Turistas em busca de tranquilidade, contato com a natureza e foto com búfalos vão à costa do Pará

Passeio de barco pelos manguezais para conhecer fauna e flora é um dos serviços oferecidos

O termômetro do carro indica 31°C, e o sol que sai de trás das nuvens não deixa dúvidas da potência do calor no norte do Brasil num dia de fevereiro. A expectativa do pé d’água, que se forma religiosamente após o almoço, vem com um vento que balança os galhos das árvores de mangue-vermelho.

O som do vento atingindo a vegetação se mistura ao de um pequeno barco a motor —com capacidade para até seis pessoas— que corta os braços do rio e adentra a floresta de manguezais, a mais extensa do mundo.

Alguns metros adiante, já próximo de onde o rio desemboca, os bancos de areia formam a moldura para os igarapés. Um guará-vermelho aqui, uma garça-branca acolá, em busca de alimento no leito do rio.

Destinos turísticos praianos já conhecidos dos paraenses, os vilarejos de pescadores e as praias da costa do Pará, desde a Ilha do Marajó até Bragança, buscam agora atrair também pessoas de outros estados. Ali, a tranquilidade, as praias sem ondas fortes e o contato do rio com o mar animam também para atividades de pesca recreativa, organizadas com medidas que respeitam a natureza.

O chamado ecoturismo propõe estimular turistas a desbravarem destinos além do simples contato com o ecossistema. A ideia é que, por meio de educação ambiental, os visitantes reflitam sobre a proteção ao meio ambiente e o respeito às comunidades.

“Não é só sobre ter contato com a natureza, é sobre ter um contato de qualidade”, diz Júlio Cesar Meyer, que atua no uso público de unidades de conservação do Pará há 15 anos e também coordena a Trilha Amazônia Atlântica (que conecta Belém à serra do Piriá, na divisa do Pará com o Maranhão).

Ele explica que, apesar de o Brasil ter tradição em atividades de educação ambiental, é fundamental que esse tipo de aprendizagem aconteça também in loco. “Tem aquela máxima de que a gente só preserva aquilo que a gente conhece”, reflete.

Na vila de pescadores de Ajuruteua, no município de Bragança, se destaca a pousada e restaurante Kiall. São poucas as paredes por lá —o ambiente convida à observação do cotidiano.

Entre as cercas de madeira, todas coloridas, são oferecidos pratos típicos, redes de descanso e ducha para quem quiser aproveitar um banho de mar, a menos de 400 metros a pé do local.

Para chegar lá, saindo do centro de Bragança, são 36 km de estrada. Nela, vivem garças e guarás e, em alguns trechos, passa-se ao lado de paredões de raízes e galhos dos manguezais que cercam o caminho.

Quem visita a vila de Ajuruteua geralmente procura silêncio e tranquilidade, então a falta de quiosques muito próximos à praia não costuma ser um problema —existe a proibição desse tipo de estabelecimento por se tratar de uma unidade de conservação ambiental, explica José Maria Rojão Oliveira, o Zezinho, proprietário da pousada Kiall.

A praia de Ajuruteua está inserida na Reserva Extrativista (Resex) Marinha Caeté-Taperaçu, por isso, para que o Kiall pudesse funcionar, foi necessário um plano de manejo. Isto é, um projeto para negociar o uso do local com a comunidade, que é quem dá a palavra final sobre o aval ao funcionamento.

“Nós fizemos um plano de mitigação para ter a licença de atuar dentro da reserva. Na região, somos os únicos a ter essa autorização”, diz Maryllin Oliveira, turismóloga e dona do Kiall, que trabalha junto do pai.

O diferencial do Kiall está na relação do visitante com quem vive por ali, em práticas como trilhas ecológicas e passeios de barco educativos.

Todos os colaboradores da pousada são moradores da vila, que tem na pesca artesanal a sua principal fonte de renda. Muitos utilizam a chamada técnica de curral para pescar: fazem uma armadilha com estacas de madeira para, quando a maré subir, os peixes ficarem presos.

Ageu Mescoto é um dos pescadores da vila, onde sua família constrói as estruturas dos currais há gerações. Com o turismo ecológico, ele também atua como guia turístico da região.

“Em dezembro, vieram umas 20 e poucas pessoas do estrangeiro para cá, e eu mostrei para eles sobre o curral”, conta, orgulhoso, sobre as excursões que realiza de barco. “É uma troca de saberes. Porque, geralmente, o pessoal tem a teoria, mas não tem a prática, né? Eu já não tenho a teoria, mas tenho a prática”, diz, rindo.

Do outro lado do mar, na Ilha do Marajó, a cerca de 100 km de Belém, as principais atrações são as praias com longas faixas de areia —a descida da maré ali costuma chegar a oito metros— e a população de búfalos.

O arquipélago —o maior flúvio-marítimo (de mar e rios) do mundo— é composto de aproximadamente 3.000 ilhas, de diferentes tamanhos. De acordo com pesquisa recente do Ministério do Turismo, o Marajó aparece em 10º lugar em um ranking que elenca os destinos de maior interesse dos brasileiros.

Por mais que façam sucesso, os búfalos são animais exóticos, não compondo a fauna nativa do Brasil. Foram levados para a ilha em 1895, segundo registros históricos e, agora, são mantidos e criados por toda a parte —até mesmo em praças e esquinas é possível ver um deles. A produção do queijo de Marajó, feito com leite da búfala, leva a curiosos para apreciar a cultura local, assim como a famosa cerâmica marajoara.

“Mesmo sendo espécies exóticas, uma própria resolução do ICMBio, de 2018, prevê a utilização dos animais para passeios turísticos, conforme o plano de manejo das Resex, por serem um símbolo de turismo na Ilha do Marajó”, aponta Eduardo Costa, secretário estadual de Turismo do Pará.

Outro atrativo da região é a Resex de Soure, no município de mesmo nome, onde é possível apreciar a paisagem de manguezais com árvores de até 40 metros de altura.

Partindo de Soure, um trajeto de 30 minutos de carro leva à praia de Cajú-una, onde vive a comunidade homônima. Para chegar, é preciso pagar uma taxa e atravessar uma propriedade privada, a Fazenda Bom Jesus. Quando os pés alcançam a areia a vista impressiona pela quantidade de coqueiros e guarás, aves de vermelho vivo, voando pelos igarapés.

Guia de um dos passeios oferecidos por moradores, Carlos Pereira aponta para as aves que cruzam o céu, entusiasmado com a quantidade de animais para mostrar aos turistas levados em seu barco.

Ele, que mora na região há 44 anos, descreve trilhas que levam a praias ainda mais paradisíacas, um ecoturismo “raiz”, ele ri. “Aqui a gente faz acontecer.”

 

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Xô, turista! Veneza, Machu Picchu e mais 5 destinos que não te querem lá

Assim como Veneza, que estabeleceu o pagamento de uma taxa para os visitantes diários a partir desta quinta-feira (25), diversos destinos do mundo impõem medidas para limitar a chegada maciça de turistas que deixa as cidades lotadas e prejudica seus moradores.

Grupos limitados

Na Espanha, segundo principal turístico mundial atrás da França e que caminha para bater este ano seu recorde de visitantes de 2023, diversas cidades à beira da saturação saíram na frente para acalmar a fúria de seus moradores.

A cidade costeira de San Sebastián, no País Basco, limitou a 25 pessoas os grupos turísticos em seu centro histórico e proibiu os guias de usarem megafone.

San Sebastián, Espanha
San Sebastián, Espanha Imagem: Gonzalo Azumendi/Getty Images

Barcelona, uma das cidades mais visitadas do país, também proibiu grupos de mais de 20 pessoas em seu famoso mercado de la Boqueria.

Por sua vez, a cidade andaluza de Sevilla quer fazer com que os não residentes paguem pelo acesso à célebre Plaza de España.

Guerra aos cruzeiros

A popular ilha espanhola de Mallorca, nas Ilhas Baleares, autoriza desde 2022 um máximo de três cruzeiros diários em seu porto, entre eles apenas um “mega-cruzeiro”. A ilha vizinha de Menorca limitará, por sua vez, o acesso de carros.

Símbolo do turismo de massa, o porto croata de Dubrovnik impõe desde 2019 um limite de dois cruzeiros por dia, com um máximo de 4.000 passageiros cada um, ante o acúmulo de visitantes em suas ruelas medievais retratadas na série “Game of Thrones”.

Ampliando sua longa lista de medidas contra o turismo maciço, Amsterdã proibiu no ano passado a chegada de cruzeiros ao seu centro histórico, uma medida vigente em Veneza desde 2021.

Acesso limitado a Machu Picchu

Um verdadeiro quebra-cabeça para as autoridades peruanas que, em várias ocasiões, restringiram o acesso, a cidade inca de Machu Picchu foi colocada em 2011 como Patrimônio Mundial da Unesco sob “alta vigilância” devido ao “excesso de visitantes”.

Machu Picchu
Machu Picchu Imagem: pawopa3336/Getty Images/iStockphoto

Atualmente, apenas cerca de 4.000 pessoas são autorizadas a entrar diariamente para ver as ruínas.

Reserva nas Calanques

No sudeste da França, o Parque Nacional de Calanques impõe um sistema de reserva para acessar a enseada de Sugiton, ameaçada pela erosão, com um máximo de 400 pessoas por dia no verão, contra 2.500 anteriormente.

As autoridades francesas também estabeleceram um limite para os visitantes de verão na ilha mediterrânea de Porquerolles ou na ilha de Bréhat, na costa da Bretanha, no Canal da Mancha.

Fechamento de ‘A Praia’

Na Tailândia, a ilha paradisíaca de Maya Bay, na ilha de Koh Phi Phi Ley, foi fechada entre junho de 2018 e janeiro de 2022 para a restauração completa dos recifes de coral.

Imortalizado em 2000 no filme “A Praia”, com Leonardo di Caprio, o local foi devastado por anos de turismo de massa.

Maya Bay, na Tailândia
Maya Bay, na Tailândia Imagem: Getty Images

Até 6.000 visitantes iam diariamente a essa praia estreita de 250 metros, causando uma catástrofe ecológica devido à erosão severa e à deterioração dos recifes de coral.

O local foi reaberto com uma vala que limitava o movimento.

Réplicas de grutas pré-históricas

Descoberta em 1940 no sudoeste da França, a caverna pré-histórica de Lascaux está fechada ao público desde 1963. O fluxo de pessoas e os ajustes feitos para facilitar o acesso desestabilizaram o local.

Entre 1983 e 2016, três réplicas foram erguidas, permitindo que os visitantes admirassem a caverna, que está listada como Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1979.

Monte Fuji e gueixas

Também vítima de seu sucesso, o mítico Monte Fuji, perto de Tóquio, aplicará a partir deste verão uma taxa de 2.000 ienes (R$ 65) e uma taxa máxima para acesso à sua trilha de caminhada mais popular.

O monte Fuji, um dos símbolos do Japão, visto da janela de uma aeronave
O monte Fuji, um dos símbolos do Japão, visto da janela de uma aeronave Imagem: Douglas Perkins/Creative Commons

Enquanto isso, a cidade de Kyoto, diante do aumento do número de visitantes intrometidos, proibiu a entrada de turistas nas ruas particulares do famoso bairro das gueixas.

Prefeitura e Transvê lançam inscrições para poemas de turistas sobre Ouro Preto

Serão selecionados 50 poemas de turistas que vão compor a coletânea “Ouro Preto: patrimônio e percepções poéticas” que reunirá também poesias de estudantes e de poetas locais. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até 12 de maio
Com objetivo de rememorar a visita dos poetas e intelectuais modernistas a Ouro Preto, a Transvê Poesias e a Prefeitura de Ouro Preto, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, lançam a campanha de sensibilização “Uai turista, escreve um poema sobre Ouro Preto!”. A iniciativa faz parte do projeto Patrimônio trans(bordado) em poesia” que visa relembrar o centenário da viagem dos modernistas a Ouro Preto, ocorrida na Semana Santa de 1924, além de celebrar os dez anos da Transvê Poesias.  A visita dos modernistas foi determinante para lançar as bases para a implementação de políticas públicas preservacionistas no Brasil.
De acordo com o secretário de cultura e turismo Flávio Malta, o projeto é uma brilhante inciativa do coletivo Transvê Poesias. “Trata-se de um trabalho muito importante, uma vez que incentiva a literatura em nossa cidade. Ouro Preto é fruto da inspiração do início da literatura nacional com o arcadismo. A cidade sempre inspirou artistas, poetas, escritores. Agora inspira os turistas a declararem suas impressões sobre a cidade”, argumenta Flávio.
Serão selecionados 50 poemas de turistas que vão compor a coletânea “Ouro Preto: patrimônio e percepções poéticas” que reunirá também poesias de estudantes e de poetas locais. A coletânea contará com a publicação digital e impressa e será distribuída gratuitamente para todas as escolas da cidade. A  Secretaria Municipal de Cultura e Turismo vai disponibilizar o link com o formulário de inscrição digital e físico para hotéis, pousadas, restaurantes e locais de visitação turística no município.  

Poesia e patrimônio: a importância da visita dos modernistas

Ouro Preto é um verdadeiro museu a céu aberto com obras de artistas como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde. Por muito tempo essas obras foram relegadas ao abandono até que uma viagem de um grupo de intelectuais modernistas a Ouro Preto foi determinante para lançar as bases do Serviço Nacional de Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, o (SPHAN).  O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é a designação atual da instituição brasileira de preservação do patrimônio cultural criada em 1937 como Serviço Nacional de Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. A criação do (SPHAN) não pode ser considerada um fato isolado, mas uma conjectura de ações políticas implementadas pelo projeto ideológico de construção simbólica da nação.
Para o especialista em gestão do patrimônio cultural Éverlan Stutz, o projeto é um marco simbólico que evidencia a relevância de Ouro Preto no cenário artístico brasileiro. “Sou muito grato a essa cidade. Aqui me formei como artista e aprendo todos os dias com as pessoas de Ouro Preto. Preservar a identidade cultural é um ato de amor e de respeito a todas as pessoas que lutaram e lutam pela conservação de nossos bens culturais”, relata Stutz.
A viagem dos modernistas ocorreu na Semana Santa de 1924 e dela fizeram parte os poetas Mário de Andrade e Oswald de Andrade, a pintora Tarsila do Amaral, a fazendeira Olívia Guedes Penteado, o escritor e mecenas Paulo Prado e o poeta franco-suíço Blaise Cendrars. O grupo pretendia buscar as raízes da arte brasileira naquela que chamaram de “a viagem da redescoberta do Brasil”. Em 1980, Ouro Preto foi tombada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade, sendo a primeira cidade brasileira a receber o título de Patrimônio Mundial.
A obra que mais sensibilizou os modernistas foi a Igreja de São Francisco de Assis, uma das mais celebradas de Aleijadinho. Na época da visita, o monumento se encontrava em estado de abandono, como atesta um poema escrito por Oswald de Andrade, intitulado “Ouro Preto” que faz parte de seu primeiro livro “Pau Brasil”, lançado em 1925.

Vamos visitar São Francisco de Assis

Igreja feita pela gente de Minas

O sacristão que é vizinho da Maria Cana-verde

Abre e mostra o abandono

Os púlpitos do Aleijadinho

O teto de Ataíde

Segundo Anderson Valfré, coordenador da Transvê Poesias, a instituição tem muito a celebrar em uma década de existência. “Foi embalado no visual estético de Ouro Preto que o coletivo traçou seus primeiros passos, levando poemas em garrafas para o povo. Foi com muita doação e senso de coletividade que completamos dez com presença em todo território nacional”, enfatiza Anderson.

Link para inscrição disponível em: https://forms.gle/EwdBNb1Azsjpskwm7

Sem turistas na pandemia, macacos têm comportamento inédito na Tailândia

Durante a pandemia de Covid-19, macacos na Ilha de Koh Ped, Tailândia, desenvolveram a habilidade de usar ferramentas de pedra

Um grupo de macacos-rhesus (Macaca fascicularis fascicularis) da Ilha de Koh Ped, no Golfo da Tailândia, foi flagrado realizando uma atividade inédita para essa espécie: utilizar ferramentas de pedra para abrir ostras-rocha (Saccostrea forskali).

Durante mais de 10 anos, esses macacos foram observados, mas somente durante a pandemia global de Covid-19, em julho de 2022, foi registrado o uso de ferramentas de pedra por esses primatas. Os pesquisadores acreditam que esses eventos estão diretamente relacionados ao impacto da pandemia.

A ilha, conhecida como um ponto turístico, era frequentemente visitada por turistas que alimentavam os macacos durante suas estadias. Contudo, com as restrições de viagem impostas pela pandemia, nenhum turista teve acesso à ilha, forçando os macacos a buscar novas estratégias para compensar a falta de alimento proveniente dos humanos.

Essa observação, publicada no American Journal of Primatology, marca a sexta ocorrência de primatas selvagens utilizando ferramentas de pedra para forragear alimentos. Apenas uma outra espécie de macaco, o macaco-rhesus-de-cauda-longa-birmanês (Macaca fascicularis aurea), faz parte desse seleto grupo.

Uso de ferramentas pelos macacos tailandeses

  • Em março de 2023, a equipe de pesquisadores notou os macacos arremessando pedras, comportamento conhecido como precursor do uso de pedras para acessar alimentos, denominado pela equipe como “martelar-como-machado”.
  • Durante as observações, 17 adultos e subadultos foram vistos utilizando as ferramentas de pedra, sendo que 15 deles eram machos.
  • Além disso, os pesquisadores observaram que os macacos tendiam a agir de forma solitária ao realizar esse comportamento.
  • Com o relaxamento das restrições de viagem e a retomada do turismo, a equipe acredita que o uso das ferramentas pode diminuir à medida que mais alimentos se tornam disponíveis para os macacos.
  • Esse fenômeno evidencia como a interação humana, ou a sua ausência, pode influenciar significativamente o comportamento e as habilidades adaptativas de outras espécies no reino animal.

FONTE OLHAR DIGITAL

Queridinhas dos turistas! 10 cidades em alta para viajar nas férias de 2024

Conheça quais foram eleitas as melhores cidades para se visitar no Brasil, em 2024. O turismo deve bombar nestes locais a partir de agora.

Com o fim de 2023 e o início de 2024, o cenário do turismo brasileiro se renova com destinos empolgantes. De acordo com um estudo do Airbnb, várias cidades nacionais emergem como favoritas para viagens.

Descubra quais são as tendências que estão impulsionando esses novos destinos e quais cidades estão conquistando o coração dos viajantes.

Cidades brasileiras no radar global de turismo

Entre os principais destinos turísticos para 2024, algumas cidades brasileiras destacam-se no cenário global. De acordo com dados do Airbnb, Salvador, Rio de Janeiro e Maceió figuram como escolhas populares para turistas de todo o mundo.

Essas localidades são representativas das novas tendências de turismo, oferecendo uma mistura única de cultura, natureza e hospitalidade.

Salvador, por exemplo, é uma cidade histórica com uma rica cultura afro-brasileira. O Rio de Janeiro é conhecido por suas praias paradisíacas e sua vida noturna agitada. Já Maceió oferece águas cristalinas e belas paisagens naturais.

Além dos destinos já mencionados, outras cidades brasileiras estão emergindo como pontos turísticos populares. Fortaleza, Gramado e destinos menos conhecidos, como São José da Coroa Grande, Maragogi e João Pessoa, estão entre os mais procurados no país, evidenciando a diversidade de opções que o Brasil oferece para quem ama viajar.

Preferência por praias e destinos tropicais

O levantamento de turismo do Airbnb revela ainda uma tendência crescente entre os viajantes: a busca por retiros litorâneos, perfeitamente alinhados ao cenário tropical brasileiro.

Além de praias paradisíacas, os destinos mais desejados incluem locais tropicais, áreas com piscinas espetaculares, metrópoles icônicas e paraísos do surfe. Cidades como Tamandaré e Mangaratiba já despontam na lista de preferências, atraindo olhares curiosos.

Inegavelmente, as cidades brasileiras oferecem uma combinação rica de elementos para um passeio de turismo completo. Além das belezas naturais, há uma riqueza cultural que caracteriza cada destino.

Desde o patrimônio histórico de Salvador até as praias animadas do Rio de Janeiro e as águas serenas de Maceió, os turistas podem esperar uma gama diversificada de experiências.

Essas informações são um convite para começar a planejar suas aventuras em 2024. Com sua diversidade de paisagens, o país está pronto para satisfazer as mais variadas preferências turísticas.

Gosta de turismo? Aproveite estas cidades:

  1. Salvador
  2. Rio de Janeiro
  3. Maceió
  4. Fortaleza
  5. Gramado
  6. São José da Coroa Grande
  7. Maragogi
  8. João Pessoa
  9. Tamandaré
  10. Mangaratiba

Mais fatores relevantes no turismo

Além das tendências mencionadas acima, outros fatores estão contribuindo para o aumento do turismo no Brasil em 2024.

Um deles é a retomada da economia global, que está levando mais pessoas a viajarem. Outro fator é a forte presença do Brasil nas redes sociais, que está ajudando a divulgar o país para um público mais amplo.

Com todos esses fatores a favor, o Brasil está se preparando para um ano de grande sucesso turístico.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Jovem oferece celulares suspeitos a turistas pelas ruas e acaba preso

Aparelhos e mais de R$ 1 mil (de origem duvidosa) foram encontrados na casa dele.

Na tarde do dia 13/12, segundo a Polícia Militar (PM), um jovem de 24 anos, morador do bairro São Cristóvão, em Ouro Preto (Região Central de Minas), estava abordando transeuntes e turistas na cidade histórica, oferecendo pelas ruas aparelhos celulares. Ele acabou sendo preso.

Localizado em casa pela PM, foram encontrados no local três celulares e R$ 1.073 em moeda corrente.

O jovem não conseguiu comprovar a origem do dinheiro e foi constatado, após consulta realizada pelos militares, que um dos telefones se encontrava com impedimento por furto/roubo.

O autor – que tem 24 anos – foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, onde foram entregues o dinheiro e celulares apreendidos pela Polícia Militar.

FONTE RADAR GERAL

Calor leva turistas à cidade de MG, uma das mais quentes do Brasil

Movimento turístico na cidade de São Romão, que chegou a registrar a maior temperatura de 2023 em setembro, cresceu consideravelmente

Com apenas 10.315 habitantes e banhada por três grandes rios (São Francisco, Paracatu e Urucuia), o município de São Romão, localizado no Norte de Minas Gerais, registrou esse ano temperatura máxima de 43,5°C e chegou a bater o recorde no Brasil. A temperatura foi registrada pelo Inmet (Instituto Nacional de Metereologia) em 26 de setembro.

Desta forma, o nome do município foi mostrado por vários meios de comunicação que divulgaram matérias com a lista das cidades mais quentes do país.

Já mais recentemente outra pequena cidade, a de Araçuaí, na Região do Vale do Jequitinhonha, com pouco mais de 34 mil habitantes, registrou, neste domingo (19/11), a maior temperatura máxima da história do Brasil, com 44,8ºC.

O fato em São Romão provocou mudanças no turismo da cidade.

A notícia, segundo o proprietário e uma gerente de hotéis da cidade e também a prefeitura da cidade, acabou contribuindo com um crescimento de turistas na cidade de cerca de 20%.

A notícia, segundo o proprietário e uma gerente de hotéis e a prefeitura da cidade, acabou contribuindo para um crescimento de turistas na cidade de cerca de 20%.

De acordo com Vanderlan Craves Cotrin, proprietário de um hotel que fica à beira do Rio São Francisco, depois da divulgação do pequeno município em âmbito nacional, o movimento de turistas em seu hotel aumentou cerca de 20% nesse mês de novembro. A comparação é com o mês passado. Além disso, Cotrin comentou que, com o calorão, os moradores da cidade passaram a frequentar mais os bares e restaurantes e as margens dos três rios para se banhar e aproveitar os passeios em barcos, lanchas, canoas, jet-skis e caiaques.

“Com mais frequência nos fins de semana, aqui vem muita gente de Goiânia, Brasília, Belo Horizonte e de cidades do Triângulo Mineiro e interior de SP. E agora, no fim de ano, começa a alta temporada e estamos com boas expectativas com um aumento de 20% do movimento com relação ao ano passado”, disse Cotrin, com otimismo.

O dono de hotel de São Romão destaca que as principais atrações turísticas da cidade são oferecidas em vários pontos dos três rios que banham a cidade. “São Romão é praticamente uma ilha, já que para se chegar na cidade é através de três balsas ou sobre pontes”, complementou.

Momento único

Quem também comemorou o aumento do movimento foi a gerente de outro hotel de São Romão, Mariluza Evangelista do Nascimento. “Estamos vivendo um momento único na cidade com uma arrancada gigante em termos de movimentação de turistas e com maior presença de prestadores de serviço. Estamos tendo movimentação de hóspedes de segunda a segunda”, comemorou.

O secretário municipal de Agricultura, Pecuária, Pesca, Indústria, Comércio e Trabalho e presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de São Romão, Ádamo Lemos, complementou que, além de as notícias em âmbito nacional destacarem a cidade como a mais quente do Brasil, São Romão vive, atualmente, um momento de crescimento econômico. “Recentemente houve a chegada de novas empresas como algumas voltadas para a energia solar”, citou.

Com relação ao aumento de turistas na cidade, Lemos disse que a presença deles aumentou cerca de 20%. “Esse é um número aproximado, levando em consideração o crescimento dos turistas em hotéis, pousadas, restaurantes, bares e a presença deles em passeios em nossos três rios”, destacou.

Palco de antigas batalhas

O município de São Romão foi fundado em 23 de outubro de 1668, sob o nome de Santo Antônio da Manga, tendo como primeiros habitantes os índios caiapós que viviam numa ilha que divide o rio São Francisco. No entanto, segundo registros históricos, com o objetivo de conquistar uma ilha que dividia o São Francisco em dois ‘braços’, em 23 de outubro de 1719, o capitão Manuel Francisco de Toledo e seu exército entraram em violento conflito com índios Caiapós que habitavam o local.

Ainda conforme os registros históricos, nessa época, vários índios foram cruelmente exterminados, sendo que os que restaram vivos foram expulsos de suas terras.

FONTE ESTADO DE MINAS

Calor leva turistas à cidade de MG, uma das mais quentes do Brasil

Movimento turístico na cidade de São Romão, que chegou a registrar a maior temperatura de 2023 em setembro, cresceu consideravelmente

Com apenas 10.315 habitantes e banhada por três grandes rios (São Francisco, Paracatu e Urucuia), o município de São Romão, localizado no Norte de Minas Gerais, registrou esse ano temperatura máxima de 43,5°C e chegou a bater o recorde no Brasil. A temperatura foi registrada pelo Inmet (Instituto Nacional de Metereologia) em 26 de setembro.

Desta forma, o nome do município foi mostrado por vários meios de comunicação que divulgaram matérias com a lista das cidades mais quentes do país.

Já mais recentemente outra pequena cidade, a de Araçuaí, na Região do Vale do Jequitinhonha, com pouco mais de 34 mil habitantes, registrou, neste domingo (19/11), a maior temperatura máxima da história do Brasil, com 44,8ºC.

O fato em São Romão provocou mudanças no turismo da cidade.

A notícia, segundo o proprietário e uma gerente de hotéis da cidade e também a prefeitura da cidade, acabou contribuindo com um crescimento de turistas na cidade de cerca de 20%.

A notícia, segundo o proprietário e uma gerente de hotéis e a prefeitura da cidade, acabou contribuindo para um crescimento de turistas na cidade de cerca de 20%.

De acordo com Vanderlan Craves Cotrin, proprietário de um hotel que fica à beira do Rio São Francisco, depois da divulgação do pequeno município em âmbito nacional, o movimento de turistas em seu hotel aumentou cerca de 20% nesse mês de novembro. A comparação é com o mês passado. Além disso, Cotrin comentou que, com o calorão, os moradores da cidade passaram a frequentar mais os bares e restaurantes e as margens dos três rios para se banhar e aproveitar os passeios em barcos, lanchas, canoas, jet-skis e caiaques.

“Com mais frequência nos fins de semana, aqui vem muita gente de Goiânia, Brasília, Belo Horizonte e de cidades do Triângulo Mineiro e interior de SP. E agora, no fim de ano, começa a alta temporada e estamos com boas expectativas com um aumento de 20% do movimento com relação ao ano passado”, disse Cotrin, com otimismo.

O dono de hotel de São Romão destaca que as principais atrações turísticas da cidade são oferecidas em vários pontos dos três rios que banham a cidade. “São Romão é praticamente uma ilha, já que para se chegar na cidade é através de três balsas ou sobre pontes”, complementou.

Momento único

Quem também comemorou o aumento do movimento foi a gerente de outro hotel de São Romão, Mariluza Evangelista do Nascimento. “Estamos vivendo um momento único na cidade com uma arrancada gigante em termos de movimentação de turistas e com maior presença de prestadores de serviço. Estamos tendo movimentação de hóspedes de segunda a segunda”, comemorou.

O secretário municipal de Agricultura, Pecuária, Pesca, Indústria, Comércio e Trabalho e presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de São Romão, Ádamo Lemos, complementou que, além de as notícias em âmbito nacional destacarem a cidade como a mais quente do Brasil, São Romão vive, atualmente, um momento de crescimento econômico. “Recentemente houve a chegada de novas empresas como algumas voltadas para a energia solar”, citou.

Com relação ao aumento de turistas na cidade, Lemos disse que a presença deles aumentou cerca de 20%. “Esse é um número aproximado, levando em consideração o crescimento dos turistas em hotéis, pousadas, restaurantes, bares e a presença deles em passeios em nossos três rios”, destacou.

Palco de antigas batalhas

O município de São Romão foi fundado em 23 de outubro de 1668, sob o nome de Santo Antônio da Manga, tendo como primeiros habitantes os índios caiapós que viviam numa ilha que divide o rio São Francisco. No entanto, segundo registros históricos, com o objetivo de conquistar uma ilha que dividia o São Francisco em dois ‘braços’, em 23 de outubro de 1719, o capitão Manuel Francisco de Toledo e seu exército entraram em violento conflito com índios Caiapós que habitavam o local.

Ainda conforme os registros históricos, nessa época, vários índios foram cruelmente exterminados, sendo que os que restaram vivos foram expulsos de suas terras.

FONTE ESTADO DE MINAS

Natureza exuberante e clima romântico encantam turistas em Itamonte (MG)

Localizado a cerca de 330km de Campinas, Itamonte é um destino turístico que vem se despontando nos últimos anos, no sul de Minas Gerais, por suas belezas naturais e encantadoras. O clima frio, especialmente nesta época do ano, aliado aos cenários românticos, é um chamariz a mais, especialmente para casais.

Situada na Serra da Mantiqueira, a cidade é um convite irresistível para uma boa gastronomia, passeios e imersão em meio à natureza, até porque grande parte de seu território está localizada em áreas de preservação ambiental por conta da existência do Parque Nacional do Itatiaia (RJ), Parque Estadual Serra do Papagaio (RJ) e da APA (Área de Preservação Ambiental) Serra da Mantiqueira.

Além disso, Itamonte também integra o Caminho Velho da Estrada Real. Por isso há muita natureza em todo o seu entorno, o que atrai amantes de trilhas, de caminhadas, das pedaladas e quem curte uma pegada mais off-road.

Vale lembrar que Itamonte também faz parte do Circuito Turístico Terras Altas da Mantiqueira, juntamente com Aiuruoca, Alagoa, Itanhandu, Passa Quatro, Pouso Alto e São Sebastião do Rio Verde, todas situadas no sul de Minas Gerais. O conjunto de cidades atrai turistas de todo o país.

Neste destino turístico ainda em ascensão, os turistas podem praticar escalada, rapel, acqua ride, canoagem, rapel em cachoeira, tirolesa, cavalgadas, ciclismo de montanha, arborismo infantil, voo livre (asa delta e parapente) e pesca esportiva.

Cachoeiras e muita natureza em Itamonte

Atrativos naturais

Com tanta natureza exuberante em seu entorno, é natural que a maioria dos atrativos seja a céu aberto. Um deles é a Garganta do Registro, que marca o Km 0 da BR-354 e a entrada para a parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, que tem 60% de sua área localizada no município de Itamonte.

O planalto do Itatiaia é um importante e muito visitado ponto turístico, pois além dos campos de altitude, vales suspensos e nascentes, abriga o Pico das Agulhas Negras, com 2.791 metros de altitude, considerado o quinto maior pico do Brasil.

Para quem gosta de um banho refrescante em águas de cachoeiras, pode visitar a Cachoeira da Fragária, localizada no bairro rural de mesmo nome. É a maior cachoeira do município, com quase 100 metros de queda d´água. O atrativo é margeado por uma floresta repleta de araucárias.

Para quem gosta de roteiros mais aventureiros, poderá fazer a Volta dos 80, nome que se dá a um percurso de 80 quilômetros que tem seu início na cidade em direção à Garganta do Registro e continua na estrada do Parque Nacional do Itatiaia, passando pelos bairros rurais Serra Negra, Fragária Campo Redondo, Berta, Cachoeirinha e Buraco, onde se localizam importantes atrativos turísticos do município, como a Cachoeira da Fragária e a Cachoeira da Pedra.

Durante muito tempo a Pedra do Picu serviu de orientação para os bandeirantes na rota do ouro. O monumento natural é responsável pelo nome de Itamonte que, em tupi, significa Pedra no Monte. O lugar é aberto aos turistas, que podem fazer caminhadas até a base da pedra, mas a escalada pelos 120 metros de rocha é recomendada apenas a experientes, devido à dificuldade de suas vias.

Itamonte é sinônimo de comer (muito) bem

Outro ponto forte de Itamonte é sua gastronomia, baseada na comida típica mineira e caipira, feita no fogão à lenha, e também em insumos encontrados na região, como o pinhão e a truta, muito utilizados na preparação de pratos típicos ou até mesmo contemporâneos.

A Truta da Casa, que vem acompanhada de arroz cheiroso e batata souté – Divulgação

Um exemplo é o restaurante Bela Serra, que tem como um dos pratos mais pedidos a Truta da Casa, que vem acompanhada de arroz cheiroso e batata souté. O pescado é preparado ao molho de manteiga e champignon. Uma dica é pedir, antes, a salada completa da casa.

Para a sobremesa, peça a Banana Crocante, idealizada por Valter Dalla Vecchia, feita com banana empanada servida em uma camada de doce de leite, acompanhada de sorvete de creme caseiro.

A casa ainda oferece opções de carnes, frangos, peixes, massas e petiscos. Destaque para o Filé Bela Serra, com arroz, fritas, farofa, vinagrete e maionese; o Filé Mignon à Parmegiana, que além do tradicional arroz e fritas, também leva maionese; e o Contra Filé Bela Serra, com arroz, fritas, farofa, vinagrete e maionese.

As experiências gastronômicas do restaurante Bela Serra ficam ainda mais interessantes devido ao ambiente acolhedor. A casa está situada em uma área cercada pelo verde nas montanhas, no bairro Engenho da Serra, com vista a Pedra do Picu.

Truta Mantiqueira

Outro lugar mágico para desfrutar as maravilhas gastronômicas de Itamonte é o restaurante Encantamonte, que funciona em um suntuoso chalé de madeira, que já impressiona pelo seu ambiente rústico, onde o chão é de madeira. Certamente o lugar mais disputado é o deck, com uma vista impressionante para as montanhas encantadas.

Em seu cardápio, além das trutas da região, o Encantamonte produz também a famosa Rabada com Polenta, passando por costelinhas suínas, frango, ancho argentino, saladas e entradas. Há também opções vegetarianas. Tudo comandando pela proprietária Juciana Dassie Custódio.

Um dos destaques do cardápio é a Truta Mantiqueira, preparada com cogumelos que são produzidos artesanalmente em uma propriedade vizinha ao restaurante. Ou seja, certeza de um produto fresco e de qualidade.

Os visitantes ficam encantados com a possibilidade de experimentar os pratos ao som de um riacho que corta a propriedade, localizada em um sítio, com seu visual exuberante. O contato com a natureza “harmoniza” com os pratos, que são preparados carinhosamente sob reservas.

Restaurante Bela Serra

Endereço: Rodovia BR 354, s/nº | KM 6 | Engenho da Serra | Itamonte MG)

Telefone: (35) 9 9943-1788

E-mail: restaurantebelaserra@gmail.com

Instagram: @belaserrarestaurante

Restaurante Encantamonte

Endereço: Estrada Itamonte – Alagoa LMG 881 | km 10,8 | Bairro Souza | Itamonte (MG)

Telefone: (16) 9 9236-9261

E-mail: jucianadassie@hotmail.com

Instagram: @encantamonte

Lavandário também tem campos de girassóis, que atraem turistas para fotos “instagramáveis” – Foto Jéssica Aquino

Lavandário é o mais novo atrativo turístico de Itamonte

Um campo repleto de lavandas e girassóis se tornou, desde fevereiro deste ano, no mais novo e belíssimo atrativo turístico de Itamonte. As plantações estão espalhadas em uma área equivalente a um hectare e podem ser visitadas de quinta a domingo, das 9h30 às 19h, gratuitamente.

No caminho para as plantações há alguns banquinhos para que os visitantes possam apreciar o radiante pôr do sol diante do campo. Os girassóis formam um cenário bucólico e encantador e são “alvo” de lentes de câmeras e celulares dos turistas, que fazem questão de registrar o momento.

Segundo Marco Antônio Costa, conhecido como Marquinho do Dunga, o óleo das lavandas é extraído e posteriormente transformado em um óleo essencial, que serve de matéria-prima para diversos outros produtos, como perfumes, aromatizantes de ambientes, sabonetes, entre outros.

Alguns desses produtos são vendidos no empório, assim como objetos de decoração, cafés, geleias, queijos premiados, vinhos e artesanatos.

O Lavandário Mantiqueira ainda possui opções gastronômicas como pizzas, bruschettas, cafés variados e doces, que podem ser degustados com a vista panorâmica dos campos de lavandas e girassóis.

Lavandário Mantiqueira

Endereço: Rodovia LMG-881 (Itamonte-Alagoa) |Km 1,2 |Zona Rural | Itamonte (MG)

Instagram: @lavandariomantiqueira

Pousada conecta hóspedes com cachoeira e natureza no meio da mata

Encravada no meio da mata virgem, repleta de araucárias, uma pousada proporciona aos hóspedes uma verdadeira imersão na natureza, com direito ao som relaxante de uma cachoeira que passa ao lado de alguns dos chalés. É um cenário perfeito para desplugar-se do mundo lá fora e se entregar à calmaria do lugar.

Os setes chalés da Pousada Estância Rio Acima estão espalhados pela mata fechada, o que garante maior privacidade e distanciamento. Alguns possuem lareira e ofurô.

Ambiente de um dos sete chalés da Pousada Estância Rio Acima – Foto Jéssica Aquino

Além do som revigorante da cachoeira, os hóspedes também podem encontrar diversos tipos de animais silvestres, como jacus e esquilos e diversas aves como tucanos, saíras, sabiás, tico-ticos, entre outras espécies.

A propriedade é repleta de árvores frutíferas e possui plantas de diversas espécies que embelezam as trilhas que levam aos chalés e à cachoeira, que tem até uma prainha de águas mais tranquilas, propícias para um bom mergulho.

Uma ponte feita de madeira, que atravessa a “ilha” que se formou por causa do encontro de dois rios, é bem procurada para fotos instagramáveis, devido ao cenário bucólico do lugar.

A pousada recebe grupos de todo o país para a prática de yoga, meditação e workshops de diferentes naturezas. Os hóspedes também têm à disposição sauna, sala de massagem e banhos de ofurô.

Quem se hospeda não tem a mínima vontade de sair para o centro de Itamonte para almoçar ou jantar. Por isso a pousada disponibiliza uma cozinha coletiva, totalmente equipada, para uso dos hóspedes.

Pousada Estância Rio Acima

Endereço: Rodovia BR-354 | Km 761, s/n | Zona Rural | Itamonte (MG)

Telefone | Reservas: (35) 9 9977-8860

E-mail: estanciarioacima@gmail.com

Instagram: @pousadaestanciarioacima

Informações: https://www.rioacima.com.br/

FONTE HORA CAMPINAS

Natureza exuberante e clima romântico encantam turistas em Itamonte (MG)

Localizado a cerca de 330km de Campinas, Itamonte é um destino turístico que vem se despontando nos últimos anos, no sul de Minas Gerais, por suas belezas naturais e encantadoras. O clima frio, especialmente nesta época do ano, aliado aos cenários românticos, é um chamariz a mais, especialmente para casais.

Situada na Serra da Mantiqueira, a cidade é um convite irresistível para uma boa gastronomia, passeios e imersão em meio à natureza, até porque grande parte de seu território está localizada em áreas de preservação ambiental por conta da existência do Parque Nacional do Itatiaia (RJ), Parque Estadual Serra do Papagaio (RJ) e da APA (Área de Preservação Ambiental) Serra da Mantiqueira.

Além disso, Itamonte também integra o Caminho Velho da Estrada Real. Por isso há muita natureza em todo o seu entorno, o que atrai amantes de trilhas, de caminhadas, das pedaladas e quem curte uma pegada mais off-road.

Vale lembrar que Itamonte também faz parte do Circuito Turístico Terras Altas da Mantiqueira, juntamente com Aiuruoca, Alagoa, Itanhandu, Passa Quatro, Pouso Alto e São Sebastião do Rio Verde, todas situadas no sul de Minas Gerais. O conjunto de cidades atrai turistas de todo o país.

Neste destino turístico ainda em ascensão, os turistas podem praticar escalada, rapel, acqua ride, canoagem, rapel em cachoeira, tirolesa, cavalgadas, ciclismo de montanha, arborismo infantil, voo livre (asa delta e parapente) e pesca esportiva.

Cachoeiras e muita natureza em Itamonte

Atrativos naturais

Com tanta natureza exuberante em seu entorno, é natural que a maioria dos atrativos seja a céu aberto. Um deles é a Garganta do Registro, que marca o Km 0 da BR-354 e a entrada para a parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, que tem 60% de sua área localizada no município de Itamonte.

O planalto do Itatiaia é um importante e muito visitado ponto turístico, pois além dos campos de altitude, vales suspensos e nascentes, abriga o Pico das Agulhas Negras, com 2.791 metros de altitude, considerado o quinto maior pico do Brasil.

Para quem gosta de um banho refrescante em águas de cachoeiras, pode visitar a Cachoeira da Fragária, localizada no bairro rural de mesmo nome. É a maior cachoeira do município, com quase 100 metros de queda d´água. O atrativo é margeado por uma floresta repleta de araucárias.

Para quem gosta de roteiros mais aventureiros, poderá fazer a Volta dos 80, nome que se dá a um percurso de 80 quilômetros que tem seu início na cidade em direção à Garganta do Registro e continua na estrada do Parque Nacional do Itatiaia, passando pelos bairros rurais Serra Negra, Fragária Campo Redondo, Berta, Cachoeirinha e Buraco, onde se localizam importantes atrativos turísticos do município, como a Cachoeira da Fragária e a Cachoeira da Pedra.

Durante muito tempo a Pedra do Picu serviu de orientação para os bandeirantes na rota do ouro. O monumento natural é responsável pelo nome de Itamonte que, em tupi, significa Pedra no Monte. O lugar é aberto aos turistas, que podem fazer caminhadas até a base da pedra, mas a escalada pelos 120 metros de rocha é recomendada apenas a experientes, devido à dificuldade de suas vias.

Itamonte é sinônimo de comer (muito) bem

Outro ponto forte de Itamonte é sua gastronomia, baseada na comida típica mineira e caipira, feita no fogão à lenha, e também em insumos encontrados na região, como o pinhão e a truta, muito utilizados na preparação de pratos típicos ou até mesmo contemporâneos.

A Truta da Casa, que vem acompanhada de arroz cheiroso e batata souté – Divulgação

Um exemplo é o restaurante Bela Serra, que tem como um dos pratos mais pedidos a Truta da Casa, que vem acompanhada de arroz cheiroso e batata souté. O pescado é preparado ao molho de manteiga e champignon. Uma dica é pedir, antes, a salada completa da casa.

Para a sobremesa, peça a Banana Crocante, idealizada por Valter Dalla Vecchia, feita com banana empanada servida em uma camada de doce de leite, acompanhada de sorvete de creme caseiro.

A casa ainda oferece opções de carnes, frangos, peixes, massas e petiscos. Destaque para o Filé Bela Serra, com arroz, fritas, farofa, vinagrete e maionese; o Filé Mignon à Parmegiana, que além do tradicional arroz e fritas, também leva maionese; e o Contra Filé Bela Serra, com arroz, fritas, farofa, vinagrete e maionese.

As experiências gastronômicas do restaurante Bela Serra ficam ainda mais interessantes devido ao ambiente acolhedor. A casa está situada em uma área cercada pelo verde nas montanhas, no bairro Engenho da Serra, com vista a Pedra do Picu.

Truta Mantiqueira

Outro lugar mágico para desfrutar as maravilhas gastronômicas de Itamonte é o restaurante Encantamonte, que funciona em um suntuoso chalé de madeira, que já impressiona pelo seu ambiente rústico, onde o chão é de madeira. Certamente o lugar mais disputado é o deck, com uma vista impressionante para as montanhas encantadas.

Em seu cardápio, além das trutas da região, o Encantamonte produz também a famosa Rabada com Polenta, passando por costelinhas suínas, frango, ancho argentino, saladas e entradas. Há também opções vegetarianas. Tudo comandando pela proprietária Juciana Dassie Custódio.

Um dos destaques do cardápio é a Truta Mantiqueira, preparada com cogumelos que são produzidos artesanalmente em uma propriedade vizinha ao restaurante. Ou seja, certeza de um produto fresco e de qualidade.

Os visitantes ficam encantados com a possibilidade de experimentar os pratos ao som de um riacho que corta a propriedade, localizada em um sítio, com seu visual exuberante. O contato com a natureza “harmoniza” com os pratos, que são preparados carinhosamente sob reservas.

Restaurante Bela Serra

Endereço: Rodovia BR 354, s/nº | KM 6 | Engenho da Serra | Itamonte MG)

Telefone: (35) 9 9943-1788

E-mail: restaurantebelaserra@gmail.com

Instagram: @belaserrarestaurante

Restaurante Encantamonte

Endereço: Estrada Itamonte – Alagoa LMG 881 | km 10,8 | Bairro Souza | Itamonte (MG)

Telefone: (16) 9 9236-9261

E-mail: jucianadassie@hotmail.com

Instagram: @encantamonte

Lavandário também tem campos de girassóis, que atraem turistas para fotos “instagramáveis” – Foto Jéssica Aquino

Lavandário é o mais novo atrativo turístico de Itamonte

Um campo repleto de lavandas e girassóis se tornou, desde fevereiro deste ano, no mais novo e belíssimo atrativo turístico de Itamonte. As plantações estão espalhadas em uma área equivalente a um hectare e podem ser visitadas de quinta a domingo, das 9h30 às 19h, gratuitamente.

No caminho para as plantações há alguns banquinhos para que os visitantes possam apreciar o radiante pôr do sol diante do campo. Os girassóis formam um cenário bucólico e encantador e são “alvo” de lentes de câmeras e celulares dos turistas, que fazem questão de registrar o momento.

Segundo Marco Antônio Costa, conhecido como Marquinho do Dunga, o óleo das lavandas é extraído e posteriormente transformado em um óleo essencial, que serve de matéria-prima para diversos outros produtos, como perfumes, aromatizantes de ambientes, sabonetes, entre outros.

Alguns desses produtos são vendidos no empório, assim como objetos de decoração, cafés, geleias, queijos premiados, vinhos e artesanatos.

O Lavandário Mantiqueira ainda possui opções gastronômicas como pizzas, bruschettas, cafés variados e doces, que podem ser degustados com a vista panorâmica dos campos de lavandas e girassóis.

Lavandário Mantiqueira

Endereço: Rodovia LMG-881 (Itamonte-Alagoa) |Km 1,2 |Zona Rural | Itamonte (MG)

Instagram: @lavandariomantiqueira

Pousada conecta hóspedes com cachoeira e natureza no meio da mata

Encravada no meio da mata virgem, repleta de araucárias, uma pousada proporciona aos hóspedes uma verdadeira imersão na natureza, com direito ao som relaxante de uma cachoeira que passa ao lado de alguns dos chalés. É um cenário perfeito para desplugar-se do mundo lá fora e se entregar à calmaria do lugar.

Os setes chalés da Pousada Estância Rio Acima estão espalhados pela mata fechada, o que garante maior privacidade e distanciamento. Alguns possuem lareira e ofurô.

Ambiente de um dos sete chalés da Pousada Estância Rio Acima – Foto Jéssica Aquino

Além do som revigorante da cachoeira, os hóspedes também podem encontrar diversos tipos de animais silvestres, como jacus e esquilos e diversas aves como tucanos, saíras, sabiás, tico-ticos, entre outras espécies.

A propriedade é repleta de árvores frutíferas e possui plantas de diversas espécies que embelezam as trilhas que levam aos chalés e à cachoeira, que tem até uma prainha de águas mais tranquilas, propícias para um bom mergulho.

Uma ponte feita de madeira, que atravessa a “ilha” que se formou por causa do encontro de dois rios, é bem procurada para fotos instagramáveis, devido ao cenário bucólico do lugar.

A pousada recebe grupos de todo o país para a prática de yoga, meditação e workshops de diferentes naturezas. Os hóspedes também têm à disposição sauna, sala de massagem e banhos de ofurô.

Quem se hospeda não tem a mínima vontade de sair para o centro de Itamonte para almoçar ou jantar. Por isso a pousada disponibiliza uma cozinha coletiva, totalmente equipada, para uso dos hóspedes.

Pousada Estância Rio Acima

Endereço: Rodovia BR-354 | Km 761, s/n | Zona Rural | Itamonte (MG)

Telefone | Reservas: (35) 9 9977-8860

E-mail: estanciarioacima@gmail.com

Instagram: @pousadaestanciarioacima

Informações: https://www.rioacima.com.br/

FONTE HORA CAMPINAS

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