ANGÚSTIA E DRAMA SEM FIM: Estado ainda não disponibilizou vaga para paciente internado há 30 dias a espera de leito

O paciente A. G. S, de 46 anos, se encontra internado na enfermaria
do Hospital Raymundo Campos desde a data 23/03/2024, com quadro estável de saúde, sendo submetido a todos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem.
Tendo em vista o quadro, é necessário que o paciente seja transferido para entidade hospitalar de Alta Complexidade, cuja responsabilidade é do Governo do Estado. No dia 04/04/2024 o paciente foi regulado via SUSFÁCIL, em busca de vaga para transferência.
Desde a data de 05/04/2024 foi judicializada ação em desfavor do Estado de Minas Gerais, visto que o Estado, até a presente data, não disponibilizou leito para a transferência do paciente.
A Secretaria Municipal de Saúde segue determinada nos cuidados clínicos do paciente, bem como na busca pela transferência para que o mesmo possa obter tratamento hospitalar de Alta Complexidade.
A Prefeitura de Ouro Branco reafirma seu compromisso pela qualidade nos serviços públicos e tratamento humanizado de seus pacientes.

O caso

Uma luta pela vida. Em meio ao desespero e angústia, a família Andelson Gregório de Souza, de 46 anos, procurou nossa reportagem para expor a situação do paciente internado no Hospital Raimundo Campos, em Ouro Branco (MG), desde do dia 23/03/24.

Segundo a esposa Adriana, ele está com anemia profunda em quadro piora no estado de sua saúde. O paicente está com oxigênio, usa fraldas, já tomou 2 bolsas de sangue e depende das pessoas para a higiene pessoal. O paciente precisa de uma transferência urgente para outro hospital em melhores condições para seu tratamento e com médicos especialistas.

Os familiares elogiaram o tratamento recebido por Andelson no hospital mas cobram transferência. Contatos: (31) 84944978

 

SOCORRO E DESESPERO: família aguarda há 30 dias por vaga para transferência de paciente e pede ajuda; veja vídeo do desabafo

A luta pela vida! Mais um caso de um paciente a espera de uma vaga no SUS Fácil na região em meio a desespero da família. Andelson Gregório de Souza, de 46 anos, está internado no Hospital Raimundo Campos, em Ouro Branco (MG), desde do dia 23/03/24.

Segundo a esposa, ele tem anemia profunda em quadro piora no estado de sua saúde, mas sem um diagnóstico definitivo das causas da doença. Ele está com oxigênio, usa fraldas, já tomou 2 bolsas de sangue e depende das pessoas para a higiene pessoal. O paciente precisa de uma transferência urgente para outro hospital em melhores condições para seu tratamento e com médicos especialistas.

A família já acionou a Justiça no dia 4 de março em busca de vagas, mas até agora não teve uma resposta. “Precisamos da ajuda de todos. Agradecemos aos profissionais do Hospital Raymundo Campos que fazem de tudo pelo paciente,  mas aqui não tem condições de oferecer um tratamento melhor para o Andelson. Seu quadro vem piorando o que nos deixa em agonia. Pedimos o apoio de todos. Está muito difícil para todos nós”, disse Adriana. Contatos: (31) 84944978.

URGENTE. DOR E ANGÚSTIA! Família busca vaga em UTI para criança em estado grave internada há mais de 10 dias em Ouro Branco (MG)

O pequeno guerreiro, Samuel Issac, de apenas 1 ano e 3 meses, está internado na policlínica de Ouro Branco há mais de 10 dias em busca de uma vaga no SUS Fácil para passar por uma cirurgia. Ele foi diagnosticado derrame pleural e está com 70% dos pulmões atingidos por água.

Segundo seus pais a criança está em estado grave com pneumonia e respira com apenas por um dos pulmões. O bebê está com medicações na veia, uso de aparelho, com oxigênio e bomba de medicação na veia, mas não pode ficar esperando é urgente!

“Não sabemos quando ela vai suportar tanta dor e aguardo por uma vaga em um hospital onde há mais recursos para salvar nossa filha. Precisamos de um cirurgião pediátrico e uma UTI. Precisamos de ajuda de todos”, disseram os pais que acionaram a Justiça em busca de garantia da saúde do pequeno Samuel.

Contatos: 31-98410-1325

Drama sem fim: idosa falece na policlínica a espera de vaga de UTI. Até quando?

Na semana passada, Lafaiete assistiu ao drama do comerciante “Raí DJ” em busca de uma vaga de CTI. Depois de 3, eles foi transferido para a Santa Casa de Misericórdia, em Barbacena, onde aguarda para uma possível cirurgia para retirada de 2 coágulos na cabeça.

Mas hoje (22) foi mais um dia triste para a saúde Lafaiete. Faleceu agora há pouco na policlínica, Lúcia Maria, de 64 anos, moradora do Bairro São Benedito em Lafaiete.

Ela estava internada desde terça-feira (16) a espera da vaga em um CTI. O drama e a dor tomam conta dos 5 filhos e centenas de amigos. “È uma revolta muito grande esta situação de falta de leitos em Lafaiete. Até quando vida serão perdidas? È muita desumanidade.

A resposta

Em nota a nossa reportagem, a gerência da Policlínica “informou que o procedimento de cadastro no SUS fácil foi realizado seguindo os procedimentos da regulação. A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti sem a regulação do mesmo”.

Pós covid-19: região quer manter 60 leitos de UTI para desafogar atendimento e aliviar angústia

A falta de leitos de CTI deixa os lafaietense angustiados. Comumente, pacientes ficam a mercê da demora do SUS Fácil à espera de uma vaga.

Nossa reportagem buscou informações junto a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) que esclareceu o processo que regula leitos no estado é dinâmico, considera critérios clínicos e a gravidade do caso de cada paciente para a identificação do leito mais adequado.

“Neste processo, é importante considerar os estabelecimentos de origem e destino que desempenham papéis no fluxo regulatório para casos de urgência e emergência, emitindo dados, o que pode impactar no tempo de espera, como laudos incompletos, tempo na resposta à regulação, entre outros. É importante destacar que os leitos hospitalares disponíveis no território e a capacidade instalada das instituições para atendimento às demandas assistenciais também impactam diretamente no processo regulatório”, informou.

A SES-MG, por meio da Unidade Regional de Saúde (URS) de Barbacena, informou que a macrorregião Centro Sul tem, atualmente, 64 leitos de UTI distribuídos nos municípios de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del Rei.

“A Secretaria discute, no momento, junto ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e Ministério da Saúde (MS) para conversão de 60 leitos de UTI Covid em leitos de UTI Geral para a macrorregião Centro Sul” assegurou.

E Lafaiete?

Nossa reportagem buscou informações sobre a conversão de 27 leitos de UTI de Covid-19 instalados em Lafaiete para leitos gerais. “Não há previsão de quantos leitos serão mantidos. Semanalmente é avaliado o cenário epidemiológico e assistencial da macrorregião e microrregião para tomada de decisão em relação a manutenção ou desmobilização de leitos para atendimento a covid-19.

Na macro, foram implantados 109 leitos de UTI-Covid e 174 leitos clínicos para o SUS. A manutenção dos leitos está condicionada ao cenário epidemiológico e assistencial da macro e microrregião.

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