Suno Asset adquire usina de energia solar em Minas

Ativo será incorporado ao FII.

A Suno Asset anunciou, por meio de comunicado relevante, a conclusão da aquisição da usina Itabira Energia Solar por R$ 16,2 milhões. Localizado em Minas Gerais, esse empreendimento será incorporado aos ativos do fundo de investimento imobiliário (FII) Suno Energias Limpas, ampliando a carteira do fundo para oito usinas.

Das oito usinas, duas já tiveram suas obras concluídas em Minas, quatro estão em desenvolvimento em Pernambuco, e uma encontra-se no Ceará, todas no setor solar e ainda não operacionais. A usina Itabira será a primeira a gerar receita e, conforme o comunicado, contribuirá com R$ 0,18 por cota mensalmente para a receita do fundo.

O fundo Suno Energias Limpas foi criado no final de 2022 e iniciou sua negociação na B3 neste mês de dezembro. Os primeiros rendimentos mensais foram distribuídos aos cotistas em novembro deste ano, totalizando R$ 1,50 por cota. Em dezembro, houve um aumento para R$ 1,55 por cota. Atualmente, o fundo possui 3,3 mil cotistas que participaram da primeira emissão, com um patrimônio total de R$ 50 milhões. A segunda emissão do fundo está em andamento, com um valor de R$ 116 milhões.

A usina Itabira Energia Solar tem uma capacidade instalada de 3,058 MWp, podendo gerar até 402,00 MWh/mês, com um contrato firmado com uma comercializadora que garante o direito de recebimento de toda a energia produzida. O contrato tem um prazo de 10 anos.

Conforme informado no comunicado relevante, parte do valor da aquisição será liquidada por meio da emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) lastreados nos créditos imobiliários provenientes do contrato de locação do imóvel. O montante total integralizado foi de R$ 15.422.000, com um prazo de vencimento de 180 meses, remuneração de IPCA + 11,00% a.a., pagamento de juros mensal, amortização “Price” mensal, e um período de carência de principal de 24 meses.

FONTE CAPITALIST

“A internet vai parar”, diz vice-presidente institucional da Claro

Fábio Andrade é um dos líderes do movimento contrário à construção de uma usina na Praia do Futuro que ameaça a internet no Brasil

A construção de uma usina de dessalinização na Praia do Futuro, em Fortaleza, no Ceará, continua gerando polêmicas. Empresas que atuam no setor de internet alegam que a obra pode derrubar a conexão no Brasil. Um dos líderes do movimento contrário ao projeto, Fábio Andrade, vice-presidente institucional da Claro, é categórico: “A internet do país vai parar”.

Impactos para a conexão de internet

Em entrevista à Folha de São Paulo, Fábio Andrade lembrou que a própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já se manifestou e determinou que os dutos da usina fiquem a, no mínimo, 500 metros dos cabos submarinos. Antes, o projeto estabelecia apenas cinco metros.

Com a vibração da água, Andrade afirma que pode haver rompimento dos cabos, derrubando a internet.

Mas segundo ele, o problema vai além. Mesmo que a instalação ocorra a no mínimo 500 metros, a conexão pode ser afetada no futuro. Isso porque o vice-presidente institucional da Claro destaca que o número de cabos deve dobrar em três anos, com o aumento da demanda por internet no país. Nesse sentido, a instalação deveria ser feito em uma distância de, no mínimo, mil metros.

“Quase toda a conexão internacional do país com EUA, Europa e África chega na Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Um reparo leva, no mínimo, 50 dias. Isso afetaria a segurança pública, saúde, hospital, a população.” Fábio Andrade, vice-presidente institucional da Claro

Andrade ainda explica que um novo projeto executivo é aguardado e que os próximos capítulos dessa história serão conhecidos em algumas semanas.

Ele afirma que, caso a construção da usina ocorra no local indicado originalmente, a solução será instalar novos os cabos de internet em outra praia da região. O problema é que isso gerara um enorme custo, além da necessidade de garantir a conexão em terra entre esses dois terminais de cabos.

Relembre a polêmica

  • Na praia do Futuro, existem 17 cabos submarinos de internet;
  • Segundo empresas do setor, a construção da usina no mesmo local pode trazer riscos à conexão no Brasil, pois os cabos trazem 99% dos dados, conforme o Ministério das Comunicações;
  • Os responsáveis pela PPP, por sua vez, garantem não haver risco, alegando que os dutos ficarão a mais de 500 metros dos cabos de internet, com zero chances de acertá-los.

FONTE OLHAR DIGITAL

“A internet vai parar”, diz vice-presidente institucional da Claro

Fábio Andrade é um dos líderes do movimento contrário à construção de uma usina na Praia do Futuro que ameaça a internet no Brasil

A construção de uma usina de dessalinização na Praia do Futuro, em Fortaleza, no Ceará, continua gerando polêmicas. Empresas que atuam no setor de internet alegam que a obra pode derrubar a conexão no Brasil. Um dos líderes do movimento contrário ao projeto, Fábio Andrade, vice-presidente institucional da Claro, é categórico: “A internet do país vai parar”.

Impactos para a conexão de internet

Em entrevista à Folha de São Paulo, Fábio Andrade lembrou que a própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já se manifestou e determinou que os dutos da usina fiquem a, no mínimo, 500 metros dos cabos submarinos. Antes, o projeto estabelecia apenas cinco metros.

Com a vibração da água, Andrade afirma que pode haver rompimento dos cabos, derrubando a internet.

Mas segundo ele, o problema vai além. Mesmo que a instalação ocorra a no mínimo 500 metros, a conexão pode ser afetada no futuro. Isso porque o vice-presidente institucional da Claro destaca que o número de cabos deve dobrar em três anos, com o aumento da demanda por internet no país. Nesse sentido, a instalação deveria ser feito em uma distância de, no mínimo, mil metros.

“Quase toda a conexão internacional do país com EUA, Europa e África chega na Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Um reparo leva, no mínimo, 50 dias. Isso afetaria a segurança pública, saúde, hospital, a população.” Fábio Andrade, vice-presidente institucional da Claro

Andrade ainda explica que um novo projeto executivo é aguardado e que os próximos capítulos dessa história serão conhecidos em algumas semanas.

Ele afirma que, caso a construção da usina ocorra no local indicado originalmente, a solução será instalar novos os cabos de internet em outra praia da região. O problema é que isso gerara um enorme custo, além da necessidade de garantir a conexão em terra entre esses dois terminais de cabos.

Relembre a polêmica

  • Na praia do Futuro, existem 17 cabos submarinos de internet;
  • Segundo empresas do setor, a construção da usina no mesmo local pode trazer riscos à conexão no Brasil, pois os cabos trazem 99% dos dados, conforme o Ministério das Comunicações;
  • Os responsáveis pela PPP, por sua vez, garantem não haver risco, alegando que os dutos ficarão a mais de 500 metros dos cabos de internet, com zero chances de acertá-los.

FONTE OLHAR DIGITAL

Aços planos da Gerdau completa 10 anos na Usina de Ouro Branco, em Minas Gerais

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau.

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos.

A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de bobinas a quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros.

Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Laminador

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau.

“Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Chapas grossas

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de chapas grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros.

Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, ao longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de três voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. 

Investimento

E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

FONTE O TEMPO

Aços planos da Gerdau completa 10 anos na Usina de Ouro Branco, em Minas Gerais

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau.

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos.

A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de bobinas a quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros.

Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Laminador

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau.

“Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Chapas grossas

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de chapas grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros.

Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, ao longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de três voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. 

Investimento

E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

FONTE O TEMPO

Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Gerdau celebra 10 anos da entrada em aços planos com com um dos maiores investimentos de sua história

A usina da Gerdau em Ouro Branco, maior unidade da empresa no mundo, chega a marca de 10 anos do início da operação em aços planos. A história da Gerdau nesse segmento começou em 2013, com a produção de Bobinas a Quente, que estão presentes na fabricação de peças para carros, ônibus, caminhões, tratores, construções metálicas, entre outros. Além disso, são usadas na produção de tubos e defensas metálicas, bem como na fabricação de botijões de gás e rodas para a indústria automobilística.

Segundo Rafael Gambôa, diretor industrial da Gerdau Ouro Branco, com a entrada em operação do laminador de tiras a quente, a empresa deu o primeiro passo para entrar no negócio de aços planos e a usina se tornou a única unidade da empresa no mundo a produzi-los na Gerdau. “Com isso, abrimos novas oportunidades, novos negócios, novos clientes, o que contribuiu significativamente com a diversificação do portfólio de produtos, assim como também com a comunidade, com novas oportunidades de trabalho”, diz.

Em 2016, a Gerdau entrou no mercado de Chapas Grossas, um produto que tem diversas aplicações relevantes, como torres eólicas, oleodutos e gasodutos (indústria petrolífera), construção naval, uso estrutural (máquinas, implementos agrícolas, rodoviários, ferroviários), entre outros. Atualmente a empresa é líder no abastecimento do mercado brasileiro de torres eólicas metálicas com essas chapas.

Já na produção atual de bobinas a quente na usina, o longo da última década, foi produzida uma quantidade de aço que equivaleria a mais de 3 voltas no planeta Terra, quando colocada em linha reta. E para ampliar a produção de bobinas, a Gerdau divulgou em 2021 o investimento de expansão da capacidade do laminador de tiras a quente, o que acrescentará 250 mil toneladas/ano de capacidade na Usina Ouro Branco, com início da operação prevista para 2024.

Os aços produzidos nessa linha trazem inovações tecnológicas que permitem à empresa atender demandas adicionais de setores diversos, como o agronegócio, as montadoras de tratores, carretas, máquinas de construção, carregadeiras e retroescavadeiras, implemento rodoviário, a indústria de óleo e gás, além da energia renovável – solar e eólica, entre outros.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Gerdau anuncia investimentos de R$ 5 bi com foco na usina de Ouro Branco (MG)

Siderúrgica tem resultados recordes em 2022 e prevê demanda alta dos setores de agronegócio e construção para este ano

Investimentos de R$ 5 bilhões e confiança na demanda dos mercados da construção civil, agronegócio, infraestrutura e industrial. Com esses pontos, o diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck, prevê um ano de 2023 positivo para a gigante brasileira do setor de aço. “Devemos ter resultados bons, compatíveis com os de 2022”, disse. A siderúrgica concluiu o exercício de 2022 com a maior receita líquida de sua história, totalizando R$ 82,4 bilhões. Nos 12 meses do ano passado, o Ebitda ajustado da companhia somou R$ 21,5 bilhões, enquanto o lucro líquido ajustado somou R$ 11,6 bilhões, menor que os R$ 13,87 bi alcançados em 2021. Já as vendas físicas de aço alcançaram 11,9 milhões de toneladas. 

Ao anunciar os investimentos de R$ 5 bilhões para este ano, que contemplam projetos voltados à manutenção, expansão e atualização tecnológica de suas operações, Werneck explicou que parte do valor já é para aquisição de equipamentos para o autoformo 1, na unidade de Ouro Branco (MG), que será desligado para manutenção em 2025. Embora não tenha detalhado qual a parte dos investimentos fica em Minas, Estado que concentra 70% das atividades da siderúrgica, o CEO da Gerdau disse que ativos florestais, a usina de Ouro Branco e ampliação da área de mineração para atender a unidade mineira consumirão boa parte dos aportes.  

Werneck acredita que a dinâmica de preços do aço será similar neste ano ao que foi em 2022 e prevê que a construção civil será um importante ente na demanda. Mas o desempenho desse setor seria melhor se a taxa de juros no Brasil estivesse em patamares menores. “Sentimos o efeito no varejo, principalmente no consumo das famílias de renda mais baixa. Esses juros altos impactam, assim como a inflação. Se por um lado os programas habitacionais do governo são pontos positivos no mercado, por outro, os juros altos atrapalham”, avalia. Mas ele disse também que o setor está aquecido, principalmente em obras para unidades comerciais e para as classes média e alta.  

Outra importante demanda para a Gerdau virá de setores que atendem o agronegócio, principalmente puxados pelas previsões de boas safras de grãos. Produção de máquinas agrícolas, tratores e caminhões, por exemplo, tende a aumentar e demandar mais aço. “Também acredito nos setores de infraestrutura e saneamento”, disse o executivo ao prever que haverá mais investimentos por parte do governo federal.

Diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck — Foto: Gerdau/Divulgação

Balanço de 2022

“A Gerdau registrou, em 2022 mais um ano extraordinário, com a melhor receita líquida de sua história e o segundo melhor Ebitda ajustado anual, que totalizou R$ 21,5 bilhões, demonstrando a capacidade da empresa de se transformar e seguir compartilhando valor com seus clientes e demais stakeholders, oferecendo ao mercado produtos e serviços ainda mais inovadores e sustentáveis”, afirmou o CEO. “O sólido resultado financeiro alcançado, em 2022, com um forte Ebitda ajustado registrado no ano, contribuiu para uma geração de fluxo de caixa livre recorde de R$ 10,5 bilhões. Ressalto também os dividendos e as recompras de ações, que representaram recorde no acumulado de 2022, confirmando nosso empenho em gerar cada vez mais valor para os nossos investidores”, completa Rafael Japur, CFO da Gerdau. 

Ao longo de 2022, a Gerdau investiu R$ 4,3 bilhões, sendo R$ 2,6 bilhões em manutenção e R$ 1,7 bilhão em projetos de expansão e atualização tecnológica. Do total investido em 2022, R$ 640 milhões contemplam expansão de ativos florestais, atualização e aprimoramento de controles ambientais, incrementos tecnológicos que resultam em eficiência energética e redução de emissões de gases de efeito estufa. 

FONTE O TEMPO

Petrobras e Gerdau assinam contrato para fornecimento de gás natural para a usina de Ouro Branco-MG

Petrobras e Gerdau reforçam seus laços comerciais, além do compromisso e pioneirismo no desenvolvimento de soluções comerciais com o objetivo de viabilização do ambiente de comercialização de gás natural aberto, competitivo, sustentável e cada vez mais desenvolvido no país.

A Petrobras e a Gerdau assinaram contrato para o fornecimento de gás natural no ambiente livre de comercialização para atendimento à unidade da Gerdau, localizada em Ouro Branco-MG. O acordo foi divulgado pela Gerdau nesta segunda-feira (13).

De acordo com o comunicado da siderúrgica, esta celebração representa a primeira migração contratual de um cliente do mercado cativo para o mercado livre e um marco no processo de abertura do mercado de gás natural.

“O acordo direto, entre a Petrobras e a Gerdau, materializa a orientação da Petrobras de ir ao encontro dos objetivos do consumidor, ofertando novos produtos e soluções comerciais aderentes às necessidades dos clientes, garantindo confiabilidade, competitividade, flexibilidade e satisfação para ambas as empresas”, afirma Rodrigo Costa, diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras.

Para a Petrobras o contrato faz parte da carteira de novos produtos lançados em 2021, que oferece aos seus clientes novas condições comerciais, possibilitando-lhes uma melhor gestão de seu portfólio de compras de gás.  O contrato acordado representa a indexação de um mix de produtos, com vigência até 2025.

Além disso, o contrato confere à Gerdau segurança de suprimento e condições comerciais mais aderentes ao seu perfil de atuação, sendo que o início do fornecimento está previsto para ocorrer em 1º de janeiro de 2022 e após a celebração de contrato de serviço de distribuição entre a Gerdau e a respectiva Companhia Distribuidora Local, em consonância com a evolução legal e regulatória do mercado de gás natural de Minas Gerais.  

“Essa parceria com a Petrobras coroa a estratégia da Gerdau de buscar o desenvolvimento e suprimento do mercado Gás no Brasil. Dessa forma, entendemos que com o mercado desenvolvido, mais players seguirão na mesma direção e novas oportunidades surgirão”, disse Vinicius Moura, gerente Geral de Suprimentos da Gerdau.

Nesse sentido, a Petrobras e a Gerdau reforçam seus laços comerciais, além do compromisso e pioneirismo no desenvolvimento de soluções comerciais com o objetivo de viabilização do ambiente de comercialização de gás natural aberto, competitivo, sustentável e cada vez mais desenvolvido no país.

FONTE MAIS MINAS

Região busca modelo para geração de energia através do lixo

Durante participação no Seminário Desenvolve Minas da AMM e Sebrae nessa sexta-feira, 20/08, na cidade de Boa Esperança, o prefeito Hélio Campos, secretário de Meio Ambiente, Neilor Aarão e o diretor executivo do Ecotres, Luis Cláudio Grossi visitaram a Usina Termoquímica de Gaseificação de Resíduos Sólidos.

O diretor superintendente, Edson Oliveira apresentou os detalhes da Usina que tem a capacidade de 60 toneladas por dia.

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