Moraes vota para condenar pastor de Lafaiete (MG) pelo 08 de janeiro a 17 anos; família protesta

No plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes emitiu seu voto pela condenação do pastor Jorge Luiz dos Santos, de 69 anos, a uma pena de 17 anos de prisão. O pastor é acusado de participação nos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro. O julgamento, que envolve outros 11 réus, está em andamento até 9 de fevereiro, restando ainda 10 votos.

Moraes acusa Jorge Luiz de crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado, golpe de Estado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa. O ministro também determina uma indenização de R$ 30 milhões por dano moral coletivo, a ser dividida entre os réus.

O ministro afirma que o réu “intencionalmente aderiu a propósitos criminosos direcionados a uma tentativa de ruptura institucional, que acarretaria a abolição do Estado Democrático de Direito.” Jorge Luiz dos Santos está detido preventivamente em Brasília desde janeiro de 2023. Moraes rejeitou pedidos de liberdade provisória, mesmo após contestações da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre confusões no registro criminal do pastor. A defesa do religioso alega equívoco e aponta um erro homônimo, sendo este um ponto de disputa no caso.

FONTE GAZETA BRASIL

O 8 de janeiro de 2023 foi apenas “a ponta do iceberg” da nossa história

“Quem tem consciência para ter coragem.
Quem tem a força de saber que existe.
E no centro da própria engrenagem, inventa contra a mola que resiste.”

Os versos da música “Primavera nos Dentes”, da banda Secos & Molhados, completaram 50 anos em 2023, junto ao grupo, o qual nasceu da luta e resistência contra o fascismo e a ditadura. Pasmem! No cinquentenário, as músicas voltaram a fazer muito sentido. O perigo estava logo ali, só faltavam 72 horas. Nas portas dos quartéis, esperavam repetir os atos de 1964. O dia 8 de janeiro é para nunca mais esquecer o que representa a direita do ódio.

Voltemos um pouco no tempo para entender como a música traz sentido forte da luta por um país melhor. Tivemos consciência para ter coragem em 10 de fevereiro de 1980 e fundar o primeiro partido composto por trabalhadores. Tivemos a força de saber que existe a solução de colocar um operário como presidente e o pobre no orçamento. E no centro da própria engrenagem, inventamos contra a mola que resiste para enfrentar o golpe contra a Dilma e a prisão absurda e injusta do Lula.

Não vacilamos, mesmo derrotados, e seguimos na luta. Vimos o fascismo voltar ao poder e quem eles chamavam de “mito”, querer nos metralhar. Já perdidos, resistimos; envolto em tempestade, decepados. Lula provou a inocência, voltou e, ao lado do povo, foi reeleito presidente pela terceira vez.

“Entre os dentes, seguramos a primavera” e ele voltou! “Eles podem destruir uma rosa, mas nunca destruirão uma primavera”.

Apenas uma semana após o povo colocar a faixa no presidente Lula, o Brasil viu os terroristas, facistas, apoiadores do ex-presidente Bolsonaro, quebrarem o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Superior.

Basta apenas um parágrafo para falar sobre o 8 de janeiro. Não queremos dar o palco que eles querem. Para esses terroristas, deixemos que a Justiça indique o caminho e a punição que merecem por atentarem contra a democracia. Em breve estarão ao lado de Bolsonaro na cadeia.

Vamos seguir fortes, reconstruindo o Brasil, focados em vencer a fome e fazer o país voltar a crescer novamente. O PIB cresceu, a inflação caiu, os preços dos alimentos estão caindo, a saúde, educação e a ciência valorizados e priorizados.
Mas, também nunca deixaremos essa data passar em branco, para que todos possam entender a importância de fortalecermos a democracia. O Presidente Lula, destaca, recentemente em entrevista, que os eventos, sequenciados, como a destruição e queima de ônibus, entre outros, não deixam dúvidas que se tratava da arquitetura de um golpe. Golpe este orquestrado e pactuado, liderado por Bolsonaro.

Vamos comemorar e trabalhar.

O projeto “Juntos para Servir” deseja um 2024 de luta, de democracia e de muito avanço.

Seguiremos fortes na defesa da democracia e em busca do melhor para o povo mineiro.

Juntos para Servir
Deputado estadual Leleco Pimentel
Deputado federal Padre João

Invasão do dia 8 de janeiro vai virar feriado?

Em 8 de janeiro, a sede dos três poderes da democracia brasileira foi atacada. Isso levanta a pergunta: essa data se tornará um feriado?

No dia 8 de janeiro deste ano, as sedes dos Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – em Brasília sofreram uma invasão por parte dos apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Coincidentemente, um vereador do mesmo partido, o Partido Liberal (PL), propôs uma comemoração para esta data.

A partir disso, surgiu a dúvida se o dia 8 de janeiro se tornaria um feriado, porém isso não ocorrerá. A respeito disso, é importante destacar dois pontos. O vereador que apresentou a proposta legislativa defende a celebração desse dia e, além disso, a proposta é a nível municipal, uma vez que foi apresentada por um vereador.

Entenda a proposta de comemoração do dia 8 de janeiro

O vereador da cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul (RS), Alexandre Barbosa, elaborou o texto. Ao longo do Projeto de Lei (PL), ele não defende uma comemoração relacionada aos ataques golpistas. Afinal, a proposta não cita os atos antidemocráticos como justificativa para a data comemorativa.

Foto ampla de apoiadores de Bolsonaro no dia do ataque à Praça dos Três Poderes
Imagem: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Nesse sentido, o texto de Barbosa defende o Dia do Patriota. Como argumento, o vereador menciona o jurista Miguel Reale Jr., o escritor Olavo de Carvalho e também o filósofo Luiz Felipe de Cerqueira.

Descubra os detalhes da proposta para a data comemorativa

O texto levanta uma questão relacionada à ridicularização do termo “patriota”. O autor explica que o país está passando por uma desvalorização desse conceito. Para Barbosa, as universidades, as entidades globalistas, assim como os militantes, contribuíram para que uma pessoa patriota fosse alvo de zombaria.

Além disso, o nome do ex-presidente não é mencionado ao longo da proposta legislativa, embora a data proposta seja a mesma dos ataques. Além disso, o PL retornou ao presidente da Câmara, Hamilton Sossmeier (PTB). Isso ocorreu porque o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), não sancionou nem vetou a proposta.

Imagem: Marcelo Camargo / Agência Brasil

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Invasão do dia 8 de janeiro vai virar feriado?

Em 8 de janeiro, a sede dos três poderes da democracia brasileira foi atacada. Isso levanta a pergunta: essa data se tornará um feriado?

No dia 8 de janeiro deste ano, as sedes dos Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – em Brasília sofreram uma invasão por parte dos apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Coincidentemente, um vereador do mesmo partido, o Partido Liberal (PL), propôs uma comemoração para esta data.

A partir disso, surgiu a dúvida se o dia 8 de janeiro se tornaria um feriado, porém isso não ocorrerá. A respeito disso, é importante destacar dois pontos. O vereador que apresentou a proposta legislativa defende a celebração desse dia e, além disso, a proposta é a nível municipal, uma vez que foi apresentada por um vereador.

Entenda a proposta de comemoração do dia 8 de janeiro

O vereador da cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul (RS), Alexandre Barbosa, elaborou o texto. Ao longo do Projeto de Lei (PL), ele não defende uma comemoração relacionada aos ataques golpistas. Afinal, a proposta não cita os atos antidemocráticos como justificativa para a data comemorativa.

Foto ampla de apoiadores de Bolsonaro no dia do ataque à Praça dos Três Poderes
Imagem: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Nesse sentido, o texto de Barbosa defende o Dia do Patriota. Como argumento, o vereador menciona o jurista Miguel Reale Jr., o escritor Olavo de Carvalho e também o filósofo Luiz Felipe de Cerqueira.

Descubra os detalhes da proposta para a data comemorativa

O texto levanta uma questão relacionada à ridicularização do termo “patriota”. O autor explica que o país está passando por uma desvalorização desse conceito. Para Barbosa, as universidades, as entidades globalistas, assim como os militantes, contribuíram para que uma pessoa patriota fosse alvo de zombaria.

Além disso, o nome do ex-presidente não é mencionado ao longo da proposta legislativa, embora a data proposta seja a mesma dos ataques. Além disso, o PL retornou ao presidente da Câmara, Hamilton Sossmeier (PTB). Isso ocorreu porque o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), não sancionou nem vetou a proposta.

Imagem: Marcelo Camargo / Agência Brasil

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