Vallourec esclarece que caso confirmado é de empresa terceirizada e que faz testes rápidos em seus funcionários

Em relação à divulgação de um caso de Covid-19, em Congonhas, a Vallourec informa que:

  • Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Vallourec adotou – e continua adotando – todos os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde, indo até mesmo além, e recebendo reconhecimento tanto nacional quanto internacionalmente pela robustez das medidas adotadas.
  • A Vallourec não está medindo recursos, inclusive financeiros, para implantar todas as ações necessárias para garantir a saúde e a segurança de seus colaboradores.
  • A Empresa está realizando testes rápidos a cada sete dias nos colaboradores que estão trabalhando dentro das empresas do Grupo Vallourec no Brasil, conforme protocolos adotados.
  • Esclarecemos, ainda, que o caso mencionado foi com um colaborador de uma prestadora de serviço, recém-contratada para atuar em uma unidade da Vallourec não localizada em Jeceaba, e que, em função da realização prévia dos testes rápidos da barreira sanitária implantada, esse colaborador não chegou nem mesmo a acessar a unidade produtiva.
  • A divulgação da confirmação ou descarte de casos de Covid-19 é atribuição das autoridades sanitárias locais.

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Sindicatos dos Metalúrgicos denuncia demissão em massa de mão de obra terceirizada na região

Em nota enviada a nossa redação, Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco denunciou a demissão em massa e precarização da mão de obra na região.
“Desde o inicio da pandemia do corona vírus os trabalhadores terceirizados tem sido os mais atingidos em todos os sentidos, em nosso pais e nossa região não foge a regra, são demissões em massa, trabalhadores prejudicados pelo famigerado contrato intermitente de trabalho, onde além de está sem emprego o trabalhador não tem direito a receber o auxilio emergencial do governo e até mesmo aqueles que conseguiram se manter no mercado de trabalho, vivem em situações precárias de transporte e segurança no trabalho uma verdadeira pandemia de descriminação social e o pior é que não vemos uma luz no final do túnel para estes trabalhadores, no curto, médio ou longo prazo.DIA 13 DE MAIO, FIM DA ESCRAVIDÃO OU MUDANÇA NA FORMA DE SE PRATICAR A ESCRAVIDÃO?
Que Deus nos ilumine e proteja.”

Trabalhador acidentado na VSB segue internado

Oito dias depois do acidente, segue ainda internado no CTI da Fundação Ouro Branco (FOB), em Ouro Branco, João Bosco Vieira da Costa, casado, pai de um filho, natural do Distrito Serra do Camapuã, em Entre Rios de Minas. Segundo informações, o quadro é estável.  No dia 20, ele trabalhava na Harsco, empresa terceirizada da Vallourec, em Jeceaba, quando prestava serviços na baia de resfriamento de escória e sofreu queimaduras diversas nas mãos, rosto, pés e vias respiratórias.

João segue internado na FOB após 8 dias do acidente na VSB

Tão logo a Diretoria ficou sabendo, foi mobilizado um Diretor para contatar a Engenharia de Segurança da empresa Harsco e a família do trabalhador. O contato com ele se realizou nas dependências da FOB. “A nossa Diretoria estará reunida com a Gerência de Segurança da Harsco para apurar melhor os fatos. O nosso Sindicato se coloca à disposição da família do trabalhador, seja por meio de orientação/amparo jurídico, seja, ainda, com o apoio do Departamento de Saúde do nosso Sindicato”, disse a nossa reportagem.

O outro lado 

Em nota enviada a nossa redação, a “Vallourec Soluções Tubulares do Brasil lamenta informar que, na tarde de sábado (20/4), ocorreu um acidente na área da Aciaria, em Jeceaba, envolvendo um empregado da empresa Harsco. Esclarece que a empresa contratada está prestando toda assistência necessária ao empregado e que as causas do acidente estão sendo investigadas”.

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