Auxílio Brasil de R$400 pode receber beneficiários do auxílio emergencial

Auxílio Brasil começa nesta quarta-feira  para cerca de 14,6 milhões de famílias brasileiras. O novo programa irá substituir o Bolsa Família, que vem atendendo milhares de cidadãos desde 2003.

Com a implementação neste mês, muitos se questionam sobre a possibilidade de participar do programa, em especial os beneficiários, agora desemparados, do Auxílio Emergencial. Veja mais a seguir:

Quem terá acesso ao Auxílio Brasil?

Inicialmente, a primeira mensalidade só será liberada para os beneficiários que eram atendidos pelo Bolsa Família. Desta forma, para este grupo os recursos serão transferidos automaticamente.

De acordo com as informações liberadas pelo Governo Federal, é possível que 2,4 milhões de cidadãos que recebiam do Auxílio Emergencial sejam contemplados a partir de dezembro. Todavia, é necessário passar por um processo de seleção do Ministério da Cidadania.

Em razão disso, de antemão, as famílias devem estar inscritas no Cadastro Único e com a informações atualizadas. A recomendação do Governo Federal é realizar a atualização dos dados, no máximo, a cada dois anos.

Além disso, os contemplados pelo benefício devem atender aos requisitos de renda do novo programa, ou seja, estar em situação de pobreza ou extrema pobreza, conforme determina o Ministério da Economia. Veja as condições a seguir:

  • Extrema pobreza: Ter renda familiar per capita mensal igual ou inferior a R$ 100;
  • Pobreza: Ter renda familiar per capita mensal de até R$ 200;
  • Inscrição no Cadúnico.

Para quem ainda não é inscrito no CadÚnico, é preciso realizar o cadastro junto ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Neste caso, será preciso apresentar uma determinada documentação, para si e para cada membro da família. Confira:

  • Identidade (RG);
  • CPF;
  • Título de Eleitor;
  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • Carteira de Trabalho;
  • Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);

Pagamento do Auxílio Brasil

Os beneficiários receberão as mensalidades conforme o dígito final do Número de Identificação Social (NIS). Confira o calendário completo de novembro e dezembro:

Final do NISData de pagamentoData de pagamento
117 de novembro10 de dezembro
218 de novembro13 de dezembro
319 de novembro14 de dezembro
422 de novembro15 de dezembro
523 de novembro16 de dezembro
624 de novembro17 de dezembro
725 de novembro20 de dezembro
826 de novembro21 de dezembro
929 de novembro22 de dezembro
030 de novembro23 de dezembro

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Valor de R$400 no novo Auxílio Brasil em 2021 e 2022

Governo Bolsonaro prometeu que pagaria o aumento turbinado do Bolsa Família este com o aumento da alíquota do IOF

O Governo Federal começou oficialmente os pagamentos do Auxílio Brasil. O programa começou os seus repasses ainda na última quarta-feira (17). Já nesta sexta-feira (19), as liberações estão saindo para os usuários que possuem o Número de Inscrição Social (NIS) terminando em 3. Pelo menos é o que diz o calendário oficial do projeto.

Só que muita gente está tendo uma surpresa negativa na hora de pegar esse dinheiro. É que os valores ainda não estão turbinados, como o Governo chegou a prometer que faria. Quem esperava um aumento para a casa dos R$ 400, está se deparando com patamares bem menores do que isso ao fazer o saque da quantia.

Em alguns casos, o valor do pagamento de novembro está ate menor do que aquele que estava recebendo em outubro no antigo Bolsa Família ou até mesmo no Auxílio Emergencial. De acordo com relatos nas redes sociais, alguns usuários estão recebendo montantes que variam entre R$ 60 e R$ 65.

E isso está acontecendo mesmo após o Presidente Jair Bolsonaro aplicar um aumento da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na ocasião dessa elevação dessa alíquota, o Palácio do Planalto argumentou que isso serviria para bancar o aumento do valor do Auxílio Brasil este ano.

A ideia, ainda de acordo com membros do Governo Federal, era fazer com que essas pessoas recebessem o Auxílio Brasil turbinado independente da aprovação ou não da PEC dos Precatórios por parte do Congresso Nacional. Em tempo, os efeitos deste texto passariam a valer apenas a partir do próximo ano.

O que diz o Governo

O Governo alega que não está pagando o Auxílio Brasil turbinado ainda justamente porque o Congresso Nacional ainda não aprovou a PEC dos Precatórios por completo. Ainda falta, portanto, a avaliação do Senado.

Para quem não sabe, esse é o texto que, se aprovado, abriria espaço dentro do teto de gastos para o aumento do Auxílio Brasil. Pelo menos é isso o que o Governo Federal está garantindo que vai acontecer.

Como anda a PEC

Essa PEC dos Precatórios já passou pela aprovação em dois turnos na Câmara dos Deputados. Agora, o texto está em tramitação no Senado. Por lá, os parlamentares ainda podem fazer alterações no texto.

E é justamente isso o que está tirando o sono de membros do Governo Federal. É que se o Senado aprovar esse documento com alterações, então ele tem que voltar para a Câmara. Isso demandaria mais tempo. E isso é algo que o Planalto não tem.

Auxílio Brasil para 20 milhões?

Uma das mudanças que um grupo de senadores querem fazer no texto é a retirada de todas as dívidas dos precatórios de dentro do teto de gastos. Eles dizem que o Governo poderia pagar os quase R$ 90 bilhões por meio de créditos extraordinários.

De acordo com esses senadores, essa manobra faria com que o Auxílio Brasil pudesse atender mais gente. Eles imaginam que podem crescer a projeção de atendimento dos atuais 17 milhões para cerca de 20 milhões de brasileiros. Esse é o plano. Só falta saber se vai dar certo.

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Auxílio Brasil de R$400: Aplicativo do Bolsa Família será atualizado automaticamente

A Caixa Econômica Federal lançou nesta semana o aplicativo oficial do Auxílio Brasil. Para quem ainda não sabe, esse é o programa que deve substituir o Bolsa Família a partir deste mês de novembro. Quem já tem o app do benefício anterior, não vai precisar baixar um novo. Pelo menos é isso o que dizem as autoridades.

Nesta quarta-feira (16), o Presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, fez uma live no Youtube para esclarecer como os pagamentos irão funcionar. De acordo com ele, quem já tem o app do Bolsa Família não precisa baixar o do Auxílio Emergencial. Basta ir até a loja de aplicativos e atualizar a aplicação.

Nessa nova atualização, os dados já chegaram com as novas métricas do novo Bolsa Família. Então até mesmo os novos valores irão aparecer. Para entrar nesse programa vai ser preciso inserir o número do CPF e também a senha de acesso. Caso ainda não tenha uma, o cidadão pode criar uma sequência do zero.

Não é preciso ir até um Centro de Referência em Assistência Social para fazer isso. De acordo com as informações da Caixa Econômica Federal, as pessoas podem realizar todo esse processo de casa mesmo. Basta ter conexão de qualidade com internet que vai ser possível colher essas informações do app.

É preciso deixar claro que não é possível fazer qualquer tipo de inscrição no Auxílio Brasil através deste app. Neste primeiro momento, a única função dele é mesmo de consulta. Não existe no Brasil hoje nenhum aplicativo que permita a inscrição no novo Bolsa Família do Governo Federal. É o que dizem os dados oficiais.

E como é que se inscreve?

De acordo com o próprio Palácio do Planalto, o processo de inscrição no Auxílio Brasil não é muito diferente daquele que acontecia com o Bolsa Família. Os dois seguirão levando em consideração as informações do Cadúnico.

Quem quer entrar no Auxílio Brasil precisa prestar atenção se as informações deste Cadúnico estão atualizadas. Se não estiverem, é preciso atualizar esses dados em um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS).

Problemas no aplicativo

Nos últimos dias, usuários estão reclamando de problemas para acessar o app oficial do Auxílio Brasil. O programa novo foi lançado há alguns dias. Aparentemente a alta procura está fazendo o sistema ficar instável.

De qualquer forma, é importante lembrar que esse app não tem a função de inscrever ninguém no Auxílio Brasil e nem em qualquer outro programa social. A função dele é unicamente servir como material de consulta de dados para os próprios usuários.

Auxílio Brasil

O plano do Governo Federal é começar os pagamentos do Auxílio Brasil ainda neste mês de novembro. Neste primeiro momento, o valor médio vai ser de R$ 217. Mas a ideia é subir isso para a casa dos R$ 400 no mínimo.

Para que isso aconteça, no entanto, o Governo vai ter que aprovar a PEC dos Precatórios no Senado Federal. O texto até passou pelo crivo da Câmara dos Deputados mas agora se encontra no Senado Federal. Por lá, aliás, ele também precisa ser aprovado em dois turnos.

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Auxílio Brasil de R$ 400? Conheça o VALOR de cada benefício do novo programa

Confira as últimas informações sobre o novo programa

Encerramento do Bolsa Família, fim do auxílio emergencial, implementação do Auxílio Brasil. Você está confuso com esse volume de informações?

Então a partir de agora, este artigo traz para você as últimas novidades sobre o novo programa social do Governo Federal.

Para quem ainda não sabe, com o término do Bolsa Família, o governo vai implementar o Auxílio Brasil como programa permanente de transferência de renda.

Siga a leitura e conheça todos os valores já divulgados para os pagamentos dos benefícios.

Auxílio Brasil de R$ 400: Conheça o valor de cada benefício do novo programa social
Auxílio Brasil de R$ 400: Conheça o valor de cada benefício do novo programa social

Auxílio Brasil

O governo define o Programa Auxílio Brasil como um aprimoramento da política de transferência de renda, integrando benefícios de assistência social, saúde, educação e emprego.

Terão direito as famílias em situação de extrema pobreza e famílias em situação de pobreza, que possuírem em sua composição gestantes ou pessoas com idade até 21 (vinte e um) anos incompletos.

Reajuste nas faixas de renda

Em primeiro lugar, é importante informar que foi editado um Decreto que detalha os novos valores de enquadramento nas faixas das famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza.

Assim, fica estabelecido que as famílias com renda per capita de até R$ 100 passarão a ser consideradas em situação de extrema pobreza.

Já aquelas com renda per capita até R$ 200 serão consideradas em condição de pobreza.

Como comparativo, no Programa Bolsa Família (PBF), esses valores eram, respectivamente, de R$ 89 e R$ 178 por pessoa.

Concedido somente às famílias em extrema pobreza, o benefício básico do Bolsa Família passa de R$ 89 para R$ 100.

Já as parcelas variáveis, com valor de R$ 41, sobem para R$ 49.

O Benefício Variável Vinculado ao Adolescente vai de R$ 48 para R$ 57.

Ainda mais, tinham direito ao Bolsa Família as famílias com renda abaixo da linha da pobreza e com filhos de até 17 anos matriculados na escola. Essa idade foi estendida para 21 anos.

Benefícios básicos do Auxílio Brasil

Por meio do Decreto 10.852, editado pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira (8), foram divulgados os valores dos benefícios do programa.

  • Benefício Primeira Infância: para famílias com crianças de zero a 36 meses, será pago mensalmente, no valor de R$ 130 por integrante;
  • Benefício Composição Familiar: para famílias com gestantes ou pessoas de três a 21 anos, será pago mensalmente, no valor de R$ 65 por integrante;
  • Benefício de Superação da Extrema Pobreza: para famílias cuja renda familiar per capita, calculada após o acréscimo dos benefícios Primeira Infância e Composição Familiar, for igual ou inferior ao valor da linha de extrema pobreza (R$ 100). O valor é calculado individualmente e consistirá no resultado da diferença entre o valor da linha de extrema pobreza e a renda mensal per capita, multiplicado pela quantidade de membros da família, arredondado ao múltiplo de R$ 2 imediatamente superior, e respeitado o valor mínimo de R$ 25 por integrante da família.

O Benefício Primeira Infância e o Benefício Composição familiar podem ser pagos até o limite de 5 benefícios por família, considerados em conjunto.

Benefícios complementares

Os valores dos benefícios complementares do Auxílio Brasil também foram definidos.

  • Auxílio Esporte Escolar: pagará um benefício mensal de R$ 100, por 12 meses, a estudantes integrantes de famílias beneficiárias do programa, com idades entre 12 e 17 anos incompletos, que conquistaram até a terceira colocação em competições oficiais do sistema de jogos escolares brasileiros, em âmbito nacional, distrital ou estadual. A família receberá, também, uma parcela única de R$ 1.000;
  • Bolsa de Iniciação Científica Júnior: pagará um benefício mensal de R$ 100, por 12 meses, a estudantes das famílias integrantes do Auxílio Brasil que tenham se destacado em competições acadêmicas e científicas, de abrangência nacional, vinculadas a temas da educação básica. A família receberá, também, uma parcela única de R$ 1.000;
  • Auxílio Criança Cidadã: concedido às famílias beneficiárias do Auxílio Brasil que tenham em sua composição crianças com idade de zero até 48 meses incompletos. O benefício será pago diretamente aos estabelecimentos educacionais. O valor mensal do Auxílio Criança Cidadã será de R$ 200 para crianças matriculadas em turno parcial e de R$ 300 para crianças em turno integral;
  • Auxílio Inclusão Produtiva Rural: pagará um benefício mensal de R$ 200 a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil que tenham em sua composição agricultores familiares;
  • Auxílio Inclusão Produtiva Urbana: pagará um benefício mensal de R$ 200 a famílias atendidas pelo Programa Auxílio Brasil, desde que haja a comprovação de vínculo de emprego formal de um dos seus integrantes;
  • Benefício Compensatório de Transição: destinado às famílias que integravam o extinto Bolsa Família e que tiverem redução no valor total dos benefícios recebidos, em decorrência do enquadramento na nova estrutura do Auxílio Brasil. Essas famílias receberão um valor adicional.

Pagamentos começam no dia 17

O primeiro calendário de pagamentos do Auxílio Brasil, novo programa social do Governo Federal, foi divulgado pelo Ministério da Cidadania e está disponível para consulta.

A primeira parcela será paga no mês de novembro e seguirá o mesmo cronograma do Bolsa Família, ou seja, será pago de acordo com o dígito final do Número de Identificação Social (NIS).

valor médio do novo programa social será corrigido em 17,84% neste mês de novembro, chegando, portanto, a R$ 217,18.

Apenas em dezembro, caso se tenha a aprovação da PEC dos precatórios, o Governo Federal pagará um complemento que garantirá a cada família, até dezembro de 2022, o recebimento de pelo menos R$ 400 mensais.

Ainda para o mês de dezembro, o Auxílio Brasil será ampliado para 17 milhões de famílias.

Com informações do Ministério da Cidadania

FONTE BRASIL 123

Bolsonaro anuncia benefício de R$ 400 para caminhoneiros

O benefício foi anunciado em decorrência da alta dos combustíveis, em especial, do diesel.

Diante de um grande risco de greve da categoria, o presidente Jair Messias Bolsonaro, divulgou na última quinta-feira (21) um auxílio no valor de R$ 400 o qual será destinado a cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos.

Tal medida tem como intuito ser uma compensação aos caminhoneiros frente à alta do diesel, dado que o combustível é essencial para o exercício da função destes trabalhadores.

Jair Bolsonaro não deu muitos detalhes a respeito do benefício, de modo que não que ainda não esclareceu como o benefício será custeado ou quando será concedido. Contudo em suas redes sociais já, o presidente já disse que o auxílio de R$ 400 estará dentro do teto de gastos.

“Certamente teremos novos reajustes do combustível, como vou negar isso? Estamos buscando solução. Um auxílio de 400 reais para os caminhoneiros, que vai ficar abaixo de 4 bilhões de reais por ano, dentro do Orçamento” diz o mandatário em sua live semanal.

Ademais , ainda conforme Bolsonaro, o líder do executivo diz estar ciente da alta do diesel, citando a alta do dólar, visto que moeda norte americana tem grande influência no preço dos combustíveis do país.

Vale ressaltar que a alta dos combustíveis é uma problemática de grande preocupação para atual gestão do país, visto que, ao que tudo indica, haverá uma greve dos caminhoneiros no próximo dia 1º de novembro. Neste sentido, é preciso entender que o transporte brasileiro é essencialmente rodoviário, e consequentemente uma paralisação irá impactar na economia do país.

Conforme um dos principais líderes da categoria, Wallace Landim, mais conhecido como Chorão, afirma que um auxílio de R$ 400 não atende as demandas exigidas pelos caminhoneiros, em vista que o diesel hoje está sendo vendido, em média, no valor de R$ 4,961, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). 

“A nossa categoria está na beira do abismo. Hoje ficou decidido que estamos em estado de greve pelos próximos dias. E se as nossas reivindicações, principalmente com relação ao preço do diesel, não forem aceitas, a gente começa uma greve no dia 1º”, diz Chorão ao ser consultado pelo portal UOL.

Além do reajuste no preço do diesel, dentre as reivindicações da categoria esta o retorno da aposentadoria especial com 25 anos de contribuição.

Governo anuncia o fim do auxílio emergencial e confirma benefício de R$ 400

Expectativa é ampliar a base de assistidos no novo programa social, que deve passar dos 14,7 milhões para quase 17 milhões de cadastrados

O governo federal anunciou nesta quarta-feira, 20, o fim do auxílio emergencial e o lançamento do programa Auxílio Brasil para novembro, no pagamento de parcelas de R$ 400 por mês para as famílias inscritas no Bolsa Família.

O objetivo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de sua equipe é acabar com a fila do programa até o fim do ano. Para isso, a expectativa é ampliar a base de assistidos, que deve passar dos 14,7 milhões para quase 17 milhões de cadastrados.

“Vamos zerar a fila até dezembro”, declarou o ministro da Cidadania, João Roma. Segundo ele, atualmente, cerca de 2 milhões de famílias esperam a inclusão no Bolsa Família.

Pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil

De acordo com João Roma, com o pagamento da última parcela do auxílio emergencial para este mês, o governo dará início ao programa Auxílio Brasil a partir de novembro. Para o ministro, o projeto será um avanço na matéria de transferência de renda.

Roma declarou que o novo benefício terá um reajuste de 20% no caso de famílias cadastradas no Bolsa Família. Em sua fala, o ministro deixou implícito que os beneficiários do auxílio emergencial que não estão no Bolsa deixarão de receber recursos já a partir do próximo mês.

“Estamos falando em um reajuste de quase 20% no programa permanente (o Auxílio Brasil). O programa (atual, o Bolsa Família) tem valores que oscilam de valores de R$ 100 até R$ 500. Portanto, o programa de uma maneira geral, terá um reajuste de 20%”, disse o ministro à imprensa.

De acordo com Roma, o governo federal segue negociando com o Congresso uma forma para a execução do novo auxílio. Para obter os recursos necessários que serão destinados à ampliação dos valores, é preciso que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios seja aprovada. Segundo ele, o lançamento da medida não envolve questões “eleitoreiras”.

Para finalizar, o chefe da pasta da Cidadania acrescentou que o governo também vem desenvolvendo um benefício transitório que operaria até o mês de dezembro do ano que vem. “Esse benefício transitório teria como finalidade equalizar o pagamento desses benefícios para que essas famílias não recebam menos de R$ 400”, concluiu.

FONTE CAPITALIST

Governo Federal adia o anúncio de Auxílio Brasil de R$ 400

Lançamento do novo programa aconteceria ontem, 19 de outubro, contudo, foi adiado

Diante da forte reação do mercado e de integrantes da equipe econômica, o Governo Federal acabou adiando o anúncio do valor do Auxílio Brasil. Isto é, novo programa social que substituirá o Programa Bolsa Família a partir de novembro. A realização de um evento estava previamente agendada para ocorrer na última terça-feira, dia 19 de outubro, no Palácio do Planalto. 

Além disso, durante a parte da manhã, dois ministros confirmaram a um blog que a gestão forneceria R$ 400 mensais aos participantes do Auxílio Brasil até o fim de 2022. Por esse motivo, a informação acabou provocando forte turbulência em todo o mercado financeiro. 

Nesse sentido, caso se confirme este valor, a quantia representará uma vitória do setor político da gestão sobre toda equipe econômica do ministro Paulo Guedes. Ocorre que a ala política sempre defendeu o pagamento de uma cota superior ao valor que o Ministério da Economia aconselha. 

Qual deverá ser o valor?

Apesar do adiamento do anúncio oficial, o presidente Jair Bolsonaro ainda defende que o valor do benefício seja de R$ 400. Ademais, cogita-se que o processo de adiamento se deu devido à necessidade de se traçar uma estratégia para se conseguir disponibilizar esta quantia sem descumprir nenhuma regra fiscal. 

Ao mesmo tempo, a última parcela do Auxílio Emergencial já vem sendo paga neste mês de outubro. Para novembro, o objetivo da gestão é de conseguir iniciar o pagamento das parcelas do Auxílio Brasil. Dessa maneira, a reestruturação do programa possui o objetivo de fazer com que a população desfaça a ligação do Bolsa Família com a gestão do PT. 

No entanto, para conseguir respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, parte do novo valor seria pago com recursos do Bolsa Família, ou seja, até R$ 300, o que ficaria dentro dos gastos públicos. Já os R$ 100 restantes não entrariam no teto de gastos e seriam pagos como uma complementação temporária. Assim, por não ser um gasto permanente a gestão não necessitaria de criar uma fonte permanente de recursos.

Ala política x Equipe econômica

Durante uma batalha interna nos últimos meses, o setor político do governo se posicionava frequentemente a favor do pagamento de uma quantia maior por meio do novo benefício social. Dessa forma, seria uma maneira de melhorar a popularidade do atual presidente.

Contudo, a equipe econômica se manifestou diversas vezes, aconselhando que a medida tivesse o tíquete médio de R$ 300. Com este valor, já seria possível verificar um aumento de gastos considerável quando em comparação à média de R$ 189 que os beneficiários recebem atualmente.

Após adiamento do Auxílio Brasil, ministros relatam que o benefício ainda não possui uma cota definida

Questionados sobre o tema na última terça-feira, 19 de outubro, os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Cidadania, João Roma, confirmaram que a gestão ainda não definiu os valores do Auxílio Brasil. 

A declaração aconteceu durante uma reunião entre os ministros com Arthur Lira, atual presidente da Câmara, para se debater sobre o assunto. No entanto, horas antes, João Roma havia chegado a declarar que o anúncio aconteceria em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Além disso, o ministro já havia confirmado um valor de R$ 300.

No fim da tarde do dia 19, João Roma afirmou que a gestão está muito próxima de se conseguir uma proposta que viabilize a implementação do novo programa social. “Para isso, viemos visitar o presidente da Câmara para tratar de detalhes, inclusive do texto da PEC dos Precatórios”, relatou o mesmo. 

Já o líder da Casa Civil, Ciro Nogueira, comentou que o governo espera finalizar o dia já tendo resolvido o assunto. Entretanto, o ministro não deu nenhuma informação sobre que data do anúncio oficial. 

“Estamos ajustando ainda, esperamos estar com isso ajustado até o final do dia. Não sei se é possível anunciar hoje ainda, estamos ajustando”, declarou Ciro Nogueira. 

A realização do evento no Palácio do Planalto não teve confirmação oficial pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Contudo, o compromisso teria sido incluído na agenda dos ministros. Além disso, convidados para a cerimônia chegaram a se dirigir até o local, mas foram embora no meio da tarde.

Relator de Medida Provisória discorda sobre novo formato

O relator da MP do Auxílio Brasil, deputado Marcelo Aro, esteve também presente na reunião dos ministros com o presidente da Câmara, Arthur Lira. Assim, ao ser perguntado sobre o assunto, o parlamentar declarou que não concorda com o modelo adotado pelo Governo Federal para conseguir efetuar o pagamento de R$ 400. 

“Na minha opinião, não é o caminho. Precisamos de uma política estruturante, de uma política de estado e não acredito que benefícios temporários sejam a solução para essa camada mais vulnerável e necessitada do nosso país”, declarou Aro, ao sair da reunião realizada na Câmara. 

Ademais, o deputado pontuou que não deverá incluir no texto da Medida Provisória a criação de um benefício temporário. Dessa maneira, não irá possibilitar que o governo não respeite o teto de gastos para o ano de 2022. 

“A minha opção é que seja tudo dentro do teto, com responsabilidade fiscal e com previsibilidade para o beneficiário. Quando a gente faz auxílio temporário, a gente está dando, mas daqui a pouco vamos tirar”, frisou Aro. 

A MP do Auxílio Brasil foi enviada ao Congresso Nacional antes mesmo que o valor do benefício tivesse uma definição. Portanto, desde sua entrega, diversas especulações sobre o tema ocorreram. A intenção da gestão, então, é de definir a questão durante a tramitação do texto.

Reunião de comissão especial sobre PEC dos Precatórios também foi adiada

Na manha da última terça-feira, 19 de outubro, a reunião da comissão especial responsável por debater a votação da PEC do Precatórios foi adiada. 

A medida tem o objetivo de flexibilizar o pagamento de dívidas judiciais da União, os chamados precatórios, em até 10 anos. Porém, a aprovação da proposta não é vista com bons olhos por alguns parlamentares e especialistas econômicos, muitos temem que uma bola de neve de dívidas seja gerada, caso sua aprovação seja obtida. 

Membros da comissão especial declaram que divergências em ralação ao parecer do deputado Hugo Motta acabaram adiando a reunião.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Novo programa assistencialista pode pagar R$ 400 de benefício

O Governo Federal voltou a falar na reformulação do atual Bolsa Família. O valor do benefício pode chegar a R$ 400 e o nome deve mudar também. Atualmente, o benefício é de R$ 190 aos participantes do programa.

Além de aumentar o valor do Bolsa Família, a pretensão também é ampliar o número de beneficiários. O presidente brasileiro busca turbinar o benefício e atender cerca de 20 milhões de famílias ainda este ano.

Atualmente, 14,6 milhões de famílias são atendidas pelo programa social. Assim, de acordo com os planos mencionados, a meta é atender mais 5,4 milhões de famílias brasileiras. Enquanto o valor seria reajustado em mais de 50%.

Os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flavia Arruda (Secretaria de Governo) apresentaram a nova proposta. O texto foi levado aos presidentes do Senado e da Câmara na segunda-feira (2). A criação do novo programa e o parcelamento de precatórios devem viabilizar a ampliação do benefício.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Ainda no final de 2020, a estimativa de aumento foi declarada na proposta de Lei Orçamentária (LDO) enviado ao Legislativo. Ela previa um aumento de 18,22% no Bolsa Família. Dessa forma, o Governo passaria a investir R$ 34,8 bilhões no programa. Contudo, com o reajuste deve ser ainda maior.

Em contrapartida, a equipe econômica do governo insiste na ideia inicial. O novo valor especulado para o Bolsa Família era de R$ 300. O programa também deve mudar de nome e se chamar Auxílio Brasil.

O custo anterior necessário para manter o pagamento dos benefícios era de R$ 29,4 bilhões. Em declarações do Ministério da Economia, a alta nos investimentos sociais se deve às complicações causadas pela pandemia no setor socioeconômico.

Manobra para começar 2022 com o “pé direito”

Bolsonaro era crítico do Bolsa Família, principalmente pelo fato do programa ter se popularizado na gestão do PT. Apesar de sua criação ser anterior e ter como representante o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Os críticos e analistas políticos veem um apelo popular com vistas nas Eleições de 2022. Os especialistas alertam para manobras parecidas feitas no passado utilizando o próprio Bolsa Família. Seja na sua criação já próximo de um processo eleitoral, ou em situações geradas pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT).

Em 2020, o presidente conseguiu observar a melhora na avaliação de seu governo após criar o auxílio emergencial de R$ 300. O valor foi reajustado para R$ 600 após modificações do Legislativo. Assim, o auxílio foi repassado para 68,2 milhões de brasileiros.

Especialistas dizem que ampliar o Bolsa Família soa como uma possível jogada política. Ainda mais se levar em consideração a possível mudança do nome do programa.

Bolsa Família de R$ 400 pode valer apenas para cidadãos empregados; Entenda

Governo federal planeja elevar o valor médio do benefício para R$ 400 somente para quem conseguir um emprego formal

Uma proposta em análise pelo governo federal tem causado polêmica entre os beneficiários do Bolsa Família. O plano é aumentar o valor médio pago pelo programa para R$ 400, mas somente os inscritos que conseguirem um emprego com carteira assinada terão direito ao novo valor.

A reformulação do Bolsa Família está em análise há alguns meses, mas o governo ainda não bateu o martelo sobre as mudanças. Uma das propostas é rebatizar o programa como Auxílio Brasil, criando estímulos para cidadãos com emprego formal.

Segundo informações da Folha de São Paulo, as famílias poderiam reforçar o salário pago pela empresa com o valor transferido pelo programa social. O prazo para o fim dos pagamentos começaria a contar a partir da data de assinatura da carteira.

A equipe dos Ministérios da Cidadania e da Economia avaliam que o Bolsa Família, nos moldes atuais, incentiva os brasileiros a deixarem de procurar um emprego. A medida ainda segue em análise, sem previsão de aprovação.

Auxílio Brasil

O governo também estuda uma reformulação nos critérios do programa após a mudança para o Auxílio Brasil. As regras para receber o benefício são as mesmas desde 2018.

Veja quem tem direito ao Bolsa Família atualmente:

  • Famílias com renda mensal de até R$ 89 por pessoa (extrema pobreza);
  • Famílias com renda mensal de até R$ 89,01 e R$ 178 por pessoa (pobreza).

O plano é aumentar a faixa de extrema pobreza para R$ 100 e a de pobreza para cerca de R$ 200. Essa mudança permitiria a inclusão de mais de 3 milhões de novos beneficiários.

FONTE CAPITALIST

Bolsa Família: Calendário de prorrogação do auxílio e o novo valor de R$ 400

Após o pagamento do auxílio emergencial para o Bolsa Família, os beneficiários podem voltar para o recebimento do programa social com uma nova mudança

A Caixa Econômica Federal começará a pagar a quinta parcela do auxílio emergencial a partir do dia 18 de agosto para os inscritos do Bolsa Família. O pagamento do auxílio para inscritos do Bolsa Família nessa prorrogação seguirá a mesma sistemática adotada nas parcelas anteriores, ou seja, no calendário tradicional do programa.

A nova prorrogação do auxílio emergencial servirá como uma ponte para inscritos do Bolsa Família, pois, segundo previsão do governo, assim que a última parcela do benefício for paga, em novembro os inscritos do programa social devem estrear o novo formato que o governo federal vem preparando para o Bolsa Família.

Segundo novas projeções e posicionamentos políticos, o Bolsa Família que hoje paga um valor médio de R$ 192, poderá ser elevado para R$ 400 por mês, sendo assim, mesmo após o fim dos pagamentos do auxílio os beneficiários do programa social podem ter uma boa surpresa.

Ainda com relação ao Bolsa Família, o governo pretende ampliar o programa social, permitindo que mais três milhões de famílias possam receber o novo valor do programa, onde, parte desses três milhões de beneficiários também será retirado dos beneficiários do auxílio emergencial, que hoje se enquadram nas exigências do programa social mas não são contemplados com o mesmo.

Calendário de prorrogação do auxílio

Confira a seguir o cronograma de pagamentos das próximas parcelas do auxílio emergencial para inscritos do Bolsa Família:

5ª parcela

NIS finalQuinta parcela
NIS 118 de agosto
NIS 219 de agosto
NIS 320 de agosto
NIS 423 de agosto
NIS 524 de agosto
NIS 625 de agosto
NIS 726 de agosto
NIS 827 de agosto
NIS 930 de agosto
NIS 031 de agosto

6ª parcela

NIS finalSexta parcela
NIS 117 de setembro
NIS 220 de setembro
NIS 321 de setembro
NIS 422 de setembro
NIS 523 de setembro
NIS 624 de setembro
NIS 727 de setembro
NIS 828 de setembro
NIS 929 de setembro
NIS 030 de setembro

7ª parcela

NIS finalSétima parcela
NIS 118 de outubro
NIS 219 de outubro
NIS 320 de outubro
NIS 421 de outubro
NIS 522 de outubro
NIS 625 de outubro
NIS 726 de outubro
NIS 827 de outubro
NIS 928 de outubro
NIS 029 de outubro

FONTE JORNALCONTÁBIL

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