Mais uma cidade da região confirma caso da varíola dos macacos

Secretaria Municipal de Saúde informou que acompanha o paciente desde o início de setembro

A Secretária Municipal de Saúde de São João del-Rei confirmou nesta terça-feira (13), o primeiro caso de Varíola dos Macacos (Monkeypox) no município. A Secretária ainda não divulgou a idade, sexo e onde o paciente esteve, mas informou que está acompanhado o caso desde o início de setembro.

Pelas redes sociais, o setor de Vigilância Epidemiológica confirmou o registro do primeiro caso do vírus Monkeypox em São João del-Rei. Os profissionais de saúde estiveram “in loco” para identificar e confirmar a suspeita e que, desde então, monitoram todos os contatos do paciente, que não chegou a ser hospitalizado, mas já assinou o termo de isolamento domiciliar. 

Em Minas Gerais já são 347 casos confirmados e 958 suspeitos. O Brasil soma, atualmente, 6.129 casos confirmados pela infecção do vírus Monkeypox, e 6.158 casos suspeitos da doença.

FONTE MAIS VERTENTES

Secretaria de Saúde de Ouro Branco notifica o 1° Caso da Varíola dos Macacos em jovem de 26 anos

A Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco foi notifica pela Superintendência Regional de Barbacena sobre a confirmação do primeiro caso de pessoa de Ouro Branco com Monkeypox. O paciente foi diagnosticado em Belo Horizonte, passa bem, está em isolamento domiciliar em BH, é do sexo masculino e tem 26 anos.  Desde o diagnóstico o paciente não esteve em OB.
Os contatos de OB informados pelo paciente encontram-se assintomáticos e serão monitorados pela Equipe Municipal de Epidemiologia. 
Embora seja uma doença em que não há tratamentos específicos, os sintomas da doença tendem a desaparecer naturalmente, não sendo comum o diagnóstico da forma grave.

Em caso de dúvidas e informações ligue 3938-1162 – Setor de Epidemiologia.

Informações sobre MONKEYPOX (Varíola dos Macacos)

SEI/GOVMG – 49433735 – Nota Técnica

PRENÇÃO:

Evitar contato com indivíduos suspeitos.

Evitar materiais contaminados (como roupas, toalhas, lençóis).

Uso de máscaras.

Em casos suspeitos ligue 3938-1162 Epidemiologia.

TRANSMISSÃO:

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, as lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

As pessoas que possuem contato íntimo, membros da família e parceiros sexuais, correm maior risco de infecção, assim como profissionais de saúde.

O período de incubação é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. A via de transmissão sexual está sendo investigada.

SINTOMAS:

O quadro inicial é de sintomas gripais como febre, mal-estar e dor de garganta.

Com a elevação da temperatura aparece uma linfoadenopatia importante, com a palpação de gânglios cervicais ou sub-mandibulares, axilares e inguinais.

A erupção na pele geralmente se desenvolve pelo rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais.

As lesões cutâneas passam por diferentes estágios (máculas, pápulas, vesículas e pústulas) que progridem de forma simultânea, antes de finalmente formar uma crosta, que depois cai.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. Diferente da varicela ou da sífilis, que são importantes diagnósticos diferenciais, a evolução das lesões é uniforme.

Dúvidas e informações 3938-1162 – Setor de Epidemiologia

Informações sobre MONKEYPOX (Varíola dos Macacos)

SEI/GOVMG – 49433735 – Nota Técnica

Após Viçosa e Mariana agora é a vez de mais uma cidade da região confirmar o 1º caso da varíola dos macacos

Conheça a respeito da transmissão, sintomas, tratamento e perfil dos infectados

Por meio de post em redes sociais, a Prefeitura de Itabirito (na Região Central de Minas) confirmou, nesta terça-feira (16/8), o 1º caso de monkeypox (conhecida como varíola dos macacos) no município.

Segundo o post, o paciente esteve em São Paulo, onde provavelmente contraiu a varíola. Ele está isolado e, de acordo com a Prefeitura, está sendo monitorado pela equipe de Vigilância Epidemiológica.    

Minas Gerais tem mais de 100 casos de monkeypox e, com exceção de um caso registrado em Betim, todos pacientes são homens.

Post divulgado pela Prefeitura. Imagem – Redes sociais

Transmissão e sintomas*

A varíola dos macacos foi descrita pela primeira vez em humanos em 1958. Na época, também se observava o acometimento de macacos, que morriam. Vem daí o nome da doença. No entanto, no ciclo de transmissão, eles são vítimas como os humanos. Na natureza, roedores silvestres representam o reservatório animal do vírus.

“Não há reservatórios descritos em locais fora da África. Uma das maiores preocupações no surto atual é impedir o vírus de encontrar um reservatório em outros países. Se isso acontece, é muito mais difícil a contenção”, explicou a virologista Clarissa Damaso, chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Vírus da UFRJ e assessora da OMS.

Sem um reservatório animal, a transmissão no mundo vem ocorrendo de pessoa para pessoa. A infecção surge a partir das feridas, fluidos corporais e gotículas do doente. Isso pode ocorrer mediante contato próximo e prolongado sem proteção respiratória, contato com objetos contaminados ou contato com a pele, inclusive sexual.

O tempo de incubação do vírus varia de cinco a 21 dias. O sintoma mais característico é a formação de erupções e nódulos dolorosos na pele. Também podem ocorrer febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza.

Pelo protocolo da OMS, devem ser considerados suspeitos os casos em que o paciente tiver ao menos uma lesão na pele em qualquer parte de corpo e se enquadrar em um desses requisitos nos últimos 21 dias: histórico de viagem a país com casos confirmados, contato com viajantes que estiveram nesses país ou contato íntimo com desconhecidos.

Diagnóstico e tratamento

As análises são realizadas em fluidos coletados diretamente das lesões na pele, usando um swab (cotonete estéril) seco. Existe a expectativa de que a população tenha, em breve, acesso a testes rápidos de detecção de antígenos, similar aos que foram feitos para a covid-19.

Uma vez detectada a doença, o tratamento se baseia em suporte clínico e medicação para alívio da dor e da febre. Um antiviral chamado tecovirimat, que bloqueia a disseminação do vírus, já é usado em alguns países, mas ainda não está disponível no Brasil.

10% dos pacientes têm sido internados para o controle da dor, geralmente quando há lesões no ânus, nas partes genitais ou nas mucosas orais, dificultando a deglutição.

Prevenção e vacinas

Embora já existam vacinas para ajudar no combate ao surto da varíola dos macacos, não há previsão quanto a uma campanha para imunização em massa.

Clarissa acrescenta que não há, neste momento, vacina para todos e a produção mundial vai levar tempo. “Os fabricantes não tinham previsão de produção para uma doença que afetasse o mundo todo. A produção era exclusivamente para estoque estratégico de países que têm programas de biodefesa. O Brasil, como várias outras nações, não tem isso”, explicou.

Perfil dos infectados

Homens com menos de 40 anos representam a grande maioria dos infectados. Estudos no Reino Unido constataram que muitas vítimas se declaram homossexuais ou bissexuais. Os especialistas, no entanto, alertam que a varíola dos macacos pode acometer qualquer pessoa e não apenas aquelas do sexo masculino com vida sexual ativa. Mulheres e adolescentes já foram diagnosticados com a doença pelo Laboratório Molecular de Virologia da UFRJ.

O diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, aconselhou que homens que fazem sexo com homens reduzam, neste momento, o número de parceiros sexuais. Ao mesmo tempo, alertou que “estigma e discriminação podem ser tão perigosos quanto qualquer vírus e podem alimentar o surto”.

*A partir do intertítulo “Transmissão e Sintomas”, o texto foi feito com base em reportagem da Agência Brasil.

FONTE RADAR GERAL

Divulgado resultado do exame de caso suspeito de varíola dos macacos em cidade da região

O resultado do exame da barbacenense com suspeita de varíola dos macados foi negativo. A suspeita havia sido registrada na quinta-feira (04), depois de um atendimento particular. A mulher, de 39 anos, sem comorbidade apresentava algumas lesões cutâneas, e não teve contato com outro caso suspeito ou confirmado  anteriormente.

FONTE BARBACENA ONLINE

Barbacena tem o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos

Nova atualização do boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) foi divulgada na tarde desta sexta-feira (5). Informativo ainda contabilizou a primeira notificação em investigação em Barbacena.

O município de Barbacena tem o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos. A informação consta em uma nova atualização do boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) desta sexta-feira (5). O informativo ainda contabilizou a primeira notificação em investigação em Barbacena. A reportagem do G1 entrou em contato com a prefeitura para mais informações e aguarda retorno.

O que é a varíola dos macacos? A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada. A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas: Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas; De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo inclusive durante o sexo e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais; Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis; Da mãe para o feto através da placenta; Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele; Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Informação: G1

Cidade tem dois casos suspeitos de Varíola dos Macacos

As pacientes com suspeita de Varíola dos Macacos em Ubá estão em isolamento domiciliar e sem sintomas graves da doença.

A Prefeitura de Ubá, através da Secretaria Municipal de Saúde, notificou na última sexta-feira (29), os primeiros casos suspeitos de Varíola dos Macacos (Monkeypox) no município. São duas mulheres, com idades entre 18 e 25 anos, com histórico de viagens em locais com confirmação da doença.

As pacientes receberam atendimento pelo Serviço de Saúde local, encontram-se bem e em isolamento domiciliar, sendo monitoradas pelas equipes de Vigilância Epidemiológica e Atenção Primária à Saúde.

A Secretaria de Saúde acionou a GRS/Ubá (Gerência Regional de Saúde) para orientações de manejo dos casos suspeitos e aguarda a chegada de insumo para coleta de amostras que serão encaminhadas ao laboratório da Funed (Fundação Ezequiel Dias), em Belo Horizonte, para a confirmação ou descarte dos casos em investigação.

Quais os sintomas da Varíola dos Macacos?

A doença começa com febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares, ou seja, sintomas inespecíficos e semelhantes a um resfriado ou gripe. Em geral, de a um a cinco dias após o início da febre, aparecem as lesões cutâneas (na pele), que são chamadas de exantema ou rash cutâneo (manchas vermelhas).

Essas lesões aparecem inicialmente na face, espalhando para outras partes do corpo. Elas vêm acompanhadas de prurido (coceira) e aumento dos gânglios cervicais, inguinais e uma erupção formada por pápulas (calombos), que mudam e evoluem para diferentes estágios: vesículas, pústulas, úlcera, lesão madura com casca e lesão sem casca com pele, completando cicatrizada.

Os casos atuais têm apresentado alguns elementos atípicos, como a ausência dos sintomas de mal-estar iniciando o quadro clínico, e também a manifestação do exantema que começa na área genital e perianal e pode não se espalhar para outras partes do corpo.

A transmissão

A Varíola dos Macacos não se espalha facilmente entre as pessoas —a proximidade é fator necessário para o contágio. Sendo assim, a doença ocorre quando o indivíduo tem contato muito próximo e direto com um animal infectado (acredita-se que os roedores sejam o principal reservatório animal para os humanos) ou com outros indivíduos infectados por meio das secreções das lesões de pele e mucosas ou gotículas do sistema respiratório.

A transmissão pode ocorrer também pelo contato com objetos contaminados com fluídos das lesões do paciente infectado. Nesse sentido, isso inclui contato a pele ou material que teve contato com a pele, por exemplo as toalhas ou lençóis usados por alguém doente.

FONTE PRIMEIRO A SABER

MG confirma primeira morte por varíola dos macacos

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil. O óbito foi registrado em Uberlândia (MG) na quinta; o paciente era um homem com baixa imunidade.

O Brasil tem mais de 970 casos confirmados de varíola dos macacos, em 15 estados e no Distrito Federal. 

No mundo, mais de 18 mil casos de varíola dos macacos e 5 mortes pela doença já haviam sido relatados à Organização Mundial de Saúde (OMS) até a quarta-feira (27). Ao todo, 78 países já registraram casos; mais de 70% vêm da Europa e 25%, das Américas.

Com informações de G1

Varíola dos macacos: Minas investiga 69 casos suspeitos

Outros 44 já foram confirmados pelo Estado

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) atualizou nessa terça-feira (26) os dados referentes à monkeypox, conhecida como varíola dos macacos. De acordo com a pasta, o número de casos confirmados segue em 44 no Estado. Outros 69 pacientes suspeitos, de 23 municípios distintos, são investigados pela secretaria.

Até o momento, 70 casos foram descartados e outros dois foram classificados como prováveis para a doença. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde, todos os casos confirmados até o momento no Estado são do sexo masculino, com idades entre 22 e 48 anos, e em boas condições clínicas.

Ao todo, duas pessoas estão internadas em Minas Gerais, devido à necessidade clínica e isolamento. Os indivíduos que tiveram contato com os contaminados pela doença estão em monitoramento.

Belo Horizonte é a cidade com o maior número de casos. São 32 confirmados, de acordo com o último boletim divulgado pela SES. O município é o único a registrar transmissão comunitária no Estado.

Quais são os sintomas da varíola dos macacos?

Os primeiros sintomas da varíola dos macacos são febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A doença se desenvolve com lesões na pele, primeiramente no rosto. As lesões também podem se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os genitais.  As lesões na pele parecem as da catapora ou da sífilis até formarem uma crosta, que depois cai.  Os sintomas podem ser leves ou graves, e as lesões na pele podem ser pruriginosas ou dolorosas.

Como a doença é transmitida?

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. A transmissão de humano para humano ocorre entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos. O contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados deve ser evitado. Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ​​ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa.

FONTE O TEMPO

BH é 1ª cidade de Minas a ter caso de varíola dos macacos confirmado

A SES-MG (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais) confirmou, nesta quarta-feira (29), o primeiro caso de varíola dos macacos em Minas. Se trata de um homem de 33 anos, morador de Belo Horizonte, que esteve na Europa no período entre 11 e 26 de junho.

O caso foi notificado ontem (28) no Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde e confirmado laboratorialmente hoje pelo Ministério da Saúde. A investigação confirmou que se trata de caso importado.

Ainda segundo a pasta, o paciente está estável, em isolamento domiciliar. “Os contactantes estão sendo monitorados e até o momento não houve identificação de caso secundário”, explica a secretaria. Atualmente, a SES-MG investiga outros três casos no estado.

Os casos suspeitos não têm histórico de deslocamentos ou viagens para o exterior. Dentre os contatos próximos, ainda não há nenhum caso sintomático. Apenas o caso confirmado do município de Belo Horizonte teve deslocamento para o exterior.

Casos no Brasil

Já são 21 os pacientes confirmados com varíola dos macacos no Brasil, sendo 14 em São Paulo e dois no Rio Grande do Sul, além dos registrados no Rio. Outros 23 casos estão em investigação nos estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Acre, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio, além do Distrito Federal.

A transmissão do vírus ocorre principalmente por meio de gotículas – partículas respiratórias que exigem contato pessoal prolongado – ou por contato com lesões na pele. Uma pessoa também pode contrair a doença caso entre em contato com fluidos corporais de alguém infectado, ou ainda objetos recentemente contaminados pelos fluidos.

O período de incubação gira entre seis e 13 dias, mas pode variar de cinco a 21. Em relação à persistência do vírus em superfícies, há poucas evidências. Existem suspeitas de que a transmissão sexual possa ser outra via, mas a Fhemig destaca que não existem fatos que comprovem isso.

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados (íngua), calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais. As lesões na pele parecem as da catapora até formarem uma crosta, que depois cai.

Com Agência Brasil

Caso de “varíola dos macacos’” em estudante da UFOP é descartado

Outras quatro suspeitas em Minas foram afastadas.

Após análises laboratoriais feitas pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), foi descartada a suspeita de um caso da “varíola dos macacos”, em Ouro Preto. O paciente, que é estudante na cidade, começou a ser investigado após o aparecimento de erupções cutâneas cobrindo a maior parte do corpo, com formação de bolhas. Ele permanece estável e em tratamento em Belo Horizonte. 

De acordo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, todos os outros quatro casos suspeitos no estado (registrados em Belo Horizonte, Uberlândia e em Ituiutaba) foram descartados. Nenhum deles tinha histórico de deslocamentos ou viagens para o exterior. 

“Todos os dados clínicos também estão em análise pela equipe técnica da SES-MG e do Ministério da Saúde para investigação e encerramento dos casos”, diz a nota do governo de Minas. 

A “varíola dos macacos” é uma zoonose silvestre que possui incidência em regiões de floresta da África Central e Ocidental. O vírus que contamina macacos e pode acometer também humanos. Os sintomas iniciais costumam ser:

 Febre

  • – Dor de cabeça
  • – Dores musculares
  • – Dor nas costas
  • – Gânglios (linfonodos) inchados
  • – Calafrios
  • – Exaustão

FONTE RADAR GERAL

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