Mudanças no cenário automotivo brasileiro: o fim do carro popular

A indústria automobilística está em constante evolução, e essa evolução não é apenas impulsionada pela tecnologia e inovação, mas também pelas mudanças nas preferências dos consumidores. Nos últimos anos, uma mudança significativa nas atitudes dos compradores de veículos tem se tornado cada vez mais evidente: o desejo por automóveis de entrada, como os conhecemos atualmente, está rapidamente perdendo força.

s estatísticas são reveladoras: mostram que o carro popular como conhecemos hoje tende a desaparecer em breve. O que está motivando essa transformação? Uma série de fatores interligados desempenha um papel fundamental nesse cenário em mutação.

1. Novas prioridades de mobilidade

A forma como as pessoas encaram a mobilidade está passando por uma transformação profunda. Os compradores modernos estão mais preocupados com eficiência, tecnologia e sustentabilidade do que nunca. À medida que a consciência ambiental cresce e a disponibilidade de opções de transporte alternativas aumenta, o carro de entrada tradicional perde seu apelo.

A conscientização global sobre a sustentabilidade, e a preocupação crescente com o meio ambiente têm desencadeado uma busca por soluções de transporte mais ecológicas. Com os padrões de emissões se tornando mais rigorosos e a demanda por veículos elétricos aumentando, os carros populares movidos a combustíveis fósseis estão enfrentando um declínio gradual.

2. Tecnologia e conectividade em ascensão

A revolução tecnológica está redefinindo a experiência de dirigir. Os consumidores agora esperam recursos avançados de segurança, conectividade e entretenimento em seus veículos. À medida que as montadoras priorizam a incorporação de sistemas de assistência ao motorista, interfaces intuitivas e integração de dispositivos, os modelos mais baratos podem não ser capazes de acompanhar essa evolução.

3. Mobilidade compartilhada e alternativas de transporte

O surgimento de soluções inovadoras de mobilidade, como serviços de compartilhamento de carros e aplicativos de transporte, está mudando a maneira como as pessoas encaram a posse de um veículo próprio. Especialmente nas áreas urbanas, onde o trânsito e o estacionamento são desafios constantes, muitos estão optando por alternativas mais práticas e acessíveis, tornando a necessidade de um carro popular menos premente.

Enquanto as três tendências acima estão moldando o futuro da indústria automobilística, é crucial reconhecer que o declínio do carro popular não significa o fim da acessibilidade ou da conveniência no transporte. Ao contrário, estamos testemunhando uma transformação em direção a veículos mais eficientes, tecnológicos e sustentáveis, projetados para atender às necessidades cambiantes de uma sociedade em constante evolução.

Marcas redefinem seus focos e abandonam segmentos de pouca margem de lucro

É uma realidade amplamente reconhecida que as fabricantes automobilísticas estão reavaliando suas estratégias de mercado, afastando-se de segmentos tradicionalmente associados a margens de lucro reduzidas. Um exemplo notável é a crescente tendência de marcas que optam por sair de mercados de veículos pequenos e de baixo conteúdo, uma decisão que ecoa na indústria automotiva global. Veículos pequenos e com poucos recursos muitas vezes não conseguem oferecer os retornos necessários para justificar o investimento contínuo.

Mudanças no cenário automotivo brasileiro: o fim do carro popular

A indústria automobilística está em constante evolução, e essa evolução não é apenas impulsionada pela tecnologia e inovação, mas também pelas mudanças nas preferências dos consumidores. Nos últimos anos, uma mudança significativa nas atitudes dos compradores de veículos tem se tornado cada vez mais evidente: o desejo por automóveis de entrada, como os conhecemos atualmente, está rapidamente perdendo força.

s estatísticas são reveladoras: mostram que o carro popular como conhecemos hoje tende a desaparecer em breve. O que está motivando essa transformação? Uma série de fatores interligados desempenha um papel fundamental nesse cenário em mutação.

1. Novas prioridades de mobilidade

A forma como as pessoas encaram a mobilidade está passando por uma transformação profunda. Os compradores modernos estão mais preocupados com eficiência, tecnologia e sustentabilidade do que nunca. À medida que a consciência ambiental cresce e a disponibilidade de opções de transporte alternativas aumenta, o carro de entrada tradicional perde seu apelo.

A conscientização global sobre a sustentabilidade, e a preocupação crescente com o meio ambiente têm desencadeado uma busca por soluções de transporte mais ecológicas. Com os padrões de emissões se tornando mais rigorosos e a demanda por veículos elétricos aumentando, os carros populares movidos a combustíveis fósseis estão enfrentando um declínio gradual.

2. Tecnologia e conectividade em ascensão

A revolução tecnológica está redefinindo a experiência de dirigir. Os consumidores agora esperam recursos avançados de segurança, conectividade e entretenimento em seus veículos. À medida que as montadoras priorizam a incorporação de sistemas de assistência ao motorista, interfaces intuitivas e integração de dispositivos, os modelos mais baratos podem não ser capazes de acompanhar essa evolução.

3. Mobilidade compartilhada e alternativas de transporte

O surgimento de soluções inovadoras de mobilidade, como serviços de compartilhamento de carros e aplicativos de transporte, está mudando a maneira como as pessoas encaram a posse de um veículo próprio. Especialmente nas áreas urbanas, onde o trânsito e o estacionamento são desafios constantes, muitos estão optando por alternativas mais práticas e acessíveis, tornando a necessidade de um carro popular menos premente.

Enquanto as três tendências acima estão moldando o futuro da indústria automobilística, é crucial reconhecer que o declínio do carro popular não significa o fim da acessibilidade ou da conveniência no transporte. Ao contrário, estamos testemunhando uma transformação em direção a veículos mais eficientes, tecnológicos e sustentáveis, projetados para atender às necessidades cambiantes de uma sociedade em constante evolução.

Marcas redefinem seus focos e abandonam segmentos de pouca margem de lucro

É uma realidade amplamente reconhecida que as fabricantes automobilísticas estão reavaliando suas estratégias de mercado, afastando-se de segmentos tradicionalmente associados a margens de lucro reduzidas. Um exemplo notável é a crescente tendência de marcas que optam por sair de mercados de veículos pequenos e de baixo conteúdo, uma decisão que ecoa na indústria automotiva global. Veículos pequenos e com poucos recursos muitas vezes não conseguem oferecer os retornos necessários para justificar o investimento contínuo.

Minas será atingida pelo novo ciclone extratropical que se forma nesta semana?

Um novo ciclone extratropical deve se formar entre a costa do Rio Grande do Sul e do Uruguai no final desta semana e promete causar impactos na região. Em Minas Gerais, os efeitos devem ser sentidos no Sul e no Triângulo no final de semana, com possibilidade de chuva na região especialmente no sábado (19/08).

O novo ciclone extratropical não deve, contudo, ter os mesmos efeitos devastadores do fenômeno que ocorreu em junho. Diferentemente do anterior, que se formou no continente, esse se formará no oceano, explica o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Olivio Bahia. “Imagine que o ciclone seja um pião. Ele fica rodando ali. O novo se formará quase no litoral da província de Buenos Aires, próximo ao litoral uruguaio, e vai girando com ventos principalmente no mar, na faixa costeira, e se deslocando para Leste. Aquele outro foi no Sul do Paraguai, então esse pião andou muito sobre o continente, uma área povoada, por isso o estrago foi maior”, detalha.

Mas o meteorologista não minimiza os potenciais impactos que podem ocorrer: “Ainda preocupa e devemos lançar avisos de tempestade e vento costeiro nos próximos dias” Os ciclones extratropicais não são fenômenos considerados raros, pontua ele. Eles se formam em áreas em que a pressão do ar é mais baixa do que a do entorno, assim o vento impulsiona a umidade para o alto, o que gera nuvens de chuva. 

Eles são, ainda, associados a frentes frias. Os efeitos dessa frente serão sentidos no Sul do país, que também deve encarar tempestades no final da semana e ventos de até 80 km/h (intensidade considerada forte) e possivelmente geadas. A temperatura também deve baixar em São Paulo e no Sul de Minas, mas os efeitos da frente fria não devem ser o bastante para afetar Belo Horizonte e região significativamente. 

Minas será atingida pelo novo ciclone extratropical que se forma nesta semana?

Um novo ciclone extratropical deve se formar entre a costa do Rio Grande do Sul e do Uruguai no final desta semana e promete causar impactos na região. Em Minas Gerais, os efeitos devem ser sentidos no Sul e no Triângulo no final de semana, com possibilidade de chuva na região especialmente no sábado (19/08).

O novo ciclone extratropical não deve, contudo, ter os mesmos efeitos devastadores do fenômeno que ocorreu em junho. Diferentemente do anterior, que se formou no continente, esse se formará no oceano, explica o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Olivio Bahia. “Imagine que o ciclone seja um pião. Ele fica rodando ali. O novo se formará quase no litoral da província de Buenos Aires, próximo ao litoral uruguaio, e vai girando com ventos principalmente no mar, na faixa costeira, e se deslocando para Leste. Aquele outro foi no Sul do Paraguai, então esse pião andou muito sobre o continente, uma área povoada, por isso o estrago foi maior”, detalha.

Mas o meteorologista não minimiza os potenciais impactos que podem ocorrer: “Ainda preocupa e devemos lançar avisos de tempestade e vento costeiro nos próximos dias” Os ciclones extratropicais não são fenômenos considerados raros, pontua ele. Eles se formam em áreas em que a pressão do ar é mais baixa do que a do entorno, assim o vento impulsiona a umidade para o alto, o que gera nuvens de chuva. 

Eles são, ainda, associados a frentes frias. Os efeitos dessa frente serão sentidos no Sul do país, que também deve encarar tempestades no final da semana e ventos de até 80 km/h (intensidade considerada forte) e possivelmente geadas. A temperatura também deve baixar em São Paulo e no Sul de Minas, mas os efeitos da frente fria não devem ser o bastante para afetar Belo Horizonte e região significativamente. 

Fim de agosto não será fácil para as pessoas destes signos; veja se o seu está na lista

O fim de agosto pode ser um período difícil para pessoas de alguns signos. De acordo com as previsões da astrologia, indivíduos de três casas específicas podem viver um momento péssimo durante os últimos dias do mês.

Para os cancerianos, por exemplo, a confiança em relacionamentos pode ser quebrada em breve, enquanto para quem é de Aquário, problemas familiares podem ser a causa de uma grande dor de cabeça. Confira abaixo as previsões específicas para cada um dos signos citados.

Esses três signos terão dificuldades no fim de agosto

Aquário

Os aquarianos terão um momento delicado no fim de agosto quando se trata de relacionamentos, em especial os familiares. No entanto, se isolar não é uma opção – as pessoas dessa casa devem encarar esses problemas de frente, pois se esconder pode tornar as coisas ainda piores.

Como esses conflitos podem ser demorados, é essencial que o aquariano mantenha sua vida nos trilhos até a eventual resolução.

Câncer

Os cancerianos também terão um difícil momento em relação à seus relacionamentos – é essencial que as pessoas dessa casa não confiem cegamente em todos ao redor, em especial em colegas de trabalho.

Ao mesmo tempo, devem ter cuidado para não agirem de forma demasiadamente paranoica. Caso seja de Aquário, é preciso ficar atento a quem está ao seu redor, prestando bastante atenção naqueles que podem estar se aproveitando de você.

Capricórnio

Ao contrário dos demais signos, Capricórnio pode passar por transformações positivas em agosto – mas com algumas ressalvas. Caso aproveite corretamente as oportunidades, as pessoas desse signo poderão ter bons frutos no amor e no trabalho.

No entanto, é preciso tomar cuidado para não ficar muito acomodado e também para não guardar ressentimentos. Com as orientações certas, é possível que o capricorniano consiga transformar o que poderia ser um período difícil em um bom momento.

Imagem: Reprodução / Freepik

FONTE INFOR DIRETAS

Fim de agosto não será fácil para as pessoas destes signos; veja se o seu está na lista

O fim de agosto pode ser um período difícil para pessoas de alguns signos. De acordo com as previsões da astrologia, indivíduos de três casas específicas podem viver um momento péssimo durante os últimos dias do mês.

Para os cancerianos, por exemplo, a confiança em relacionamentos pode ser quebrada em breve, enquanto para quem é de Aquário, problemas familiares podem ser a causa de uma grande dor de cabeça. Confira abaixo as previsões específicas para cada um dos signos citados.

Esses três signos terão dificuldades no fim de agosto

Aquário

Os aquarianos terão um momento delicado no fim de agosto quando se trata de relacionamentos, em especial os familiares. No entanto, se isolar não é uma opção – as pessoas dessa casa devem encarar esses problemas de frente, pois se esconder pode tornar as coisas ainda piores.

Como esses conflitos podem ser demorados, é essencial que o aquariano mantenha sua vida nos trilhos até a eventual resolução.

Câncer

Os cancerianos também terão um difícil momento em relação à seus relacionamentos – é essencial que as pessoas dessa casa não confiem cegamente em todos ao redor, em especial em colegas de trabalho.

Ao mesmo tempo, devem ter cuidado para não agirem de forma demasiadamente paranoica. Caso seja de Aquário, é preciso ficar atento a quem está ao seu redor, prestando bastante atenção naqueles que podem estar se aproveitando de você.

Capricórnio

Ao contrário dos demais signos, Capricórnio pode passar por transformações positivas em agosto – mas com algumas ressalvas. Caso aproveite corretamente as oportunidades, as pessoas desse signo poderão ter bons frutos no amor e no trabalho.

No entanto, é preciso tomar cuidado para não ficar muito acomodado e também para não guardar ressentimentos. Com as orientações certas, é possível que o capricorniano consiga transformar o que poderia ser um período difícil em um bom momento.

Imagem: Reprodução / Freepik

FONTE INFOR DIRETAS

Pessoas desses signos possuem grandes chances de ganhar na loteria e viver vida de luxo em breve

Alguns signos estão propícios a ganhar na loteria no mês de agosto. Os astros indicam que eles podem aproveitar o bom momento para apostar e ampliar as suas chances de ganhar uma boa bolada de dinheiro de uma só vez.

Neste momento, é essencial acreditar na sua intuição e ir para o jogo. As previsões astrológicas são intensas e dizem muito sobre um signo, bem como a sua personalidade marcante e probabilidades de vencer na loteria.

Veja agora mesmo quais são os quatro signos que podem ganhar na loteria neste mês e conquistar várias coisas que vem planejando!

Segundo a astrologia, os quatro signos que podem ganhar em apostas esse mês são: aquário, leão, virgem e peixes. Por aqui, você saberá as melhores dicas para cada um desses signos!

  • Aquário: O mês está repleto de boas oportunidades para os aquarianos, contudo, é indispensável que eles não tenham medo de arriscar na sorte. O momento favorável para utilizar a criatividade e sorte em jogo, para quem sabe, faturar uma boa ganha;
  • Leão: A sorte também fará parte do mês dos leoninos. Isso porque, são pessoas determinadas e confiam no próprio taco, utilizando dessa tranquilidade para o seu sucesso;
  • Virgem: Vocês estão com sorte na loteria, inclusive, um dinheiro extra poderá surgir em suas vidas e será muito bem-vindo! Na hora de jogar, busquem alguns padrões de estratégias bem pensados, e a vitória pode chegar;
  • Peixes: Por fim, o signo de Peixes também é um dos que terão sorte neste mês. Acreditar na sua intuição e ficar em sintonia com as energias do ambiente é essencial para conquistar um bom resultado, seja na loteria ou em projetos pessoais bem desenvolvidos.

Imagem: Shutterstock / Portal EdiCase

FONTE INFO DIRETAS

Pessoas desses signos possuem grandes chances de ganhar na loteria e viver vida de luxo em breve

Alguns signos estão propícios a ganhar na loteria no mês de agosto. Os astros indicam que eles podem aproveitar o bom momento para apostar e ampliar as suas chances de ganhar uma boa bolada de dinheiro de uma só vez.

Neste momento, é essencial acreditar na sua intuição e ir para o jogo. As previsões astrológicas são intensas e dizem muito sobre um signo, bem como a sua personalidade marcante e probabilidades de vencer na loteria.

Veja agora mesmo quais são os quatro signos que podem ganhar na loteria neste mês e conquistar várias coisas que vem planejando!

Segundo a astrologia, os quatro signos que podem ganhar em apostas esse mês são: aquário, leão, virgem e peixes. Por aqui, você saberá as melhores dicas para cada um desses signos!

  • Aquário: O mês está repleto de boas oportunidades para os aquarianos, contudo, é indispensável que eles não tenham medo de arriscar na sorte. O momento favorável para utilizar a criatividade e sorte em jogo, para quem sabe, faturar uma boa ganha;
  • Leão: A sorte também fará parte do mês dos leoninos. Isso porque, são pessoas determinadas e confiam no próprio taco, utilizando dessa tranquilidade para o seu sucesso;
  • Virgem: Vocês estão com sorte na loteria, inclusive, um dinheiro extra poderá surgir em suas vidas e será muito bem-vindo! Na hora de jogar, busquem alguns padrões de estratégias bem pensados, e a vitória pode chegar;
  • Peixes: Por fim, o signo de Peixes também é um dos que terão sorte neste mês. Acreditar na sua intuição e ficar em sintonia com as energias do ambiente é essencial para conquistar um bom resultado, seja na loteria ou em projetos pessoais bem desenvolvidos.

Imagem: Shutterstock / Portal EdiCase

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Imperador da pecuária, que ultrapassa 58.000 bois, é um mais ricos do país

Nascido em Santa Catarina, Alceu Elias Feldmann começou a trajetória no ramo de fertilizantes, ele montou o primeiro confinamento de Rondônia, com capacidade para 58.500 bovinos. Segundo a lista da Forbes 2021, ele tem uma fortuna estimada em R$ 30,5 bilhões.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), o Brasil possui um rebanho bovino de cerca de 220 milhões cabeças distribuídas em 164,70 milhões de hectares, e é dentro desse cenário que se destaca a Fazenda Juliana. Com o pioneirismo, Nadir Razini, comanda o Império Feldmann. Sediada em Vilhena (RO) e pertencente a Alceu Elias Feldman, o Imperador da Pecuária, o confinamento da Faz. Juliana, apresenta números expressivos, mesmo estando numa região com pouca tradição em confinamento.

Alceu Elias Feldmann é o presidente e fundador da Fertipar, uma das principais empresas de fertilizantes do Brasil e do mundo, que surgiu em 1980. Nascido em Santa Catarina, Alceu Elias Feldmann começou a trajetória no ramo de fertilizantes, muito usados na zona rural, como vendedor. Segundo a lista da Forbes 2021, ele tem uma fortuna estimada em R$ 30,5 bilhões.

São duas unidades: uma em Chupinguaia e outra em Ariquemes, com capacidade total instalada para 58.500 animais. Todo o gado é próprio e a fazenda produz seus insumos. Ano passado foram confinadas cerca de 60.000 cabeças.

O gerente Nadir Razini explica o porquê: “Tivemos uma seca forte no final da safrinha de milho e a produção ficou abaixo da expectativa; o boi magro estava caro e não estamos vislumbrando bons preços para o boi gordo.”

Os números da Fazenda Juliana, que fica a 40 km de Chupinguaia, são superelativos: com “capacidade estática” para confinar 58.500 mil animais por ano, a propriedade aumenta em outros 12 ou 15 mil o plantel, graças ao “repique”, que é a colocação de bois que ficam no local por alguns meses, antes do abate. Porém, juntando ao montante o gado que vem de outro confinamento, em Ariquemes, o total abatido nas fazendas de Feldmann em Rondônia chegam a inacreditáveis 75 mil cabeças por ano.

Os números são ainda mais expressivos. Nadir, tem sob o seu comando um exército de 470 empregados, ele revelou que, dos 25 mil hectares de soja plantados em todas as fazendas, a Juliana consome cerca de 10% para alimentar o rebanho confinado. Um verdadeiro Império no agronegócio!

Nas áreas de milho, a produção é 100% destinada a alimentar os animais em confinamento, não há venda de produção das safras. Pelo número de animais confinados, o volume consumido é muito alto, já que ele representa grande parte da dieta dos animais em fase de terminação.

Um vídeo que está sendo compartilhados nas redes sociais mostra o gigantismo do confinamento, que “Seu” Nadir acompanha de perto. O empreendimento tem grande preocupação com a sustentabilidade e, por isso, análises da água das lagoas da propriedade são feitas regularmente. Esse é o Imperador da pecuária.

O empreendimento tem grande preocupação com a sustentabilidade e, por isso, análises da água das lagoas da propriedade são feitas regularmente.

Grandes tanques, cujas rodas d’água produzem toda a energia usada para tocar o confinamento, são cuidadosamente monitorados. Mas não são eles que recebem o chorume. São outras lagoas que captam os dejetos. “Com esse sistema, evitamos que rios e igarapés próximos sejam poluídos”, disse o pioneiro, que desembarcou em Vilhena 34 anos atrás.

Galeria de fotos do Imperador da pecuária

A propriedade já foi vencedora do programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), realizado em 2017.

E o impacto dos negócios do grupo paranaense na economia local é traduzido em cifras astronômicas: faturamento de R$ 300 milhões por ano, dos quais a maior parte é usada na compra de insumos, alimentos, combustíveis, peças e dezenas de outros itens, fora os impostos e taxas, que abastecem os cofres do município, do Estado e da União.

FONTE COMPRE RURAL

Imperador da pecuária, que ultrapassa 58.000 bois, é um mais ricos do país

Nascido em Santa Catarina, Alceu Elias Feldmann começou a trajetória no ramo de fertilizantes, ele montou o primeiro confinamento de Rondônia, com capacidade para 58.500 bovinos. Segundo a lista da Forbes 2021, ele tem uma fortuna estimada em R$ 30,5 bilhões.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), o Brasil possui um rebanho bovino de cerca de 220 milhões cabeças distribuídas em 164,70 milhões de hectares, e é dentro desse cenário que se destaca a Fazenda Juliana. Com o pioneirismo, Nadir Razini, comanda o Império Feldmann. Sediada em Vilhena (RO) e pertencente a Alceu Elias Feldman, o Imperador da Pecuária, o confinamento da Faz. Juliana, apresenta números expressivos, mesmo estando numa região com pouca tradição em confinamento.

Alceu Elias Feldmann é o presidente e fundador da Fertipar, uma das principais empresas de fertilizantes do Brasil e do mundo, que surgiu em 1980. Nascido em Santa Catarina, Alceu Elias Feldmann começou a trajetória no ramo de fertilizantes, muito usados na zona rural, como vendedor. Segundo a lista da Forbes 2021, ele tem uma fortuna estimada em R$ 30,5 bilhões.

São duas unidades: uma em Chupinguaia e outra em Ariquemes, com capacidade total instalada para 58.500 animais. Todo o gado é próprio e a fazenda produz seus insumos. Ano passado foram confinadas cerca de 60.000 cabeças.

O gerente Nadir Razini explica o porquê: “Tivemos uma seca forte no final da safrinha de milho e a produção ficou abaixo da expectativa; o boi magro estava caro e não estamos vislumbrando bons preços para o boi gordo.”

Os números da Fazenda Juliana, que fica a 40 km de Chupinguaia, são superelativos: com “capacidade estática” para confinar 58.500 mil animais por ano, a propriedade aumenta em outros 12 ou 15 mil o plantel, graças ao “repique”, que é a colocação de bois que ficam no local por alguns meses, antes do abate. Porém, juntando ao montante o gado que vem de outro confinamento, em Ariquemes, o total abatido nas fazendas de Feldmann em Rondônia chegam a inacreditáveis 75 mil cabeças por ano.

Os números são ainda mais expressivos. Nadir, tem sob o seu comando um exército de 470 empregados, ele revelou que, dos 25 mil hectares de soja plantados em todas as fazendas, a Juliana consome cerca de 10% para alimentar o rebanho confinado. Um verdadeiro Império no agronegócio!

Nas áreas de milho, a produção é 100% destinada a alimentar os animais em confinamento, não há venda de produção das safras. Pelo número de animais confinados, o volume consumido é muito alto, já que ele representa grande parte da dieta dos animais em fase de terminação.

Um vídeo que está sendo compartilhados nas redes sociais mostra o gigantismo do confinamento, que “Seu” Nadir acompanha de perto. O empreendimento tem grande preocupação com a sustentabilidade e, por isso, análises da água das lagoas da propriedade são feitas regularmente. Esse é o Imperador da pecuária.

O empreendimento tem grande preocupação com a sustentabilidade e, por isso, análises da água das lagoas da propriedade são feitas regularmente.

Grandes tanques, cujas rodas d’água produzem toda a energia usada para tocar o confinamento, são cuidadosamente monitorados. Mas não são eles que recebem o chorume. São outras lagoas que captam os dejetos. “Com esse sistema, evitamos que rios e igarapés próximos sejam poluídos”, disse o pioneiro, que desembarcou em Vilhena 34 anos atrás.

Galeria de fotos do Imperador da pecuária

A propriedade já foi vencedora do programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), realizado em 2017.

E o impacto dos negócios do grupo paranaense na economia local é traduzido em cifras astronômicas: faturamento de R$ 300 milhões por ano, dos quais a maior parte é usada na compra de insumos, alimentos, combustíveis, peças e dezenas de outros itens, fora os impostos e taxas, que abastecem os cofres do município, do Estado e da União.

FONTE COMPRE RURAL

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