Registros de armas para defesa pessoal despencam 90% em MG

Em todo o ano passado foram 1.220 cadastros no estado, número distante dos 12.558 de 2022.

Os registros de armas de fogo por moradores de Minas Gerais despencaram 90% em 2023. De acordo com dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da Polícia Federal (PF), ao longo do ano passado, foram 1.220 cadastros no estado, número distante dos 12.558 de 2022.

A redução no estado é maior do que a consolidada em todo o país. No Brasil, a queda de registros de armas de fogo por cidadãos comuns foi de 82% em 2023.

Consta nos sistema que 70% das armas registradas por mineiros no ano passado eram pistolas. Em seguida aparecem espingardas (9,1%) e rifles (8,6%).

O número de registros de armas para defesa pessoal nos últimos 10 anos em MG:

  • 2014: 2.918
  • 2015: 3.111
  • 2016: 3.132
  • 2017: 3.618
  • 2018: 6.205
  • 2019: 10.020
  • 2020: 17.468
  • 2021: 22.552
  • 2022: 12.558
  • 2023: 1.220

Números nacionais
O número de registros de armas de fogo para defesa pessoal caiu 82% no Brasil no ano passado. Foram 20.822 cadastros ao longo de 2023. Em 2022 tinham sido 114.044 registros.

Esse é o menor número de novas armas registradas desde 2004. Naquele ano foram apenas 4.094 registros. Em 2023, 68,4% dos registros foram de pistolas; 11,06% de espingardas e 10,64% de rifles.

Segundo a PF, a redução resulta das regras com maiores restrições para a compra de armas pela população civil implementadas pelo governo Lula.

Em julho, o petista mudou as regras sobre armas e munições para civis. Agora, para comprar até duas armas para defesa pessoal é necessário comprovar a real necessidade, ao contrário de antes, quando era possível adquirir até quatro armas sem essa comprovação.

FONTE ITATIAIA

Apelidos que viraram nomes: os 12 mais escolhidos nos cartórios

Com o passar do tempo, alguns apelidos se tornaram nomes e têm sido as escolhas principais para um bebê. Conheça as opções!

Ao longo do tempo, certos apelidos que eram comuns em épocas passadas ganharam tamanha popularidade que transcenderam seus papéis informais, transformando-se em nomes próprios na contemporaneidade.

Se você está em busca de inspiração para escolher o nome ideal para seu filho ou filha, explorar esses apelidos que se reinventaram como nomes pode ser uma jornada fascinante.

Aqui apresentamos algumas opções encantadoras para meninas e meninos, oferecendo uma perspectiva única e moderna para a escolha do nome do seu pequeno.

Apelidos que viraram nomes

  1. Mel: originado de Melissa, significa doce;
  2. Bella: derivado de Isabella, traz uma essência italiana à sua origem.
  3. Henry: com significado de “príncipe do lar”, derivado de Henrique.
  4. Liz: possivelmente derivada de Eliza ou Elizabete, expressa devoção.
  5. Guto: abreviação de Augusto, significa uma pessoa sagrada.
  6. Dora: de origem grega, pode estar associada a dádivas e conquistas espirituais.
  7. Chico: derivado de Francisco, pode representar liberdade ou juventude.
  8. Bia: diminutivo de Beatriz ou Bianca, expressa alegria, força e camada superficial por viagens.
  9. Bel: originado de Isabel e Isabela, significa pessoa honesta e pura.
  10. Ben: proveniente de Benedito ou Benjamim, está associado à posição de filho.
  11. Leo: originado de Leonardo, representa a força do leão.
  12. Malu: frequentemente vinda de Maria Luíza ou Maria Lúcia, sugere uma personalidade brilhante e sóbria.

Em meio à diversidade de nomes próprios, os apelidos que se transformaram em escolhas independentes revelaram uma riqueza de significados e conexões culturais.

Cada um desses nomes carrega consigo uma história única, seja derivada de tradições familiares, expressando características marcantes ou refletindo aspirações.

A evolução desses apelidos para nomes próprios destaca a influência da dinâmica da linguagem e da cultura na formação de novas opções.

Ao explorar essas opções, percebemos não apenas a diversidade linguística, mas também a singularidade de cada escolha, proporcionando uma jornada única na definição dos nomes que carregamos ao longo da vida.

FONTE ESCOLA E EDUCAÇÃO

Minas Gerais registra mais de 180 casos de violência nas escolas por mês

“Você nunca sabe o que está na cabeça e na mochila do aluno”. A declaração da presidenta do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de Minas Gerais (SAAEMG), Carolina Andrade dos Santos, ocorre pouco mais de uma semana após um adolescente, de 14 anos, matar um estudante da mesma idade e ferir outros três jovens na saída de uma escola em Poços de Caldas, no Sul do Estado, na última terça-feira (10 de outubro).

O caso, porém, está longe de ser isolado. Minas Gerais registrou, de janeiro a agosto, cerca de 184 casos por mês de lesão corporal e agressão nas instituições de ensino públicas e privadas, conforme a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG).

Foram, ao todo, 1.474 registros policiais. Números que preocupam: “A escola não pode ser um lugar de medo, mas atualmente é”, diz a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Denise Romano.

Os dados da Sejusp-MG mostram que as escolas têm sido palco de uma escalada de violência. No ano passado, a média de registros de agressões mensais nas instituições de ensino era 174 — dez a menos do que os números atuais. O governo do Estado anunciou a implementação de diversas medidas para combater o problema, que vão desde o investimento de R$ 48 milhões em um sistema de videomonitoramento e alarme para vigilância e monitoramento remoto até a atuação rotineira da Polícia Militar no ambiente escolar.

Porém, profissionais da educação e especialista em segurança são enfáticos: não adianta combater o sintoma, mas, sim, a causa. E a solução passa pela formação e conscientização de crianças e adolescentes.

Informações O Tempo

Minas Gerais registra mais de 180 casos de violência nas escolas por mês

“Você nunca sabe o que está na cabeça e na mochila do aluno”. A declaração da presidenta do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de Minas Gerais (SAAEMG), Carolina Andrade dos Santos, ocorre pouco mais de uma semana após um adolescente, de 14 anos, matar um estudante da mesma idade e ferir outros três jovens na saída de uma escola em Poços de Caldas, no Sul do Estado, na última terça-feira (10 de outubro).

O caso, porém, está longe de ser isolado. Minas Gerais registrou, de janeiro a agosto, cerca de 184 casos por mês de lesão corporal e agressão nas instituições de ensino públicas e privadas, conforme a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG).

Foram, ao todo, 1.474 registros policiais. Números que preocupam: “A escola não pode ser um lugar de medo, mas atualmente é”, diz a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Denise Romano.

Os dados da Sejusp-MG mostram que as escolas têm sido palco de uma escalada de violência. No ano passado, a média de registros de agressões mensais nas instituições de ensino era 174 — dez a menos do que os números atuais. O governo do Estado anunciou a implementação de diversas medidas para combater o problema, que vão desde o investimento de R$ 48 milhões em um sistema de videomonitoramento e alarme para vigilância e monitoramento remoto até a atuação rotineira da Polícia Militar no ambiente escolar.

Porém, profissionais da educação e especialista em segurança são enfáticos: não adianta combater o sintoma, mas, sim, a causa. E a solução passa pela formação e conscientização de crianças e adolescentes.

Informações O Tempo

Trechos com radares registram queda de 77% no número de acidentes em rodovias estaduais de Minas

Dados comprovam efetividade do controle eletrônico de velocidade na redução de mortes no trânsito

O índice de acidentes em trechos de rodovias estaduais onde foram instalados controle eletrônico de velocidade apresentou redução de 77% entre 2011 e 2022. Em números absolutos, a queda foi de 22 mil sinistros, em 2011, para 5 mil, em 2022, nos pontos sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)

O número atesta o que os estudos já apontam há décadas: a redução da velocidade em pontos críticos das rodovias diminui drasticamente o número de vítimas graves e fatais no trânsito.  

“Por falta de informação, é comum ouvirmos reclamações sobre excessos de aparelhos nas vias, mas os números são categóricos e demonstram que não existe fundamento para o discurso de ‘indústria da multa’. Pelo contrário, os dados mostram que apenas 0,08% dos veículos que passam pelos radares são multados”, destaca o gerente de controle e segurança de tráfego do DER-MG, Beatriz Pinheiro. 

Beatriz Pinheiro / Crédito: DER/Divulgação

Números 

Dados compilados pelo DER-MG revelam que, nos locais onde há redutores de velocidade, os acidentes podem até acontecer, mas pelo fato de os veículos estarem em velocidades menores, a gravidade das ocorrências também diminui.  

Bernadete Amado

Na rodovia MG-235, km 75,20, em São Gotardo, no Triângulo Mineiro, os números surpreendem. No local, o número de acidentes caiu 100%, desde a implantação do radar, em novembro de 2022. Este dado demonstra a importância da gestão da velocidade como uma eficiente arma no combate à violência no trânsito, pela relação direta entre velocidade e a consequência dos sinistros, principalmente, no índice de mortos e feridos graves. O mesmo número é apontado na MG-455, km 41,70, em Andradas, Sul de Minas, ou seja, queda de 100%. 

No Norte do estado, o bom exemplo vem da MGC-122, km 136,25. O relatório do DER-MG apresenta uma redução de 83%, desde março de 2023, nas ocorrências de acidentes no local. 

Tecnologia 

O km 52 da rodovia MG-010, próximo à comunidade da Vilinha, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), é um bom exemplo de como a tecnologia pode ter um papel educativo importante na prevenção de acidentes. No local, o radar em operação há um ano, com velocidade regulamentada em 60 quilômetros por hora, foi responsável pela redução de 71% no total de acidentes naquele ponto. 

Gabriel Rodrigues, dono de um restaurante na comunidade situada à beira da rodovia onde residem mais de 200 pessoas, conta que nos 24 anos que ele está no local, já presenciou inúmeros acidentes e chegou a perder amigos atropelados. A situação só mudou após a instalação dos controles de velocidade.  

“Eu testemunho, diariamente, a importância deste equipamento. Depois que o DER-MG colocou os redutores de velocidade, diminuiu muito os acidentes. Mas o mais importante é o motorista ter consciência do seu papel”, destaca o comerciante.  

A mesma opinião é compartilhada por quem lida diretamente com trânsito e tem no controle de velocidade uma importante ferramenta de trabalho. É o caso do comandante do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (PMRv), tenente-coronel Aleixo Junior.  

Para ele, o medidor de velocidade eletrônico é um aliado da Polícia Militar, pois faz com que os motoristas obedeçam aos limites previstos em lei e tenham tempo hábil para tomar atitudes corretivas e preventivas na direção, evitando acidentes. 

Ferramenta 

A fiscalização eletrônica exerce muitas outras funções. Os softwares utilizados pelos radares são atualizados com frequência e os equipamentos já são capazes de realizar a leitura automática das placas. 

Além disso, por meio dos radares, são coletados dados de acordo com modo de transporte utilizado, quantidade de veículos que se deslocam de um local para outro, velocidade média dos veículos, tempo estimado de percurso, entre outras informações, fundamentais para o planejamento de melhorias e intervenções nas rodovias. 

Atualmente, o DER-MG tem em funcionamento 660 radares fixos e 62 pontos fiscalizados por 28 radares portáteis. Antes de entrar em operação definitiva, os equipamentos são aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e constantemente monitorados e inspecionados. 

O departamento divulga em seu site a rodovia, o quilômetro, a cidade, a velocidade regulamentada, quando o radar operou em modo educativo, o início de sua operação no modo de autuação, além de outras informações complementares sobre os seus radares fixos e portáteis. 

DER Pela Vida 

Lançando em setembro último, e com previsão de um aporte de recursos da ordem de R$ 45 milhões para 2024, o programa “DER Pela Vida”, focado na melhoria da sinalização e implantação de dispositivos de segurança viária em diversos pontos da malha mineira. A ação visa a prevenção e redução de acidentes de trânsito nas estradas estaduais, sobretudo com a proximidade do período chuvoso.   

O programa é alicerçado em três pontos fundamentais: controle de velocidade eletrônica, intervenções em pontos críticos nas rodovias sob jurisdição do DER-MG e educação para o trânsito. Cerca de 200 projetos de intervenções em rodovias já estão prontos. Os trechos, conforme estudos técnicos, apontaram os pontos com riscos e/ou histórico de recorrência de acidentes.  Em 2025, serão os outros 130 projetos. Paralelamente, o Departamento vai elaborar mais 200 projetos para serem executados em 2026.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Trechos com radares registram queda de 77% no número de acidentes em rodovias estaduais de Minas

Dados comprovam efetividade do controle eletrônico de velocidade na redução de mortes no trânsito

O índice de acidentes em trechos de rodovias estaduais onde foram instalados controle eletrônico de velocidade apresentou redução de 77% entre 2011 e 2022. Em números absolutos, a queda foi de 22 mil sinistros, em 2011, para 5 mil, em 2022, nos pontos sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)

O número atesta o que os estudos já apontam há décadas: a redução da velocidade em pontos críticos das rodovias diminui drasticamente o número de vítimas graves e fatais no trânsito.  

“Por falta de informação, é comum ouvirmos reclamações sobre excessos de aparelhos nas vias, mas os números são categóricos e demonstram que não existe fundamento para o discurso de ‘indústria da multa’. Pelo contrário, os dados mostram que apenas 0,08% dos veículos que passam pelos radares são multados”, destaca o gerente de controle e segurança de tráfego do DER-MG, Beatriz Pinheiro. 

Beatriz Pinheiro / Crédito: DER/Divulgação

Números 

Dados compilados pelo DER-MG revelam que, nos locais onde há redutores de velocidade, os acidentes podem até acontecer, mas pelo fato de os veículos estarem em velocidades menores, a gravidade das ocorrências também diminui.  

Bernadete Amado

Na rodovia MG-235, km 75,20, em São Gotardo, no Triângulo Mineiro, os números surpreendem. No local, o número de acidentes caiu 100%, desde a implantação do radar, em novembro de 2022. Este dado demonstra a importância da gestão da velocidade como uma eficiente arma no combate à violência no trânsito, pela relação direta entre velocidade e a consequência dos sinistros, principalmente, no índice de mortos e feridos graves. O mesmo número é apontado na MG-455, km 41,70, em Andradas, Sul de Minas, ou seja, queda de 100%. 

No Norte do estado, o bom exemplo vem da MGC-122, km 136,25. O relatório do DER-MG apresenta uma redução de 83%, desde março de 2023, nas ocorrências de acidentes no local. 

Tecnologia 

O km 52 da rodovia MG-010, próximo à comunidade da Vilinha, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), é um bom exemplo de como a tecnologia pode ter um papel educativo importante na prevenção de acidentes. No local, o radar em operação há um ano, com velocidade regulamentada em 60 quilômetros por hora, foi responsável pela redução de 71% no total de acidentes naquele ponto. 

Gabriel Rodrigues, dono de um restaurante na comunidade situada à beira da rodovia onde residem mais de 200 pessoas, conta que nos 24 anos que ele está no local, já presenciou inúmeros acidentes e chegou a perder amigos atropelados. A situação só mudou após a instalação dos controles de velocidade.  

“Eu testemunho, diariamente, a importância deste equipamento. Depois que o DER-MG colocou os redutores de velocidade, diminuiu muito os acidentes. Mas o mais importante é o motorista ter consciência do seu papel”, destaca o comerciante.  

A mesma opinião é compartilhada por quem lida diretamente com trânsito e tem no controle de velocidade uma importante ferramenta de trabalho. É o caso do comandante do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (PMRv), tenente-coronel Aleixo Junior.  

Para ele, o medidor de velocidade eletrônico é um aliado da Polícia Militar, pois faz com que os motoristas obedeçam aos limites previstos em lei e tenham tempo hábil para tomar atitudes corretivas e preventivas na direção, evitando acidentes. 

Ferramenta 

A fiscalização eletrônica exerce muitas outras funções. Os softwares utilizados pelos radares são atualizados com frequência e os equipamentos já são capazes de realizar a leitura automática das placas. 

Além disso, por meio dos radares, são coletados dados de acordo com modo de transporte utilizado, quantidade de veículos que se deslocam de um local para outro, velocidade média dos veículos, tempo estimado de percurso, entre outras informações, fundamentais para o planejamento de melhorias e intervenções nas rodovias. 

Atualmente, o DER-MG tem em funcionamento 660 radares fixos e 62 pontos fiscalizados por 28 radares portáteis. Antes de entrar em operação definitiva, os equipamentos são aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e constantemente monitorados e inspecionados. 

O departamento divulga em seu site a rodovia, o quilômetro, a cidade, a velocidade regulamentada, quando o radar operou em modo educativo, o início de sua operação no modo de autuação, além de outras informações complementares sobre os seus radares fixos e portáteis. 

DER Pela Vida 

Lançando em setembro último, e com previsão de um aporte de recursos da ordem de R$ 45 milhões para 2024, o programa “DER Pela Vida”, focado na melhoria da sinalização e implantação de dispositivos de segurança viária em diversos pontos da malha mineira. A ação visa a prevenção e redução de acidentes de trânsito nas estradas estaduais, sobretudo com a proximidade do período chuvoso.   

O programa é alicerçado em três pontos fundamentais: controle de velocidade eletrônica, intervenções em pontos críticos nas rodovias sob jurisdição do DER-MG e educação para o trânsito. Cerca de 200 projetos de intervenções em rodovias já estão prontos. Os trechos, conforme estudos técnicos, apontaram os pontos com riscos e/ou histórico de recorrência de acidentes.  Em 2025, serão os outros 130 projetos. Paralelamente, o Departamento vai elaborar mais 200 projetos para serem executados em 2026.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

É lei agora: pets com RG! Donos, preparem-se para registrar

Há uma nova lei que está dando o que falar! A partir de agora, os pets cariocas terão que ser cadastrados pelos seus donos. A medida está causando bastante repercussão nas redes sociais. Enquanto alguns enxergam a legislação como necessária, outras acham um absurdo e um gasto desnecessário de recursos públicos.

A peculiar resolução foi definida no último dia 27 de julho (quinta-feira) na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Com isso, podemos dizer que os animais de estimação passarão a ter um “RG”, semelhante ao que já ocorre com os seres humanos.

Portanto, segundo os detalhes divulgados até agora, as pessoas terão um período de 180 dias para se adequarem às novas regras. Após esse período, aqueles que teimarem em desobedecer ficarão expostos às devidas sanções legais do município.

Veja como fazer o registro do seu bichinho

Esse projeto tão inusitado é de autoria do vereador Carlos Caiado em conjunto com mais 9 parlamentares cariocas. Tal mudança visa servir como auxílio para as políticas públicas de combate a zoonoses, proteção animal e demais questões relacionadas aos pets.

Antes já havia a possibilidade de se registrar animais de estimação, inclusive, em alguns casos especiais, isso era obrigatório. Porém, com a aprovação da nova regra, esse cadastramento passa a ser uma exigência legal para todos os moradores do RJ.

Assim, como já foi falado anteriormente neste texto, o poder público dará um prazo de até 180 dias para que os cidadãos se adéquem à lei. Porém, esse tempo pode ser estendido para bichos recém-nascidos, tornando o ato de registro necessário para gatos e cães até o sexto mês de existência.

Mas, atenção, também será necessário que o bichinho esteja com seu cronograma de vacinação em dia, do contrário, o procedimento não poderá ser realizado. Outro fator a ser considerado é que o tutor fica obrigado a informar mudanças como morte, fuga, desaparecimento ou troca de proprietário.

Por fim, para concretizar o devido cadastro, basta acessar o sistema Sisbicho, criado pela própria prefeitura do RJ, e inserir nele as informações exigidas. Além disso, também será preciso fazer o pagamento de uma pequena taxa para o registro ser incluído. Mas, se a pessoa for inscrita no Cartão Família Carioca, ela fica isenta do encargo.

FONTE CAPITALIST

É lei agora: pets com RG! Donos, preparem-se para registrar

Há uma nova lei que está dando o que falar! A partir de agora, os pets cariocas terão que ser cadastrados pelos seus donos. A medida está causando bastante repercussão nas redes sociais. Enquanto alguns enxergam a legislação como necessária, outras acham um absurdo e um gasto desnecessário de recursos públicos.

A peculiar resolução foi definida no último dia 27 de julho (quinta-feira) na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Com isso, podemos dizer que os animais de estimação passarão a ter um “RG”, semelhante ao que já ocorre com os seres humanos.

Portanto, segundo os detalhes divulgados até agora, as pessoas terão um período de 180 dias para se adequarem às novas regras. Após esse período, aqueles que teimarem em desobedecer ficarão expostos às devidas sanções legais do município.

Veja como fazer o registro do seu bichinho

Esse projeto tão inusitado é de autoria do vereador Carlos Caiado em conjunto com mais 9 parlamentares cariocas. Tal mudança visa servir como auxílio para as políticas públicas de combate a zoonoses, proteção animal e demais questões relacionadas aos pets.

Antes já havia a possibilidade de se registrar animais de estimação, inclusive, em alguns casos especiais, isso era obrigatório. Porém, com a aprovação da nova regra, esse cadastramento passa a ser uma exigência legal para todos os moradores do RJ.

Assim, como já foi falado anteriormente neste texto, o poder público dará um prazo de até 180 dias para que os cidadãos se adéquem à lei. Porém, esse tempo pode ser estendido para bichos recém-nascidos, tornando o ato de registro necessário para gatos e cães até o sexto mês de existência.

Mas, atenção, também será necessário que o bichinho esteja com seu cronograma de vacinação em dia, do contrário, o procedimento não poderá ser realizado. Outro fator a ser considerado é que o tutor fica obrigado a informar mudanças como morte, fuga, desaparecimento ou troca de proprietário.

Por fim, para concretizar o devido cadastro, basta acessar o sistema Sisbicho, criado pela própria prefeitura do RJ, e inserir nele as informações exigidas. Além disso, também será preciso fazer o pagamento de uma pequena taxa para o registro ser incluído. Mas, se a pessoa for inscrita no Cartão Família Carioca, ela fica isenta do encargo.

FONTE CAPITALIST

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