Samarco anuncia oportunidades de carreira para profissionais da mineração: mineradora procura por trabalhadores em MG e ES

Expansão de equipe: Samarco busca engenheiros e geólogos para agregar no time e oferece uma gama de benefícios!

De acordo com maisminas, a Samarco, uma das líderes no setor de mineração, está expandindo sua equipe com vagas abertas para engenheiro(a) de processos e geólogo(a) nas regiões de Minas Gerais e Espírito Santo. Assim sendo ma enorme chance para alavancar a vida profissional, uma verdadeira oportunidade de carreira.

Atualmente, a Samarco é uma empresa de capital fechado que atua no segmento de mineração à muitos anos, sendo uma joint venture entre a Vale e a BHP. Com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, mas possui unidades operacionais também no Espírito Santo. Seu principal produto são as pelotas de minério de ferro, essenciais para a produção de aço pela indústria siderúrgica. No entanto, a empresa é conhecida por inovar no transporte de minério através de minerodutos, e após um período de interrupção, retomou suas operações com novas tecnologias e mais segurança, visando gerar valor sustentável para as regiões onde atua.

Oportunidades para engenheiros de processos

A Samarco está oferecendo oportunidades de carreira para engenheiros de processos, para que se juntem à sua equipe dinâmica. Os profissionais selecionados terão a missão de liderar projetos técnicos e estudos voltados para a engenharia de processos. O objetivo é aprimorar as práticas de filtragem e tratamento de efluentes.

Além disso, espera-se que os candidatos promovam otimizações significativas nas etapas de processo. Como coordenando análises de falha e implementando planos de trabalho que contribuam para a eficiência operacional.

Para saber mais sobre data, locais e demais informações entre no site VAGAS CLICANDO AQUI.

Requisitos:

· Formação em Engenharia de Minas, Metalúrgica, Produção ou Química;

· Desejável Mestrado na área correlata;

· Experiência nos processos de filtragem de minérios e no tratamento de efluentes; e

· Desejável Inglês fluente.

Local: Ubu/ES e Germano/MG

Carreira para geólogos

Para os geólogos, a Samarco oferece uma oportunidade única de atuar na gerência de planejamento de mina, com foco na classificação de materiais e na otimização da lavra. Os profissionais serão responsáveis por garantir a menor diluição possível entre minério e estéril e por detalhar os avanços de minério com o objetivo de reduzir a variabilidade.

Requisitos:

Formação superior completa em Geologia ou Engenharia Geológica;

· Experiência em Geologia de Mina e acompanhamento de qualidade;

· Conhecimento intermediário a avançado no pacote office;

· Conhecimento intermediário a avançado em softwares utilizado na rotina de planejamento de Mina: Deswik (preferência), Minesight, Datamine, Surpac, Vulcan, GEMS ou similares;

· Inglês intermediário a avançado; e

· CNH tipo B definitiva.

Como participar do processo seletivo ?

Portanto, os interessados nas vagas da Samarco podem se candidatar através do SITE VAGAS. Local onde também encontrarão informações adicionais sobre os cargos, prazos e locais das ofertas. Assim a Samarco valoriza seus colaboradores uma gama de benefícios atrativos, incluindo assistência médica e odontológica, participação nos lucros e resultados, seguro de vida, entre outros incentivos.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Vale enfrenta processo de US$ 3,8 bi na Holanda por colapso de barragem em Mariana

Ação está sendo movida em nome de reclamantes, incluindo sete municípios brasileiros, 77 mil vítimas e quase mil empresas e associações afetadas

Vale (VALE3) está prestes a enfrentar mais um embate legal devido ao colapso da barragem em Mariana (Minas Gerais) em 2015.

Milhares de vítimas estão processando a mineradora brasileira em um tribunal holandês, em uma ação que poderá custar 3 bilhões de libras (US$ 3,8 bilhões) à companhia.

Segundo o escritório de advocacia Pogust Goodhead, o processo foi iniciado na Holanda contra a Vale e a Samarco. O pior desastre ambiental do Brasil desencadeou uma torrente de resíduos, matando 19 pessoas e poluindo cursos de água em pelo menos dois estados brasileiros.

A ação está sendo movida em nome de reclamantes, incluindo sete municípios brasileiros, 77.000 vítimas e quase 1.000 empresas e associações afetadas pelo rompimento da barragem.

Vale e Samarco afirmaram em mensagens enviadas por e-mail que estão comprometidas em apoiar a reparação integral dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão. A Samarco disse que não foi notificada da ação.

“Por muito tempo, as vítimas do desastre da barragem de Mariana têm visto a Vale e a BHP continuarem a se vangloriar de seus lucros e dividendos para os acionistas, enquanto as vítimas ainda não receberam reparação por suas perdas e continuam a conviver com a devastação que as empresas causaram durante oito longos anos”, disse Tom Goodhead, sócio-gerente da Pogust Goodhead.

O movimento ocorre semanas antes de começar um dos maiores julgamentos civis do ano em Londres. A BHP pode enfrentar um pagamento de indenização de 36 bilhões de libras se perder uma ação coletiva sobre seu papel no colapso da barragem.

Em fevereiro, a Vale reservou US$ 1,2 bilhão adicional para acordos vinculados ao desastre da mina Samarco, seguindo uma medida semelhante da BHP, depois que um juiz brasileiro decidiu que as controladoras e o empreendimento de minério de ferro da Samarco devem pagar R$ 47,6 bilhões para cobrir os danos morais coletivos.

As gigantes da mineração também estão negociando um acordo com as autoridades brasileiras que cobriria todas as compensações.

 

FONTE BLOOMBERG LÍNEA

Atingidos pelo rompimento da barragem em Mariana (MG) acompanham audiência em Londres que vai definir próximos passos do processo de reparação

Justiça britânica já marcou julgamento em outubro, mas precisa definir algumas etapas do processo até lá

Sem nenhum dos responsáveis presos no Brasil pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana (MG), indígenas, quilombolas e moradores do distrito de Bento Rodrigues, além de prefeitos e procuradores de 15 municípios atingidos vão acompanhar a partir desta quarta-feira, (31), a audiência pública na Justiça britânica, em Londres, para decidir sobre os próximos passos do processo movido naquele país para buscar reparação de U$S 44 bilhões (R$ 217 bi)  às cerca de 700 mil vítimas.

Trata-se da maior ação coletiva ambiental do mundo, que foi movida em 2018, por cerca de 700 mil atingidos pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), em 2015, um dos maiores desastres ambientais da história do país. Na época, a barragem era administrada pela Samarco, mineradora que era controlada pelas gigantes Vale e BHP. O julgamento ocorre na cidade por ser a capital do país onde esta última empresa é sediada e tem ações na bolsa de valores.  

Ao todo serão dois dias de audiências para discutir alguns detalhes do processo até o início do julgamento, que está marcado para outubro deste ano. Na audiência devem ser abordados tópicos como: a duração do julgamento; as datas e etapas processuais até outubro; questões que especialistas de direito brasileiro e geotécnicos vão responder durante o julgamento; pontos pendentes quanto a produção de documentos das partes envolvidas e propostas das partes para a segunda fase do julgamento. 

As audiências, a cargo da juíza Finola O’Farrell, são chamadas “Case Management Conference” (CMC) ou Audiência para Gerenciamento do Caso. Além dos representantes dos atingidos, devem participar os representantes das mineradoras que detêm, cada uma, metade do controle da Samarco.

Mineradora pediu inclusão da Vale no processo

No ano passado, a mineradora BHP, que é anglo-australiana, conseguiu na Justiça que a Vale também fosse incluída no processo, o que pode obrigar a empresa brasileira a dividir com a BHP os valores que a Justiça do Reino Unido eventualmente decidir que devem ser pagos às vítimas.

Os valores de R$ 230 bi superam, e muito, os já desembolsados pela Fundação Renova, entidade criada pela mineradora brasileira para reparar os impactos da tragédia. Segundo a Vale, até dezembro de 2023, foram destinados R$ 34,7 bilhões para as iniciativas da Fundação Renova. 

Pressionada pela falta de uma resposta à altura do desastre, oito anos após o ocorrido, a Justiça Federal em Minas Gerais decidiu no último dia 25 de janeiro condenar Vale, BHP e Samarco ao pagamento de R$ 47,6 bilhões como indenização por danos morais coletivos causados à população afetada pela tragédia.

A decisão atendeu aos pedidos do Ministério Público Federal e outras instituições para que a Justiça Federal julgasse o mérito de parte das ações civis públicas que cobram reparação das mineradoras. A medida foi solicitada após as negociações para um acordo de reparação entre o poder público e as mineradoras não avançar, uma vez que as empresas teriam oferecido um valor muito abaixo ao considerado adequado pelo poder público.

Muitas famílias ainda sem indenização

Segundo o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a maior parte das famílias impactadas sequer foi indenizada pelas perdas que sofreram.

Em entrevista ao Brasil de Fato, Letícia Oliveira, da direção do MAB, explica que a Fundação Renova, criada em 2016, estabelece os critérios para definir quem foi ou não foi atingido pelo crime ambiental. Como consequência, existe uma grande quantidade de famílias atingidas que nem mesmo foram reconhecidas.

“Tem muitos atingidos que ainda não foram reconhecidos como atingidos e não receberam nada até hoje. O controle da reparação está todo na mão da Renova. Os atingidos ficam à mercê do que a fundação decide fazer”, avalia Letícia.

FONTE BRASIL DE FATO

Justiça condena Vale, Samarco e BHP a pagamento de R$ 47,6 bi por tragédia em Mariana

A barragem pertencia à mineradora Samarco, uma joint venture da Vale com a BHP

A Justiça Federal condenou as mineradoras Samarco, Vale (VALE3) e BHP ao pagamento de indenização de R$ 47,6 bilhões pelo rompimento de uma barragem em Mariana (MG), de acordo com decisão da 4ª Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte vista pela Reuters nesta quinta-feira.

O rompimento da barragem da Samarco — uma joint venture da Vale com a BHP — ocorreu em novembro de 2015, liberando uma onda gigante de rejeitos de mineração que matou 19 pessoas e deixou centenas de desabrigados, além de atingir florestas e rios, incluindo o rio Doce, em toda a sua extensão até o mar no Espírito Santo.

A Vale e a BHP informaram que não foram notificadas da decisão. Já a Samarco afirmou que não vai comentar.

Em comunicado ao mercado, a Vale disse ainda que “reforça o seu compromisso em apoiar a reparação integral dos danos causados pelo rompimento” e afirmou que mantém os aportes feitos à Fundação Renova, entidade criada para gerenciar e implementar as medidas de reparação e compensação ambiental e socioeconômica

Conforme a decisão judicial desta quinta-feira, o valor de R$ 47,6 bilhões “foi fixado tomando como parâmetro o valor dos gastos já admitidos pelas sociedades em ações de reparação e compensação”.

“O STJ e STF têm julgados em que a equivalência do dano material causado serviu como parâmetro para a indenização do dano moral coletivo”, disse o documento, da 4ª Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte.

A decisão diz ainda que o valor da condenação é destinado a um fundo previsto por lei e administrado pelo governo federal e que deverá ser empregado em projetos e iniciativas, conforme regulamento do fundo, “exclusivamente” nas áreas impactadas.

A decisão, assinada pelo juiz federal substituto Vinicius Cobucci, disse ainda que um pedido de condenação genérica ao pagamento de indenização pelos danos de cada vítima individualmente considerada, não foi apreciado, “por questões técnicas”.

“O pedido não trouxe elementos mínimos para identificar as categorias dos atingidos e quais danos estas categorias sofreram. Novo pedido poderá ser apreciado, se atender aos requisitos mínimos legais”, afirmou.

A decisão ocorre após as negociações para uma repactuação de um termo inicial para reparação dos danos — assinado entre as mineradoras e autoridades ainda em 2016 — terem sido paralisadas em dezembro. Em nota na ocasião, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que a paralisação ocorreu em razão da “recusa” das mineradoras em apresentar uma nova proposta financeira, conforme calendário previamente estabelecido.

Tal termo havia sido fechado meses após o rompimento, mas sem fixar um volume de recursos global a ser empenhado e deixando para frente diversas etapas a serem cumpridas. Por ora, o acordo havia garantido a suspensão temporária de milhares de ações na Justiça sobre o tema, mas a forma como foi elaborado vem sendo questionada por diversas partes.

A partir do termo foi criada a Fundação Renova, que gere as reparações, tanto coletivas como individuais, cujo escopo são 42 programas que se desdobram em muitos projetos que estão sendo implementados nos 670 quilômetros de área impactada.

Até dezembro passado, foram destinados R$ 34,7 bilhões às ações de reparação e compensação a cargo da Renova, informou a Vale.

Desse montante, a mineradora afirmou que R$ 14,4 bilhões foram para o pagamento de indenizações individuais e R$ 2,7 bilhões em auxílios financeiros emergenciais, totalizando R$ 17,1 bilhões que beneficiaram pelo menos 438 mil pessoas.

FONTE INFO MONEY

Mineradora Samarco oferece mais de 50 vagas que não exigem experiência, de nível técnico e superior, em seu novo programa de estágio 2024

A Samarco, referência no setor mineral, abre vagas no processo seletivo para estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 20 de Dezembro 

Segundo o site Mais Minas, a busca por oportunidades de estágio na Samarco acaba de ser intensificada com a abertura de mais de 50 vagas para o Programa de Estágio 2024. Se você é estudante universitário ou técnico, esta é a sua chance de alinhar teoria à prática e dar um salto em sua trajetória profissional.

A Samarco, referência no setor mineral, iniciou as inscrições para o Programa de Estágio 2024 no dia 21 de novembro. Com mais de 50 vagas disponíveis, o processo seletivo busca estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de dezembro, não perca!

Samarco, vagas e estágio: Uma combinação para o sucesso profissional

O processo seletivo contempla diversas etapas, desde inscrições nas vagas e testes online até dinâmicas de grupo e entrevistas com a liderança online. Para garantir uma escolha assertiva, haverá avaliação psicológica e exames admissionais. A Samarco destaca a importância do comprometimento, exigindo disponibilidade mínima de um ano para estagiar.

Oportunidades em diversas localidades – Seja parte da transformação na mineração

Os selecionados terão a chance de atuar em diferentes localidades, como o complexo de Germano em Mariana, em Matipó e região do Projeto Candonga (Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova). Além disso, as vagas se estendem ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, Minas Gerais, e na unidade de Ubu, em Anchieta, Espírito Santo. O início do estágio está programado para março de 2024.

Samarco: Compromisso com a diversidade e inclusão – Todos são bem-vindos!

 Samarco, além de oferecer vagas de estágio, destaca seu compromisso com os Direitos Humanos e a Diversidade. A empresa incentiva a candidatura de pessoas com deficiência, negras, mulheres e membros da comunidade LGBTI+. Por meio do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (D&E), a Samarco promove ações que visam o desenvolvimento profissional e a valorização de pessoas pertencentes a grupos minorizados.

Benefícios exclusivos – Além do conhecimento, invista em sua carreira na Samarco

Além da oportunidade de desenvolver suas habilidades profissionais, os estagiários da Samarco contarão com benefícios exclusivos. A empresa oferecerá bolsa de estágio, auxílio transporte e alimentação nos restaurantes das unidades. A carga horária prevista é de 6 horas, flexível de acordo com o turno das aulas de cada estudante, além de um programa de desenvolvimento específico para o grupo.

CLIQUE AQUI E SE INSCREVA AGORA!

Não perca a oportunidade de fazer parte de uma empresa comprometida com o crescimento profissional e a diversidade. Inscreva-se agora no Programa de Estágio 2024 da Samarco, garanta sua vaga e dê o primeiro passo para uma carreira de sucesso. Sua jornada começa aqui!

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Mineradora Samarco oferece mais de 50 vagas que não exigem experiência, de nível técnico e superior, em seu novo programa de estágio 2024

A Samarco, referência no setor mineral, abre vagas no processo seletivo para estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 20 de Dezembro 

Segundo o site Mais Minas, a busca por oportunidades de estágio na Samarco acaba de ser intensificada com a abertura de mais de 50 vagas para o Programa de Estágio 2024. Se você é estudante universitário ou técnico, esta é a sua chance de alinhar teoria à prática e dar um salto em sua trajetória profissional.

A Samarco, referência no setor mineral, iniciou as inscrições para o Programa de Estágio 2024 no dia 21 de novembro. Com mais de 50 vagas disponíveis, o processo seletivo busca estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de dezembro, não perca!

Samarco, vagas e estágio: Uma combinação para o sucesso profissional

O processo seletivo contempla diversas etapas, desde inscrições nas vagas e testes online até dinâmicas de grupo e entrevistas com a liderança online. Para garantir uma escolha assertiva, haverá avaliação psicológica e exames admissionais. A Samarco destaca a importância do comprometimento, exigindo disponibilidade mínima de um ano para estagiar.

Oportunidades em diversas localidades – Seja parte da transformação na mineração

Os selecionados terão a chance de atuar em diferentes localidades, como o complexo de Germano em Mariana, em Matipó e região do Projeto Candonga (Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova). Além disso, as vagas se estendem ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, Minas Gerais, e na unidade de Ubu, em Anchieta, Espírito Santo. O início do estágio está programado para março de 2024.

Samarco: Compromisso com a diversidade e inclusão – Todos são bem-vindos!

 Samarco, além de oferecer vagas de estágio, destaca seu compromisso com os Direitos Humanos e a Diversidade. A empresa incentiva a candidatura de pessoas com deficiência, negras, mulheres e membros da comunidade LGBTI+. Por meio do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (D&E), a Samarco promove ações que visam o desenvolvimento profissional e a valorização de pessoas pertencentes a grupos minorizados.

Benefícios exclusivos – Além do conhecimento, invista em sua carreira na Samarco

Além da oportunidade de desenvolver suas habilidades profissionais, os estagiários da Samarco contarão com benefícios exclusivos. A empresa oferecerá bolsa de estágio, auxílio transporte e alimentação nos restaurantes das unidades. A carga horária prevista é de 6 horas, flexível de acordo com o turno das aulas de cada estudante, além de um programa de desenvolvimento específico para o grupo.

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FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Caso Samarco: Instituições de Justiça defendem que pessoas que ficaram sem acesso a água potável devem ser indenizadas

Ação pede o reconhecimento do ‘dano água’ também àqueles que dependiam de poços artesianos ou captavam água diretamente do Rio Doce

As instituições de Justiça que atuam no caso Samarco – Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais (DPMG) e Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) – pediram à Justiça Federal que reconheça o direito a indenização aos moradores que dependiam de poços artesianos ou captavam água diretamente do Rio Doce e que foram afetados pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015.

Na petição apresentada à Justiça Federal, as instituições sustentam a ocorrência do chamado ‘dano água’, decorrente da violação ao direito humano e fundamental ao acesso à água potável em qualidade e quantidade adequada aos usos múltiplos. Segundo elas, a poluição causada pelo rompimento da barragem inviabilizou a utilização dos poços artesianos e, principalmente, a captação direta do rio Doce, fazendo com que muitas pessoas ficassem sem acesso à água potável. Assim, requerem a extensão do direito à indenização a essas pessoas, a exemplo do que já ocorreu com moradores de regiões abastecidas com água encanada que tiveram o fornecimento interrompido pelo desastre.

A ação aponta que a comunidade Entre Rios, situada no distrito de Regência, foi uma das mais impactadas. Abastecidos por uma grande quantidade de poços artesianos, moradores relataram que, após o rompimento da barragem, enfrentaram desabastecimento de água potável pelo período de 35 dias, sem qualquer auxílio por parte da Fundação Renova ou da empresa poluidora Samarco. Questionadas pelo MPF sobre a data em que o fornecimento de água por meio de caminhões-pipa e água mineral teria sido iniciado, nenhuma delas soube informar com precisão.

Pedidos – Diante da situação de desabastecimento enfrentada pelos moradores afetados no período que se sucedeu ao rompimento da barragem e da omissão da Samarco e da Fundação Renova, o MPF e as demais instituições de Justiça pedem o reconhecimento das violações ao direito humano e fundamental ao acesso à água potável como fatos incontroversos. Também requerem a inversão do ônus da prova em desfavor das empresas poluidoras (Samarco, Vale e BHP).

Em outras palavras, o pedido é para que a responsabilidade, no que diz respeito à comprovação do período de desabastecimento, seja transferida para as empresas. Desse modo, as informações prestadas pelos moradores quanto ao período em que ficaram sem acesso à água serão tomadas como verossímeis ou verdadeiras. Assim, restará à empresa apresentar provas em contrário que permitam identificar com precisão a datas em que o fornecimento de água foi iniciado em cada uma das regiões afetadas.

Por fim, o MPF e as instituições de Justiça requerem o reconhecimento do direito à indenização a todas as pessoas atingidas pelo desabastecimento de água na região, já identificadas em laudos periciais produzidos no âmbito de ação civil pública. No caso da comunidade Entre Rios, requerem que seja considerada verdadeira a informação prestada pelos moradores de que ficaram sem acesso à água potável por 35 dias, uma vez que Samarco e Fundação Renova não prestaram informações que atestassem o momento preciso em que o fornecimento de água à comunidade foi restabelecido.

Ação Civil Pública nº 1016756-84.2019.4.01.3800

Consulta processual

FONTE MPF MG

Caso Samarco: Instituições de Justiça defendem que pessoas que ficaram sem acesso a água potável devem ser indenizadas

Ação pede o reconhecimento do ‘dano água’ também àqueles que dependiam de poços artesianos ou captavam água diretamente do Rio Doce

As instituições de Justiça que atuam no caso Samarco – Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais (DPMG) e Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) – pediram à Justiça Federal que reconheça o direito a indenização aos moradores que dependiam de poços artesianos ou captavam água diretamente do Rio Doce e que foram afetados pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015.

Na petição apresentada à Justiça Federal, as instituições sustentam a ocorrência do chamado ‘dano água’, decorrente da violação ao direito humano e fundamental ao acesso à água potável em qualidade e quantidade adequada aos usos múltiplos. Segundo elas, a poluição causada pelo rompimento da barragem inviabilizou a utilização dos poços artesianos e, principalmente, a captação direta do rio Doce, fazendo com que muitas pessoas ficassem sem acesso à água potável. Assim, requerem a extensão do direito à indenização a essas pessoas, a exemplo do que já ocorreu com moradores de regiões abastecidas com água encanada que tiveram o fornecimento interrompido pelo desastre.

A ação aponta que a comunidade Entre Rios, situada no distrito de Regência, foi uma das mais impactadas. Abastecidos por uma grande quantidade de poços artesianos, moradores relataram que, após o rompimento da barragem, enfrentaram desabastecimento de água potável pelo período de 35 dias, sem qualquer auxílio por parte da Fundação Renova ou da empresa poluidora Samarco. Questionadas pelo MPF sobre a data em que o fornecimento de água por meio de caminhões-pipa e água mineral teria sido iniciado, nenhuma delas soube informar com precisão.

Pedidos – Diante da situação de desabastecimento enfrentada pelos moradores afetados no período que se sucedeu ao rompimento da barragem e da omissão da Samarco e da Fundação Renova, o MPF e as demais instituições de Justiça pedem o reconhecimento das violações ao direito humano e fundamental ao acesso à água potável como fatos incontroversos. Também requerem a inversão do ônus da prova em desfavor das empresas poluidoras (Samarco, Vale e BHP).

Em outras palavras, o pedido é para que a responsabilidade, no que diz respeito à comprovação do período de desabastecimento, seja transferida para as empresas. Desse modo, as informações prestadas pelos moradores quanto ao período em que ficaram sem acesso à água serão tomadas como verossímeis ou verdadeiras. Assim, restará à empresa apresentar provas em contrário que permitam identificar com precisão a datas em que o fornecimento de água foi iniciado em cada uma das regiões afetadas.

Por fim, o MPF e as instituições de Justiça requerem o reconhecimento do direito à indenização a todas as pessoas atingidas pelo desabastecimento de água na região, já identificadas em laudos periciais produzidos no âmbito de ação civil pública. No caso da comunidade Entre Rios, requerem que seja considerada verdadeira a informação prestada pelos moradores de que ficaram sem acesso à água potável por 35 dias, uma vez que Samarco e Fundação Renova não prestaram informações que atestassem o momento preciso em que o fornecimento de água à comunidade foi restabelecido.

Ação Civil Pública nº 1016756-84.2019.4.01.3800

Consulta processual

FONTE MPF MG

Retomada das atividades da Samarco agrava problemas estruturais em casas de Mariana, denunciam moradores

População que mora às margens da MG-129 relata que trincas em paredes estão aumentando em ritmo acelerado por causa do tráfego de caminhões de grande porte.

Moradores do bairro São Cristóvão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, denunciam que o intenso tráfego de caminhões de mineração na MG-129 está agravando problemas estruturais de casas e imóveis próximos à rodovia. Eles relatam que a situação se agravou desde que a Samarco retomou as operações.

A rodovia corta a cidade de Mariana e, no trecho em questão, dá acesso a áreas de exploração de mineradoras — como a Samarco, que voltou a operar na cidade em dezembro de 2020, cinco anos após o rompimento da barragem do Fundão. Os moradores estimam que centenas de caminhões de grande porte passam diariamente pelo local.

“Desde que liberaram a Samarco a voltar a funcionar, mais de 400 caminhões de grande porte estão passando na porta de casa todos os dias. E [os imóveis] não estão aguentando, destruiu um monte de casa”, relatou Luzia de Oliveira, moradora da região.

Os moradores relatam que o aparecimento de trincas nas paredes está aumentando em ritmo acelerado. Eles dizem que buscaram soluções junto à mineradora e à prefeitura, mas sem sucesso.

“Orientaram a gente a buscar advogado para tratar dessa situação, mas o pessoal que mora aqui na rua não tem condições de pagar. E também não tem condições de sair e pagar aluguel em outro lugar”, completou Luzia.

Os afetados pelo problema chegaram a fazer uma manifestação fechando a rodovia para chamar a atenção para a situação, mas foram desmobilizados pela polícia, que alegou que o ato desrespeitava uma decisão judicial.

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Visita da Samarco

Os moradores relatam que receberam uma visita de representantes da empresa há alguns meses, mas que não chegaram a soluções para o problema. Pelas redes sociais, receberam retorno da mineradora, que afirma estar participando de “fóruns e discussões” com autoridades competentes.

Em nota, a Samarco disse que “mantém diálogo permanente com lideranças locais e entidades representativas” e reafirmou que participa de reuniões conduzidas pelo poder público para melhorias na MG-129.

Falou, ainda, que adotou medidas para contribuir para a diminuição do volume de tráfego. “Reduziu o número de carros próprios e de contratadas e promoveu alteração de horários dos ônibus que saem do Complexo de Germano, em Mariana, em horário de pico”.

Por fim, disse que realizou um estudo de tráfego na rodovia em 2020 e que está o atualizando para permitir a proposição de “outras ações que poderão ser discutidas com as partes interessadas”.

Imagem Acervo pessoal
Rachaduras estão aumentando por causa do tráfego intenso e constante de caminhões, relatam moradores — Foto 1: Acervo pessoal — Foto 2: Acervo pessoal

O que diz o poder público

A Prefeitura de Mariana informou, em nota, que não há registros de interdições de residências às margens da rodovia e que as últimas ações nesse sentido aconteceram em 2019, por causa de um deslizamento de encostas.

O município admite o fluxo intenso de veículos na MG-129, estratégica para a cidade, disse que “busca atender os cidadãos em suas demandas” e que possui “programas que atendem a população em situação de risco, como por exemplo, o auxílio social”.

Já a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), do governo de Minas, responsável pela autorização da retomada das atividades da Samarco, afirmou que “o licenciamento ambiental estabelece medidas de controle e mitigação de impactos no tráfego em geral”.

Disse, ainda, que os impactos na rodovia envolvem outros empreendimentos do entorno, mas que irá fiscalizar as atividades da Samarco para monitoramento das condicionantes fixadas no licenciamento da empresa, em vigor até outubro de 2029.

FONTE G1

Retomada das atividades da Samarco agrava problemas estruturais em casas de Mariana, denunciam moradores

População que mora às margens da MG-129 relata que trincas em paredes estão aumentando em ritmo acelerado por causa do tráfego de caminhões de grande porte.

Moradores do bairro São Cristóvão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, denunciam que o intenso tráfego de caminhões de mineração na MG-129 está agravando problemas estruturais de casas e imóveis próximos à rodovia. Eles relatam que a situação se agravou desde que a Samarco retomou as operações.

A rodovia corta a cidade de Mariana e, no trecho em questão, dá acesso a áreas de exploração de mineradoras — como a Samarco, que voltou a operar na cidade em dezembro de 2020, cinco anos após o rompimento da barragem do Fundão. Os moradores estimam que centenas de caminhões de grande porte passam diariamente pelo local.

“Desde que liberaram a Samarco a voltar a funcionar, mais de 400 caminhões de grande porte estão passando na porta de casa todos os dias. E [os imóveis] não estão aguentando, destruiu um monte de casa”, relatou Luzia de Oliveira, moradora da região.

Os moradores relatam que o aparecimento de trincas nas paredes está aumentando em ritmo acelerado. Eles dizem que buscaram soluções junto à mineradora e à prefeitura, mas sem sucesso.

“Orientaram a gente a buscar advogado para tratar dessa situação, mas o pessoal que mora aqui na rua não tem condições de pagar. E também não tem condições de sair e pagar aluguel em outro lugar”, completou Luzia.

Os afetados pelo problema chegaram a fazer uma manifestação fechando a rodovia para chamar a atenção para a situação, mas foram desmobilizados pela polícia, que alegou que o ato desrespeitava uma decisão judicial.

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Visita da Samarco

Os moradores relatam que receberam uma visita de representantes da empresa há alguns meses, mas que não chegaram a soluções para o problema. Pelas redes sociais, receberam retorno da mineradora, que afirma estar participando de “fóruns e discussões” com autoridades competentes.

Em nota, a Samarco disse que “mantém diálogo permanente com lideranças locais e entidades representativas” e reafirmou que participa de reuniões conduzidas pelo poder público para melhorias na MG-129.

Falou, ainda, que adotou medidas para contribuir para a diminuição do volume de tráfego. “Reduziu o número de carros próprios e de contratadas e promoveu alteração de horários dos ônibus que saem do Complexo de Germano, em Mariana, em horário de pico”.

Por fim, disse que realizou um estudo de tráfego na rodovia em 2020 e que está o atualizando para permitir a proposição de “outras ações que poderão ser discutidas com as partes interessadas”.

Imagem Acervo pessoal
Rachaduras estão aumentando por causa do tráfego intenso e constante de caminhões, relatam moradores — Foto 1: Acervo pessoal — Foto 2: Acervo pessoal

O que diz o poder público

A Prefeitura de Mariana informou, em nota, que não há registros de interdições de residências às margens da rodovia e que as últimas ações nesse sentido aconteceram em 2019, por causa de um deslizamento de encostas.

O município admite o fluxo intenso de veículos na MG-129, estratégica para a cidade, disse que “busca atender os cidadãos em suas demandas” e que possui “programas que atendem a população em situação de risco, como por exemplo, o auxílio social”.

Já a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), do governo de Minas, responsável pela autorização da retomada das atividades da Samarco, afirmou que “o licenciamento ambiental estabelece medidas de controle e mitigação de impactos no tráfego em geral”.

Disse, ainda, que os impactos na rodovia envolvem outros empreendimentos do entorno, mas que irá fiscalizar as atividades da Samarco para monitoramento das condicionantes fixadas no licenciamento da empresa, em vigor até outubro de 2029.

FONTE G1

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