A AMALPA-Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba através do Presidente e Prefeito de Ouro Branco Hélio Márcio Campos sempre alerta às reivindicações regionais, solicitou ao DER – Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais, a instalação de radares no decorrer da MG 383.
No dia 26/05, foi assinado um ofício com a solicitação pelos prefeitos da região, na Assembleia Ordinária da AMALPA. Comunicamos a instalação dos mesmos para a segurança de todos e ressaltamos a importância do atendimento ao nosso pedido pelo Diretor Geral do DER Dr. Rodrigo Rodrigues Tavares, que sempre é solícito às demandas da nossa região, onde 3 municípios da AMALPA foram contemplados:
Ponte Paraopeba – município de São Brás do Suaçuí
Curva da Fazenda Paraopeba – município de Conselheiro Lafaiete
Localidade do Pequeri – município de Congonhas
A necessidade da instalação de radares nesses trechos, ocorreu por consequência de inúmeros acidentes no local, inclusive com vítimas fatais.
A AMALPA-Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba através do Presidente e Prefeito de Ouro Branco Hélio Márcio Campos sempre alerta às reivindicações regionais, solicitou ao DER – Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais, a instalação de radares no decorrer da MG 383.
No dia 26/05, foi assinado um ofício com a solicitação pelos prefeitos da região, na Assembleia Ordinária da AMALPA. Comunicamos a instalação dos mesmos para a segurança de todos e ressaltamos a importância do atendimento ao nosso pedido pelo Diretor Geral do DER Dr. Rodrigo Rodrigues Tavares, que sempre é solícito às demandas da nossa região, onde 3 municípios da AMALPA foram contemplados:
Ponte Paraopeba – município de São Brás do Suaçuí
Curva da Fazenda Paraopeba – município de Conselheiro Lafaiete
Localidade do Pequeri – município de Congonhas
A necessidade da instalação de radares nesses trechos, ocorreu por consequência de inúmeros acidentes no local, inclusive com vítimas fatais.
Repercutiu na Câmara a possibilidade de fechamento da única clínica de Lafaiete e região para tratamento de pacientes com problemas renais. Ainda nesta semana, a direção da Clínica Santo Antônio voltou a alertar sobre as dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa. Hoje cerca de 170 pacientes recebem o tratamento(hemodiálise) que consiste em 3 sessões semanais de 4 horas de duração. Em sua maioria os pacientes são hipertensos e diabéticos. Além dessa modalidade há pacientes (hoje em torno de 15) que fazem diálise em suas casas, monitorados mensalmente pelos médicos da clínica e 24 horas por dia pelos enfermeiros. A clínica atende cerca de 250 consultas ao mês. Segundo a direção o baixo custo pago pelo SUS vem inviabilizando a clínica. Para se medir o déficit crescente cada sessão tem o custo de R$285,00, mas o repasse do SUS é de apenas R$218,00.
Ao todo são mais de 50 profissionais que atuam na clínica. Os recursos para custear os serviços vêm do Ministério da Saúde e são repassados via prefeitura de Lafaiete. É um tratamento caro e se enquadra na modalidade de alto custo. “Não podemos enganar a população pois a clínica não pode receber recursos públicos através de emendas. Temos sim que ajudar e encontrar uma maneira legal. Acredito que a responsabilidade não é somente de Lafaiete mas de todos as prefeituras que utilizam os serviços e temos buscar uma solução definitiva”, pontuou Giuseppe Laporte (MDB).
A Vereadora Damires Rinarllly (PV) sugeriu a constituição de uma Parceria Público Privada (PPP) envolvendo as prefeituras nas quais os pacientes são atendidos pela clínica. “É necessário unir as forças da região”. Já Sandro José (PROS) assinalou que há soluções para sustentabilidade financeira da crise. “Algo tem de ser feito. Há alternativa de se manter viva a empresa”. Em março, a direção da clínica divulgou uma carta aberta às autoridades e a população, mas não houve avanços na buscar uma solução.
O vereador Sandro José (PSDB) e o prefeito Mário Marcus (DEM) visitaram diversos bairros como São Sebastião, São Dimas e Areal levantando demandas e identificando problemas. A ação conjunta faz parte do esforço para buscar soluções para os lafaietenses.
O Vereador Sandro José e o Prefeito Mário Marcus
Eles estiveram perto da sede do 31ª Batalhão da PM mapeando um gabião no Rio Bananeiras onde há risco de desmoronamento caso não haja uma ação preventiva.
No Bairro Santa Matilde, o vereador e o prefeito estiveram no Tiro de Guerra onde há risco de queda de pilares que sustentam a quadra causado por uma erosão. Também entre as ruas Dr. Moreira e Dr. Campolina, no São Sebastião, eles vistoriaram uma área que precisa de intervenção preventiva. “Nossa intenção é diagnosticar os problemas e, em parceria com o executivo, tentar buscar soluções. Este é nosso papel”, observou Sandro.
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