Temporais já provocaram situação de emergência em 120 cidades mineiras

Defesa Civil de Minas alerta para chuvas intensas até próxima segunda (9/1)

As chuvas intensas fizeram a 120ª prefeitura de Minas Gerais decretar situação de emergência no estado desde 21 de setembro, quando começou o período chuvoso 2022/2023. Nesta terça-feira (3/1), a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) reconheceu o estado de anormalidade em Santa Rita de Caldas, no Sul de Minas, em decorrência dos temporais de 30 de dezembro de 2022.

Na ocasião, índices registrados de 89 milímetros levaram ao transbordamento do Rio Claro, que corta Santa Rita de Caldas, provocando alagamento, inundação e deslizamento no centro da cidade, nos bairros Rio Claro e Santa Terezinha, e na zona rural no bairro Casinhas. Com isso, seis pessoas ficaram desabrigadas e uma ficou desalojada.

Minas já registrou 14 óbitos neste período chuvoso, com 1.604 desabrigados e 7.463 desalojados. No momento, não há municípios com comunidades ilhadas ou hospitais comprometidos no estado.

No auxílio à população atingida, a Defesa Civil já arrecadou 4.295 cestas básicas, 1.071 colchões, 1.159 kits dormitório (fronha, travesseiro e cobertor de casal), 1.996 kits de higiene (sabonete, papel higiênico, absorvente, creme dental e escova de dentes) e 3.798 itens avulsos como água sanitária, vestuário, água mineral, álcool em gel, lonas, kits de limpeza, itens alimentícios e fraldas, entre outros.

Próximos dias

A Defesa Civil alerta a população para a possibilidade de chuvas fortes até a próxima segunda-feira (9/1) nas áreas a centro-sul e oeste de Minas Gerais, com um volume pluviométrico acima de 100 mm. Os maiores volumes são esperados para as regiões Sul, Campo das Vertentes, Zona da Mata, Triângulo Mineiro, Noroeste, metropolitana de Belo Horizonte e Central. Já de 9/1 a 16/1, a tendência é que as chuvas mais expressivas sejam registradas no Sul, Triângulo, Oeste, Campo das Vertentes e região Noroeste.

A Defesa Civil pede que a população fique atenta a sinais que antecedem deslizamentos de terra como rachaduras nas paredes, portas e janelas emperradas, árvores e postes inclinados.

Para receber os alertas meteorológicos da Defesa Civil, basta se cadastrar enviando uma mensagem de texto (SMS), com o CEP, para o número 40199.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Carandaí fica debaixo de gelo após temporal com chuva de granizo

A cidade de Carandaí  ainda contabiliza os prejuízos causados por um temporal, acompanhado de chuva de granizo. Diversas ruas do município ficaram cobertas de gelo e telhados de casas foram danificados.
Segundo a prefeitura, a tempestade durou cerca de 30 minutos, entre 17h30 e 18h desta segunda-feira (24), e deixou a população tensa, com receio de que se repetisse o temporal ocorrido em 2008, quando também caiu uma chuva de granizo. À época, casas foram destruídas e pessoas ficaram feridas. Não há relato de pessoas feridas por causa da chuva desta segunda. A Defesa Civil ainda apura o número de pessoas que tiveram telhados de casa atingidos por pedras de granizo.

FONTE BARBACENA ONLINE

Semana com temporais e chuva volumosa

A semana começa com tempo muito carregado em parte do centro-sul do Brasil. A formação de áreas de instabilidade nos níveis mais altos da atmosfera, combinada com a atuação de um cavado sobre a Região Sul do país, intensifica ainda mais as nuvens de chuva.

Nesta segunda (26), a chuva acontece em vários momentos, em forma de temporais e há previsão de volumes elevados em São Paulo, no norte do Paraná e em Mato Grosso do Sul. A chuva pode vir acompanhada por trovoadas, rajadas de vento forte e eventual  queda de granizo, especialmente no interior paulista e no sul de Mato Grosso do Sul.

Na terça-feira (27), além destas áreas de instabilidades, a formação de uma frente fria reforça ainda mais a chuva que se espalha também pelas demais áreas do Paraná, de Santa Catarina e aumenta sobre o sul de Minas Gerais.

A quarta-feira (28), será o dia mais instável da semana. Conforme a frente fria se desloca, aumenta muito a condição de chuva forte no Paraná, em Mato Grosso do Sul, no estado de São Paulo, sul de Minas e no Rio De Janeiro. A previsão indica volumes de chuva por vezes superiores aos 50 mm, no interior de São Paulo. No sul de Mato Grosso do Sul este valor pode ultrapassar os 70mm.

Confira abaixo o mapa de chuva para os próximos dias no BR

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Chuva acumulada de 25/09/2022 a 29/09/2022

Atenção! Alerta para muita chuva nos próximos dias, sobre tudo em São Paulo, Paraná, sul de Minas, no estado do Rio e em Mato Grosso do Sul. Com o solo encharcado, há risco de alagamentos e deslizamentos de terra, além de outros transtornos causados pelo excesso da chuva.

Fique de olho nas atualizações!

FONTE CLIMA TEMPO

Frente fria e temporais: veja a previsão do tempo para amanhã

Veja as condições de temperatura e chuva em sua região para quarta-feira (3)

A quarta-feira (3) contará com variações climáticas entre as regiões brasileiras, informa a ClimaTempo. Enquanto o Centro-Oeste segue com “algumas nuvens” e sem chuvas, temporais são previstos para a costa leste do Nordeste, sobretudo na faixa que pega os litorais de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. No Rio Grande do Sul, por sua vez, uma nova frente fria deve chegar ao centro-sul do estado.

Frente fria, temporais e mais

Confira, abaixo, a previsão do tempo para as cinco regiões do Brasil para quarta-feira:

  • Sul

A passagem de uma nova frente fria muda o tempo no centro-sul gaúcho e há risco de temporais no estado. Volta a chover em Porto Alegre (RS) e as temperaturas ficam mais baixas. Em Santa Catarina e no Paraná, o amanhecer é com névoa, mas o dia é de sol e sem chuva.

  • Sudeste

A nebulosidade aumenta a partir da tarde desta quarta em Vitória (ES) e chove de forma passageira. As demais áreas da região seguem com tempo firme e seco. A nebulosidade diminui e o sol volta a aparecer mais no leste mineiro. Não chove no Rio de Janeiro, em São Paulo e nem em Minas Gerais.chuva
Foto: Pixabay

  • Centro-Oeste

Tempo firme em todo a região. Apesar da presença de algumas nuvens, não chove. As temperaturas continuam muito elevadas e a umidade relativa fica abaixo de 20% em Goiás e em Mato Grosso.

  • Nordeste

Temporais e chuva frequente na costa leste do Nordeste, com os maiores acumulados entre Pernambuco e Rio Grande do Norte. A massa de ar seco permanece atuando no interior  nordestino e a UR fica abaixo de 20% nas horas mais quentes do dia.

  • Norte

A chuva frequente acompanhada de trovoadas permanece concentrada no Amazonas, no Pará, no Roraima e em Amapá. Em Tocantins e Rondônia o tempo firme e seco predomina.

FONTE CANAL RURAL

Enchentes na Bahia e outros 9 desastres causados pela crise climática em 2021

Temporais fora de época no sul do estado concluem lista que inclui seca no Sudeste do Brasil, calor de 50 graus Celsius no Canadá e inundações na Europa

O ano de 2021 termina com o Brasil inteiro assustado com as imagens das enchentes no sul da Bahia onde mais de 20 pessoas já morreram e pelo menos 60 mil estão desabrigadas ou desalojadas, de acordo com o governo estadual. Meteorologistas explicam que esses temporais em sequência foram provocados pela conjunção de três fatores: dois mais comuns – a Zona de Convergência do Atlântico Sul e o fenômeno La Niña – e um terceiro completamente atípico nesta época e nesta região, o que coloca as enchentes baianas na lista dos eventos extremos causados pela crise climática em 2021.

1. Depressão subtropical na Bahia – Chuvas no Sul da Bahia nesta época do ano estão geralmente relacionadas à Zona de Convergência do Atlântico Sul, um corredor de umidade que vem da Amazônia. Em dezembro de 2021, a temporada de chuva teve o reforço de La Niña, fenômeno climático cíclico que esquenta as águas do Pacífico e costuma provocar mais chuva no Nordeste. Especialistas apontam que totalmente atípico é a formação de depressão subtropical – evento meteorológico marcado pela formação de nuvens, ventos, tempestades e agitação marítima – no Atlântico Sul, provocada por um aquecimento das águas, ligada à crise climática.

Itamaraju, no sul da Bahia, submersa após dias seguidos de chuva: temporais provocados por fenômenos comuns foram intensificados por fenômeno totalmente atípico (Foto: Manu Dias / Governo da Bahia)
Itamaraju, no sul da Bahia, submersa após dias seguidos de chuva: temporais provocados por fenômenos comuns foram intensificados por fenômeno totalmente atípico (Foto: Manu Dias / Governo da Bahia)

2. Maior seca em 91 anos no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil – A crise hídrica brasileira provocou racionamento de água em cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul e campanha para redução do consumo de energia. Especialistas apontam que a estiagem recorde – que também atingiu Argentina e Paraguai, pois o Rio Paraná registrou seu menor nível em 71 anos – está relacionada ao desmatamento da Amazônia e à crise crise climática.

Crise hídrica: vazão reduzida vista das Cataratas do Iguaçu. Foto Nilton Rolim/Parque Nacional do Iguaçu
Vazão reduzida vista das Cataratas do Iguaçu (Foto: Nilton Rolim/Parque Nacional do Iguaçu -18/06/2021)

3. Tempestade de neve no Texas – Não foi só no Brasil: no estado americano do Texas, nevascas nunca vistas em 50 anos deixaram mais de 200 mortos e congelaram a rede elétrica; estados vizinhos, como Arkansas, também registraram temperaturas negativas recordes

4. Calor de quase 50 graus Celsius no Canadá – A cidade de Lytton, no oeste canadense, registrou 49,6ºC – recorde absoluto no país e a primeira vez que calor acima de 49 graus Celsius foi registrado desde 1937.  A onda de calor também provocou recordes de temperatura e mortes no Costa Oeste dos EUA.

5. Enchentes e mortes na Europa Central – Chegou a 240 o número de mortos nos cinco países – Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Luxemburgo – atingidos em junho pelas enchentes provocadas por dias consecutivos de temporais. Especialistas classificaram as chuvas como “extraordinárias”, com recordes de precipitação em vários pontos.

Rastro de destruição deixado pelo furacão Ida no estado americano da Luisiana: súbito aumento de intensidade e 95 mortos (Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP - 02/09/2021)
Rastro de destruição deixado pelo furacão Ida no estado americano da Luisiana: súbito aumento de intensidade e 95 mortos (Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP – 02/09/2021)

6. Furacão Ida em intensidade recorde – A crise climática vem provocando aumento do número de furacões e tempestades tropicais no Atlântico Norte. Foram 21 tempestades batizadas como nomes em 2021, incluindo sete furacões: a 3ª temporada mais ativa já registrada e a 6ª temporada consecutiva de furacões acima do normal no Atlântico. O mais impressionante para os meteorologistas foi o furacão Ida que, em menos de dois dias, passou de um furacão nível 2 para nível 4 sobre a Luisiana e provocou enchentes da costa do Golfo do México até Nova York: 95 pessoas morreram

Integrante de equipe resgate retira paciente de hospital alagado em Zhengzhou, na província de Henan: mais de 300 mortos (Foto: Cai Yang / Xinhua / AFP - 22/07/2021)
Integrante de equipe de resgate retira paciente de hospital alagado em Zhengzhou, na província de Henan: mais de 300 mortos (Foto: Cai Yang / Xinhua / AFP – 22/07/2021)

7. Pior chuva em mil anos na China – Mais de 300 pessoas morreram nas enchentes da província de Henan, na região central da China, atingida pelas mais intensas tempestades em um milênio, de acordo com a mídia chinesa: meteorologistas explicaram o evento extremo como reflexo da crise climática. A temporada de tufões e ciclones no Pacífico – 19 batizados com nomes – também causaram mortes e deslocamentos na Ásia. Em maio, 200 mil pessoas tiveram que deixar suas casas para escapar do ciclone Tauktae, que atingiu a Índia e países vizinhos.

Moradoras de vila de refugiados no Sudão do Sul enfrentam estragos das enchentes: 800 mil pessoas deixaram casas por causa das inundações (Foto: Ashraf Shazly / AFP - 14/09/2021
Moradoras de vila de refugiados no Sudão do Sul enfrentam estragos das enchentes: 800 mil pessoas deixaram casas por causa das inundações (Foto: Ashraf Shazly / AFP – 14/09/2021)

8. Maiores enchentes em 60 anos no Sudão do Sul – No país já devastado pela guerra, inundações obrigaram mais de 800 mil pessoas a deixarem suas casas. As enchentes provocaram pelo menos 80 mortes no país e atingiram também o vizinho Sudão.

9. Praga histórica de gafanhotos na África – Pelo segundo ano consecutivo, países da África Oriental – Quênia, Ruanda, Tanzânia, Uganda, Burundi – enfrentam uma praga de gafanhotos, apontada como consequência da seca extrema provocada pela crise climática.

A arrasada cidade de Dawson Springs, no Kentucky, após o furacão: diretora de agência climática destaca dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” dos tornados em série (Foto: Chandan Khanna / AFP - 14/12/2021)
A arrasada cidade de Dawson Springs, no Kentucky, após o furacão: diretora de agência climática destaca dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” dos tornados em série (Foto: Chandan Khanna / AFP – 14/12/2021)

10. Tornados em série nos Estados Unidos – No penúltimo evento extremo e atípico do ano, no dia 10 de dezembro, 41 tornados atingiram o sudeste dos Estados Unidos em apenas 24 horas, provocando pelo menos 90 mortes, 77 no Kentucky, o estado mais atingido. Na ocasião, em entrevista à CNN, a diretora da Agência Americana de Gestão de Crises (FEMA), Deanne Crisswell, destacou a dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” destes tornados em série para esta época. E alertou: “Este será nosso novo normal. Os efeitos que estamos vendo com as mudanças climáticas são a crise da nossa geração”.

FONTE POJETO COLABORA

Prepare o guarda-chuvas: Minas está sujeita a temporais nos próximos dias

Apesar do calor, pancadas de água devem assolar todo o estado na semana que começou neste domingo (13)

Minas Gerais deve ter pancadas de chuva durante a semana que começou neste domingo (13/2). Apesar de temperaturas relativamente quentes, com os termômetros podendo marcar 30° C, há chance de temporais isolados em parte dos dias.

Apesar do sol dar as caras, a tendência é que as nuvens deixem parte do céu encoberto. Segundo o meteorologista Ruibran dos Reis, o tempo deve ficar firme, mesmo, apenas no próximo fim de semana.

“Nesta semana, não vamos ter aquela chuva intermitente, mas a previsão é de calor e com condições favoráveis a chuvas nas tardes”, disse, ao Estado de Minas.

Hoje, conforme previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas devem variar entre 17° e 26°C em Belo Horizonte. Há possibilidade de chuvas durante a noite. Sete regiões da cidade estão em alerta e sob risco de deslizamentos. Trovoadas também podem ocorrer. O alerta de temporais se estende a todo o estado.

Atenção redobrada com o passar dos dias

Esta segunda (14), segundo o Inmet, terá temperatura mínima de 16°C, com máxima de 27°C na capital. Manhã e tarde terão céu encoberto, com possibilidade de chuva. À noite, mais pancadas isoladas no radar, com trovoadas. Em Uberlândia, no Triângulo, onde a temperatura deve ficar entre 20° e 29°C, também há temor por tempestades.

Em novo dia nublado e sujeito a chuvas e trovões, a terça-feira (15) poderá ter mínima de 17° e máxima de 27°C. Para o segundo dia útil desta semana, o número de cidades do estado impactadas por possíveis chuvas aumenta. esmo em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, onde a máxima estimada é de 31°C, há a possibilidade de uma carga d’água.

Para a quarta (16), o prognóstico é o mesmo, mas os termômetros belo-horizontinos devem oscilar entre 18°C e 26°C. Em Varginha, no Sul de Minas, os termômetros podem chegar a 29°C.

Na quinta (17), Belo Horizonte também pode ter pancadas de chuva isoladas, novamente acompanhadas por trovoadas. A temperatura mínima prevista é de 16°C; a máxima, de 25°C. No dia, parte do estado pode estar sujeita a chuvas ainda mais fortes. Em Januária (Norte), por exemplo, o clima será de muitas nuvens e, possivelmente, de pancadas constantes.

BH: chuvas dão o tom em fevereiro

Ontem, a Defesa Civil de Belo Horizonte confirmou que os temporais ocorridos nos primeiros 12 dias deste mês ultrapassaram o volume de chuvas previsto para os 29 dias de fevereiro. A média climatológica esperada para fevereiro era de 181,4 milímetros de chuva.

Somente no Barreiro, choveu 186,2 milímetros de 1º de fevereiro ao meio-dia do sábado – 102,6% acima da média. A regional com o maior volume é Venda Nova, com 361,6 milímetros de chuva em menos de duas semanas. 

Acumulado de chuvas nas nove regionais de BH em fevereiro

  • Barreiro 186,2 (102,6%)
  • Centro Sul 269,7 (148,7%)
  • Leste 219,4 (120,9%)
  • Nordeste 227,8 (125,6%)
  • Noroeste 247,4 (136,4%)
  • Norte 260,2 (143,4%)
  • Oeste 234,8 (129,4%)
  • Pampulha 257,6 (142,0%)
  • Venda Nova 361,6 (199,3%)

(Colaborou Cristiane Silva)

FONTE ESTADO DE MINAS

Alerta INMET: previsão de temporais com riscos de alagamentos em diversas regiões de MG

O INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) divulgou agora há pouco uma alerta de chuvas intensas com grau de alto risco entre hoje (31) até amanhã (1) às 11:00 horas em diversas regiões de Minas Gerais.

Riscos Potenciais:

INMET publica aviso iniciando em: 31/01/2022 11:00. Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Instruções:
• Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda)
• Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
• Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Enchentes na Bahia e outros 9 desastres causados pela crise climática em 2021

Temporais fora de época no sul do estado concluem lista que inclui seca no Sudeste do Brasil, calor de 50 graus Celsius no Canadá e inundações na Europa

O ano termina com o Brasil inteiro assustado com as imagens das enchentes no sul da Bahia onde mais de 20 pessoas já morreram e pelo menos 60 mil estão desabrigadas ou desalojadas, de acordo com o governo estadual. Meteorologistas explicam que esses temporais em sequência foram provocadas pela conjunção de três fatores: dois mais comuns – a Zona de Convergência do Atlântico Sul e o fenômeno La Niña – e um terceiro completamente atípico nesta época e nesta região, o que coloca as enchentes baianas na lista dos eventos extremos causados pela crise climática em 2021.

1. Depressão subtropical na Bahia – Chuvas no Sul da Bahia nesta época do ano estão geralmente relacionadas à Zona de Convergência do Atlântico Sul, um corredor de umidade que vem da Amazônia. Neste dezembro, a temporada de chuva teve o reforço de La Niña, fenômeno climático cíclico que esquenta as águas do Pacífico e costuma provocar mais chuva no Nordeste. Especialistas apontam que totalmente atípico é a formação de depressão subtropical – evento meteorológico marcado pela formação de nuvens, ventos, tempestades e agitação marítima – no Atlântico Sul, provocada por um aquecimento das águas, ligada à crise climática.

Itamaraju, no sul da Bahia, submersa após dias seguidos de chuva: temporais provocados por fenômenos comuns foram intensificados por fenômeno totalmente atípico (Foto: Manu Dias / Governo da Bahia)
Itamaraju, no sul da Bahia, submersa após dias seguidos de chuva: temporais provocados por fenômenos comuns foram intensificados por fenômeno totalmente atípico (Foto: Manu Dias / Governo da Bahia)

2. Maior seca em 91 anos no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil – A crise hídrica brasileira provocou racionamento de água em cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul e campanha para redução do consumo de energia. Especialistas apontam que a estiagem recorde – que também atingiu Argentina e Paraguai, pois o Rio Paraná registrou seu menor nível em 71 anos – está relacionada ao desmatamento da Amazônia e à crise crise climática.

Crise hídrica: vazão reduzida vista das Cataratas do Iguaçu. Foto Nilton Rolim/Parque Nacional do Iguaçu
Vazão reduzida vista das Cataratas do Iguaçu (Foto: Nilton Rolim/Parque Nacional do Iguaçu -18/06/2021)

3. Tempestade de neve no Texas – Não foi só no Brasil: no estado americano do Texas, nevascas nunca vistas em 50 anos deixaram mais de 200 mortos e congelaram a rede elétrica; estados vizinhos, como Arkansas, também registraram temperaturas negativas recordes

4. Calor de quase 50 graus Celsius no Canadá – A cidade de Lytton, no oeste canadense, registrou 49,6ºC – recorde absoluto no país e a primeira vez que calor acima de 49 graus Celsius foi registrado desde 1937.  A onda de calor também provocou recordes de temperatura e mortes no Costa Oeste dos EUA.

5. Enchentes e mortes na Europa Central – Chegou a 240 o número de mortos nos cinco países – Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Luxemburgo – atingidos em junho pelas enchentes provocadas por dias consecutivos de temporais. Especialistas classificaram as chuvas como “extraordinárias”, com recordes de precipitação em vários pontos.

Rastro de destruição deixado pelo furacão Ida no estado americano da Luisiana: súbito aumento de intensidade e 95 mortos (Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP - 02/09/2021)
Rastro de destruição deixado pelo furacão Ida no estado americano da Luisiana: súbito aumento de intensidade e 95 mortos (Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP – 02/09/2021)

6. Furacão Ida em intensidade recorde – A crise climática vem provocando aumento do número de furacões e tempestades tropicais no Atlântico Norte. Foram 21 tempestades batizadas como nomes em 2021, incluindo sete furacões: a 3ª temporada mais ativa já registrada e a 6ª temporada consecutiva de furacões acima do normal no Atlântico. O mais impressionante para os meteorologistas foi o furacão Ida que, em menos de dois dias, passou de um furacão nível 2 para nível 4 sobre a Luisiana e provocou enchentes da costa do Golfo do México até Nova York: 95 pessoas morreram

Integrante de equipe resgate retira paciente de hospital alagado em Zhengzhou, na província de Henan: mais de 300 mortos (Foto: Cai Yang / Xinhua / AFP - 22/07/2021)
Integrante de equipe de resgate retira paciente de hospital alagado em Zhengzhou, na província de Henan: mais de 300 mortos (Foto: Cai Yang / Xinhua / AFP – 22/07/2021)

7. Pior chuva em mil anos na China – Mais de 300 pessoas morreram nas enchentes da província de Henan, na região central da China, atingida pelas mais intensas tempestades em um milênio, de acordo com a mídia chinesa: meteorologistas explicaram o evento extremo como reflexo da crise climática. A temporada de tufões e ciclones no Pacífico – 19 batizadas com nomes – também causaram mortes e deslocamentos na Ásia. Em maio, 200 mil pessoas tiveram que deixar suas casas para escapar do ciclone Tauktae, que atingiu a Índia e países vizinhos.

Moradoras de vila de refugiados no Sudão do Sul enfrentam estragos das enchentes: 800 mil pessoas deixaram casas por causa das inundações (Foto: Ashraf Shazly / AFP - 14/09/2021
Moradoras de vila de refugiados no Sudão do Sul enfrentam estragos das enchentes: 800 mil pessoas deixaram casas por causa das inundações (Foto: Ashraf Shazly / AFP – 14/09/2021)

8. Maiores enchentes em 60 anos no Sudão do Sul – No país já devastado pela guerra, inundações obrigaram mais de 800 mil pessoas a deixarem suas casas. As enchentes provocaram pelo menos 80 mortes no país e atingiram também o vizinho Sudão.

9. Praga histórica de gafanhotos na África – Pelo segundo ano consecutivo, países da África Oriental – Quênia, Ruanda, Tanzânia, Uganda, Burundi – enfrentam uma praga de gafanhotos, apontada como consequência da seca extrema provocada pela crise climática.

A arrasada cidade de Dawson Springs, no Kentucky, após o furacão: diretora de agência climática destaca dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” dos tornados em série (Foto: Chandan Khanna / AFP - 14/12/2021)
A arrasada cidade de Dawson Springs, no Kentucky, após o furacão: diretora de agência climática destaca dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” dos tornados em série (Foto: Chandan Khanna / AFP – 14/12/2021)

10. Tornados em série nos Estados Unidos – No penúltimo evento extremo e atípico do ano, no dia 10 de dezembro, 41 tornados atingiram o sudeste dos Estados Unidos em apenas 24 horas, provocando pelo menos 90 mortes, 77 no Kentucky, o estado mais atingido. Na ocasião, em entrevista à CNN, a diretora da Agência Americana de Gestão de Crises (FEMA), Deanne Crisswell, destacou a dimensão “incrivelmente incomum” e “histórica” destes tornados em série para esta época. E alertou: “Este será nosso novo normal. Os efeitos que estamos vendo com as mudanças climáticas são a crise da nossa geração”.

FONTE PROJETO COLABORA

Temporal deixa cidade da região debaixo d’água

Um temporal que caiu na noite de ontem (29), deixou a cidade de “Marília de Dirceu” debaixo d’água.
A chuva que durou mais de uma hora foi o suficiente para encher o Rio Santo Antônio, algar as ruas centrais e invadir casas e comércios.
Não há informações sobre desabrigados ou desalojados, mas a comunidade sofre com prejuízos materiais.

https://youtu.be/Lx3noO-PsN0

Cidades da região podem ser atingidas por temporais de granizo até sábado; veja quais

Inmet estendeu alerta de tempestades, que engloba inclusive Belo Horizonte, e era inicialmente válido até sexta-feira

A semana vai terminar com temporais, granizo e vendaval em pelo menos metade de Minas Gerais. É que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estendeu para até sábado (2), alerta para tempestades válido para 476 municípios do Estado, inclusive para a capital, Belo Horizonte. 

As cidades que requerem atenção (veja lista abaixo) estão nas seguintes regiões: Zona da Mata, Triângulo/Alto Paranaíba, Oeste, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte e Central .

Segundo o Inmet, a chuva deve ficar entre entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e será acompanhada de ventos intensos (40-60 km/h). Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

Confira algumas instruções do Inmet em caso de chuva

– Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda). 

– Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada. 

– Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Confira a lista de cidades que podem ter tempestade com granizo até sábado (2):

  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aiuruoca
  • Alagoa
  • Albertina
  • Além Paraíba
  • Alfenas
  • Alfredo Vasconcelos
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Alto Caparaó
  • Alto Jequitibá
  • Alto Rio Doce
  • Alvinópolis
  • Amparo do Serra
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Prado de Minas
  • Aracitaba
  • Arantina
  • Araponga
  • Araújos
  • Araxá
  • Arceburgo
  • Arcos
  • Areado
  • Argirita
  • Astolfo Dutra
  • Baependi
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Barão de Cocais
  • Barão de Monte Alto
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Belmiro Braga
  • Belo Horizonte
  • Belo Vale
  • Betim
  • Bias Fortes
  • Bicas
  • Boa Esperança
  • Bocaina de Minas
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Repouso
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Borda da Mata
  • Botelhos
  • Brás Pires
  • Brazópolis
  • Brumadinho
  • Bueno Brandão
  • Cabo Verde
  • Cachoeira de Minas
  • Caeté
  • Caiana
  • Cajuri
  • Caldas
  • Camacho
  • Camanducaia
  • Cambuí
  • Cambuquira
  • Campanha
  • Campestre
  • Campina Verde
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campo Florido
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Caparaó
  • Capela Nova
  • Capetinga
  • Capitólio
  • Caputira
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Carangola
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