19 de abril de 2024 10:03

Congonhas recebeu com casa cheia e muitas gargalhadas o novo espetáculo do grupo Boca de Cena

Congonhas recebeu com casa cheia e muitas gargalhadas o novo espetáculo do grupo Boca de Cena/Divulgação

O último fim de semana, dias 7 e 8, foram regados a muita diversão e gargalhadas com as apresentações do espetáculo “Confusão no velório” (Velório à Brasileira, de Aziz Bajur), estrelados pelos atores do grupo congonhense Boca de Cena, com direção de Wenceslau Coimbra. Mais de 600 pessoas lotaram o Cine Teatro Leon, em Congonhas, para participarem do evento fúnebre mais engraçado do ano: o velório do Abreu. O espetáculo foi realizado pelo Instituto Cultural Profetas em Arte (Profarte), com produção da Casa de Arte Boca de Cena.

Com toda a certeza o público saiu muito satisfeito com as apresentações. O empresário Giordani Silva deixou sua opinião registrada nas redes sociais. “Uma estreia gloriosa! Atores em performances precisas e cheias de verdade. Texto ágil e inteligente. A direção profissional tira comicidade em cada movimento e palavra. Uma história leve, engraçada, que nos faz refletir sorrindo. Super recomendo. Parabéns!”, disse. Já Fernando Fonseca, veio da cidade de Ouro Branco para assistir à peça e afirmou, “Já vim preparado para morrer de rir, e morri”, (risos).

O Grupo Boca de Cena se apresenta há mais de duas décadas em Congonhas e na região e para este espetáculo contou com os atores Hudson Raony, Ângela Bento, Vera Lúcia, Gustavo Vasconcelos, Christiano Marques, Bruno Santos e Dirce. Além da criação de luz de Magela Oliveira, execução de Filipe Santana, sonoplastia de Fernanda Santana, figurino de Edsel Duarte e colaboração artística de Lucas Emanuel.

Ainda neste mês, o grupo reapresenta o espetáculo Confusão no Velório, na sexta-feira, 20, no Festival de Artes Cênicas de Conselheiro Lafaiete – FACE. Em agosto o peça retorna á Congonhas para mais uma apresentação no Cine Teatro Leon, em data ainda não divulgada pelo grupo.

Sobre “Velório à Brasileira”

No velório de um funcionário público, descobre-se que ele e mais dois amigos ganharam na Mega Sena. O problema é que o bilhete sumiu. A partir deste momento ninguém mais quer saber do morto, iniciando uma maratona para encontrar o bilhete premiado. O enredo foi escrito pelo mineiro Aziz Bajur com o título original “Velório à Brasileira”.  Bajur nasceu em Belo Horizonte e escreveu várias peças premiadas, como Agora ou Nunca, Perfídia, Tropicanalha e o Casamento da Dona Baratinha. Na TV adaptou histórias para o Caso Verdade, além de escrever a minissérie O Portador, com José Antônio de Souza.

 

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