívoco que será esclarecido”,

Leia o posicionamento completo:

“A empresa LATICÍNIO FRIOLACK LTDA. vem respeitosamente em resposta à matéria vinculada na mídia eletrônica do Site da Anvisa (Resolução – RE n° 3.414, de 26 de dezembro de 2017) se manifestar sobre os resultados do produto queijo de três lotes específicos.

Primeiramente, gostaríamos de esclarecer que, preocupados com a qualidade e a segurança dos produtos que oferecemos, exercemos um rigoroso controle em todas as etapas do processo de fabricação dos produtos, desde a matéria-prima, seleção dos ingredientes até a fase final de embalagem, distribuição e chegada ao consumidor final.

Possuímos corpo técnico qualificado e apto para desempenhar referido controle.

A qualidade e a uniformidade de nossos produtos seguem severamente os requisitos regulamentares pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e em conformidade com a legislação vigente.

Informamos que não há registros no SAC ou em qualquer outro órgão com reclamações dos produtos queijo prato lanche fatiado e interfolhado – lote 290, queijo mussarela fatiado – lote 303 e queijo coalho – lote 312.

Para garantir e certificar a qualidade de nosso produto, imediatamente realizamos análises microbiológicas em laboratório próprio, de amostras do schelf life e efetuamos o envio de amostras destes lotes para laboratório credenciado junto ao MAPA (Laboratório Unianálises/Univates) para pesquisa de microrganismo Listéria monocytogenes (No mesmo lote de produtos questionados. O laudo realizado por instituto/laboratório com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade). 

Nesse sentido, aproveitamos a oportunidade para reiterar nosso compromisso de qualidade, confiabilidade e certificação dos nossos produtos com o consumidor, e informamos que o consumo do produto não oferece riscos para a saúde.

A Friolack é uma empresa que está há dezoito anos no mercado de produtos laticínios, com inúmeros prêmios conquistados, se preocupa com a qualidade e com controle microbiológico efetivo de todos os produtos e linhas produtivas.

Acreditamos se tratar de um equívoco que será esclarecido.

A empresa está adotando todas as medidas necessárias para a rápida elucidação do fato, diga-se de passagem, eventual e sem precedentes.

Antes mesmo da publicação da Resolução RE nº 3.414 pela Anvisa, já se deram os recolhimentos voluntários dos referidos lotes questionados.

Desde já, nos colocamos à disposição através do SAC (sac@friolack.com.br) ou telefone (54) 4052-9228, cujo contato se encontra na embalagem dos nossos produtos, para quaisquer outros esclarecimentos. Nosso compromisso é manter a qualidade de todos os nossos produtos e, como sempre, honraremos com o que nos comprometemos”.

FONTE MULHER

Marcas de queijos amadas são retiradas do mercado por conter bactéria danosa ao sistema nervoso

Três lotes de queijo da marca Friolack foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, por apresentarem contaminação com bactéria que pode causar intoxicação alimentar.

Os produtos devem ser retirados das prateleiras dos supermercados pela empresa Laticínios Fariolack já que, se consumidos, podem ser um risco à saúde.

Queijos contaminados proibidos pela Anvisa

Crédito: Shutterstock

A Agência informou que três lotes de queijos diferentes foram interditados por apresentarem a bactéria Listeria monocytogenes, que provoca uma doença chamada listeriose e pode gerar infecções no sistema nervoso central, entre outras complicações.

São eles: 

  • Lote 290 do Queijo Prato Lanche (fatiado e interfolhado). Fabricação em 11/11/2017 e validade em 9/2/2018 
  • Lote 303 do Queijo Mussarela Fatiado . Fabricação em 30/10/2017 e validade em 28/1/2018 
  • Lote 312 do Queijo Coalho. Fabricação em 6/11/2017 e validade em 4/2/2018 

Recolhimento dos produtos

De acordo com a Anvisa, a Friolack já havia anunciado que iria recolher os lotes irregulares antes mesmo da publicação da decisão, em 26 de dezembro de 2017.

Mas, “de qualquer forma, a empresa precisa remover o estoque existente no mercado”, ponderou a Agência.

Caso você tenha algum desses produtos em casa, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da marca pelo (54) 4052-9228.

O que diz a marca?

Em nota enviada ao VIX, a Friolack informou que não há reclamações sobre os produtos citados no SAC da empresa ou em outro órgão de reclamação e que, ao saber do resultado da Anvisa, fez um teste de análise microbiológica em laboratório próprio nos tipos de queijo citados.

“O laudo realizado por instituto com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade”, disse a nota.

Também disse que o recolhimento voluntário dos produtos já foi feito e que a decisão da Anvisa se trata de “um equívoco que será esclarecido”,

Leia o posicionamento completo:

“A empresa LATICÍNIO FRIOLACK LTDA. vem respeitosamente em resposta à matéria vinculada na mídia eletrônica do Site da Anvisa (Resolução – RE n° 3.414, de 26 de dezembro de 2017) se manifestar sobre os resultados do produto queijo de três lotes específicos.

Primeiramente, gostaríamos de esclarecer que, preocupados com a qualidade e a segurança dos produtos que oferecemos, exercemos um rigoroso controle em todas as etapas do processo de fabricação dos produtos, desde a matéria-prima, seleção dos ingredientes até a fase final de embalagem, distribuição e chegada ao consumidor final.

Possuímos corpo técnico qualificado e apto para desempenhar referido controle.

A qualidade e a uniformidade de nossos produtos seguem severamente os requisitos regulamentares pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e em conformidade com a legislação vigente.

Informamos que não há registros no SAC ou em qualquer outro órgão com reclamações dos produtos queijo prato lanche fatiado e interfolhado – lote 290, queijo mussarela fatiado – lote 303 e queijo coalho – lote 312.

Para garantir e certificar a qualidade de nosso produto, imediatamente realizamos análises microbiológicas em laboratório próprio, de amostras do schelf life e efetuamos o envio de amostras destes lotes para laboratório credenciado junto ao MAPA (Laboratório Unianálises/Univates) para pesquisa de microrganismo Listéria monocytogenes (No mesmo lote de produtos questionados. O laudo realizado por instituto/laboratório com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade). 

Nesse sentido, aproveitamos a oportunidade para reiterar nosso compromisso de qualidade, confiabilidade e certificação dos nossos produtos com o consumidor, e informamos que o consumo do produto não oferece riscos para a saúde.

A Friolack é uma empresa que está há dezoito anos no mercado de produtos laticínios, com inúmeros prêmios conquistados, se preocupa com a qualidade e com controle microbiológico efetivo de todos os produtos e linhas produtivas.

Acreditamos se tratar de um equívoco que será esclarecido.

A empresa está adotando todas as medidas necessárias para a rápida elucidação do fato, diga-se de passagem, eventual e sem precedentes.

Antes mesmo da publicação da Resolução RE nº 3.414 pela Anvisa, já se deram os recolhimentos voluntários dos referidos lotes questionados.

Desde já, nos colocamos à disposição através do SAC (sac@friolack.com.br) ou telefone (54) 4052-9228, cujo contato se encontra na embalagem dos nossos produtos, para quaisquer outros esclarecimentos. Nosso compromisso é manter a qualidade de todos os nossos produtos e, como sempre, honraremos com o que nos comprometemos”.

FONTE MULHER

Estas são as marcas de queijos contaminados, segundo estudo

Pesquisa também indicou quais marcas de queijo estavam com sódio acima da quantidade legalizada

Você gosta de queijo? Então é bom ficar atento! Isto porque uma pesquisa, realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), divulgou algumas marcas que estavam com os queijos “fora do padrão”.

A pesquisa testou 49 produtos, sendo 18 marcas de queijo coalho, nove de gorgonzola, 16 de ralado e seis de processado.

O resultado mostrou que duas marcas de queijo coalho, Porto Alegre e SertaNorte, estavam com bactéria Escherichia coli acima do permitido pela legislação brasileira.

Em grande quantidade, a bactéria pode afetar o intestino, causando diarreia e complicações, além da bexiga, os rins, e a corrente sanguínea. A presença da Escherichia coli nos queijos pode ser atribuída à temperatura inadequada no armazenamento.

Sódio acima do legalizado

Além disso, algumas marcas de queijo também estavam com nível de sódio acima do legalizado. De acordo com a legislação, a quantidade de sódio presente nos produtos não pode ultrapassar 20% do valor declarado no rótulo.

Mylla Moura, especialista da Proteste, destacou no estudo que “o consumo de sódio em excesso pode aumentar a probabilidade de doenças crônicas, como hipertensão, acidente vascular cerebral, pedra nos rins e até câncer de estômago”.

Abaixo, veja as porcentagens de sódio indicadas na pesquisa!

Coalho

  • Três Marias – 159%
  • Godam – 132%
  • Sol Brilhante – 87%
  • Crioulo – 67%
  • Puranata – 61%
  • Scala – 57%
  • Pedra Selada – 56%
  • Tirolez – 37%
  • Brasel – 36%
  • Quatá – 27%
  • Président – 21%

Queijo ralado

  • Gran Romano – 76,6%
  • Regina – 51,5%
  • Relíquia – 44%
  • Gran Mestri – 40,3%
  • Itambé – 22,3%

Founde

  • São Vicente – 36,3%

Gorgonzola

  • Cruzília – 94%
  • Vigor – 80%

FONTE CATRACA LIVRE

Concurso dos queijos ocorrem em clima de festa e reconhecimento internacional

A novidade em 2023 é disputa em duas categorias conforme a maturação dos queijos

BELO HORIZONTE (6/6/23) – No próximo sábado (dia 10) será realizado o Concurso “O Melhor Queijo de Alagoa”, em Alagoa, no Sul de Minas. O evento faz parte da programação do XII Festival do Queijo e do Azeite, que vai acontecer nos dias 8 a 11 de Junho, no Parque de Exposições da cidade. O Queijo Artesanal Alagoa é uma tradição passada de geração em geração na cidade e, atualmente, é reconhecido internacionalmente, inclusive tendo conquistado prêmio na França.

A coordenadora estadual de Queijo Minas Artesanal da Emater-MG, Maria Edinice Rodrigues, explica que o concurso será uma etapa regional classificatória para o Concurso Estadual dos Queijos Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas, previsto para ocorrer em Coromandel, em setembro. “Este ano, a novidade é que o concurso regional terá duas categorias. A categoria 1 será para os queijos com maturação entre 14 e 30 dias. Já a categoria 2 é para queijos com maturação acima de 60 dias. A mudança é porque os produtores da região estão priorizando os queijos mais maturados, que têm maior valor agregado por apresentar sabor e textura diferenciados”, explica a coordenadora.

O júri é composto de estudiosos da produção queijeira e por profissionais de gastronomia. Serão avaliados aspectos como apresentação (formato e acabamento) e cor (uniforme ou manchada), na parte externa. Após partidos, são analisadas a textura (olhaduras e granulação), a consistência (dureza e untuosidade) e o paladar e o olfato (sabor e aroma) dos queijos. Os dez primeiros colocados em cada categoria serão classificados para o concurso estadual.

O XII Festival do Queijo e do Azeite é uma realização da Prefeitura Municipal de Alagoa e, além do concurso de queijos artesanais, terá shows abertos ao público com entrada franca, estandes com degustação de queijos artesanais e praça de alimentação. Está previsto ainda o lançamento de um livro, que conta a história da filha de Paschoal Poppa, o italiano que começou a fazer o queijo típico de Alagoa há mais de um século.

Queijos da Mantiqueira

A região produtora da Mantiqueira de Minas (composta pelos municípios Aiuruoca, Baependi, Bocaina de Minas, Carvalhos, Itamonte, Itanhandu, Liberdade, Passa-Quatro e Pouso Alto) também se prepara para realizar seu concurso regional. O I Concurso Regional de Queijo Artesanal Mantiqueira vai acontecer no dia 8 de julho, em Passa Quatro, no Sul de Minas.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 10 de junho no escritório local da Emater-MG ou Associação de Produtores da Mantiqueira de Minas (Aproman). O concurso também terá duas categorias de maturação, sendo que os dez primeiros colocados de cada categoria serão classificados para o concurso estadual. “O concurso da Mantiqueira também vai ocorrer num clima de festa, com a realização do Passo Quatro Gastronomia. Isso mostra o potencial da produção queijeira também como um atrativo turístico local”, salienta Maria Edinice.

O Passo Quatro Gastronomia vai acontecer, de 7 a 16 julho, na Praça de Eventos da cidade. O evento, promovido pela prefeitura local, terá apresentações artísticas, oficinas gastronômicas e exposição de produtos típicos e artesanais. Toda programação é gratuita.

PRF recupera 81 caixas de queijo furtadas após carro se acidentar na BR-262

Veículo fugiu depois de uma ordem de parada da polícia e invadiu o acostamento. Os dois ocupantes escaparam pela mata, mas foram presos em seguida

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), prendeu dois homens e recuperou 81 caixas furtadas de queijo gorgonzola, após uma perseguição a um carro na altura do km 473 da BR-262, na manhã desta terça-feira (8/2), em Bom Despacho, na região Centro-Oeste. Os suspeitos se envolveram em um acidente e chegaram a fugir, mas acabaram presos.

Durante uma operação de combate ao crime na rodovia, os agentes visualizaram e deram ordem de parada a um Volkswagen Gol, mas os condutores não atenderam ao comando e empreenderam fuga. Em alta velocidade, o veículo perdeu o controle e invadiu um acostamento.

Os dois ocupantes fugiram pela mata, mas foram presos instantes depois, após rastreamentos pelo local. Durante buscas no interior do automóvel, foi localizada uma carga com 81 caixas de queijo gorgonzola fracionado, que haviam sido furtados. 

A ocorrência e os produtos apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Bom Despacho.

FONTE ESTADO DE MINAS

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