Lafaiete e região: bares e restaurantes vivem a expectativa de abertura após dia 8; definição sai na semana que vem

Bares e restaurantes e lojas de departamento poderão funcionar na onda amarela na nova classificação do programa Minas Consciente, que foi relançado, nessa quarta-feira (29), pelo governador Romeu Zema (Novo), depois de consulta popular. Com três ondas (vermelha, amarela e verde), o programa segue a simbologia dos sinais de trânsito para determinar o avanço gradual das atividades econômicas. Até o momento, 316 municípios aderiram ao programa.
As informações foram repassadas pelo secretário-adjunto de Desenvolvimento Social, Fernando Passalio, em coletiva que contou com a presença do secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral.

De acordo com Passalio, alguns municípios podem ir direto para a onda amarela caso cumpram os critérios de ter até 30 mil habitantes e o registro de 50 casos da  COVID-19 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Segundo ele, 300 municípios cumprem os requisitos.
Nessa classificação, o vermelho libera o funcionamento de apenas as atividades essenciais. Ao chegar na onda verde, com melhores indicadores epidemiológicos, os municípios podem liberar até atividades em que há alto risco de contágio, como são as academias de ginástica.
“O programa está tendo grande adesão. Uma avalanche de municípios aderindo diariamente, o que mostra a mportância de termos cada vez informação e transparênia todo mundo conhecer e se adequar às medidas do plano”, afirmou Passalio.
O novo formato do Minas Consciente passa a valer a partir de 6 de agosto. Neste formato, o prazo de progessão da onda vermelha para amarela são sete dias. Da amarela para a verde, 21 dias. Além da classificação das  14 macrorregiões, haverá também indicativo das ondas para 62 microrregiões.  Os protocolos serão individualizados por serviços e não por ramos de atividades. Antes havia um protocolo para bares e restaurantes, mas esse mesmo protocolo não valia para um refeitório de uma empresa de outro setor, apesar de ser o mesmo serviço de um restaurante. “Na prática são serviços de alimentação”, afirmou Passalio.

Na onda vermelha, bares e restaurantes poderão trabalhar com serviço de entrega e retirada em balcão. Na onda amarela, eles poderão abrir para o atendimento in loco, seguindo os protocolos sanitários.

Definição
O comitê extraordinário, que analisa em que onda cada região está, se baseará nos critérios:  taxa de incidência da COVID-19, taxa de de ocupação UTI adulto (geral e para a COVID-19), número de leitos por 100 mil, Rt (índice de transmissão) e número de  exames RT-PCR.

 Expectativa
Com o avanço da Macro Centro-Sul para a “onda amarela”, abriu uma grande expectativa de que já semana quem vem, com a nova classificação da micro (Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco), bares e restaurantes poderão reabrir suas atividades já a partir do dia 8 (sábado0..

Porém, a decisão depende de que a micro seja enquadrada na “onda amarela” do Novo Minas Consciente. Academias, que antes estava na onda roxa, foi para a “onda vermelha”que é o próximo degrau de avança da região.

Veja o que pode funcionar:

Cidades na onda vermelha: padarias, supermercados, farmácias, depósitos de materiais de construção, bancos, indústrias, fábricas, hotéis e estabelecimentos de cosméticos e perfumaria
Cidades na onda amarela: salões de beleza, autoescolas, papelarias, livrarias, lojas de produtos eletrônicos e estabelecimentos de artigos esportivos.
Cidades na onda verde:
 clubes, teatros, cinemas, academias de ginástica, eventos, turismo, atividades esportivas, culturais e ambientais.

CAIXA abre agências neste sábado (1°) em Minas Gerais a partir das 8:00 horas

A CAIXA vai abrir, neste sábado (1°), 60 agências no estado de Minas Gerais para atendimento do Auxílio Emergencial e Saque Emergencial do FGTS. O horário de funcionamento é das 8:00 horas às 12:00 horas. Não é preciso madrugar nas filas. Todos que chegarem durante o horário estabelecido serão atendidos.

Saiba mais no boletim de áudio anexo.


Arquidiocese autoriza reabertura das igreja e celebrações; missas continuam suspensas

Missas permanecem suspensas nesta primeira fase de reabertura/DIVULGAÇÃO

Depois de longas discussões nas 5 regiões pastorais e outras instâncias, a Arquidiocese de Mariana, divulgou agora há tarde o Decreto de reabertura da igrejas, Na primeira fase, com celebrações de batismo, matrimônio, unção dos enfermos e de novas administrações administrativas.

As missas ou celebrações que promovem aglomerações, como procissões, permanecem suspensas sem fieis, e transmissões em plataformas digitais. A arquidiocese orientou que padres e religiosos apresentem o decreto a autoridades do município para a divulgação de seu inteiro teor. A arquidiocese conta 136 paróquias em 79 municípios.

Pelo decreto, as igrejas ficam abertas para orações particulares dos fieis mas respeitando o distanciamento social. Segundo o Arcebispo Dom Airton José dos Santos, o decreto entra em vigor apresentação as autoridades de saúde de cada  município.

 

Leia na íntegra:

Bares e restaurantes de cidades com 35 mil habitantes vão poder abrir em agosto; para danceterias não há data

Reabertura só vai ser possível caso a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes

Os bares e restaurantes de cidades com menos de 35 mil habitantes em Minas Gerais vão poder abrir as portas a partir de de agosto. Segundo informações do governo do Estado, o setor vai poder funcionar desde que a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes.

Minas Consciente 

Nesta quarta, o governador Romeu Zema anunciou a nova versão do programa Minas Consciente votada pelo Comitê Extraordinário da Covid-19. A partir de agora, as cidades vão se encaixar apenas em três ondas, a vermelha, amarela e Verde. Outra mudança se refere aos protocolos, que antes era necessário um protocolo para cada setor. Agora,  ficou determinado que vai haver um protocolo único. Agora, os municípios vão poder optar se querem aderir ao protocolo da macrorregião ou das microrregiões. (Itatiaia).

Já boates, danceterias e shows somente na onda vermelha e sem data de progressão. Na semana que vem, caso as micro de Lafaiete e Congonhas fiquem na “onda amarela”, a partir de 8 de agosto, bares e restaurantes poderão abrir para o consumo interno.

RESUMO

  • Bares e restaurantes de cidades com 35 mil habitantes vão poder abrir em agosto em MG
  • Reabertura só vai ser possível caso  a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes

Onda amarela: comércio de livros, roupas e cabeleireiros funcionam a partir de amanhã(1º); bares e restaurantes somente delivery

As macrorregiões de saúde Centro-SulOeste e Triângulo Norte de Minas já podem dar mais um passo na reabertura das atividades econômicas. Já no Noroeste, a orientação é de retrocesso. As novas classificações de fase estão na Deliberação 71 do Comitê Extraordinário Covid-19, publicada no Diário do Executivo desta quinta-feira (30/7/20). Elas valem do dia 1º ao dia 8 de agosto.

Esse monitoramento semanal é parte do Plano Minas Consciente, que busca orientar e apoiar os municípios na abertura gradual e segura das atividades durante a pandemia. Mas a decisão cabe às prefeituras. As regiões Oeste e Triângulo Norte mudam da chamada onda verde, restrita a serviços essenciais, para a onda branca, que permite atividades de baixo risco como o comércio de móveis, artigos esportivos e antiguidades.

No caso da Centro-Sul, a classificação avança mais uma fase, de onda branca para onda amarela, que permite o funcionamento de atividades de médio risco, como comércio de livros e de roupas. Barbacena, Tiradentes e Conselheiro Lafaiete fazem parte dessa região.

Regressão

Por outro lado, no Noroeste, o caminho é o inverso. A orientação é para que as cidades deixem a onda branca e voltem a abrir somente os serviços essenciais da onda verde. Unaí e Paracatu integram essa região.

Bares e restaurantes terão que esperar mais uma semana para o pleno funcionamento;/REPRODUÇÃO

A norma traz também uma previsão de regressão de fase para a macrorregião Norte, que se encontra na onda amarela, com atividades de médio risco. A orientação é para que os municípios voltem à onda branca. Nas demais regiões, não houve alteração de fases. Consulte abaixo a lista de atividades em cada onda.

Essenciais

O Diário do Executivo publica, ainda, na mesma edição, a Deliberação 70 do Comitê Extraordinário Covid-19. Ela altera norma anterior, a Deliberação 17, de 2020, que dispõe sobre medidas emergenciais de restrição e acessibilidade a serviços e bens públicos e privados, enquanto durar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia. A nova norma inclui entre os serviços que devem ser mantidos pelos municípios as atividades de representação judicial e extrajudicial, assessoria e consultoria jurídicas e os serviços relacionados à contabilidade.

Nova Minas

Na semana que vem o Governo de Minas divulga a nova classificação das cidades. As micro de saúde de Lafaite e Congonhas foram agrupadas, juntamente com mais 15 cidades, inclusive Ouro Branco. Caso fique na onda amarela, a liberação será quase geral, inclusise bares e restaurantes. Academias e outras atividades como esportivas somente na onda vermelha que é posterior a amarela.

As baladas ainda sem data para voltar a normalidade!

Entidades consideram tardio avanço a “onda amarela”, mas elogiam no programa Minas Consciente

Em nota conjunta assinada pela ACIAS, CDL-CL e SINDCOMERCIO, divulgada agora há pouco, as entidades lafaietenses lamentaram o tardio avanço a “onda amarela” e assinalaram que a progressão na versão antiga do programa Minas Consciente era esperada. “Apesar de lamentarem que não tenha ocorrido antes, é o que esperavam nesse momento e pelo que batalharam as entidades de representação do comércio local”, afirmou a nota.
A entidades alertaram aos comerciantes que sigam os protocolos sanitários para garantir que o comércio continue não influenciando o contágio pelo vírus. “São medidas fundamentais, o uso do álcool, a higienização constante, o uso de máscara e o distância mínima entre as pessoas.  “Continuaremos também, a participar ativamente, na busca de melhores condições para a atuação das empresas, sem abrir mão das medidas e cuidados com a saúde”, observam as entidade.
Elas elogiaram a revisão do programa Minas Consciente, que vigorará a partir de 06 de agosto, como de grande relevância para permitir uma abordagem mais adequada para um combate à pandemia com maior equilíbrio.
“A partir do novo programa, o município ganhará alguma autonomia para a tomada de decisão, e as entidades continuarão atuando junto ao executivo municipal e ao comitê de crise local, para que novos avanços ocorram, buscando decisões mais adequadas ao interesse das pessoas, do comércio e da cidade”, assinalam as entidades do comércio lafaietense.

Veja o que pode funcionar em cada fase do novo Minas Consciente

Plano foi dividido em três etapas, definidas conforme a situação do coronavírus em cada cidade

O governador Romeu Zema (Novo) anunciou, nesta quarta-feira, as novas bases do programa Minas Consciente, responsável por nortear a flexibilização das medidas restritivas, tomadas em virtude do novo coronavírus, nos municípios do estado. O plano tem três fases. As atividades estão divididas conforme o grau de essencialidade e o potencial risco de contaminação.

Na fase vermelha — a mais aguda —, podem funcionar apenas serviços essenciais, como supermercados, bancos, padarias, fábricas e hotéis. Bares e restaurantes podem funcionar por meio do sistema de entregas.
O nível intermediário, amarelo, libera atividades tidas como não essenciais, mas com baixa possibilidade de disseminação do vírus. Autoescolas, floriculturas, salões de beleza e livrarias. Aqui, bares e restaurantes estão autorizados a abrir as portas, desde que cumpridas as medidas sanitárias e de distanciamento.
Na onda verde, a mais ampla, academias de ginástica e shows musicais podem ser retomados. Clubes, teatros e cinemas também compõem a lista.

Veja o que pode funcionar:

Cidades na onda vermelha: padarias, supermercados, farmácias, depósitos de materiais de construção, bancos, indústrias, fábricas, hotéis e estabelecimentos de cosméticos e perfumaria
Cidades na onda amarela: salões de beleza, autoescolas, papelarias, livrarias, lojas de produtos eletrônicos e estabelecimentos de artigos esportivos.
Cidades na onda verde:
 clubes, teatros, cinemas, academias de ginástica, eventos, turismo, atividades esportivas, culturais e ambientais.

O que muda?

A nova versão do plano altera, sobretudo, a lógica das ondas. Anteriormente, a fase verde, por exemplo, determinava a abertura somente dos serviços essenciais. Agora, é a última etapa do programa.
Atividades também foram transferidas de nível. Os salões de beleza, já considerados de alto risco, foram “promovidos” ao patamar intermediário.  Academias de ginástica, que estavam no estágio destinado às atividades sem previsão de retorno, foram alçadas à onda verde.
Bares e restaurantes, liberados apenas no sistema delivery, podem abrir as portas nos municípios identificados com as cores amarela ou verde.

Escolas em ‘onda especial’
Fechadas desde meados de março, as escolas estaduais não compõem nenhuma das três ondas definidas pelo Executivo mineiro. Elas estão em uma fase chamada de “especial”, à parte das demais.
Os shoppings centers não têm regras diferenciadas. Nos centros de compras, só serão liberadas as lojas que integram as fases em que o município em questão está inserido. (EM)

Entidades apostam na abertura do comércio e avanço a “onda amarela”, mas criticam o Minas Consciente

Leandro Murta, Presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços (ACIAS) / DIVULGAÇÃO

O Comitê Estadual deliberou ontem (22) de que a Macro Centro-Su, que reúne 51 municípios permanecerão até 1º de agosto na “onda verde”. Por outro lado, a decisão abriu expectativa de liberação das atividades econômicas, ao retirar o sinal de alerta de regressão e possibilidade de retorno a onda verde onde somente os comércios essenciais podem funcionar.
“Tal decisão reflete que não surgiu expectativas, por hora, de retrocesso a onda verde. Esperamos, que o mais breve possível possamos avançar para a onda amarela. Os índices de internação se encontram controlados, o que é um grande fator positivo. Para que possamos avançar, com segurança e responsabilidade, é necessário a colaboração de toda população, tomando todas as medidas profiláticas necessárias”, avaliou Leandro Murta, Presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços (ACIAS).

Bento de Oliveira, Presidente do SINDCOMERCIO/REPRODUÇÃO

Bento Oliveira, Presidente do SINDCOMERCIO, tem se manifestado, insistentemente pela reabertura do comércio. “Entendemos que nossa cidade deveria estar no mínimo na Onda Amarela. Há muitas lojas fechadas, cujo potencial de contágio é mínimo e o programa Minas Consciente traz muitos equívocos e não tem conseguido tratar as particularidades dos municípios. O Governo do Estado está reconhecendo isso e abriu uma consulta pública, encerrada ontem, da qual participamos. Os reflexos da maior crise do comércio da cidade começam a ficar irreversíveis para muitas empresas, e a quantidade de portas  fechadas definitivamente está ocupando o cenário do comércio”, assinalou.

O Presidente da CDL-CL, Edvaldo José Thereza/REPRODUÇÃO

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete (CDL-CL), Edvaldo José Thereza, acompanha a expectativa de que o Governo de Minas faça algumas alterações no Plano Minas Consciente alterando as 14 macroregiões para 89 microregiões. “Ontem saiu a decisão do Pleno do TJMG que confirmou por unanimidade a decisão da Desembargadora Márcia Milanez, quanto a liminar concedida a favor do MPMG sobre o cumprimento da Deliberação 17 ou adesão ao Minas Consciente, impetrada pela Procuradoria-Geral do Estado .
A decisão ainda não foi publicada mas deve aparecer hoje ainda no site do TJMG. Com esta decisão, os municípios terão que cumprir certas  normas (deliberação 17 ou Minas Consciente). A expectativa é que o Governo de Minas faça algumas alterações no Plano Minas Consciente alterando as 14 macroregiões para 89 microregiões. Com os números reais de nossa microrregião, poderemos avançar de onda, desde de que consigamos reduzir o número de contaminações, o que vai depender da participação consciente  da população. A desembargadora entendeu que os municípios não podem editar normas que contrariem a normatização estadual, diante da necessidade de um tratamento regionalizado com enfoque preventivo da doença. Os promotores locais e Estaduais deverão ser convocados para alinhamento de como atuar após a decisão judicial para uniformidade ao estado.”, comentou.

 

Prefeitura de Tiradentes reabre comércio e libera entrada de turistas

Foi publicado em decreto, na noite de ontem (13), a reabertura parcial do comércio e a liberação da entrada de turistas na cidade histórica de Tiradentes, no Campo das Vertentes. A decisão permite a volta das atividades a partir de hoje, terça-feira (14).

FOTO: REPRODUÇÃO/PREFEITURA DE TIRADENTES

Segundo a prefeitura, a decisão foi tomada a partir da avaliação dos poucos casos de coronavírus na cidade. Até o momento, o boletim epidemiológico consta 8 casos confirmados da doença e um óbito.

“Neste longo período de quarentena, a administração municipal focou na missão de proteger a vida e a saúde da família tiradentina, de fazer o controle epidemiológico e preparar a população com novas práticas e hábitos sanitários para conviver com o novo cenário brasileiro de saúde. Alcançou uma estatística proporcionalmente baixa e conseguiu reprimir a incidência de casos confirmados no município”, informou a prefeitura.

Assim, a medida autoriza a reabertura dos estabelecimentos que assinaram o alvará Covid-19 e que tenham o selo de estabelecimento seguro. Como por exemplo, hotéis, pousadas e restaurantes, desde que obedeçam as regras sanitárias de combate ao vírus.

Vale lembrar que, na primeira semana de julho, um decreto foi divulgado pela prefeitura de Tiradentes impedindo a entrada de visitantes na cidade histórica, além da proibição de visitas à prédios e residências. A medida em questão tinha como objetivo prevenir o contágio do novo Coronavírus na cidade. (Mais Minas)

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