Vereador defende concessão da Laje do Epa para a instalação restaurante popular

O Vereador Sandro José (PROS) apresentou requerimento, já aprovado por unanimidade, em que cobra da prefeitura a possibilidade e a viabilidade de concessão pública da Laje do EPA para construção e funcionamento do restaurante popular, como também a utilização do valioso imóvel para outras atividades, totalmente sem qualquer finalidade.

A venda

Depois de mais de 10 anos de tentativas frustradas, a Câmara aprovou projeto em 2022 em que facilita a venda da “laje do Epa”. Pela nova proposta, caso concorrência pública ou leilão for deserto ou fracassado por 2 vezes consecutivas, o imóvel poderá ser disponibilizado para venda direta, aplicado o desconto de 25% sobre o valor de avaliação.

A venda do imóvel poderia ser objeto de financiamento bancário junto as instituições públicas e privadas de crédito do País. Caso o projeto seja aprovado, a venda seria facilitada, mas não data definida do leilão do imóvel.

O imóvel fica na confluência das ruas Cefisa Viana, Barão de Suaçuí e Desembargador Dayrell de Lima, na região central da cidade, com a área aproximada de 3.500 m2² o qual apresenta condições técnicas/segurança para receber, no mínimo, mais 02 (dois) pavimentos. Em 2015, quando foi a leilão a proposta mínima era de cerca de R$7,3 milhões.

O restaurante popular

Os bons exemplos devem ser copiados. Cidades vizinhas como Barbacena e São João Del Rei já dispõem de restaurantes popular para ajudar alimentação de pessoas carentes ou mesmo os comércios e trabalhadores que moram distante do trabalho e melhorar a renda.

Inaugurado em 2021, o Restaurante Popular de Barbacena serve mais de 300 mil refeições em 2022 com direito a um suco ou sobremesa. O restaurante serve alimentação de qualidade ao valor de R$2,70 com controle e acompanhamento de nutricionistas.

Em São João Del Rei, o Restaurante Popular foi inaugurado no início de 2020 ao custo de R$2,90 por refeição. Em ambas as cidades as iniciativas são das prefeituras.

Vereador Fernando Bandeira sugere pagamento em conta do cartão alimentação

Em meio a polêmica instalada em Lafaiete, em torno da recusa de estabelecimentos comerciais em receber o cartão do vale alimentação, o Vereador Fernando Bandeira apresentou uma sugestão que, se acatada pelo governo municipal, pode restabelecer uma alternativa até a solução definitiva envolvendo a operadora e administração.

“Em razão de inúmeros relatos e reclamações dos servidores municipais acerca de diversos supermercados em não aceitar o cartão que seja realizada, urgentemente, uma avaliação, para que os valores do auxílio alimentação voltem a ser creditados na folha de pagamento dos servidores juntamente com seus vencimentos, evitando-se assim os transtornos que estão ocorrendo e os constrangimentos que estão sendo vivenciados pelos servidores municipais”, diz o texto do requerimento apresentado ao Executivo.

Polêmica

Há vários meses, os servidores vivem o calvário e o constrangimento de ao chegar no caixa dos supermercados são obrigados a devolver os carrinhos de mercadoria com as compras do mês porque os eles se recusam a aceitar o pagamento através do cartão.

Na semana passada, a Prefeitura informou que diante da situação instaurou Processo Administrativo contra a empresa operadora do cartão. “Também se faz necessário esclarecer que o município nunca deixou de pagar ou sequer atrasou os valores a serem repassados a contratada visando lançamentos dos créditos nos cartões dos servidores municipais. O pagamento prévio é pressuposto contratual, tendo a empresa o prazo de 24 horas para repasse dos valores após recebimento”, disse a nota oficial da prefeitura. O Líder do Governo, o Vereador João Paulo Pé Quente foi incisivo e pediu que a prefeitura contrate a segunda empresa vencedora da licitação. “Em Lafaiete só se escolhe as piores. Agora chegou ao cúmulo do absurdo e nenhum supermercado aceita o cartão. Mais que notificar é preciso uma solução urgente pois os servidores não passem vergonha. O Vale foi para R$415,00 mas os estabelecimentos não aceitam. Acredito é que a operadora não está repassando o dinheiro. Em todas as cidades isso dá certo, mas aqui em Lafaiete isso não funciona. Os servidores já não ganham bem e agora passam por este constrangimento”.

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