Espetáculo “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” aconteceu em  Igarapé, São Joaquim de Bicas e Brumadinho (MG)

Apresentações gratuitas ensinam crianças sobre prevenção das doenças causadas pelo Aedes Aegypti

A peça “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” aconteceu nos dias 2, 3 e 6 de outubro em escolas públicas em Igarapé, São Joaquim de Bicas e Brumadinho (MG). O espetáculo gratuito busca ensinar as crianças a cuidarem dos locais focos do mosquito e a contribuírem com a sociedade para a prevenção de doenças. A programação completa com horários e locais pode ser encontrada abaixo.

O espetáculo conta a história de Seu Zé, um humano descuidado, que tem a mania de acumular objetos trazidos das ruas. Com o quintal lotado e semanas após uma grande chuva, Seu Zé recebe a visita de um agente de saúde para fiscalizar o terreno. Infelizmente, o senhor estava dormindo, e o agente deixou uma carta com instruções de como armazenar de forma correta os objetos de seu quintal.

Enquanto isso, no quintal do seu Zé, as Mosquitas percebem e imediatamente interrompem a festa que elas estavam promovendo, onde comemoravam o descuido dos seres humanos. Será que Seu Zé será picado pelas Mosquitas?

A dengue, a chikungunya e a zika são doenças virais transmitidas por mosquitos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil ultrapassou 1 milhão de casos de dengue em 2023. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a prevenção dessas doenças deve envolver a família e toda a comunidade, por isso projetos como “Dengue: O Fim da Picada e da Água Parada” ajudam a conscientizar as crianças desde cedo, contribuindo com a diminuição de casos.

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” tem a produção da Meire, apoio Komedi e com patrocínio da Mineração Morro do Ipê e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.

“A Mineração Morro do Ipê acredita que a “saúde da empresa depende da saúde da comunidade”. Assim, desenvolve uma série de ações de promoção da saúde e qualidade de vida. Uma delas é a realização deste projeto, que aposta na cultura e na educação para a construção de hábitos saudáveis. De forma lúdica, as crianças entendem a importância das ações individuais e coletivas para a prevenção de doenças e contribuem para uma sociedade mais consciente e saudável”, afirma Cristiano Parreiras, Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Morro do Ipê.

Sobre Mineração Morro do Ipê:  Criada em 2016, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamento de minério de ferro, localizadas nos municípios de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, em Minas Gerais.  A produção de minério de ferro de qualidade tem como pilar a sustentabilidade. Desde sua criação, a empresa vem investindo em novas tecnologias, como a implantação do filtro prensa para substituição do uso de barragens de rejeito, que estão desativadas desde 2019 e serão totalmente descaracterizadas. Na Ipê, as pessoas estão em primeiro lugar. Os pilares da empresa, os 5Hs – honestidade, harmonia, humanidade, humor e humildade, direcionam uma atuação focada na garantia da saúde e da segurança dos colaboradores, da comunidade e do meio ambiente. São desenvolvidas diversas ações e projetos nas comunidades em que a empresa está presente, realizados com muita responsabilidade e com um diálogo permanente com os moradores, as instituições e poder público, sempre com interação e colaboração. A Ipê possui um Centro de Atendimento à Comunidade, a Casa Ipê, que pode ser contatada pelo número 0800 942 3135, ou presencialmente, no endereço: Rua Vila Rica, 571 – Bairro São Sebastião – Igarapé/MG.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

Espetáculo “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” aconteceu em  Igarapé, São Joaquim de Bicas e Brumadinho (MG)

Apresentações gratuitas ensinam crianças sobre prevenção das doenças causadas pelo Aedes Aegypti

A peça “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” aconteceu nos dias 2, 3 e 6 de outubro em escolas públicas em Igarapé, São Joaquim de Bicas e Brumadinho (MG). O espetáculo gratuito busca ensinar as crianças a cuidarem dos locais focos do mosquito e a contribuírem com a sociedade para a prevenção de doenças. A programação completa com horários e locais pode ser encontrada abaixo.

O espetáculo conta a história de Seu Zé, um humano descuidado, que tem a mania de acumular objetos trazidos das ruas. Com o quintal lotado e semanas após uma grande chuva, Seu Zé recebe a visita de um agente de saúde para fiscalizar o terreno. Infelizmente, o senhor estava dormindo, e o agente deixou uma carta com instruções de como armazenar de forma correta os objetos de seu quintal.

Enquanto isso, no quintal do seu Zé, as Mosquitas percebem e imediatamente interrompem a festa que elas estavam promovendo, onde comemoravam o descuido dos seres humanos. Será que Seu Zé será picado pelas Mosquitas?

A dengue, a chikungunya e a zika são doenças virais transmitidas por mosquitos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil ultrapassou 1 milhão de casos de dengue em 2023. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a prevenção dessas doenças deve envolver a família e toda a comunidade, por isso projetos como “Dengue: O Fim da Picada e da Água Parada” ajudam a conscientizar as crianças desde cedo, contribuindo com a diminuição de casos.

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Dengue – O Fim da Picada e da Água Parada” tem a produção da Meire, apoio Komedi e com patrocínio da Mineração Morro do Ipê e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.

“A Mineração Morro do Ipê acredita que a “saúde da empresa depende da saúde da comunidade”. Assim, desenvolve uma série de ações de promoção da saúde e qualidade de vida. Uma delas é a realização deste projeto, que aposta na cultura e na educação para a construção de hábitos saudáveis. De forma lúdica, as crianças entendem a importância das ações individuais e coletivas para a prevenção de doenças e contribuem para uma sociedade mais consciente e saudável”, afirma Cristiano Parreiras, Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Morro do Ipê.

Sobre Mineração Morro do Ipê:  Criada em 2016, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamento de minério de ferro, localizadas nos municípios de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, em Minas Gerais.  A produção de minério de ferro de qualidade tem como pilar a sustentabilidade. Desde sua criação, a empresa vem investindo em novas tecnologias, como a implantação do filtro prensa para substituição do uso de barragens de rejeito, que estão desativadas desde 2019 e serão totalmente descaracterizadas. Na Ipê, as pessoas estão em primeiro lugar. Os pilares da empresa, os 5Hs – honestidade, harmonia, humanidade, humor e humildade, direcionam uma atuação focada na garantia da saúde e da segurança dos colaboradores, da comunidade e do meio ambiente. São desenvolvidas diversas ações e projetos nas comunidades em que a empresa está presente, realizados com muita responsabilidade e com um diálogo permanente com os moradores, as instituições e poder público, sempre com interação e colaboração. A Ipê possui um Centro de Atendimento à Comunidade, a Casa Ipê, que pode ser contatada pelo número 0800 942 3135, ou presencialmente, no endereço: Rua Vila Rica, 571 – Bairro São Sebastião – Igarapé/MG.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

Gerdau traz concerto gratuito da Filarmônica de Minas a Congonhas e inicia turnê pelo Estado

GERDAU TRAZ CONCERTO GRATUITO DA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS A CONGONHAS E INICIA TURNÊ PELO ESTADO

A Filarmônica de Minas Gerais,uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país, dá início às suas turnês por Minas Gerais neste mês de julho, uma realização da Gerdau. No dia 10, domingo,a Orquestra faz apresentação gratuita em Congonhas,situada a 80 quilômetros de Belo Horizonte,em concerto apresentado pela Gerdau, que será realizadoàs 16 horas, na Romaria, importante espaço turístico e religioso da cidade. Sob a batuta do maestro José SoaresRegente Associado da Filarmônica, a Orquestra leva um repertório totalmente brasileiro, destacando a variedade de estilos e as influências das nossas raízes na música orquestral feita no país, com obras de Alberto Nepomuceno, Eleazar de Carvalho, Francisco Mignone, Gilberto Mendes, Guerra-Peixe, Lorenzo Fernandez e Carlos Gomes.

Para José Soares, “as turnês estaduais da Orquestra reforçam nossa tradição de ampliar o acesso à música de concerto e conquistar novos públicos. É muito importante que um número cada vez maior de pessoas tenha a oportunidade de assistir à Orquestra”. Sobre o repertório, José Soares diz que “os mineiros e mineiras vão ficar encantados por ouvir obras de grande beleza e qualidade criadas por brasileiros”.

Este projeto realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica. Este concerto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer, Turismo e Eventos.

Turnê Estadual

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Congonhas (MG)

10 de julho – 16h – Romaria

Concerto gratuito

PROGRAMA

José Soares, regente

Francisco M. da SILVA              Hino Nacional Brasileiro

Alberto NEPOMUCENO            O Garatuja: Prelúdio

Alberto NEPOMUCENO            Batuque

Eleazar de CARVALHO              Tiradentes: Prelúdio do 3º Ato

Francisco MIGNONE                Congada, Dança Afro-brasileira

Gilberto MENDES                     Ponteio

César GUERRA-PEIXE                Mourão

Oscar Lorenzo FERNANDEZ      Batuque

Carlos GOMES                         Fosca: Sinfonia

Carlos GOMES                         O Guarani: Protofonia

Sobre a Orquestra

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação. Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas. O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano. O CD Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, lançado em 2020 pelo selo internacional Naxos em parceria com o Itamaraty, foi indicado ao Grammy Latino 2020. A premiação dada pela Revista Concerto teve como tema “Reinvenção na Pandemia” e destacou as transmissões ao vivo de concertos realizadas pela Filarmônica em 2020, em sua Maratona Beethoven, e ações educacionais como a Academia Virtual.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto. Além disso, desde 2008, várias cidades receberam a Orquestra, de Norte a Sul, passando também pelas regiões Leste, Alto Paranaíba, Central e Triângulo.

A Orquestra possui 9 álbuns gravados, entre eles dois que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty, com obras dos compositores brasileiros Alberto Nepomuceno e Almeida Prado. O álbum de Almeida Prado, lançado em 2020, foi indicado ao Grammy Latino de melhor gravação de música erudita. A Sala Minas Gerais, sede da Orquestra, foi inaugurada em 2015, em Belo Horizonte, tornando-se referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico e uma das principais salas de concertos da América Latina. A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Orquestra vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

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