Sério desenvolve primeiro refrigerante de pitaya do país

Bebida em lata será vendida durante a feira que exalta a produção e o potencial turístico. Evento ocorre de 7 a 10 de março

Sem açúcar e sem glúten, com pitada de uva. Essa é a composição do refrigerante de pitaya em lata criado por grupo de produtores de Sério com apoio da Unisinos.

O produto será lançado e vendido durante a feira que exalta o potencial da fruta. Após um ano de testes, a associação dos produtores com apoio do governo municipal obteve o registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Conforme o prefeito Moisés de Freitas, esse é o primeiro refrigerante de pitaya produzido em escala comercial no país. Durante a feira será vendido por R$ 8. Além do refri em lata, outros produtos com pitaya serão comercializados: pão, bolo, chopp e fruta in natura.

FONTE GRUPO A HORA

Quais são os refrigerantes encontrados só em MG

De diferentes regiões do estado, refrigerantes mineiros criados dos anos 1940 para cá acionam memórias e despertam paixões

Das nostálgicas garrafinhas do Del Rey ao sabor “diferentão” do Abacatinho, Minas Gerais já provou que sabe inovar quando o assunto é refrigerante. Opção é o que não falta para quem gosta da refrescância da bebida misturada ao vasto universo de possibilidades gastronômicas que só a terra das Gerais sabe proporcionar. Pequenas, médias e até grandes marcas do mercado têm investido na criação de novos sabores, embalagens e possibilidades para os refrigerantes, alinhados aos propósitos ecológicos e às novas diretrizes nutricionais para o ramo.

No fim da década de 1940, a distribuidora de bebidas Naná, em Divinópolis, na Região Centro-Oeste de Minas, produzia o Guaraná de Divinópolis e bebidas alcoólicas tradicionais como quentão, cachaça e aguardente. Com o crescimento da empresa familiar, boa parte dele atribuído ao guaraná, o refrigerante precisava de um novo nome que representasse o momento de prosperidade. Ponche era a bebida do momento nos anos 1960 e chique foi o adjetivo utilizado para ilustrar as novas perspectivas para a marca, que passou a trabalhar apenas com o refrigerante. Ponche mais chique com um pouquinho de estilo virou… Pon Chic.

Pon Chic é produzido na cidade de Divinópolis, região Centro-Oeste de Minas
Jair Amaral/EM/D.A Press

A pequena fábrica hoje é totalmente automatizada. O Pon Chic pode ser encontrado nos sabores guaraná, abacaxi e laranja e em diversas embalagens e tamanhos. A capacidade de produção supera quatro mil litros por hora e cerca de 100 mil litros por mês, de acordo com Felipe Lopes, neto do fundador, José Lopes Ferreira, e gerente da marca. Apesar da produção volumosa, a empresa atua com um corpo de 14 funcionários e atende num raio de 140 quilômetros ao redor de Divinópolis.

Criado há cerca de 70 anos, o Pon Chic mostra que a redução de conservantes e açúcares não deve ser uma pauta para o futuro. “Nutricionalmente falando, o Pon Chic é melhor do que a maioria dos refrigerantes do mercado, porque os outros usam edulcorantes, que são açúcares sintéticos, e o nosso é feito com açúcar de cana, que é natural”, explica Felipe.

De acordo com o gerente, a produção será ampliada em 25% neste ano e, até 2026, chegará ao dobro. E as metas não param por aí. Produtos como água sabor limão e Pon Chic em lata também estão na agenda de lançamentos e a clientela pode (e deve) ficar otimista.

Gostinho de infância

O Pon Chic é o único refrigerante servido no restaurante Roça Grande, que se mudou, na semana passada, para a Rua São Paulo, no Bairro Lourdes, em Belo Horizonte. Isso porque a chef e proprietária Mariana Gontijo traz o interior em suas raízes, o que se reflete nas escolhas de cada produto da casa, que tem o propósito de divulgar e valorizar a cultura alimentar da roça, caipira, sertaneja e brasileira.

Natural de Moema, na Região Centro-Oeste de Minas, ela se lembra com carinho das mesas das festas infantis que eram decoradas com Pon Chic e bala de coco. Além da memória afetiva, o refrigerante se tornou destaque no Roça Grande pelo desejo da chef de valorizar pequenos produtores regionais.

Há quem diga que é arriscado deixar de servir os tradicionais refrigerantes que já estão consolidados no paladar do público. Mariana jogou alto e acertou em cheio. O Pon Chic faz o maior sucesso e por si só já atrai clientes. “Tem gente que só vem aqui tomar Pon Chic, leva um fardo inteiro”, conta. Quem ainda não conhece, quando é convidado a experimentar, apaixona-se logo de cara: “Ninguém nunca reclamou. Os clientes sempre experimentam e adoram.”

Mariana Gontijo é chef de cozinha do Roça Grande, restaurante que só trabalha com o Pon Chic
Jair Amaral/EM/D.A Press

Só em Minas

Um dos mineirinhos mais tradicionais, o Guarapan se mantém firme no mercado e está conquistando cada vez mais “fiéis”. A bebida surgiu na década de 1940 por acaso, em uma experiência não-autorizada feita por um técnico na linha de produção da fábrica da antiga Refrigerantes Minas Gerais (REMIL). O “elemento x” que conquistaria o coração dos mineiros era a mistura-base do Guaraná Taí com maçãs e outros componentes. Desde 2000, o refrigerante pertence à Coca-Cola FEMSA Brasil, que manteve a receita e o sistema de produção.

O Guarapan é vendido em dois tamanhos: na lata de 220ml e na embalagem pet de dois litros. Para a gerente de categorias da Coca-Cola FEMSA Brasil, Luciana Chimenti, o segredo do sucesso, para além do sabor, está no afeto. “O Guarapan é um refrigerante de maçã que está na memória afetiva dos mineiros, lembranças de aniversários, festas e almoços, entre tantas outras confraternizações”, aponta.

Apesar do grande sucesso por aqui, a marca não é comercializada em outros estados. “Ter um refrigerante 100% mineiro, como o Guarapan, é importante, porque permite que nossa empresa atenda por completo às necessidades e preferências dos consumidores locais, construindo uma conexão mais forte com a comunidade e promova um sentimento de orgulho e identidade entre os consumidores mineiros”, explica Chimenti. Conexão essa que fica explícita na embalagem que brada o “orgulho de ser mineiro”.

Guaraná com limão

Por falar em acidente, o sabor do mais novo refrigerante de Belo Horizonte, o Guaramão, foi definido por acaso. Em razão da pandemia, Eduardo Quick, proprietário da marca, fechou uma empresa de delivery para produtos orgânicos e naturais que administrou por 10 anos. No momento de reabertura do comércio, em 2021, ele recebeu um convite especial de seu irmão, Rafael Quick, que estava inaugurando um bar e precisava da sua expertise com sucos naturais para criar uma bebida artesanal não alcoólica para incrementar o cardápio.

Eduardo estudou, testou e chegou a duas receitas: extrato natural de guaraná com limão e frutas vermelhas com limão. Os dois sabores seriam servidos na inauguração do bar Juramento 202, no Bairro Pompeia. No entanto, os pedaços das frutas vermelhas entupiram a torneira da chopeira e a bebida não chegou nem a ser servida. O guaraná com limão, por outro lado, fez o maior sucesso. E assim surgiu o Guaramão, com 35% menos açúcar do que outros refrigerantes.

“Não tive tempo de organizar a parte comercial, mas, desde 2021, as distribuidoras me procuram para comprar. Agora, três anos depois, estou estruturando a empresa e trabalhando com a expansão da marca para outros estados, como Rio de Janeiro e São Paulo”, relata Eduardo.

Guaramão é a combinação do extrato de guaraná natural com limão
Bel Diniz/Divulgação

Novidades na área

Para este carnaval, a Guaramão misturou a sua refrescância e leveza a bebidas alcoólicas produzidas em BH. A cachaça de jambu Jambruna, misturada ao refrigerante, formou o Jambrunão, que é vendido em lata. Outra novidade enlatada é o Guaramão + Yvy, feita com banana, tangerina, maracujá, vodca da destilaria mineira Yvy e Guaramão. Segundo Eduardo, essas parcerias vieram para ficar.

O Guaramão zero açúcar deve sair do “forno” ainda em 2024 e a marca também está investindo em garrafas de vidro para comercializar a bebida. 

Conheça outros refrigerantes criados em Minas

Por Maria Dulce Miranda

Abacatinho: o refrigerante de Ubá, na Zona da Mata, é feito com a folha do abacateiro. Criado em 1946, tem um sabor diferente, que não lembra em nada a fruta;

Guaraná Mineiro: lançado na década de 1960, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o refrigerante adocicado conseguiu sucesso na região. Anos depois, a marca passou a produzir também os sabores limão e laranja;

Guaranita Cibal: comercializado desde 1946, o refrigerante Cibal nasceu em Passa Quatro, no Sul de Minas. Além do Guaranita, de guaraná, a marca também produz refrigerantes de laranja, cola, uva e citrus;

Jota Efe: a empresa Bebidas Jota Efe existe desde 1949 em Ouro Fino, no Sudoeste do estado. O refrigerante com o mesmo nome da marca é vendido nos sabores guaraná, limão, abacaxi, laranja, maçã, cola e uva;

Mantiqueira: criado em 1974, o refrigerante começou a ser produzido em um casamento na cidade de Itamonte, no Sul de Minas. A bebida está disponível nos sabores cola, guaraná, abacaxi, laranja, uva e limão;

Mate Cola: o refrigerante lançado em 1949, em Teófilo Otoni, no Nordeste de Minas, mistura folhas de erva mate, cola e chapéu de couro;

Mate Couro: a famosa bebida à base de mate e chapéu de couro começou a ser vendida em 1947, em Belo Horizonte. Mais tarde, foi criada uma linha com sabores: guaraná, uva, cola, laranja, limão, abacaxi e tangerina.

FONTE ESTADO DE MINAS

Você bebe este refrigerante? Estudo aponta ligação surpreendente com câncer

Veja o estudo que relacionou o refrigerante de cola com o câncer e os resultados gerados a partir disso.

Os refrigerantes de cola, com sua doçura atraente e efervescência refrescante, têm sido uma bebida popular em todo o mundo por décadas. No entanto, pesquisas recentes estão revelando um lado sombrio dessas bebidas carbonatadas.

Não se trata apenas da quantidade de açúcar que eles contêm, mas também do fosfato, um ingrediente comum em refrigerantes de cola.

Conheça o estudo que lançou luz sobre como o fosfato presente nesses refrigerantes pode estar relacionado ao surgimento do câncer.

O papel do fosfato em refrigerantes de cola

O fosfato é um aditivo alimentar frequentemente utilizado em refrigerantes de cola para realçar o sabor e prolongar a validade.

Ele é adicionado na forma de ácido fosfórico e pode ser encontrado em uma variedade de alimentos e bebidas processadas. Embora o fosfato seja um nutriente essencial para o corpo, o excesso pode ser prejudicial.

O estudo

Um estudo recente analisou a relação entre o consumo de refrigerantes de cola e o risco de câncer. Os resultados foram surpreendentes e preocupantes.

Resultados do estudo

  • Aumento do risco de câncer: O estudo descobriu que o consumo regular de refrigerantes de cola estava associado a um aumento significativo no risco de câncer. Os participantes que consumiam essas bebidas com frequência tinham um risco maior de desenvolver câncer em comparação com aqueles que as consumiam com menos frequência ou não as consumiam;
  • Fosfato: Embora o açúcar nos refrigerantes de cola seja frequentemente culpado pelos problemas de saúde associados a essas bebidas, os pesquisadores descobriram que o fosfato pode ser um fator igualmente importante. O excesso de fosfato no corpo pode perturbar o equilíbrio do cálcio e do fósforo, levando a uma série de problemas de saúde, incluindo câncer;
  • Ação no microambiente tumoral: O estudo também sugeriu que o fosfato presente nos refrigerantes de cola pode afetar o microambiente tumoral, tornando-o mais propício para o crescimento de células cancerígenas. Isso pode explicar por que o consumo dessas bebidas está ligado a um maior risco de câncer.

Mecanismos biológicos

Os pesquisadores por trás do estudo acreditam que o fosfato pode influenciar o risco de câncer de várias maneiras:

  • Desregulação do metabolismo: O excesso de fosfato pode desencadear desregulações no metabolismo das células, tornando-as mais propensas a se tornarem cancerígenas;
  • Inflamação crônica: O fosfato em excesso também pode desencadear uma resposta inflamatória crônica no corpo, o que pode promover o desenvolvimento do câncer;
  • Alterações no microambiente tumoral: Como mencionado anteriormente, o fosfato pode criar um ambiente favorável para o crescimento de células cancerígenas, tornando o corpo mais suscetível ao câncer.

FONTE CAPITALIST

Você bebe este refrigerante? Estudo aponta ligação surpreendente com câncer

Veja o estudo que relacionou o refrigerante de cola com o câncer e os resultados gerados a partir disso.

Os refrigerantes de cola, com sua doçura atraente e efervescência refrescante, têm sido uma bebida popular em todo o mundo por décadas. No entanto, pesquisas recentes estão revelando um lado sombrio dessas bebidas carbonatadas.

Não se trata apenas da quantidade de açúcar que eles contêm, mas também do fosfato, um ingrediente comum em refrigerantes de cola.

Conheça o estudo que lançou luz sobre como o fosfato presente nesses refrigerantes pode estar relacionado ao surgimento do câncer.

O papel do fosfato em refrigerantes de cola

O fosfato é um aditivo alimentar frequentemente utilizado em refrigerantes de cola para realçar o sabor e prolongar a validade.

Ele é adicionado na forma de ácido fosfórico e pode ser encontrado em uma variedade de alimentos e bebidas processadas. Embora o fosfato seja um nutriente essencial para o corpo, o excesso pode ser prejudicial.

O estudo

Um estudo recente analisou a relação entre o consumo de refrigerantes de cola e o risco de câncer. Os resultados foram surpreendentes e preocupantes.

Resultados do estudo

  • Aumento do risco de câncer: O estudo descobriu que o consumo regular de refrigerantes de cola estava associado a um aumento significativo no risco de câncer. Os participantes que consumiam essas bebidas com frequência tinham um risco maior de desenvolver câncer em comparação com aqueles que as consumiam com menos frequência ou não as consumiam;
  • Fosfato: Embora o açúcar nos refrigerantes de cola seja frequentemente culpado pelos problemas de saúde associados a essas bebidas, os pesquisadores descobriram que o fosfato pode ser um fator igualmente importante. O excesso de fosfato no corpo pode perturbar o equilíbrio do cálcio e do fósforo, levando a uma série de problemas de saúde, incluindo câncer;
  • Ação no microambiente tumoral: O estudo também sugeriu que o fosfato presente nos refrigerantes de cola pode afetar o microambiente tumoral, tornando-o mais propício para o crescimento de células cancerígenas. Isso pode explicar por que o consumo dessas bebidas está ligado a um maior risco de câncer.

Mecanismos biológicos

Os pesquisadores por trás do estudo acreditam que o fosfato pode influenciar o risco de câncer de várias maneiras:

  • Desregulação do metabolismo: O excesso de fosfato pode desencadear desregulações no metabolismo das células, tornando-as mais propensas a se tornarem cancerígenas;
  • Inflamação crônica: O fosfato em excesso também pode desencadear uma resposta inflamatória crônica no corpo, o que pode promover o desenvolvimento do câncer;
  • Alterações no microambiente tumoral: Como mencionado anteriormente, o fosfato pode criar um ambiente favorável para o crescimento de células cancerígenas, tornando o corpo mais suscetível ao câncer.

FONTE CAPITALIST

Atenção: celulares, cerveja, refrigerante e ração ficarão MAIS caros após este Projeto de Lei

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar produtos como celulares, cervejas, refrigerantes e ração mais caros. Entenda.

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar alguns produtos mais caros. A situação acontece em Minas Gerais, dois meses após a sanção da lei que anistiou a dívida tributária de locadoras de veículos. Agora, o governador do estado, Romeu Zema (Novo), busca a aprovação na Assembleia para o projeto de encarecimento de imposto.

O texto visa tornar mais caros os impostos sobre produtos como celulares, cerveja, refrigerante e ração para pets. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o Projeto de Lei.

Governador de Minas Gerais quer a aprovação de PL que torna impostos mais caros

Pessoa com as duas mãos estendidas em torno de montes de moedas. À frente das moedas, setas para cima e símbolos de porcentagem.
Imagem: Dilok Klaisataporn/shutterstock.com

De acordo com o documento, os itens, assim como cigarros, armas e alimentos específicos para atletas, são supérfluos. Com isso, a proposta do projeto é de propor tornar mais caros os impostos. Assim, ocorreria o aumento da alíquota do ICMS, como destaca o texto enviado pelo governador Romeu Zema à Assembleia, ainda no mês de agosto.

A movimentação do governador tem sido vista de maneira negativa até mesmo por seus aliados, que criticam os esforços de Zema para tornar produtos mais caros para o consumidor. Apesar disso, três comissões aprovaram o projeto e deve agora seguir para o plenário.

Saiba o que diz o Governo do Estado de Minas Gerais

Apesar de contar com a discordância de muitos, o governo do estado alega que o Projeto de Lei deve proporcionar que os recursos dos impostos mais caros sejam direcionados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM). 

Com isso, o estado deve conseguir realizar o pagamento integral do programa de assistência local para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, o “Piso Mineiro da Assistência Social”. 

Até o momento, as informações são de que o projeto enviado pelo governador Romeu Zema prevê tornar mais caros em 2 pontos percentuais a alíquota do ICMS sobre os itens anteriormente citados. Desse modo, o percentual sairia dos atuais 25% para 27%.

Imagem: SewCreamStudio/shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Atenção: celulares, cerveja, refrigerante e ração ficarão MAIS caros após este Projeto de Lei

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar produtos como celulares, cervejas, refrigerantes e ração mais caros. Entenda.

Atenção, consumidor! Aumento de imposto pode tornar alguns produtos mais caros. A situação acontece em Minas Gerais, dois meses após a sanção da lei que anistiou a dívida tributária de locadoras de veículos. Agora, o governador do estado, Romeu Zema (Novo), busca a aprovação na Assembleia para o projeto de encarecimento de imposto.

O texto visa tornar mais caros os impostos sobre produtos como celulares, cerveja, refrigerante e ração para pets. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o Projeto de Lei.

Governador de Minas Gerais quer a aprovação de PL que torna impostos mais caros

Pessoa com as duas mãos estendidas em torno de montes de moedas. À frente das moedas, setas para cima e símbolos de porcentagem.
Imagem: Dilok Klaisataporn/shutterstock.com

De acordo com o documento, os itens, assim como cigarros, armas e alimentos específicos para atletas, são supérfluos. Com isso, a proposta do projeto é de propor tornar mais caros os impostos. Assim, ocorreria o aumento da alíquota do ICMS, como destaca o texto enviado pelo governador Romeu Zema à Assembleia, ainda no mês de agosto.

A movimentação do governador tem sido vista de maneira negativa até mesmo por seus aliados, que criticam os esforços de Zema para tornar produtos mais caros para o consumidor. Apesar disso, três comissões aprovaram o projeto e deve agora seguir para o plenário.

Saiba o que diz o Governo do Estado de Minas Gerais

Apesar de contar com a discordância de muitos, o governo do estado alega que o Projeto de Lei deve proporcionar que os recursos dos impostos mais caros sejam direcionados ao Fundo de Erradicação da Miséria (FEM). 

Com isso, o estado deve conseguir realizar o pagamento integral do programa de assistência local para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, o “Piso Mineiro da Assistência Social”. 

Até o momento, as informações são de que o projeto enviado pelo governador Romeu Zema prevê tornar mais caros em 2 pontos percentuais a alíquota do ICMS sobre os itens anteriormente citados. Desse modo, o percentual sairia dos atuais 25% para 27%.

Imagem: SewCreamStudio/shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

“Refrigerante do futuro”: Coca-Cola usa IA para criar novo sabor

A Coca-Cola ainda utilizou a IA para projetar o design das latas e garrafas do produto, que ficará disponível por tempo limitado

A inteligência artificial está promovendo uma verdadeira revolução e parece não haver limites para a tecnologia. O mais recente uso da IA foi para a criação do chamado “refrigerante do futuro”, da Coca-Cola. O Y3000 foi anunciado como “o primeiro sabor futurista cocriado com inteligência humana e artificial”.

Edição limitada, sabor framboesa

  • Segundo a Coca-Cola, o novo produto foi cocriado pela inteligência artificial.
  • O Y3000 estará disponível por tempo limitado em variedades regulares e zero açúcar.
  • A empresa não divulgou nenhuma informação sobre o sabor do novo refrigerante, mas quem já provou descreveu como um slush – tipo de bebida feita de gelo aromatizado, semelhante a granitas, mas com uma composição mais líquida – de framboesa.
Y3000 foi anunciado como “o primeiro sabor futurista cocriado com inteligência humana e artificial” (Imagem: divulgação/Coca-Cola)

IA e o refrigerante do futuro

Para desenvolver o novo refrigerante, pesquisadores da Coca-Cola coletaram informações sobre as preferências de sabor dos consumidores, procurando tendências para identificar quais são os “sabores do futuro”.

Em seguida, um sistema de inteligência artificial recebeu esses dados para ajudar a criar o produto.

A empresa ainda utilizou a IA para projetar o design das latas e garrafas. O resultado foi um visual futurista, misturando as cores rosa, azul e roxo.

Inspirados pela atemporalidade da Coca-Cola, queremos celebrar a ideia de todos sobre como será o futuro. Com a ajuda da tecnologia alimentada por IA, a Coca-Cola Y3000 Zero Sugar imagina como uma Coca-Cola do futuro pode provar e introduz experiências inovadoras para explorar o futuro.Oana Vlad, diretora sênior de estratégia global da Coca-Cola

O Y3000 é um sabor de edição limitada, mas a Coca-Cola não informou o preço ou até quando o novo refrigerante ficará disponível para o público. Há indícios, no entanto, que seja até, pelo menos, o outono, já que a empresa também anunciou uma parceria com a marca de streetwear de luxo Ambush para lançar uma coleção de roupas temáticas do refrigerante criado com inteligência artificial.

As informações são da Engadget.

FONTE OLHAR DIGITAL

“Refrigerante do futuro”: Coca-Cola usa IA para criar novo sabor

A Coca-Cola ainda utilizou a IA para projetar o design das latas e garrafas do produto, que ficará disponível por tempo limitado

A inteligência artificial está promovendo uma verdadeira revolução e parece não haver limites para a tecnologia. O mais recente uso da IA foi para a criação do chamado “refrigerante do futuro”, da Coca-Cola. O Y3000 foi anunciado como “o primeiro sabor futurista cocriado com inteligência humana e artificial”.

Edição limitada, sabor framboesa

  • Segundo a Coca-Cola, o novo produto foi cocriado pela inteligência artificial.
  • O Y3000 estará disponível por tempo limitado em variedades regulares e zero açúcar.
  • A empresa não divulgou nenhuma informação sobre o sabor do novo refrigerante, mas quem já provou descreveu como um slush – tipo de bebida feita de gelo aromatizado, semelhante a granitas, mas com uma composição mais líquida – de framboesa.
Y3000 foi anunciado como “o primeiro sabor futurista cocriado com inteligência humana e artificial” (Imagem: divulgação/Coca-Cola)

IA e o refrigerante do futuro

Para desenvolver o novo refrigerante, pesquisadores da Coca-Cola coletaram informações sobre as preferências de sabor dos consumidores, procurando tendências para identificar quais são os “sabores do futuro”.

Em seguida, um sistema de inteligência artificial recebeu esses dados para ajudar a criar o produto.

A empresa ainda utilizou a IA para projetar o design das latas e garrafas. O resultado foi um visual futurista, misturando as cores rosa, azul e roxo.

Inspirados pela atemporalidade da Coca-Cola, queremos celebrar a ideia de todos sobre como será o futuro. Com a ajuda da tecnologia alimentada por IA, a Coca-Cola Y3000 Zero Sugar imagina como uma Coca-Cola do futuro pode provar e introduz experiências inovadoras para explorar o futuro.Oana Vlad, diretora sênior de estratégia global da Coca-Cola

O Y3000 é um sabor de edição limitada, mas a Coca-Cola não informou o preço ou até quando o novo refrigerante ficará disponível para o público. Há indícios, no entanto, que seja até, pelo menos, o outono, já que a empresa também anunciou uma parceria com a marca de streetwear de luxo Ambush para lançar uma coleção de roupas temáticas do refrigerante criado com inteligência artificial.

As informações são da Engadget.

FONTE OLHAR DIGITAL

Ciência descobre efeito inesperado de refrigerante em homens

Os testes foram realizados em mais de 100 camundongos durante um período de 15 dias

Um estudo feito por pesquisadores chineses com o objetivo determinar o impacto que os refrigerantes têm na fertilidade descobriu um efeito colateral que pode prejudicar os homens.

Os pesquisadores se basearam em testes em animais para realizar o estudo. Ao observar camundongos machos, eles perceberam que esse tipo de bebida gaseificada pode aumentar os níveis de testosterona, levando a um amento no tamanho dos testículos.

Beber refrigerante pode aumentar o tamanho dos testículos e a produção de testosterona, segundo estudo

A pesquisa, publicada na revista Acta Endocrinol, testou os efeitos das bebidas gaseificadas em mais de 100 camundongos por 15 dias.

Os animais foram divididos em grupos, sendo alguns mantidos em gaiolas com Coca-Cola e outros com Pepsi, variando em diferentes concentrações.

Um grupo de camundongos, do grupo de controle, recebeu apenas água pura. A pesquisa constatou que a massa dos testículos nos grupos que consumiram Coca-Cola e altas concentrações de Pepsi era significativamente maior em comparação ao grupo de controle.

Além disso, os camundongos que receberam Coca-Cola pura e Pepsi também apresentaram níveis mais altos de hormônio masculino em relação ao grupo de controle. Os pesquisadores concluíram que uma alta dose de Pepsi ou Coca-Cola pode promover o crescimento e desenvolvimento dos testículos.

No entanto, os efeitos a longo prazo dessas bebidas na massa testicular e na produção de testosterona ainda não estão claros e requerem estudos adicionais para uma compreensão mais abrangente.

Efeitos negativos dos refrigerantes

Além desses, mais efeitos negativos têm ligação com essas bebidas gaseificadas. Especialistas ressaltam que o consumo excessivo dessas bebidas pode acarretar em um maior risco de diversas doenças crônicas, incluindo obesidade, diabetes e câncer.

Estudos anteriores também indicam um impacto negativo na fertilidade feminina. Em experimentos realizados com camundongos, constatou-se que o consumo de refrigerantes resulta na redução do tamanho dos ovários.

FONTE CATRACA LIVRE

Estudo indica motivos para você parar de tomar refrigerante agora mesmo

Consumo exagerado de refrigerante estaria ligado a 45 condições de saúde; entenda!

Você deve ter ouvido sobre os malefícios do refrigerante em algum momento da sua vida. Mas, desta vez, foi feito um estudo sobre os açúcares adicionados às bebidas, e profissionais da saúde apontam os motivos pelos quais você deve parar de tomar.

Cientistas dos Estados Unidos e da China realizaram uma pesquisa, publicada no BMJ, e descobriram que o consumo excessivo de refrigerante está ligado a 45 condições de saúde diferentes.

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Segundo o levantamento, ao tomar o líquido, há um risco 17% maior de doenças cardíacas e 4% maior de morte e gota. Por este motivo, não pode faltar cautela ao consumir alguma bebida do grupo açucarado, formado por refrigerante, suco de caixinha, chá industrializado e energético.

Outra razão para reduzir o consumo exagerado é que ele está relacionado a 10 problemas cardiovasculares, o que inclui pressão alta, ataque cardíaco e derrame, além de sete tipos de câncer, como o de mama, próstata e pâncreas.

Como se não bastasse, o excesso de açúcar também pode estar ligado à asma, cárie dentária e depressão.

Para chegar ao estudo, os cientistas usaram 601 artigos que abordam 83 resultados de saúde em adultos e crianças. O estudo ainda conclui que o refrigerante pode expor uma pessoa a possivelmente 18 problemas endócrinos ou metabólicos, como diabetes.

Qual seria a quantidade segura?

Para aqueles que enfrentam dificuldades em acabar com o consumo de vez, os especialistas orientam que a quantidade limite seria entre 200 e 355 ml por semana.

Isso significa que uma latinha padrão por semana é o máximo que as pessoas deveriam consumir de bebidas adoçadas com açúcar.

Por outro lado, os cientistas do estudo reconhecem que a maioria das evidências acaba sendo observacional, ou seja, são necessárias mais pesquisas sobre o assunto. Ainda assim, eles destacam que o ideal seria ingerir, aproximadamente, seis colheres de chá de açúcar por dia.

“Para mudar os padrões de consumo de açúcar, especialmente para crianças e adolescentes, é urgentemente necessária uma combinação de educação e políticas de saúde pública generalizadas em todo o mundo”, ressaltam por fim.

FOTNE CATRACA LIVRE

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