Inmet aumenta escala do alerta para ciclone em 5 estados

Os estados afetados por consequências do ciclone são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul

O ciclone extratropical que atingirá a costa do Rio Grande do Sul a partir da sexta-feira (18/8), acaba de ser classificado com um alerta laranja, de perigo, pelo alerta emitido nesta quinta-feira (17/8) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na prática, significa que é possível por em risco a saúde das pessoas que transitarem pelas regiões.

Os estados afetados são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul. São esperados ventos intensos, de 60 km/h a 100 km/h, além de intempéries como a chuvas de 30 mm a 60 mm por hora (ou 50 a 100 mm por dia) e queda de granizo.

A instituição alerta para os riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos nas regiões afetadas. O Inmet também aconselha evitar se abrigar debaixo de árvores por conta do risco de queda e descargas elétricas, bem como não estacionar os veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, além de desligar os eletrodomésticos da energia.

No sábado (19/8), uma frente fria se origina a partir do ciclone e segue rumo ao Sudeste do país, com ventos que podem chegar a 60 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro, e Minas Gerais.

Para mais informações, é possível contatar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

FONTE METROPOLES

Inmet aumenta escala do alerta para ciclone em 5 estados

Os estados afetados por consequências do ciclone são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul

O ciclone extratropical que atingirá a costa do Rio Grande do Sul a partir da sexta-feira (18/8), acaba de ser classificado com um alerta laranja, de perigo, pelo alerta emitido nesta quinta-feira (17/8) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na prática, significa que é possível por em risco a saúde das pessoas que transitarem pelas regiões.

Os estados afetados são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, e Mato Grosso do Sul. São esperados ventos intensos, de 60 km/h a 100 km/h, além de intempéries como a chuvas de 30 mm a 60 mm por hora (ou 50 a 100 mm por dia) e queda de granizo.

A instituição alerta para os riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos nas regiões afetadas. O Inmet também aconselha evitar se abrigar debaixo de árvores por conta do risco de queda e descargas elétricas, bem como não estacionar os veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, além de desligar os eletrodomésticos da energia.

No sábado (19/8), uma frente fria se origina a partir do ciclone e segue rumo ao Sudeste do país, com ventos que podem chegar a 60 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro, e Minas Gerais.

Para mais informações, é possível contatar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

FONTE METROPOLES

Diga adeus ao armazenamento esgotado no Google Fotos

Serviço do Google, que era gratuito, passou a limitar o espaço grátis. Agora, os usuários têm apenas 15 GB livres para salvar dados na nuvem, então, aprenda a otimizar o uso da ferramenta.

Google Fotos é um dos serviços gratuitos criados pelo Google mais utilizados pelos usuários de celulares Android. Com a função de armazenar fotos e vídeos na nuvem, ao longo do tempo e de maneira automática, ele é uma espécie de refúgio de memórias do passado.

Nos últimos anos, no entanto, o serviço que era totalmente gratuito, passou a limitar o espaço oferecido de forma grátis aos usuários. Hoje, o máximo permitido é de 15 GB, divididos entre Google Fotos, Google Drive e Gmail.

Com a combinação desses três, fica fácil lotar o armazenamento e prejudicar a continuidade do backup de novos arquivos. Para resolver essa questão e obter mais espaço, existem algumas alternativas, e é sobre elas que vamos falar nas linhas a seguir.

Se você convive com falta de espaço e memória na nuvem para salvar arquivos no Google Fotos, acompanhe estas três dicas:

1) Diminua a qualidade dos arquivos

Por mais que a alta qualidade das imagens seja algo importante, a redução do tamanho delas pode ser uma saída para obter mais espaço livre. Veja como é fácil alterar isso:

Passo 1: entre no aplicativo do Google Fotos, clique no ícone da sua foto de perfil na parte superior direita e, em seguida, selecione “Configurações de Fotos”;

Passo 2: Feito isso, toque em “Backup” e selecione “Qualidade do backup”;

Passo 3: Para finalizar, clique na opção “Economia de Armazenamento” e confirme a configuração no botão “Selecionar”.

2) Compre mais espaço no Google Fotos

Outra saída possível é comprar mais espaço de armazenamento, por meio do Google One, que é um serviço de assinatura que expande o limite de espaço no Gmail, Google Drive e Google Fotos.

A taxa mensal varia conforme o plano escolhido. O plano “Básico”, de 100 GB, custa R$ 6,99 ao mês; o “Padrão”, de 200 GB, custa R$ 9,99; e o “Premium”, de 2T, custa R$ 34,99.

Geralmente, ao contratar o serviço, os usuários ganham um primeiro mês de teste gratuito, com 100 GB. Além da segurança gerada por estar contratando algo diretamente do Google, existem ainda outras vantagens, como: compartilhamento de assinatura com até cinco pessoas da família e acesso ao suporte de especialistas.

Um detalhe importante é o fato de que o plano “Premium” só está disponível para contar pessoais do Google e não pode ser usado por contas corporativas ou empresariais.

3) Exclua fotos e vídeos

Outra forma de ganhar espaço é excluindo fotos e vídeos repetidos ou indesejados que foram salvos na nuvem, automaticamente. Veja como fazer isso:

Passo 1: para excluir, acesse o aplicativo do Google Fotos e selecione a pasta desejada. Em seguida, toque e pressione sobre o arquivo que deverá ser apagado.

Passo 2: na parte superior direita da tela, selecione o ícone de “Lixeira”. Confirme a exclusão tocando em “Mover para a lixeira”.

FONTE CAPITALIST

Diga adeus ao armazenamento esgotado no Google Fotos

Serviço do Google, que era gratuito, passou a limitar o espaço grátis. Agora, os usuários têm apenas 15 GB livres para salvar dados na nuvem, então, aprenda a otimizar o uso da ferramenta.

Google Fotos é um dos serviços gratuitos criados pelo Google mais utilizados pelos usuários de celulares Android. Com a função de armazenar fotos e vídeos na nuvem, ao longo do tempo e de maneira automática, ele é uma espécie de refúgio de memórias do passado.

Nos últimos anos, no entanto, o serviço que era totalmente gratuito, passou a limitar o espaço oferecido de forma grátis aos usuários. Hoje, o máximo permitido é de 15 GB, divididos entre Google Fotos, Google Drive e Gmail.

Com a combinação desses três, fica fácil lotar o armazenamento e prejudicar a continuidade do backup de novos arquivos. Para resolver essa questão e obter mais espaço, existem algumas alternativas, e é sobre elas que vamos falar nas linhas a seguir.

Se você convive com falta de espaço e memória na nuvem para salvar arquivos no Google Fotos, acompanhe estas três dicas:

1) Diminua a qualidade dos arquivos

Por mais que a alta qualidade das imagens seja algo importante, a redução do tamanho delas pode ser uma saída para obter mais espaço livre. Veja como é fácil alterar isso:

Passo 1: entre no aplicativo do Google Fotos, clique no ícone da sua foto de perfil na parte superior direita e, em seguida, selecione “Configurações de Fotos”;

Passo 2: Feito isso, toque em “Backup” e selecione “Qualidade do backup”;

Passo 3: Para finalizar, clique na opção “Economia de Armazenamento” e confirme a configuração no botão “Selecionar”.

2) Compre mais espaço no Google Fotos

Outra saída possível é comprar mais espaço de armazenamento, por meio do Google One, que é um serviço de assinatura que expande o limite de espaço no Gmail, Google Drive e Google Fotos.

A taxa mensal varia conforme o plano escolhido. O plano “Básico”, de 100 GB, custa R$ 6,99 ao mês; o “Padrão”, de 200 GB, custa R$ 9,99; e o “Premium”, de 2T, custa R$ 34,99.

Geralmente, ao contratar o serviço, os usuários ganham um primeiro mês de teste gratuito, com 100 GB. Além da segurança gerada por estar contratando algo diretamente do Google, existem ainda outras vantagens, como: compartilhamento de assinatura com até cinco pessoas da família e acesso ao suporte de especialistas.

Um detalhe importante é o fato de que o plano “Premium” só está disponível para contar pessoais do Google e não pode ser usado por contas corporativas ou empresariais.

3) Exclua fotos e vídeos

Outra forma de ganhar espaço é excluindo fotos e vídeos repetidos ou indesejados que foram salvos na nuvem, automaticamente. Veja como fazer isso:

Passo 1: para excluir, acesse o aplicativo do Google Fotos e selecione a pasta desejada. Em seguida, toque e pressione sobre o arquivo que deverá ser apagado.

Passo 2: na parte superior direita da tela, selecione o ícone de “Lixeira”. Confirme a exclusão tocando em “Mover para a lixeira”.

FONTE CAPITALIST

O que acontece quando você bebe Coca-Cola?

A Coca-Cola, uma das bebidas mais populares do mundo, é consumida por milhões de pessoas todos os dias. Seu sabor doce e sua efervescência podem ser tentadores, mas você já se perguntou sobre os impactos dessa bebida no seu corpo? Conheça agora os efeitos profundos da Coca-Cola no organismo humano, indo muito além da satisfação momentânea e analisando as implicações a longo prazo.

Açúcar em excesso e problemas metabólicos

Um dos principais problemas associados ao consumo regular de Coca-Cola é o alto teor de açúcar dessa bebida. Uma única lata de refrigerante pode conter uma quantidade surpreendente desse carboidrato, muito além do que o corpo precisa para funcionar adequadamente.

O consumo excessivo de açúcar está ligado a problemas metabólicos, como resistência à insulina, ganho de peso e aumento do risco de diabetes tipo 2, o que pode levar a complicações de saúde a longo prazo.

Erosão do esmalte dentário e cáries

A acidez presente na Coca-Cola também é preocupante. A exposição frequente a ácidos pode levar à erosão do esmalte dentário, deixando os dentes mais fracos e vulneráveis.

Além disso, a combinação de açúcar e acidez cria um ambiente propício para o desenvolvimento de cáries. A saúde bucal pode ser prejudicada significativamente pelo consumo excessivo de refrigerantes, incluindo a Coca-Cola.

Impacto sobre o sistema digestivo

A Coca-Cola contém ingredientes, como cafeína e ácido fosfórico, que podem afetar o sistema digestivo. Em excesso, ela pode causar irritação gástrica e contribuir para problemas como refluxo ácido.

O ácido fosfórico pode interferir na absorção de nutrientes essenciais, como cálcio e magnésio, afetando a saúde dos ossos e músculos. A combinação desses elementos pode desencadear desconforto gastrointestinal e perturbar o equilíbrio interno.

Riscos para o coração e pressão arterial

O alto teor de açúcar e a acidez da Coca-Cola não apenas afetam a saúde dental, mas também podem ter impactos no sistema cardiovascular.

O consumo excessivo de açúcar pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como a hipertensão, e para o aumento do risco de doenças do coração.

A ingestão frequente de refrigerantes açucarados, incluindo a Coca-Cola, está associada a um maior risco de problemas cardíacos.

Dependência e hábitos alimentares

Além dos impactos físicos, a Coca-Cola também pode afetar nossos hábitos alimentares. Devido ao seu sabor doce e viciante, o consumo da bebida pode levar a uma dependência de açúcar e à busca por mais alimentos açucarados.

Isso pode contribuir para uma dieta desequilibrada, rica em calorias vazias e pobre em nutrientes essenciais, prejudicando a saúde geral.

Embora a Coca-Cola possa ser uma indulgência ocasional, é importante reconhecer os impactos profundos que essa bebida pode ter em nosso corpo.

Desde problemas dentais e digestivos até riscos cardiovasculares e dependência de açúcar, o consumo excessivo de Coca-Cola está associado a uma série de problemas de saúde a longo prazo.

Conhecer esses impactos é o primeiro passo para tomar decisões informadas sobre nossa dieta e estilo de vida, priorizando a saúde e o bem-estar a longo prazo.

O que acontece quando você bebe Coca-Cola?

A Coca-Cola, uma das bebidas mais populares do mundo, é consumida por milhões de pessoas todos os dias. Seu sabor doce e sua efervescência podem ser tentadores, mas você já se perguntou sobre os impactos dessa bebida no seu corpo? Conheça agora os efeitos profundos da Coca-Cola no organismo humano, indo muito além da satisfação momentânea e analisando as implicações a longo prazo.

Açúcar em excesso e problemas metabólicos

Um dos principais problemas associados ao consumo regular de Coca-Cola é o alto teor de açúcar dessa bebida. Uma única lata de refrigerante pode conter uma quantidade surpreendente desse carboidrato, muito além do que o corpo precisa para funcionar adequadamente.

O consumo excessivo de açúcar está ligado a problemas metabólicos, como resistência à insulina, ganho de peso e aumento do risco de diabetes tipo 2, o que pode levar a complicações de saúde a longo prazo.

Erosão do esmalte dentário e cáries

A acidez presente na Coca-Cola também é preocupante. A exposição frequente a ácidos pode levar à erosão do esmalte dentário, deixando os dentes mais fracos e vulneráveis.

Além disso, a combinação de açúcar e acidez cria um ambiente propício para o desenvolvimento de cáries. A saúde bucal pode ser prejudicada significativamente pelo consumo excessivo de refrigerantes, incluindo a Coca-Cola.

Impacto sobre o sistema digestivo

A Coca-Cola contém ingredientes, como cafeína e ácido fosfórico, que podem afetar o sistema digestivo. Em excesso, ela pode causar irritação gástrica e contribuir para problemas como refluxo ácido.

O ácido fosfórico pode interferir na absorção de nutrientes essenciais, como cálcio e magnésio, afetando a saúde dos ossos e músculos. A combinação desses elementos pode desencadear desconforto gastrointestinal e perturbar o equilíbrio interno.

Riscos para o coração e pressão arterial

O alto teor de açúcar e a acidez da Coca-Cola não apenas afetam a saúde dental, mas também podem ter impactos no sistema cardiovascular.

O consumo excessivo de açúcar pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como a hipertensão, e para o aumento do risco de doenças do coração.

A ingestão frequente de refrigerantes açucarados, incluindo a Coca-Cola, está associada a um maior risco de problemas cardíacos.

Dependência e hábitos alimentares

Além dos impactos físicos, a Coca-Cola também pode afetar nossos hábitos alimentares. Devido ao seu sabor doce e viciante, o consumo da bebida pode levar a uma dependência de açúcar e à busca por mais alimentos açucarados.

Isso pode contribuir para uma dieta desequilibrada, rica em calorias vazias e pobre em nutrientes essenciais, prejudicando a saúde geral.

Embora a Coca-Cola possa ser uma indulgência ocasional, é importante reconhecer os impactos profundos que essa bebida pode ter em nosso corpo.

Desde problemas dentais e digestivos até riscos cardiovasculares e dependência de açúcar, o consumo excessivo de Coca-Cola está associado a uma série de problemas de saúde a longo prazo.

Conhecer esses impactos é o primeiro passo para tomar decisões informadas sobre nossa dieta e estilo de vida, priorizando a saúde e o bem-estar a longo prazo.

Inclusão digital: Governo de Minas investe R$ 65 milhões em programa para levar Wi-fi em todas as escolas do Estado

Com investimento de R$ 65 milhões, modernização da conectividade da rede estadual beneficiará cerca de 1,3 milhão de estudantes

Garantir o acesso à internet de qualidade nas escolas da rede de ensino estadual é o foco do programa “Wi-fi nas Escolas” anunciadoGoverno de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), nesta quinta-feira (17/8). Com investimentos de R$ 65 milhões, repassados pela União ao Estado, cerca de 1,3 milhão de estudantes de mais de 2,1 mil escolas de todas as regiões do estado serão beneficiados com a modernização da infraestrutura de rede sem fio.

O programa será executado com recursos da lei federal 14.172 de 2021, conhecida como ‘Lei da Conectividade’, o programa consiste em adequar a conexão à internet das escolas para fins educacionais de estudantes e professores da rede pública de ensino. 

“Isso foi planejado por uma equipe técnica delimitando número de equipamentos, internos e externos, pensando no tamanho das escolas e no número de acessos ao mesmo tempo de estudantes e profissionais que trabalham na unidade, gerando ganho para a educação e ensino e possibilitando acesso a todos os aplicativos e sites educacionais”, detalha o superintendente de Infraestrutura e Logística da SEE/MG, José Roberto Avelar.

Modernização

O investimento em conectividade nas escolas converge com o caminho já iniciado pela Secretaria de Educação para a modernização do ambiente escolar. Além dos benefícios da tecnologia para o processo de ensino-aprendizagem nas salas de aula, o programa vai garantir aos servidores o acesso a serviços educacionais como o lançamento dos dados no Diário Escolar Digital (DED), em fase de reformulação, e na utilização de equipamentos, como os chromebooks, que já começaram a ser distribuídos na rede de ensino estadual. 

Com o objetivo de padronizar a capacidade de distribuição da internet nas áreas internas e externas das unidades de ensino, serão contempladas pelo programa até mesmo escolas que já possuem wi-fi. Isso porque a nova infraestrutura de distribuição da rede será integrada a investimentos de novas tecnologias planejadas para a rede estadual, como a reestruturação da rede elétrica e lógica das escolas.

Investimentos

Para a adequação, serão investidos R$ 48 milhões na aquisição de equipamentos de roteamento e R$ 17 milhões para instalação e software. Já para a contratação de provedores de internet, será mantido o fluxo atual, realizado por meio dos recursos de Manutenção e Custeio das escolas. A previsão é que as instalações comecem de imediato após a assinatura do contrato com a empresa de tecnologia vencedora da licitação, o que deve ocorrer no início de setembro. O cronograma do contrato prevê a execução total das instalações em dez meses. 

Os valores correspondem à previsão inicial do programa. Porém, há possibilidade, prevista na Lei de Licitações e Contratos, de expansão de 25% na aquisição dos equipamentos no decorrer da execução do programa.

Inclusão digital: Governo de Minas investe R$ 65 milhões em programa para levar Wi-fi em todas as escolas do Estado

Com investimento de R$ 65 milhões, modernização da conectividade da rede estadual beneficiará cerca de 1,3 milhão de estudantes

Garantir o acesso à internet de qualidade nas escolas da rede de ensino estadual é o foco do programa “Wi-fi nas Escolas” anunciadoGoverno de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), nesta quinta-feira (17/8). Com investimentos de R$ 65 milhões, repassados pela União ao Estado, cerca de 1,3 milhão de estudantes de mais de 2,1 mil escolas de todas as regiões do estado serão beneficiados com a modernização da infraestrutura de rede sem fio.

O programa será executado com recursos da lei federal 14.172 de 2021, conhecida como ‘Lei da Conectividade’, o programa consiste em adequar a conexão à internet das escolas para fins educacionais de estudantes e professores da rede pública de ensino. 

“Isso foi planejado por uma equipe técnica delimitando número de equipamentos, internos e externos, pensando no tamanho das escolas e no número de acessos ao mesmo tempo de estudantes e profissionais que trabalham na unidade, gerando ganho para a educação e ensino e possibilitando acesso a todos os aplicativos e sites educacionais”, detalha o superintendente de Infraestrutura e Logística da SEE/MG, José Roberto Avelar.

Modernização

O investimento em conectividade nas escolas converge com o caminho já iniciado pela Secretaria de Educação para a modernização do ambiente escolar. Além dos benefícios da tecnologia para o processo de ensino-aprendizagem nas salas de aula, o programa vai garantir aos servidores o acesso a serviços educacionais como o lançamento dos dados no Diário Escolar Digital (DED), em fase de reformulação, e na utilização de equipamentos, como os chromebooks, que já começaram a ser distribuídos na rede de ensino estadual. 

Com o objetivo de padronizar a capacidade de distribuição da internet nas áreas internas e externas das unidades de ensino, serão contempladas pelo programa até mesmo escolas que já possuem wi-fi. Isso porque a nova infraestrutura de distribuição da rede será integrada a investimentos de novas tecnologias planejadas para a rede estadual, como a reestruturação da rede elétrica e lógica das escolas.

Investimentos

Para a adequação, serão investidos R$ 48 milhões na aquisição de equipamentos de roteamento e R$ 17 milhões para instalação e software. Já para a contratação de provedores de internet, será mantido o fluxo atual, realizado por meio dos recursos de Manutenção e Custeio das escolas. A previsão é que as instalações comecem de imediato após a assinatura do contrato com a empresa de tecnologia vencedora da licitação, o que deve ocorrer no início de setembro. O cronograma do contrato prevê a execução total das instalações em dez meses. 

Os valores correspondem à previsão inicial do programa. Porém, há possibilidade, prevista na Lei de Licitações e Contratos, de expansão de 25% na aquisição dos equipamentos no decorrer da execução do programa.

Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

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