28 de março de 2024 19:31

Aumento de casos de febre amarela em Minas faz Congonhas intensificar busca por pessoas não vacinadas

Em decorrência do aumento dos casos de febre amarela em humanos na região metropolitana de Belo Horizonte e somente em macacos na região das Vertentes, a Prefeitura de Congonhas, por intermédio da Secretaria de Saúde, reforça junto à população a necessidade de vacinação de todos os moradores das áreas urbana e rural. Em dezembro, foi confirmada a circulação do vírus da febre amarela na cidade. Por isso, as equipes de Saúde da Família estão realizando a vacinação casa a casa nas áreas rurais de pessoas sem comprovação te já ter recebido a dose da febre amarela. No meio urbano, está sendo feito o levantamento nominal das pessoas com pendência de vacinação e o trabalho de convencimento destes usuários para que se imunizem.

As pessoas devem se imunizar na unidade de saúde mais próxima de sua residência, de segunda a sexta-feira, de 7h às 16h, e no horário do trabalhador, que se estende até às 19h um dia por semana em cada uma delas. Idosos, gestantes e mulheres amamentando, que anteriormente não eram vacinados, estão sendo avaliados criteriosamente e recebendo a vacina, caso não apresentem contraindicações.

Para se vacinar, basta levar o cartão de vacina e um documento de identificação. Quem ainda não o possui ou o perdeu deve procurar uma UBS para regularizar a situação. A única forma de impedir a contaminação pelo vírus é a vacina.

Por ser área endêmica (que é o local de circulação permanente do vírus) da febre amarela, Congonhas e todo o estado de Minas Gerais utiliza a dose integral da vacina, que tem validade para toda a vida, enquanto a fracionada vale somente por 8 anos.

Carnaval

A recomendação para quem vai viajar no Carnaval e ainda não está imunizado é receber a vacina até 10 dias antes, para estar devidamente protegido.

A Secretaria Municipal de Saúde se empenha, desde o surto do início de 2017, tem antecipado as atividades necessárias para evitar o surgimento de casos em humanos e proteger a população de Congonhas.

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