Supostos cadáveres de alienígenas são exibidos no parlamento mexicano

Em audiência na Câmara dos Deputados do México, um ufólogo apresentou o que garante serem dois corpos de alienígenas de quase mil anos

Nesta terça-feira (12), restos mortais de supostos alienígenas foram apresentados na primeira audiência pública do Congresso do México sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), popularmente conhecidos como Ovnis (sigla antiga que trata de Objetos Voadores Não Identificados).

De acordo com o jornalista e ufólogo Jaime Maussan, que exibiu os dois fósseis, eles foram resgatados em 2017 em uma mina na cidade de Cusco, no Peru, e teriam idade estimada de mais de mil anos. 

Maussan garante que o DNA das múmias de cabeças alongadas, mãos e pés com três dedos, não pertence a seres humanos, com 30% da composição totalmente desconhecida. “São seres não-humanos, que não fazem parte da nossa evolução terrestre”, afirmou Maussan durante a apresentação. As análises foram realizadas na Universidade Nacional Autônoma do México, segundo ele.

México pode se tornar 1º país a reconhecer oficialmente a existência de alienígenas

A audiência teve como objetivo demonstrar dados para incluir os UAPs na Lei de Proteção do Espaço Aéreo, o que pode tornar o México o primeiro país do mundo a reconhecer a presença de seres alienígenas na Terra.

Após a participação de Maussan, os congressistas mexicanos ouviram o diretor do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, Abraham Avi Loeb, que participou via videochamada. Ele falou sobre a expedição recém-concluída por sua equipe ao oceano Pacífico, que resultou na descoberta de supostos objetos interestelares.

Também participou da sessão pública o comandante reformado da Marinha dos EUA, Ryan Graves, que foi uma das principais testemunhas da audiência promovida pelo Congresso americano em julho. 

Segundo ele, assim como acontece com os pilotos civis e militares dos EUA, o “medo de partilhar a própria história” por parte das testemunhas é um desafio a ser enfrentado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Supostos cadáveres de alienígenas são exibidos no parlamento mexicano

Em audiência na Câmara dos Deputados do México, um ufólogo apresentou o que garante serem dois corpos de alienígenas de quase mil anos

Nesta terça-feira (12), restos mortais de supostos alienígenas foram apresentados na primeira audiência pública do Congresso do México sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), popularmente conhecidos como Ovnis (sigla antiga que trata de Objetos Voadores Não Identificados).

De acordo com o jornalista e ufólogo Jaime Maussan, que exibiu os dois fósseis, eles foram resgatados em 2017 em uma mina na cidade de Cusco, no Peru, e teriam idade estimada de mais de mil anos. 

Maussan garante que o DNA das múmias de cabeças alongadas, mãos e pés com três dedos, não pertence a seres humanos, com 30% da composição totalmente desconhecida. “São seres não-humanos, que não fazem parte da nossa evolução terrestre”, afirmou Maussan durante a apresentação. As análises foram realizadas na Universidade Nacional Autônoma do México, segundo ele.

México pode se tornar 1º país a reconhecer oficialmente a existência de alienígenas

A audiência teve como objetivo demonstrar dados para incluir os UAPs na Lei de Proteção do Espaço Aéreo, o que pode tornar o México o primeiro país do mundo a reconhecer a presença de seres alienígenas na Terra.

Após a participação de Maussan, os congressistas mexicanos ouviram o diretor do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, Abraham Avi Loeb, que participou via videochamada. Ele falou sobre a expedição recém-concluída por sua equipe ao oceano Pacífico, que resultou na descoberta de supostos objetos interestelares.

Também participou da sessão pública o comandante reformado da Marinha dos EUA, Ryan Graves, que foi uma das principais testemunhas da audiência promovida pelo Congresso americano em julho. 

Segundo ele, assim como acontece com os pilotos civis e militares dos EUA, o “medo de partilhar a própria história” por parte das testemunhas é um desafio a ser enfrentado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Quatro “civilizações alienígenas” podem atacar a Terra, alerta pesquisador

O pesquisador disse que o objetivo do trabalho era avisar os cientistas e colocar um número sobre as civilizações que poderiam possivelmente receber mensagens enviadas da Terra

Segundo um pesquisador, existem quatro civilizações extraterrestres na Via Láctea que poderiam atacar o planeta Terra. O estudante de doutorado da Universidade de Vigo na Espanha Alberto Caballero chegou à conclusão de que podem existir civilizações hostis nas nossas redondezas, ou seja, propensas a atacar a terra.

A pesquisa é considerada mais como uma “experiência de pensamento”. O artigo intitulado Estimando a Prevalência de Civilizações Extraterrestres Maliciosas tem como objetivo advertir outros cientistas e colocar um número para as civilizações que poderiam eventualmente reverter às mensagens que são enviadas.

A estimativa é baseada na história mundial de invasões no século passado, as capacidades militares dos países envolvidos e a taxa de crescimento global do consumo de energia. Alberto usou como base o recorte temporal de 1915 até 2022, com expectativa de qual seria a probabilidade da Terra invadir outro planeta.

O estudo foi feito com base na probabilidade estatística. Alberto aplicou o número de invasões que aconteceram na Terra, incluindo o Sinal WoW, ao número estimado de exoplanetas na Via Láctea. De acordo com os cálculos, o número de civilizações que poderiam invadir nosso planeta é quatro.

Alberto também alertou os cientistas para terem cautela ao usar a Inteligência Extraterrestre de Mensagens (METI) por medo de que ela pudesse provocar uma invasão.

Caballero explica que fez a pesquisa baseada apenas na vida humana e acrescenta que como não conhece a mente dos extraterrestres as respostas patológicas pesquisadas podem não ser iguais.

Entretanto, o estudo conclui que a probabilidade da Terra sofrer com uma invasão extraterrestre é menor do que a probabilidade da raça humana ser extinta por ser atingida por um asteroide.

* Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

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