Os Sons do Brasil encerra edição 2023 no embalo da Orquestra Imperial, Mart’nália, Vitor Araújo, Lô Borges e outros grandes nomes

Festival que celebra a música instrumental brasileira já promoveu encontros entre mais de 60 artistas ao longo do ano e emocionou dezenas de milhares de pessoas em BH e Ouro Preto com programação gratuita

Entre os dias 16 e 19 de novembro acontece a rodada de encerramento da primeira edição do Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil. Desde o primeiro semestre de 2023, o projeto tem levado boa música e promovido encontros inéditos entre grandes artistas da cena musical brasileira, novos talentos e mais de 30 mil pessoas. Misturando ritmos e instrumentos, os Sons do Brasil celebrou não somente a diversidade musical brasileira, mas também a solidariedade – com a arrecadação e doação de cerca de 6 toneladas de alimentos -, a alegria e os novos sons que nascem dessa mistura genuína do país.

Pelos palcos do Festival já passaram grandes nomes como Chico César, BNegão, Hamilton de Holanda, Mestrinho, Zé Ibarra, Tim Bernardes, Anastácia e Alaíde, neste mês se destaca na programação a apresentação da Orquestra Imperial, com Moreno Veloso, Nina Becker e Matheus VK nos vocais, o renomado pianista Vitor Araújo, a participação de Mart’nália no show do músico Luiz Otávio e o Concerto Especial que reúne Lô Borges, Do Contra e Orquestra. Os eventos deste mês acontecem em Belo Horizonte no Circuito Liberdade – no Palácio das Artes e no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – e, em Ouro Preto, no Museu Boulieu.

O Festival Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu, Memorial Minas Gerais Vale e MM Gerdau.

“É muito gratificante ver que a nossa proposta de celebrar os Sons do Brasil em sua diversidade foi se tornando realidade em cada uma das rodadas de apresentações. Estou muito feliz em encerrar a primeira edição do nosso Festival com presença de diversos artistas, ritmos e identidades. Estamos vibrando com esses encontros e com tudo que já aconteceu ao longo deste ano”, afirma a idealizadora do Sons do Brasil, Fernanda Bento.

Os palcos do Sons em novembro

Na Capital

Belo Horizonte abre a programação do mês no MM Gerdau, na quinta-feira, dia 16, com o encontro de Gabriel Grossi, um dos melhores Harmonicistas do país, e Vanessa Moreno, grande revelação da música brasileira contemporânea.

A programação segue no Palácio das Artes na sexta e no sábado. A Sala Juvenal Dias será o palco para a apresentação da sambista Elisa Gudin e do arranjador Thiago Amud, no dia 17, e para o pianista Vitor Araújo, no dia 18.

Também no sábado, mas no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, acontece o Concerto Especial que reúne Orquestra, o grupo Do Contra e Lô Borges em uma jornada musical que abrange sucessos do Clube da Esquina, clássicos da música brasileira e composições originais de Lô Borges numa fusão de estilos e gêneros musicais que é a cara do Sons do Brasil.

Em Vila Rica

Em Ouro Preto, a programação começa na sexta-feira, dia 17, com a presença marcante de Matheus VK, referência do carnaval carioca com seus figurinos marcantes e apresentações performáticas, e encerra com mais uma apresentação de Gabriel Grossi e Vanessa Moreno, no Sons do Brasil.

No sábado, 18, Elisa Gudin & Thiago Amud abrem a programação do dia. Em seguida a Orquestra Imperial chega para fazer um baile super animado no Museu Boulieu. A Big Band, que acabou de completar 21 anos, promete romantismo, alegria e irreverência nesta apresentação com Moreno Veloso, Nina Becker e Matheus VK nos vocais, além da participação especial de Tamara Franklin.

Neste mesmo dia, ainda se apresenta no palco do Sons do Brasil Julliano Mendes, com o projeto “Literatura pra Dançar” e encerrando a noite, AYÊ e Nath Rodrigues, fazem um Tributo ao mestre Djalma Correa.

E a celebração continua no domingo, 19. Neste dia, o compositor e multi-instrumentista, Antônio Loreiro, convida Tatiana Parra para um potente encontro musical. A programação do Festival encerra com o show do pianista Luiz Otávio e participação especial de Mart’nália, cantora, compositora, percussionista, instrumentista e atriz brasileira.

Entre as atrações, em Ouro Preto, o DJ Pátrida comanda o som.

Trupe Sons do Brasil

A Trupe Sons do Brasil, iniciativa social do Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil, segue em itinerância em novembro com um espetáculo cênico musical que está percorrendo escolas e centros comunitários dos distritos dos municípios de Ouro Preto, Belo Horizonte e região. O espetáculo que conta com atores, atrizes e músicos multi-instrumentistas percorre a história da música brasileira e seus gêneros, passando por diversos estilos e expressões musicais, desde a música dos povos originários, passando pelos cânticos sacros dos missionários jesuítas, o chorinho, o samba, o frevo, o funk até o Hip Hop.

A Trupe Sons do Brasil já fez a alegria de centenas de crianças e adolescentes durante o mês outubro, período dedicados aos pequenos, percorrendo localidades de Ouro Preto, Belo Horizonte e região. Agora, em novembro e dezembro, o grupo segue em itinerância por diversos espaços em parceria com centros de cultura, educação e movimentos sociais.

Encerrando as atividades do ano, a Trupe chega passa por localidades como São Bartolomeu, Cachoeira do Campo, Antônio Pereira, Amarantina, Lavras Novas, São Gonçalo do Bação, Coelhos, Rodrigo Silva, Acuruí, além de fazerem parte da programação de eventos como a Feira Literária de Itabirito e a Semana de Consciência Negra em Ouro Preto.

Programação Festival Os Sons do Brasil – Novembro / 23

Belo Horizonte

16/11

MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

20h – Gabriel Grossi convida Vanessa Moreno

17/11

Palácio das Artes – Sala Juvenal Dias

20h – Elisa Gudin & Thiago Amud

18/11

Palácio das Artes – Sala Juvenal Dias

20h – Vitor Araújo

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

21h – Lô Borges + DoContra + Orquestra – Concerto Especial

Ouro Preto – Museu Boulieu

17/11

19h – DJ Pátrida

20h – Matheus VK

21h30 – DJ Pátrida

22h – Gabriel Grossi convida Vanessa Moreno

18/11

18h – DJ Pátrida

19h às 20h – Elisa Gudin & Thiago Amud

20h – DJ Pátrida

20h30 às 21h30 – Orquestra Imperial

21h30 – Literatura pra Dançar, de Julliano Mendes

22h – Tributo a Djalma Corrêa com AYÊ e Nath Rodrigues

19/11

17h – DJ Pátrida

17h30 – Antonio Loureiro convida Tatiana Parra

18h30 – DJ Pátrida

19h – Luiz Otávio com participação de Mart’nália

SERVIÇO

Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil

Data: de 16 a 19 de novembro

Local: Ouro Preto e Belo Horizonte

INGRESSOS

Belo Horizonte

Sala Juvenal Dias

Retirada de ingressos na Bilheteria do Teatro 2h antes do evento.

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

Retirada de ingressos pela EVENTIM e na Bilheteria do Teatro a partir das 12h do dia 17/11.

MM Gerdau

Entrada gratuita sem retirada de ingressos – *Abertura 1h antes do evento – sujeito a lotação.

Ouro Preto

Museu Boulieu

Ingresso Solidário: 1kg de alimento não perecível ou agasalho – Trocas a partir das 12h do dia 13/11.

Programação – Trupe Sons do Brasil

  • 05/11 – 11h – São Bartolomeu – Adro da Igreja – Associação dos Doceiros
  • 06/11 – 10h e 13h – Mariana – Escola Municipal Dom Luciano – Projeto Metamorfose
  • 07/11 – 10h e 20h – Cachoeira do Campo – Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic)
  • 08/11 – 14h – Antonio Pereira – CRAS
  • 10/11– 09h / 10h15 / 13h30 / 15h e 12/11 – 10h Itabirito – Praça do Centenário – Feira Literária de Itabirito
  • 11/11 – 20h – Amarantina – Casa de Pedra
  • 12/11 – 17h – Lavras Novas – Adro da Matriz
  • 13/11 – 10h – São Gonçalo do Bação – Escola Municipal De São Gonçalo do Bação
  • 13/11 – 14h – Cachoeira do Campo – Escola Municipal Padre Afonso
  • 14/11 – 10h – Coelhos – Escola Municipal
  • 19/11 – 18h – Rodrigo Silva – Sede da Banda de Santa Cecilia de Rodrigo Silva
  • 21/11 – 10h / 14h / 16h e 22/ 11 – 14h – 19h – Ouro Preto – Casa de Cultura Negra – Semana da Consciência Negra
  • 23/11 -10h / 14h / 20h – Mariana – Centro de Educação Municipal Padre Avelar
  • 24/11 – 14h – Antonio Pereira – Escola Estadual de Antonio Pereira
  • 29/11 – 10h – Acuruí – Escola Municipal de Acuruí
  • 2/12 – 16h        – Mariana – Museu de Mariana

Os Sons do Brasil encerra edição 2023 no embalo da Orquestra Imperial, Mart’nália, Vitor Araújo, Lô Borges e outros grandes nomes

Festival que celebra a música instrumental brasileira já promoveu encontros entre mais de 60 artistas ao longo do ano e emocionou dezenas de milhares de pessoas em BH e Ouro Preto com programação gratuita

Entre os dias 16 e 19 de novembro acontece a rodada de encerramento da primeira edição do Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil. Desde o primeiro semestre de 2023, o projeto tem levado boa música e promovido encontros inéditos entre grandes artistas da cena musical brasileira, novos talentos e mais de 30 mil pessoas. Misturando ritmos e instrumentos, os Sons do Brasil celebrou não somente a diversidade musical brasileira, mas também a solidariedade – com a arrecadação e doação de cerca de 6 toneladas de alimentos -, a alegria e os novos sons que nascem dessa mistura genuína do país.

Pelos palcos do Festival já passaram grandes nomes como Chico César, BNegão, Hamilton de Holanda, Mestrinho, Zé Ibarra, Tim Bernardes, Anastácia e Alaíde, neste mês se destaca na programação a apresentação da Orquestra Imperial, com Moreno Veloso, Nina Becker e Matheus VK nos vocais, o renomado pianista Vitor Araújo, a participação de Mart’nália no show do músico Luiz Otávio e o Concerto Especial que reúne Lô Borges, Do Contra e Orquestra. Os eventos deste mês acontecem em Belo Horizonte no Circuito Liberdade – no Palácio das Artes e no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – e, em Ouro Preto, no Museu Boulieu.

O Festival Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu, Memorial Minas Gerais Vale e MM Gerdau.

“É muito gratificante ver que a nossa proposta de celebrar os Sons do Brasil em sua diversidade foi se tornando realidade em cada uma das rodadas de apresentações. Estou muito feliz em encerrar a primeira edição do nosso Festival com presença de diversos artistas, ritmos e identidades. Estamos vibrando com esses encontros e com tudo que já aconteceu ao longo deste ano”, afirma a idealizadora do Sons do Brasil, Fernanda Bento.

Os palcos do Sons em novembro

Na Capital

Belo Horizonte abre a programação do mês no MM Gerdau, na quinta-feira, dia 16, com o encontro de Gabriel Grossi, um dos melhores Harmonicistas do país, e Vanessa Moreno, grande revelação da música brasileira contemporânea.

A programação segue no Palácio das Artes na sexta e no sábado. A Sala Juvenal Dias será o palco para a apresentação da sambista Elisa Gudin e do arranjador Thiago Amud, no dia 17, e para o pianista Vitor Araújo, no dia 18.

Também no sábado, mas no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, acontece o Concerto Especial que reúne Orquestra, o grupo Do Contra e Lô Borges em uma jornada musical que abrange sucessos do Clube da Esquina, clássicos da música brasileira e composições originais de Lô Borges numa fusão de estilos e gêneros musicais que é a cara do Sons do Brasil.

Em Vila Rica

Em Ouro Preto, a programação começa na sexta-feira, dia 17, com a presença marcante de Matheus VK, referência do carnaval carioca com seus figurinos marcantes e apresentações performáticas, e encerra com mais uma apresentação de Gabriel Grossi e Vanessa Moreno, no Sons do Brasil.

No sábado, 18, Elisa Gudin & Thiago Amud abrem a programação do dia. Em seguida a Orquestra Imperial chega para fazer um baile super animado no Museu Boulieu. A Big Band, que acabou de completar 21 anos, promete romantismo, alegria e irreverência nesta apresentação com Moreno Veloso, Nina Becker e Matheus VK nos vocais, além da participação especial de Tamara Franklin.

Neste mesmo dia, ainda se apresenta no palco do Sons do Brasil Julliano Mendes, com o projeto “Literatura pra Dançar” e encerrando a noite, AYÊ e Nath Rodrigues, fazem um Tributo ao mestre Djalma Correa.

E a celebração continua no domingo, 19. Neste dia, o compositor e multi-instrumentista, Antônio Loreiro, convida Tatiana Parra para um potente encontro musical. A programação do Festival encerra com o show do pianista Luiz Otávio e participação especial de Mart’nália, cantora, compositora, percussionista, instrumentista e atriz brasileira.

Entre as atrações, em Ouro Preto, o DJ Pátrida comanda o som.

Trupe Sons do Brasil

A Trupe Sons do Brasil, iniciativa social do Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil, segue em itinerância em novembro com um espetáculo cênico musical que está percorrendo escolas e centros comunitários dos distritos dos municípios de Ouro Preto, Belo Horizonte e região. O espetáculo que conta com atores, atrizes e músicos multi-instrumentistas percorre a história da música brasileira e seus gêneros, passando por diversos estilos e expressões musicais, desde a música dos povos originários, passando pelos cânticos sacros dos missionários jesuítas, o chorinho, o samba, o frevo, o funk até o Hip Hop.

A Trupe Sons do Brasil já fez a alegria de centenas de crianças e adolescentes durante o mês outubro, período dedicados aos pequenos, percorrendo localidades de Ouro Preto, Belo Horizonte e região. Agora, em novembro e dezembro, o grupo segue em itinerância por diversos espaços em parceria com centros de cultura, educação e movimentos sociais.

Encerrando as atividades do ano, a Trupe chega passa por localidades como São Bartolomeu, Cachoeira do Campo, Antônio Pereira, Amarantina, Lavras Novas, São Gonçalo do Bação, Coelhos, Rodrigo Silva, Acuruí, além de fazerem parte da programação de eventos como a Feira Literária de Itabirito e a Semana de Consciência Negra em Ouro Preto.

Programação Festival Os Sons do Brasil – Novembro / 23

Belo Horizonte

16/11

MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

20h – Gabriel Grossi convida Vanessa Moreno

17/11

Palácio das Artes – Sala Juvenal Dias

20h – Elisa Gudin & Thiago Amud

18/11

Palácio das Artes – Sala Juvenal Dias

20h – Vitor Araújo

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

21h – Lô Borges + DoContra + Orquestra – Concerto Especial

Ouro Preto – Museu Boulieu

17/11

19h – DJ Pátrida

20h – Matheus VK

21h30 – DJ Pátrida

22h – Gabriel Grossi convida Vanessa Moreno

18/11

18h – DJ Pátrida

19h às 20h – Elisa Gudin & Thiago Amud

20h – DJ Pátrida

20h30 às 21h30 – Orquestra Imperial

21h30 – Literatura pra Dançar, de Julliano Mendes

22h – Tributo a Djalma Corrêa com AYÊ e Nath Rodrigues

19/11

17h – DJ Pátrida

17h30 – Antonio Loureiro convida Tatiana Parra

18h30 – DJ Pátrida

19h – Luiz Otávio com participação de Mart’nália

SERVIÇO

Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil

Data: de 16 a 19 de novembro

Local: Ouro Preto e Belo Horizonte

INGRESSOS

Belo Horizonte

Sala Juvenal Dias

Retirada de ingressos na Bilheteria do Teatro 2h antes do evento.

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

Retirada de ingressos pela EVENTIM e na Bilheteria do Teatro a partir das 12h do dia 17/11.

MM Gerdau

Entrada gratuita sem retirada de ingressos – *Abertura 1h antes do evento – sujeito a lotação.

Ouro Preto

Museu Boulieu

Ingresso Solidário: 1kg de alimento não perecível ou agasalho – Trocas a partir das 12h do dia 13/11.

Programação – Trupe Sons do Brasil

  • 05/11 – 11h – São Bartolomeu – Adro da Igreja – Associação dos Doceiros
  • 06/11 – 10h e 13h – Mariana – Escola Municipal Dom Luciano – Projeto Metamorfose
  • 07/11 – 10h e 20h – Cachoeira do Campo – Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic)
  • 08/11 – 14h – Antonio Pereira – CRAS
  • 10/11– 09h / 10h15 / 13h30 / 15h e 12/11 – 10h Itabirito – Praça do Centenário – Feira Literária de Itabirito
  • 11/11 – 20h – Amarantina – Casa de Pedra
  • 12/11 – 17h – Lavras Novas – Adro da Matriz
  • 13/11 – 10h – São Gonçalo do Bação – Escola Municipal De São Gonçalo do Bação
  • 13/11 – 14h – Cachoeira do Campo – Escola Municipal Padre Afonso
  • 14/11 – 10h – Coelhos – Escola Municipal
  • 19/11 – 18h – Rodrigo Silva – Sede da Banda de Santa Cecilia de Rodrigo Silva
  • 21/11 – 10h / 14h / 16h e 22/ 11 – 14h – 19h – Ouro Preto – Casa de Cultura Negra – Semana da Consciência Negra
  • 23/11 -10h / 14h / 20h – Mariana – Centro de Educação Municipal Padre Avelar
  • 24/11 – 14h – Antonio Pereira – Escola Estadual de Antonio Pereira
  • 29/11 – 10h – Acuruí – Escola Municipal de Acuruí
  • 2/12 – 16h        – Mariana – Museu de Mariana

Edição de julho do Sons do Brasil uniu Ouro Preto a Belo Horizonte e promoveu encontros sonoros em sua diversidade

BNegão e Chico César foram os grandes destaques da programação que atraiu mais de 10 mil pessoas

O festival “Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil” desembarcou no último fim de semana na capital mineira, e na histórica Ouro Preto para celebrar os ritmos, timbres e a beleza da musicalidade e cultura do país. As apresentações em BH ganharam os palcos do Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e do Memorial Minas Gerais Vale, enquanto em Ouro Preto, as atrações ocuparam os espaços do Museu Boulieu. O evento reuniu tanto artistas de renome nacional, como Chico César e BNegão, quanto talentos emergentes da cena musical mineira, proporcionando encontros memoráveis.

Mais de 10 mil pessoas participaram das atividades nas duas cidades. Em Ouro Preto, no Museu Boulieu, as atrações também integraram a programação do Festival de Inverno da cidade e foram acessadas por meio do programa Ingresso Solidário, assim mais de 1 tonelada de alimentos e centenas de agasalhos foram arrecadados e destinados ao Lar São Vicente de Paulo de Ouro Preto.

O Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – PRONAC 211370 -, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu.

Um passeio pelo o que rolou…

Na sexta-feira, 7, em Belo Horizonte, Eddu Porto abriu a programação no Palácio das Artes, com o primeiro show de lançamento do seu EP “Terapia”. Além de apresentar músicas do novo trabalho e de projetos anteriores, o músico convidou a cantora Pri Glenda para uma participação especial. Porto, que se mudou de São Carlos (SP) para Belo Horizonte há pouco mais de um ano, elogiou o cenário musical da cidade. “Aqui, encontrei um terreno fértil para minha música crescer. E o Festival contribui para a manutenção disso, colocando foco em artistas da cena. Me sinto honrado por estar entre eles”, disse.

Em seguida, Rafael Martini subiu ao palco com uma performance que combinava elementos eletrônicos, jazz-sinfônica e canções. A apresentação teve como convidada a renomada cantora Mônica Salmaso. “Ela é uma cantora excelente e ter essa programação lindíssima, de forma gratuita, é maravilhoso”, destacou Vivian Campagnatti, que prestigiou o evento.

Em Ouro Preto, a primeira noite do festival foi marcada pela presença da Orquestra Jovem de Ouro Preto, composta por talentosos jovens do município e dos distritos locais, alunos da Escola de Música Padre Simões. Com seus diversos instrumentos de cordas, a orquestra encantou o público ao apresentar uma seleção de canções, incluindo clássicos de Milton Nascimento e do Clube da Esquina. Mesmo com o frio, a plateia não conseguiu ficar desanimada ao som das violas, que também brilharam nessa noite especial. O Museu Boulieu recebeu, ainda, Chico Lobo, Wilson Dias e Pereira da Viola, que celebraram a riqueza e a diversidade das violas em Minas Gerais. O repertório repleto de cantigas levou todos os presentes a uma viagem pelas folias, batuques, modas e cateretês.

Na manhã de sábado, dia 8, em BH, o Grupo Pé de Sonho se apresentou no Palácio da Liberdade, encantando crianças e adultos. Aproveitando ao máximo o momento, Cecília Campos, 8 anos, cantou e dançou todas as músicas. “Eu me diverti bastante. Sou um grande fã”, disse. Sua mãe, Alcione Campos, completou: “A gente sempre acompanha a banda, eles são ótimos! E a apresentação foi sensacional, tocaram todas as músicas que gostamos”.

A noite no Palácio das Artes foi emocionante. “Um show do coração!”, foi assim que BNegão descreveu sua homenagem a Dorival Caymmi, destacando a importância das músicas do artista baiano em sua vida. Ao lado do violonista Bernardo Bosisio, interpretou canções como “Minha jangada vai sair pro mar”. O cantor também anunciou o lançamento de um álbum com sua interpretação da obra de Caymmi ainda este ano.

Encerrando a programação do dia, Chico César celebrou a música brasileira e africana de forma enérgica, contagiando o público com clássicos como “Mama África” e um dueto com a cantora Coral. “O festival foi uma experiência incrível que eu pude vivenciar. O show do Chico foi magnífico. Eu cresci tendo a ideia de que o Palácio das Artes não era um lugar acessível, e quando você tem um festival gratuito neste espaço, possibilita que todas as pessoas consigam estar presentes. Para mim, foi muito significativo estar aqui pela primeira vez, em um show de um homem preto que fez toda a plateia sair do lugar”, ressalta Bárbara Meireles.

Neste mesmo dia, em Ouro Preto, o Sexteto de Pablo Malta foi responsável por abrir as atividades, trazendo ao palco o melhor da MPB instrumental. O grupo animou a todos com suas performances e surpreendeu a plateia ao contar com a participação especial da cantora e instrumentista Bárbara Barcellos, conhecida por colaborar com grandes nomes da música brasileira. O Museu Boulieu também abriu suas portas para Rafael Martini e Mônica Salmaso, contribuindo para a pluralidade do evento.

No último dia do Festival, domingo, dia 9, em BH, também recebeu Pablo Malta Sexteto e Bárbara Barcellos, desta vez no Palácio da Liberdade. Já no Memorial Minas Gerais Vale, a Geraes Big Band, formada por músicos da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentou um concerto dedicado ao rico repertório musical do país, sob a regência de Rafael Martini e Pedro Mota.

À noite, no Palácio das Artes, o Senta a Pua Gafieira celebrou a brasilidade e animou a plateia com um repertório dançante. Em uma participação especial, a cantora Carla Muzag fez um tributo a Elza Soares, uma das maiores vozes femininas da música brasileira com quem o grupo já teve oportunidade de tocar.

As apresentações do IntervenSons foram verdadeiros destaques ao longo dos três dias do Festival em Belo Horizonte. No Palácio das Artes e no Palácio da Liberdade, o público foi envolvido por muito samba e jazz, com Trio Tira-Gosto e Radiant Jazz Band.

Já em Ouro Preto, o domingo começou com a apresentação do grupo “Pé de Sonho”, em um show para toda a família. À tarde, foi a vez de BNegão e Bernardo Bosisio interpretarem canções imortais de Dorival Caymmi, levando o público a uma viagem musical cheia de emoção. As vibrações musicais ecoaram pelo espaço, envolvendo todos os presentes em uma atmosfera de pura celebração da cultura brasileira.

Encerrando a programação do mês, Chico César subiu ao palco para um bate-papo musical memorável. A união da musicalidade brasileira e africana evidenciou a singularidade de suas vivências e canções. Mediado por Chiquinho de Assis, a deliciosa conversa permitiu ao público conhecer mais sobre a vida de um dos artistas mais importantes da música popular brasileira da década de 90, cujo trabalho continua cativando corações em todo o mundo.

Edição de julho do Sons do Brasil uniu Ouro Preto a Belo Horizonte e promoveu encontros sonoros em sua diversidade

BNegão e Chico César foram os grandes destaques da programação que atraiu mais de 10 mil pessoas

O festival “Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil” desembarcou no último fim de semana na capital mineira, e na histórica Ouro Preto para celebrar os ritmos, timbres e a beleza da musicalidade e cultura do país. As apresentações em BH ganharam os palcos do Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e do Memorial Minas Gerais Vale, enquanto em Ouro Preto, as atrações ocuparam os espaços do Museu Boulieu. O evento reuniu tanto artistas de renome nacional, como Chico César e BNegão, quanto talentos emergentes da cena musical mineira, proporcionando encontros memoráveis.

Mais de 10 mil pessoas participaram das atividades nas duas cidades. Em Ouro Preto, no Museu Boulieu, as atrações também integraram a programação do Festival de Inverno da cidade e foram acessadas por meio do programa Ingresso Solidário, assim mais de 1 tonelada de alimentos e centenas de agasalhos foram arrecadados e destinados ao Lar São Vicente de Paulo de Ouro Preto.

O Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – PRONAC 211370 -, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu.

Um passeio pelo o que rolou…

Na sexta-feira, 7, em Belo Horizonte, Eddu Porto abriu a programação no Palácio das Artes, com o primeiro show de lançamento do seu EP “Terapia”. Além de apresentar músicas do novo trabalho e de projetos anteriores, o músico convidou a cantora Pri Glenda para uma participação especial. Porto, que se mudou de São Carlos (SP) para Belo Horizonte há pouco mais de um ano, elogiou o cenário musical da cidade. “Aqui, encontrei um terreno fértil para minha música crescer. E o Festival contribui para a manutenção disso, colocando foco em artistas da cena. Me sinto honrado por estar entre eles”, disse.

Em seguida, Rafael Martini subiu ao palco com uma performance que combinava elementos eletrônicos, jazz-sinfônica e canções. A apresentação teve como convidada a renomada cantora Mônica Salmaso. “Ela é uma cantora excelente e ter essa programação lindíssima, de forma gratuita, é maravilhoso”, destacou Vivian Campagnatti, que prestigiou o evento.

Em Ouro Preto, a primeira noite do festival foi marcada pela presença da Orquestra Jovem de Ouro Preto, composta por talentosos jovens do município e dos distritos locais, alunos da Escola de Música Padre Simões. Com seus diversos instrumentos de cordas, a orquestra encantou o público ao apresentar uma seleção de canções, incluindo clássicos de Milton Nascimento e do Clube da Esquina. Mesmo com o frio, a plateia não conseguiu ficar desanimada ao som das violas, que também brilharam nessa noite especial. O Museu Boulieu recebeu, ainda, Chico Lobo, Wilson Dias e Pereira da Viola, que celebraram a riqueza e a diversidade das violas em Minas Gerais. O repertório repleto de cantigas levou todos os presentes a uma viagem pelas folias, batuques, modas e cateretês.

Na manhã de sábado, dia 8, em BH, o Grupo Pé de Sonho se apresentou no Palácio da Liberdade, encantando crianças e adultos. Aproveitando ao máximo o momento, Cecília Campos, 8 anos, cantou e dançou todas as músicas. “Eu me diverti bastante. Sou um grande fã”, disse. Sua mãe, Alcione Campos, completou: “A gente sempre acompanha a banda, eles são ótimos! E a apresentação foi sensacional, tocaram todas as músicas que gostamos”.

A noite no Palácio das Artes foi emocionante. “Um show do coração!”, foi assim que BNegão descreveu sua homenagem a Dorival Caymmi, destacando a importância das músicas do artista baiano em sua vida. Ao lado do violonista Bernardo Bosisio, interpretou canções como “Minha jangada vai sair pro mar”. O cantor também anunciou o lançamento de um álbum com sua interpretação da obra de Caymmi ainda este ano.

Encerrando a programação do dia, Chico César celebrou a música brasileira e africana de forma enérgica, contagiando o público com clássicos como “Mama África” e um dueto com a cantora Coral. “O festival foi uma experiência incrível que eu pude vivenciar. O show do Chico foi magnífico. Eu cresci tendo a ideia de que o Palácio das Artes não era um lugar acessível, e quando você tem um festival gratuito neste espaço, possibilita que todas as pessoas consigam estar presentes. Para mim, foi muito significativo estar aqui pela primeira vez, em um show de um homem preto que fez toda a plateia sair do lugar”, ressalta Bárbara Meireles.

Neste mesmo dia, em Ouro Preto, o Sexteto de Pablo Malta foi responsável por abrir as atividades, trazendo ao palco o melhor da MPB instrumental. O grupo animou a todos com suas performances e surpreendeu a plateia ao contar com a participação especial da cantora e instrumentista Bárbara Barcellos, conhecida por colaborar com grandes nomes da música brasileira. O Museu Boulieu também abriu suas portas para Rafael Martini e Mônica Salmaso, contribuindo para a pluralidade do evento.

No último dia do Festival, domingo, dia 9, em BH, também recebeu Pablo Malta Sexteto e Bárbara Barcellos, desta vez no Palácio da Liberdade. Já no Memorial Minas Gerais Vale, a Geraes Big Band, formada por músicos da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentou um concerto dedicado ao rico repertório musical do país, sob a regência de Rafael Martini e Pedro Mota.

À noite, no Palácio das Artes, o Senta a Pua Gafieira celebrou a brasilidade e animou a plateia com um repertório dançante. Em uma participação especial, a cantora Carla Muzag fez um tributo a Elza Soares, uma das maiores vozes femininas da música brasileira com quem o grupo já teve oportunidade de tocar.

As apresentações do IntervenSons foram verdadeiros destaques ao longo dos três dias do Festival em Belo Horizonte. No Palácio das Artes e no Palácio da Liberdade, o público foi envolvido por muito samba e jazz, com Trio Tira-Gosto e Radiant Jazz Band.

Já em Ouro Preto, o domingo começou com a apresentação do grupo “Pé de Sonho”, em um show para toda a família. À tarde, foi a vez de BNegão e Bernardo Bosisio interpretarem canções imortais de Dorival Caymmi, levando o público a uma viagem musical cheia de emoção. As vibrações musicais ecoaram pelo espaço, envolvendo todos os presentes em uma atmosfera de pura celebração da cultura brasileira.

Encerrando a programação do mês, Chico César subiu ao palco para um bate-papo musical memorável. A união da musicalidade brasileira e africana evidenciou a singularidade de suas vivências e canções. Mediado por Chiquinho de Assis, a deliciosa conversa permitiu ao público conhecer mais sobre a vida de um dos artistas mais importantes da música popular brasileira da década de 90, cujo trabalho continua cativando corações em todo o mundo.

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