Escrivã da polícia civil que morreu teria sido vítima de assédio moral e sexual e ingerência de seus superiores

A escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais, Rafaela Drummond, 31 anos, lotada em Carandaí (MG), teria suicidado no final de semana por estar sendo vítima de assédio e pressão psicológica. A servidora morreu em Barbacena, áudios e vídeos compartilhados por ela apontam para um possível cenário de assédio moral e sexual, sobrecarga de trabalho e ingerência de seus superiores.

A Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária (SIPJ), por meio da Inspetoria-Geral de Escrivães, além de uma equipe da Diretoria de Saúde Ocupacional (DSO), do Hospital da Polícia Civil (HPC), estão no município de Carandaí para acolhimento e atendimento dos servidores”, disse a instituição afirmando que prestou condolências aos familiares, amigos e colegas da escrivã.

Em entrevista ao jornal o Tempo a mãe de Rafaela disse: “O sonho da minha filha era ser delegada. Acabaram com a vida dela”. O desabafo carregado de tristeza e seguido de choro é de Zuraide Drummond, de 57 anos. A auxiliar veterinária é mãe da escrivã Rafaela Drummond, que se suicidou. A morte da servidora da Polícia Civil de Minas Gerais, lotada em Carandaí, na região da Zona da Mata, acende um alerta para a pressão psicológica sofrida pelos profissionais, visto a circulação de áudios deixados por ela indicando pressão psicológica e assédio moral.

Nossa equipe se solidariza com familiares da Rafaela neste momento de imensa dor. Fonte: Jornal O Tempo.

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