Ford confirma retorno TRIUNFAL de carro amado pelos brasileiros! Modelo chega ao mercado em 2024 com preço incrível 

Ford Territory 2024: A revolução do clássico amado pelos brasileiros retorna com design inovador!

A Ford surpreende o mercado nacional com o retorno de um aclamado modelo. Segundo dados, o Ford Territory 2024 estará disponível novamente no mercado automotivo em breve. Essa notícia, que parecia um sonho para diversas pessoas, agora se torna realidade, e o veículo chega para competir de forma mais intensa no setor de SUVs compactos.

Novo carro da Ford pode ser apresentado no Festival Interlagos Carros

O modelo em questão é o Territory 2024, que anteriormente estava sendo substituído por outro SUV médio, o Equator Sport, seguindo uma estratégia aplicada em todos os países, exceto na China. Segundo fontes, o lançamento do Ford Territory no mercado nacional está programado para este ano ainda e será apresentado no Festival Interlagos Carros.

Essa é uma nova investida da Ford para ganhar espaço no setor de SUVs compactos, atendendo às expectativas dos consumidores. O novo Ford Territory 2024 apresenta dimensões robustas, medindo 3,63 metros de comprimento, 1,75 metros de altura e com um entre-eixos de 2,72 metros. O modelo se posicionará entre os maiores modelos da categoria, sendo mais longo que o Jeep Compass, que conta com 4,46 metros de comprimento.

A montadora possui planos ambiciosos para o mercado brasileiro, com o novo Territory 2024 sendo um dos 10 lançamentos previstos para este ano. A montadora enfatiza o custo-benefício do modelo, o que sugere que ele deve manter um preço acessível dentro do setor, estimado em cerca de R$ 230 mil.

Vale ressaltar que o Ford Territory original foi lançado em agosto de 2020, entretanto teve uma breve passagem na Argentina, durando menos de três anos no país. Entretanto, as informações indicam que a nova geração do Ford Territory 2024 já está disponível e seu retorno triunfal promete esquentar as vendas na Argentina.

Ford Territory 2024 entrega 150 cavalos

Da antiga versão, sobrou apenas o nome, a base do motor 1.5 turbo e o sistema de freios a disco. Todo o resto é novo e a montadora espera que esta nova geração possa melhorar o desempenho após uma passagem apagada do modelo antigo, que emplacou apenas 5.401 unidades em quatro anos.

O interior do Ford Territory 2024 segue a linguagem visual de outros SUVs chineses e ganha destaque pelas duas telas de 12,3 polegadas interligadas. O console central é alto e possui dois andares.

O motor 1.5 turbo da família EcoBoost, com injeção direta e comando variável, possui capacidade para entregar 169 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque. O antigo câmbio CVT foi substituído por uma nova unidade automatizada de dupla embreagem de sete marchas.

Já em relação ao desempenho e consumo, o Ford Territory pode ir de 0  a 100 km em apenas 10,3 segundos, sendo apenas 0,4 segundo mais lento que o Jeep. O Inmetro divulga consumo de 9,5 km/l, na cidade e 11,9 km/l na estrada.

Ford começa vendas do seu primeiro carro elétrico no Brasil

A Ford começa a vender em outubro seu primeiro carro elétrico no mercado nacional, o Mustang Mach-E. O esportivo 100% elétrico é um dos ícones do programa global de eletrificação da montadora. Lançado em 2021 nos EUA, o Mustang Mach-E agora é o segundo mais comercializado em sua categoria no mercado norte-americano, com mais de 90 mil unidades já vendidas. 

Na Europa, o modelo também foi bem recebido, alcançando a marca de 50 mil unidades em março. Além disso, obteve nota máxima em avaliações de segurança no EuroNCAP e do IHS, duas entidades respeitáveis em avaliação de segurança veicular nos respectivos mercados.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Volkswagen confirma retorno triunfal de carro amado por anos e espanta concorrência

SUV médio retorna ao mercado brasileiro ainda em 2023, com visual atualizado e a promessa de novidades “exclusivas”

Muita gente lamentou a decisão da Volkswagen de interromper a importação do Tiguan para o Brasil, no fim de 2021. A boa notícia é que a marca alemã confirmou que o SUV médio retorna ainda em 2023 ao nosso mercado, conforme já havíamos adiantado no início do ano.

Mas não será desta vez que iremos receber o carro de terceira geração, revelado recentemente na Europa. O Tiguan que volta ao Brasil ainda é do modelo de segunda geração e importado do México, mas com um visual atualizado em relação ao carro lançado em 2018 e oferecido até 2021.

Volkswagen Tiguan Volta 1
Com visual atualizado, Tiguan Allspace volta ao Brasil com “equipamentos exclusivos”Crédito: Evandro Enoshita

Novidades exclusivas para o Tiguan

A Volkswagen não divulgou detalhes sobre o retorno e se limitou a informar que o SUV terá novidades “exclusivas no segmento”.

As fotos divulgadas pela marca mostram um carro da versão topo de linha R-Line, que é vendida no México apenas na variação para cinco ocupantes. No Brasil, o Tiguan deve manter a proposta de receber até sete pessoas.

Outra diferença em relação ao “antigo” R-Line está na motorização: o “novo” também está equipado com o motor 2.0 TSI, tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, mas em uma configuração de 183 cv – ante os 220 cv do carro que era vendido aqui no Brasil.

Ainda não está claro se teremos o mesmo carros dos mexicanos ou uma variação exclusiva para o Brasil (e, quem sabe, com o mesmo motor 2.0 de 231 do Jetta GLI). A certeza é que o Tiguan será posicionado acima do Taos, que hoje custa R$ 212.480 na versão topo de linha Highline.

FONTE WEB MOTORS

Volkswagen confirma retorno triunfal de carro amado por anos e espanta concorrência

SUV médio retorna ao mercado brasileiro ainda em 2023, com visual atualizado e a promessa de novidades “exclusivas”

Muita gente lamentou a decisão da Volkswagen de interromper a importação do Tiguan para o Brasil, no fim de 2021. A boa notícia é que a marca alemã confirmou que o SUV médio retorna ainda em 2023 ao nosso mercado, conforme já havíamos adiantado no início do ano.

Mas não será desta vez que iremos receber o carro de terceira geração, revelado recentemente na Europa. O Tiguan que volta ao Brasil ainda é do modelo de segunda geração e importado do México, mas com um visual atualizado em relação ao carro lançado em 2018 e oferecido até 2021.

Volkswagen Tiguan Volta 1
Com visual atualizado, Tiguan Allspace volta ao Brasil com “equipamentos exclusivos”Crédito: Evandro Enoshita

Novidades exclusivas para o Tiguan

A Volkswagen não divulgou detalhes sobre o retorno e se limitou a informar que o SUV terá novidades “exclusivas no segmento”.

As fotos divulgadas pela marca mostram um carro da versão topo de linha R-Line, que é vendida no México apenas na variação para cinco ocupantes. No Brasil, o Tiguan deve manter a proposta de receber até sete pessoas.

Outra diferença em relação ao “antigo” R-Line está na motorização: o “novo” também está equipado com o motor 2.0 TSI, tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, mas em uma configuração de 183 cv – ante os 220 cv do carro que era vendido aqui no Brasil.

Ainda não está claro se teremos o mesmo carros dos mexicanos ou uma variação exclusiva para o Brasil (e, quem sabe, com o mesmo motor 2.0 de 231 do Jetta GLI). A certeza é que o Tiguan será posicionado acima do Taos, que hoje custa R$ 212.480 na versão topo de linha Highline.

FONTE WEB MOTORS

Programação cultural e educativa volta com força em setembro à Fazenda Boa Esperança

Visitantes poderão assistir e até interagir com guardas e congadeiros, oficinas de jiu-jitsu e de tambores e canto, além de participar de caminhada ecológica; encontros e visitas educativas levam alunos de BH e Congonhas para o espaço

A Fazenda Boa Esperança – um dos principais atrativos turísticos de Belo Vale ­– está reaberta à visitação desde o dia 24 de junho. A área externa já pode ser visitada às quintas e sextas-feiras, das 9h às 12h, e aos sábados e domingos, das 9h às 16h. Até dezembro, uma programação está sendo construída para trazer mais turistas para o equipamento cultural.

No próximo dia 9, a Fazenda Boa Esperança promove mais uma edição dos Tambores do Quilombo, reunindo as comunidades dos Arturos de Contagem e de Boa Morte de Belo Vale, em uma oficina de tambores e canto. Uma semana antes, os capitães do Congado da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale e da Vargem de Santana participaram do evento “Aprendendo a Dançar e Tocar com os Congadeiros”.

No dia 16, cerca de 70 alunos da Escola de Jiu-Jitsu, coordenados pelo professor Matheus Marques, que participam de projetos sociais Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro, se apresentarão no pátio da Fazenda. No dia 17, na parte da manhã, encontro de congadeiros e da Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário presta louvor à Santa Efigênia.

Projeto educativo

Os projetos educativos também retornam com força, agora batizados de “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O Receptivo e Educativo da APPA – Arte e Cultura, gestora e promotora do espaço, preparou visitas educativas com alunos das escolas Magnum (28), Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira (29) e Caio Líbano Soares, de BH.

Um encontro educativo ocorrerá no dia 13, com docentes e pedagogos da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas, inclusive com a presença do secretário de Educação. Já no dia 23, alunos do Centro de Estudos Supletivos Professor Juvenal de Freitas Ribeiro, também de Congonhas, participarão de uma visita educativa guiada.

Ressalte-se que Congonhas, a 33 km de Belo Vale, é um município que valoriza muito as atividades de educação para o patrimônio cultural. A cidade tem um Patrimônio da Humanidade reconhecido pela Unesco, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, e seu sítio histórico, tendo avançado muito no que tange às ações de valorização e conscientização.

Encontro de educadores está na programação/ Crédito da foto: Paulo Vieira/Divulgação

Comunidade e patrimônio

“Estamos construindo uma programação cultural quebrando preconceitos e estereótipos e fazendo com que as pessoas da comunidade se sintam parte desse patrimônio”, ressalta Grasiele Ribeiro, coordenadora do Educativo. Foi assim que ela reuniu no final de julho 25 mulheres de Belo Vale, Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete, aos pés das sapucaias para a troca de saberes e experiências entre mulheres negras e suas diferentes vivências e histórias, na busca de acolher sentimentos, dores e marcas de forma coletiva.

Além de proporcionar um momento único de autocuidado e ressignificação histórica do papel de cuidadoras, Grasiele destaca que esses encontros, ministrados por Cláudia Regina dos Santos, sempre se voltaram ao cuidado do outro e foram privados do autocuidado e do cuidado aos seus. “Um encontro para vislumbrar boa esperança por dias melhores, por sonhos, possibilidades, caminhos e cura das dores que as atravessam”.

Da mesma forma, enfatiza Grasiele, as visitas educativas tentam trazer os alunos da região para se apoderarem do espaço da Fazenda como patrimônio e promovam a história, principalmente porque o bem cultural é remanescente da história escravocrata de Minas. “Queremos que ela seja lembrada para que não se repita, que não aconteça mais”, pontua.

Caminhada ecológica

Uma das ações inéditas é uma Caminhada Ecológica no dia 21, Dia da Árvore, às 10h. O evento terá a participação dos alunos do 1º ano do Ensino Médio Tempo Integral da rede estadual de ensino de Belo Vale, com o apoio da Prefeitura de Belo Vale, mas a atividade está aberta a todos, principalmente às comunidades locais. Os participantes partem do Quilombo da Boa Morte à Fazenda Boa Esperança, numa trilha de cerca de 5 km.

Segundo Romeu Matias, produtor executivo da Fazenda, a caminhada reconstitui o trajeto feito no passado pelos coronéis da região e moradores da localidade de Boa Esperança. “Eles iam para as celebrações religiosas na capela de Nossa Senhora da Boa Morte. O final do percurso são as belíssimas e frondosas sapucaias centenárias do pátio da fazenda”, destaca.

Acordo

A Fazenda Boa Esperança foi aberta em julho por meio de acordo de cooperação entre o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG) e a APPA – Arte e Cultura, informa Cláudio Arroyo, coordenador de Projetos da Fazenda. Caberá a APPA como uma Organização Social (OS) coordenar tanto o educativo quanto a revitalização do espaço.

Segundo Cláudio Arroyo, coordenador de projetos recém-chegado à Fazenda, os projetos visam atrair a comunidade da região de Belo vale e fazer com que eles se apropriem dos espaços, ressignificando-os e criando um sentimento de pertencimento. “É trazê-los de volta e mostrar a importância desse patrimônio histórico para a comunidade”, disse.

Entre os projetos de revitalização estão obras na Casa de Engenho, mais conhecida como Paiol, e dos elementos artísticos da capela. Ela se abre para a varanda e possui um altar com trabalhos de talha e rico retábulo com nicho central. Sobre o altar destaca-se o sacrário. Toda a composição, rica em talha e douramento, tem ornamentação complementada por quadros, correspondentes ao final do rococó mineiro, atribuída a Manuel da Costa Ataíde.

A Fazenda Boa Esperança está aberta à visitação, por meio do Projeto de Cooperação “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG). A correalização é da APPA – Arte e Cultura. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é da Copasa e do Instituto Cultural Vale. O apoio é da Prefeitura Municipal de Belo Vale.

Serviço

Programação/setembro:

Dia 9/9, das 9 às 11h30: edição Tambores do Quilombo – encontros dos quilombos Arturos de Contagem e da Boa Morte de Belo Vale, oficinas de tambores e canto e vivências

Dia 13/9, das 8h às 11h: encontro com Educadores da Rede Municial de Ensino da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas

Dia 16/9, das 9h às 11h30: apresentações e atividades de alunos da Escola de Jiu-Jítsu, com o professor Matheus Marques, do projeto social Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro

Dia 17/9, das 9h às 11h30: encontro de Congadeiros e Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário, com louvor à Santa Efigênia

Dia 21/9, das 8h às 11h: Caminhada Ecológica Alunos Ensino Médio de Tempo Integral do Quilombo de Boa Morte à Fazenda Boa Esperança

Dia 23/9, das 11h às 12h30: encontro do Centro de Estudos Supletivos “Professor Juvenal de Freitas Ribeiro”, de Congonhas (MG), sob coordenação da professora: Nayara Faria Ferreira

Dia 28/9, das 10h às 12h30: visita educativa com os alunos do Colégio Magnum, de Belo Horizonte

Dia 29/9, 9h30 às 11h: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Monselhor Artur de Oliveira, de Belo Horizonte

Dia 30/9, das 10h às 11h30: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Caio Líbano Soares, de Belo Horizonte

Local: Pátio frontal na área externa da Fazenda Boa Esperança

Programação cultural e educativa volta com força em setembro à Fazenda Boa Esperança

Visitantes poderão assistir e até interagir com guardas e congadeiros, oficinas de jiu-jitsu e de tambores e canto, além de participar de caminhada ecológica; encontros e visitas educativas levam alunos de BH e Congonhas para o espaço

A Fazenda Boa Esperança – um dos principais atrativos turísticos de Belo Vale ­– está reaberta à visitação desde o dia 24 de junho. A área externa já pode ser visitada às quintas e sextas-feiras, das 9h às 12h, e aos sábados e domingos, das 9h às 16h. Até dezembro, uma programação está sendo construída para trazer mais turistas para o equipamento cultural.

No próximo dia 9, a Fazenda Boa Esperança promove mais uma edição dos Tambores do Quilombo, reunindo as comunidades dos Arturos de Contagem e de Boa Morte de Belo Vale, em uma oficina de tambores e canto. Uma semana antes, os capitães do Congado da Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale e da Vargem de Santana participaram do evento “Aprendendo a Dançar e Tocar com os Congadeiros”.

No dia 16, cerca de 70 alunos da Escola de Jiu-Jitsu, coordenados pelo professor Matheus Marques, que participam de projetos sociais Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro, se apresentarão no pátio da Fazenda. No dia 17, na parte da manhã, encontro de congadeiros e da Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário presta louvor à Santa Efigênia.

Projeto educativo

Os projetos educativos também retornam com força, agora batizados de “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O Receptivo e Educativo da APPA – Arte e Cultura, gestora e promotora do espaço, preparou visitas educativas com alunos das escolas Magnum (28), Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira (29) e Caio Líbano Soares, de BH.

Um encontro educativo ocorrerá no dia 13, com docentes e pedagogos da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas, inclusive com a presença do secretário de Educação. Já no dia 23, alunos do Centro de Estudos Supletivos Professor Juvenal de Freitas Ribeiro, também de Congonhas, participarão de uma visita educativa guiada.

Ressalte-se que Congonhas, a 33 km de Belo Vale, é um município que valoriza muito as atividades de educação para o patrimônio cultural. A cidade tem um Patrimônio da Humanidade reconhecido pela Unesco, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, e seu sítio histórico, tendo avançado muito no que tange às ações de valorização e conscientização.

Encontro de educadores está na programação/ Crédito da foto: Paulo Vieira/Divulgação

Comunidade e patrimônio

“Estamos construindo uma programação cultural quebrando preconceitos e estereótipos e fazendo com que as pessoas da comunidade se sintam parte desse patrimônio”, ressalta Grasiele Ribeiro, coordenadora do Educativo. Foi assim que ela reuniu no final de julho 25 mulheres de Belo Vale, Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete, aos pés das sapucaias para a troca de saberes e experiências entre mulheres negras e suas diferentes vivências e histórias, na busca de acolher sentimentos, dores e marcas de forma coletiva.

Além de proporcionar um momento único de autocuidado e ressignificação histórica do papel de cuidadoras, Grasiele destaca que esses encontros, ministrados por Cláudia Regina dos Santos, sempre se voltaram ao cuidado do outro e foram privados do autocuidado e do cuidado aos seus. “Um encontro para vislumbrar boa esperança por dias melhores, por sonhos, possibilidades, caminhos e cura das dores que as atravessam”.

Da mesma forma, enfatiza Grasiele, as visitas educativas tentam trazer os alunos da região para se apoderarem do espaço da Fazenda como patrimônio e promovam a história, principalmente porque o bem cultural é remanescente da história escravocrata de Minas. “Queremos que ela seja lembrada para que não se repita, que não aconteça mais”, pontua.

Caminhada ecológica

Uma das ações inéditas é uma Caminhada Ecológica no dia 21, Dia da Árvore, às 10h. O evento terá a participação dos alunos do 1º ano do Ensino Médio Tempo Integral da rede estadual de ensino de Belo Vale, com o apoio da Prefeitura de Belo Vale, mas a atividade está aberta a todos, principalmente às comunidades locais. Os participantes partem do Quilombo da Boa Morte à Fazenda Boa Esperança, numa trilha de cerca de 5 km.

Segundo Romeu Matias, produtor executivo da Fazenda, a caminhada reconstitui o trajeto feito no passado pelos coronéis da região e moradores da localidade de Boa Esperança. “Eles iam para as celebrações religiosas na capela de Nossa Senhora da Boa Morte. O final do percurso são as belíssimas e frondosas sapucaias centenárias do pátio da fazenda”, destaca.

Acordo

A Fazenda Boa Esperança foi aberta em julho por meio de acordo de cooperação entre o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG) e a APPA – Arte e Cultura, informa Cláudio Arroyo, coordenador de Projetos da Fazenda. Caberá a APPA como uma Organização Social (OS) coordenar tanto o educativo quanto a revitalização do espaço.

Segundo Cláudio Arroyo, coordenador de projetos recém-chegado à Fazenda, os projetos visam atrair a comunidade da região de Belo vale e fazer com que eles se apropriem dos espaços, ressignificando-os e criando um sentimento de pertencimento. “É trazê-los de volta e mostrar a importância desse patrimônio histórico para a comunidade”, disse.

Entre os projetos de revitalização estão obras na Casa de Engenho, mais conhecida como Paiol, e dos elementos artísticos da capela. Ela se abre para a varanda e possui um altar com trabalhos de talha e rico retábulo com nicho central. Sobre o altar destaca-se o sacrário. Toda a composição, rica em talha e douramento, tem ornamentação complementada por quadros, correspondentes ao final do rococó mineiro, atribuída a Manuel da Costa Ataíde.

A Fazenda Boa Esperança está aberta à visitação, por meio do Projeto de Cooperação “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG). A correalização é da APPA – Arte e Cultura. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é da Copasa e do Instituto Cultural Vale. O apoio é da Prefeitura Municipal de Belo Vale.

Serviço

Programação/setembro:

Dia 9/9, das 9 às 11h30: edição Tambores do Quilombo – encontros dos quilombos Arturos de Contagem e da Boa Morte de Belo Vale, oficinas de tambores e canto e vivências

Dia 13/9, das 8h às 11h: encontro com Educadores da Rede Municial de Ensino da Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Congonhas

Dia 16/9, das 9h às 11h30: apresentações e atividades de alunos da Escola de Jiu-Jítsu, com o professor Matheus Marques, do projeto social Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro

Dia 17/9, das 9h às 11h30: encontro de Congadeiros e Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário, com louvor à Santa Efigênia

Dia 21/9, das 8h às 11h: Caminhada Ecológica Alunos Ensino Médio de Tempo Integral do Quilombo de Boa Morte à Fazenda Boa Esperança

Dia 23/9, das 11h às 12h30: encontro do Centro de Estudos Supletivos “Professor Juvenal de Freitas Ribeiro”, de Congonhas (MG), sob coordenação da professora: Nayara Faria Ferreira

Dia 28/9, das 10h às 12h30: visita educativa com os alunos do Colégio Magnum, de Belo Horizonte

Dia 29/9, 9h30 às 11h: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Monselhor Artur de Oliveira, de Belo Horizonte

Dia 30/9, das 10h às 11h30: visita educativa com os alunos da Escola Municipal Caio Líbano Soares, de Belo Horizonte

Local: Pátio frontal na área externa da Fazenda Boa Esperança

Pode comemorar: Retorno TRIUNFAL de carro da FORD acaba de ser confirmado e motoristas fazem festa

É hora de soltar o grito de comemoração, porque a Ford está de volta com tudo e os motoristas estão em festa com novidade

A notícia é quente e já está pegando fogo por aí. Depois de um tempinho fora do jogo, a Ford decidiu fazer um retorno arrasador e os motoristas não poderiam estar mais felizes. Afinal, quem é que não gosta de ter mais uma opção incrível no mercado automotivo, não é mesmo?

NOVIDADE

A nova Ford Ranger 2024 chegou com tudo no Brasil! E olha só, ela é a grande estrela da Agrishow deste ano, em Ribeirão Preto (SP). A picape média está prontinha para dar um show nas estradas e nas fazendas do país.

O lançamento oficial da nova Ranger por aqui está marcado para o segundo semestre, e que o modelo vai chegar direto da Argentina. Falando em motor, a Ranger vai contar com um poderoso V6 3.0 turbodiesel.

A Ford ainda não revelou os números exatos, mas a galera de fora já sabe que esse V6 turbodiesel manda ver com 252 cavalos de potência e 61,6 kgfm de torque a partir de 1.750 rpm. A Ranger vai trazer ainda câmbio automático de 10 marchas e tração 4×4.

E olha só, não para por aí! A nova geração da Ranger também vai ter outra opção de motor, um quatro cilindros 2.0 biturbo a diesel com 216 cavalos e 51 kgfm de torque. Quer dizer, ela não tá de brincadeira quando o assunto é potência.

Ah, e se liga nessa: mesmo com o mistério rolando, a Ford está preparando algo por dentro também. Os vidros estão bem escuros, mas a gente já imagina que a cabine vai trazer um par de telas de 12 polegadas, uma pro painel de instrumentos e outra, na vertical, para a central multimídia. As informações são do Quatro Rodas.

Ford Ranger 2024. Foto: Reprodução/Internet

FONTE O TV FOCO

Pode comemorar: Retorno TRIUNFAL de carro da FORD acaba de ser confirmado e motoristas fazem festa

É hora de soltar o grito de comemoração, porque a Ford está de volta com tudo e os motoristas estão em festa com novidade

A notícia é quente e já está pegando fogo por aí. Depois de um tempinho fora do jogo, a Ford decidiu fazer um retorno arrasador e os motoristas não poderiam estar mais felizes. Afinal, quem é que não gosta de ter mais uma opção incrível no mercado automotivo, não é mesmo?

NOVIDADE

A nova Ford Ranger 2024 chegou com tudo no Brasil! E olha só, ela é a grande estrela da Agrishow deste ano, em Ribeirão Preto (SP). A picape média está prontinha para dar um show nas estradas e nas fazendas do país.

O lançamento oficial da nova Ranger por aqui está marcado para o segundo semestre, e que o modelo vai chegar direto da Argentina. Falando em motor, a Ranger vai contar com um poderoso V6 3.0 turbodiesel.

A Ford ainda não revelou os números exatos, mas a galera de fora já sabe que esse V6 turbodiesel manda ver com 252 cavalos de potência e 61,6 kgfm de torque a partir de 1.750 rpm. A Ranger vai trazer ainda câmbio automático de 10 marchas e tração 4×4.

E olha só, não para por aí! A nova geração da Ranger também vai ter outra opção de motor, um quatro cilindros 2.0 biturbo a diesel com 216 cavalos e 51 kgfm de torque. Quer dizer, ela não tá de brincadeira quando o assunto é potência.

Ah, e se liga nessa: mesmo com o mistério rolando, a Ford está preparando algo por dentro também. Os vidros estão bem escuros, mas a gente já imagina que a cabine vai trazer um par de telas de 12 polegadas, uma pro painel de instrumentos e outra, na vertical, para a central multimídia. As informações são do Quatro Rodas.

Ford Ranger 2024. Foto: Reprodução/Internet

FONTE O TV FOCO

9 franquias que custam a partir de R$ 4 mil e estimam retorno em 12 meses

Quer investir em uma franquia que projete retorno mais ágil? Veja as dicas e algumas opções de marcas que estimam payback médio de 12 meses

Uma das preocupações de quem busca por uma franquia é o retorno do investimento feito no negócio. As franqueadoras não podem prometer um retorno com data cravada para o empreendedor, pois isso varia de acordo com a localização, sazonalidades e, você sabe, até uma pandemia. Mas é possível fazer algumas simulações que ajudarão a entender como o dinheiro vai voltar para o bolso do franqueado – e quando o negócio vai passar a gerar lucro.

Geralmente, as redes trabalham com uma previsão de retorno do investimento, baseada no comportamento de outras unidades que já têm um tempo relevante de funcionamento. A dica é conversar com outros franqueados da rede e entender se esse prazo realmente se cumpre. Por lei, a franqueadora é obrigada a entregar uma relação com os contatos de todos os franqueados atuais e os que saíram da rede nos últimos 24 meses.

Especialistas recomendam que o payback esteja dentro do prazo de contrato da franquia. A lei não especifica um prazo médio de duração desse acordo, mas é de praxe que tenha em torno de cinco anos – ou seja, o retorno precisa ocorrer em menos de 60 meses para que o franqueado tenha lucro real com o negócio.

A advogada Melitha Novoa Prado, sócia do Novoa Prado Advogados, orienta que o empreendedor não leve em conta apenas o prazo para retorno para investir no negócio. Também é importante fazer uma pesquisa prévia sobre a situação da marca no mercado e as perspectivas da rede.

“A franquia é um investimento e todo investimento tem parâmetros de retorno e riscos envolvidos. Exemplificando melhor: Não existem investimentos com lucro imediato. Todo negócio possui seu tempo de maturação e todo investidor deve estar consciente que franquia não significa ilusão e muito menos milagre. É necessário muita pesquisa, investigação, trabalho, energia, dedicação e resiliência para se alcançar o sucesso desejado”, afirma a especialista.

PEGN separou 9 redes que prometem o retorno do investimento em torno de 12 meses. Confira:

1. Franquia CleanNew

Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação
Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação

Rede de higienização e conservação de estofados com atuação no formato home-based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala de equipamentos para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões e poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves.

  • Quantas unidades tem: 50 (40 no Brasil e dez no exterior)
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2016
  • Investimento inicial: a partir de R$ 59,9 mil (incluso taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

2. Franquia CotaFácil

Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação
Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação

Fundada em Umuarama, interior do Paraná, em 2015, a CotaFácil é uma rede de franquias de soluções financeiras e foi idealizada com o intuito de atender as necessidades e o bolso de pessoas que queiram se tornar donas do seu próprio negócio. Atualmente conta com 278 unidades em operação espalhadas pelo país. A empresa atua no ramo de seguros, consórcios, empréstimos e financiamentos

  • Quantas unidades tem: 278
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2015/2016
  • Investimento inicial total: a partir R$14.997 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: de 6 a 12 meses

Franquia home-based?

3. Franquia CredFácil

CredFácil — Foto: CredFácil
CredFácil — Foto: CredFácil

Criada em 2004 pelo empreendedor André Oliveira, atua no ramo de serviços financeiros e seguros com a missão de oferecer soluções financeiras. Atualmente o grupo possui mais de 1 mil unidades em operação espalhadas por todos os estados do Brasil.

  • Quantas unidades tem: 1.020
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2004/2008
  • Investimento inicial: a partir de R$ 19.997 para modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 8 meses.

4. Franquia Emagrecentro

Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação
Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação

Fundada em 1986, a marca entrou para o franchising em 1994. A rede trabalha com o Método 4 fases, criado pelo empreendedor Edson Ramuth. Atualmente, conta com 330 operações no Brasil, e quatro internacionais com a bandeira Best Shape.

  • Quantas unidades tem: 330 no Brasil, três nos Estados Unidos e uma na Espanha
  • Fundação da marca / Início da franquia: 1986/1994
  • Investimento inicial: a partir de R$ 121,5 mil (inclui capital de instalação e taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

5. Franquia Folks Pub

Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação
Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação

Fundada em Londrina (PR) em junho de 2014, a rede une um ambiente rústico e intimista à energia dos pubs britânicos e à atmosfera das baladas brasileiras. Parte do grupo Folks Franquias, a rede entrou para o franchising em 2019 e atualmente tem 11 unidades inauguradas em cinco estados.

  • Quantas unidades tem: 11
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2019
  • Investimento inicial: de R$ 700 mil a R$ 1,2 milhão (inclui taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial)
  • Prazo de retorno do investimento: a partir de 8 meses

6. Franquia Help Multas

Loja da Help Multas — Foto: Divulgação
Loja da Help Multas — Foto: Divulgação

Rede de franquias especializada em recursos de multas de trânsito, processos de suspensão e cassação da CNH. Atualmente são 47 unidades em operação.

  • Quantas unidades tem: 47
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2016/2018
  • Investimento inicial: a partir de R$ 92,9 mil (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

7. Franquia Mr. Fit

Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação
Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação

Fast-food de alimentação saudável, com mais de 500 unidades pelo país. A rede oferece refeições, sanduíches e outras iguarias, como estrogonofe de biomassa de banana e sucos funcionais, além de um cardápio low carb. No modelo home office, o franqueado pode vender refeições congeladas sem sair de casa com a ajuda de aplicativos de entrega.

  • Quantas unidades tem: 520
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2013/2013
  • Investimento inicial: R$ 4.520 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 4 a 12 meses

8. Franquia SPA Express

Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação
Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação

De origem paraibana, a microfranquia home-based de saúde, beleza e bem-estar em domicílio foi criada em 2011 pela jovem empreendedora Luciana Piquet e passou a se expandir pelo franchising em 2014. Em 2022, a rede faturou R$ 8,3 milhões. A previsão é alcançar R$ 10 milhões em 2023.

  • Quantas unidades tem: 54, sendo uma própria
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2011/2014
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 46.255 (inclui taxa de franquia, capital de giro, equipamentos/materiais, marketing de inauguração e treinamento de implantação)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 14 meses

9. Franquia Yes! Cosmetics

Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação
Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação

A marca atua no segmento da beleza, com itens de perfumaria, cuidados corporais e faciais, maquiagens e acessórios, além da linha assinada por Sabrina Sato. Em 2016, a Yes! Cosmetics entrou no franchising e já tem mais de 100 unidades franqueadas em todo o Brasil.

  • Quantas unidades tem: 130
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2000/2016
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 70 mil para o modelo cápsula (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 15 meses

FONTE REVISTA PEGN

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