Será que um viaduto é sinônimo de modernidade? Conselheiro Lafaiete (MG) vive um dilema, alvo de intensas críticas e questionamentos populares. A polêmica em torno do viaduto da MRS, orçado em mais de R$46 milhões, voltou ao radar dos debates e críticas dos vereadores de Conselheiro Lafaiete (MG). Com previsão de término em julho de 2024, abra veio para melhorar a mobilidade urbana, mas gera impactos na comunidade ao entorno e no trânsito com engarrafamentos diários quilométricos, em especial em horários de pico. Já são comuns ônibus coletivos e de transportes de trabalhadores atrasarem suas viagens, gerando transtorno às empresas.
A Vereadora Damires Rinarlly (PV) questionou a instalação de semáforos que promovem a lentidão viária. Já Oswaldo Barbosa (PV) cobrou mais agilidade e transparência das informações relativas às obras em relação ao caos no trânsito, citando os transtornos aos moradores da Rua Valério Eugênio. “A gente não sabe o que se espera desta obra. Um morador da Rua Valério Eugênico ficou horas sem energia. Isso sem contar com a poeira. O que está sendo erguido não sei se será boa coisa”, protestou Renato Pelé (Podemos). Ele autor do requerimento que aprovou a realização de uma audiência pública para discutir o viaduto da MRS, com data marcada para 16 de outubro. “Eu venho implorando que seja de mão dupla, mas tenho minhas dúvidas”, completou. “Esperamos que este equipamento não seja mais um prejuízo a população”, afirmou Damires Rinarlly. “Todas estas questões já deveriam sido levantadas antes da aprovação do projeto”, encerrou Sandro José (PROS).
Será que um viaduto é sinônimo de modernidade? Conselheiro Lafaiete (MG) vive um dilema, alvo de intensas críticas e questionamentos populares. A polêmica em torno do viaduto da MRS, orçado em mais de R$46 milhões, voltou ao radar dos debates e críticas dos vereadores de Conselheiro Lafaiete (MG). Com previsão de término em julho de 2024, abra veio para melhorar a mobilidade urbana, mas gera impactos na comunidade ao entorno e no trânsito com engarrafamentos diários quilométricos, em especial em horários de pico. Já são comuns ônibus coletivos e de transportes de trabalhadores atrasarem suas viagens, gerando transtorno às empresas.
A Vereadora Damires Rinarlly (PV) questionou a instalação de semáforos que promovem a lentidão viária. Já Oswaldo Barbosa (PV) cobrou mais agilidade e transparência das informações relativas às obras em relação ao caos no trânsito, citando os transtornos aos moradores da Rua Valério Eugênio. “A gente não sabe o que se espera desta obra. Um morador da Rua Valério Eugênico ficou horas sem energia. Isso sem contar com a poeira. O que está sendo erguido não sei se será boa coisa”, protestou Renato Pelé (Podemos). Ele autor do requerimento que aprovou a realização de uma audiência pública para discutir o viaduto da MRS, com data marcada para 16 de outubro. “Eu venho implorando que seja de mão dupla, mas tenho minhas dúvidas”, completou. “Esperamos que este equipamento não seja mais um prejuízo a população”, afirmou Damires Rinarlly. “Todas estas questões já deveriam sido levantadas antes da aprovação do projeto”, encerrou Sandro José (PROS).
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