Super campeão da São Silvestre, Ronaldo da Costa, participa amanhã (31) da 10ª Corrida do Limas Dias

Acontece no dia 31 de março, Domingo de Aleluia, a 10ª Corrida e Caminhada do Bairro Lima, em Lafaiete (MG). O tradicional evento, organizado pelo desportista Giovane Dias.  A corrida terá 8km e começa às 8:00 horas, como também a corrida kids (de 4 a 12 anos). Haverá premiação para as diversas categorias. Camisas para os 150 primeiros inscritos. Incrições: www.cronochip.com.br

Presença ilustre

O evento este ano será abrilhantado pelo corredor de maratonas e super campeão, Ronaldo da Costa que na sexta-feira (29) já estar é em Lafaiete e participará da prova.

A história

Caçula de 11 irmãos, venceu a edição de 1994 da Corrida de São Silvestre, se firmando como fundista. No ano seguinte, obteve a medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de 1995 em Mar del Plata nos 10 000 metros. Nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 também disputou os 10 000 metros mas não passou da preliminar.

Em 1998, venceu a Maratona de Berlim, estabelecendo um novo recorde mundial, que já durava quase 10 anos, com o tempo de 2h06m05s, sendo assim, ele foi a primeira pessoa a correr a maratona com um ritmo inferior a 3 minutos por quilometro. Era apenas a segunda maratona que disputava. Essa marca permaneceu sendo o recorde brasileiro e sulamericano até 17 de abril de 2022, quando Daniel Nascimento completou a Maratona de Seul em 2h04m51s.

Após encerrar a carreira, trabalha na formação de jovens atletas em São João Nepomuceno, vizinha de sua cidade natal, Descoberto.

Ernani faz bonito e fica em 2ª lugar no Duathlon do Ámerica

No domingo (17), o multiatleta lafaitense, Ernani de Sousa, participou em Belo Horizonte de mais uma edição do Duathlon do Ámerica uma prova na qual tinha 5 km de corrida, 20 km de bicicleta e 2,5 km de corrida, tal distância se classifica na modalidade como “sprint”

A disputa aconteceu em frente ao Boulevard Shopping na Avenida dos Andradas, já largada por volta das 7:00 horas, mas nem isso serviu que refresco para os atletas pois logo cedo o calor estava intenso.

“Eu venho de muito tempo sem disputar um duathlon porém usei de minha experiência do passado para me posicionar bem é tentar um lugar no pódio ao final da disputa”, disse Ernani.

Logo que largada o pelotão era grande, aos poucos atletas e mais atletas fora ficando para trás, próximo de fecharmos os 5 km iniciais, Ernani e o atleta Talles Medeiros apertaram o ritmo ainda mais para abrir uma pequena diferença para o resto do pelotão.

O pedal foi difícil para Ernani já que teve que ter muita calma para seguir junto com Talles. Eles conseguiram abrir um pouco mais dos perseguidores, neste momento percebeu que a decisão aconteceria nos últimos 2.5 km de corrida.

“Fizemos a transição juntos porém Talles estava em melhor forma abrindo distância para o final vencer a prova, eu com segundo lugar geral pude comemorar uma boa performance”, comentou Ernani.

Ele agora se prepara direcionando os treinos para as trilhas e montanhas pois dia 27 de abril disputarei em Visconde de Mauá os 70 km da Tutan Ultra Trail.

Um agradecimento ao patrocinador o Clube Recreativo Dom Pedro II e aos amigos que sempre torcem por mim é divulgam meus resultados.

Do mercado de capitais para o triatlo: ele trouxe o Ironman para o Brasil e fatura R$ 30 milhões

Carlos Galvão, da Unlimited Sports, quer aproximar o brasileiro do triatlo e tem investido em versões menores do esporte

Disciplina, persistência, foco e desafio são palavras que circulam pelos grandes centros financeiros globais, assim como pelo ambiente de quem pratica esportes de endurance. O empresário Carlos Galvão uniu os dois mundos para trazer uma das marcas mais tatuadas do mundo ao Brasil e transformar o triatlo em um negócio de R$ 30 milhões para a sua empresa, a Unlimited Sports.

Praticante de triatlo desde 1994, ele opera a marca Ironman no Brasil desde o começo dos anos 2000. A competição, de propriedade da WTC (World Triathlon Corporation), reúne, no formato original, 3,8 quilômetros de natação, 180 de ciclismo e, para finalizar, uma maratona, percurso de 42,2 quilômetros.

Administrador de empresas, Galvão ficou dos 17 aos 30 anos no mercado de capitais. Passou por Chicago, nos Estados Unidos, trabalhando para o Lehman Brothers, o gigante financeiro americano que anos mais tarde colapsaria na crise do subprime em 2008, e pela extinta BM&F, onde operou commodities e dólar futuro e usou os característicos jalecos dos operadores da época. 

Independente financeiramente aos 30 anos, decidiu sair do mercado para criar a agência de marketing esportivo Latin Sports, fundada com Alberto Azevedo, sócio da Track&Field. “Eu queria criar algo ecom propósito e mudar a vida das pessoas para melhor. Eu vislumbrei que o Ironman poderia fazer isso. Quem treinasse e completasse, depois daquela linha de chegada, poderia ser outra pessoa”, afirma Galvão.

Como nasce a empresa

A primeira edição do IronMan foi em 2001, com a participação de pouco mais de 500 atletas em Florianópolis. No início, a Latin Sports organizava ainda outras competições, como Track&Field Run Series, circuito que até hoje arrasta multidões.

Ao longo dos anos, o empresário calcula que mais de 90.000 pessoas já participaram das competições de triatlo. No período, as provas também mudaram para atrair um público maior. A WTC criou versões menores, como o 70.3, equivalente à metade do IronMan completo – a nomenclatura 70.3 é referente à soma das distâncias em milhas.

As competições de triatlo, fora do domínio da WTC, tem ainda outras variações com distâncias menores, como “olímpico” e o “sprint”.

Em 2015, Galvão optou fazer uma cisão com o sócio e fundou a Unlimited Sports, especializada no triatlo. Um produto criado dentro de casa a partir deste momento é o TridaySeries, focado em distâncias menores. “O nosso objetivo era criar base e massa crítica para o Iron Man”, afirma.

Uma ambição recém-lançada no projeto é de que 1% dos cerca de 100.000 funcionários do Itaú, banco que assina atualmente o naming rights do projeto a partir do BBA, complete uma prova de triatlo até o fim do ano.

Qual é o futuro do negócio

Essas estratégias de aproximação e criação de novos fórmulas que a Unlimited procura tornar o triatlo mais atraente e romper com aquelas máximas “negócio para maluco” ou “só de ouvir já cansa”. Em estudo, está agora uma versão rústica, com outro tipo de bicicleta.

A empresa chega a desenvolver projetos customizados para alguns clientes, como corridas para JHSF, mas quer preservar as origens. “É aquela história de que, ao colocar todos os ovos no mesmo cesto, você está exposto a riscos. Por outro lado, se eu começo a abrir muitas outras frentes, eu deixo de ter o padrão que nós conseguimos alcançar”, afirma Galvão.

Na pandemia, o empresário viu esse risco de perto. “Tecnicamente, quebramos. Fomos o primeiro a parar e o último a voltar”, diz. A empresa saiu de um faturamento de R$ 22 milhões em 2019 para zero nos dois anos seguintes. Mesmo assim, de acordo com ele, manteve todo o quadro de funcionários, formado por cerca de 30 profissionais.

“Se eu não fosse ironman, eu acho que não teria conseguido encarar. Eu tive que colocar em prática esse exercício de resiliência, de positivismo, de planejar, readequar e sobrevivemos. Mas foi doloroso”, afirma Galvão, com um histórico de 8 ironman completos  e 10, na versão 70.3. Para este ano, a expectativa é de que o negócio avançe perto de 10% e feche com R$ 32 millhões.

Os recursos vêm das inscrições, patrocínios privados e públicos e ainda da venda de produtos com a marca Ironman, representada pelo “M.” na cor vermelha. O símbolo, segundo consta, só perde para a Harley Davidson entre os mais tatuados relacionadas a uma companhia.

 

FONTE EXAME

Aluno congonhense leva prata em atletismo e conquista feito inédito no jogos escolares

De Congonhas para as Olimpíadas: agora, esse é o sonho de Gabriel Lucas Souza Oliveira, medalhista de prata na prova de tetratlon dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), realizados de 29 de julho a 3 de agosto em Uberlândia. Com o resultado, o aluno da Escola Municipal Dom João Muniz não só conquistou um feito inédito, como também se tornou um dos melhores atletas da modalidade no estado.

O tetratlo reúne quatro provas do atletismo: salto em distância, corrida de 100 metros com barreira, corrida de 600 metros e arremesso de peso. “É uma honra muito grande ter competido. Não tem como descrever a sensação que eu tive, não tenho palavras. Foi algo inédito para mim. Ganhei medalha nas quatro etapas do JEMG em que participei. Eu procuro achar patrocínio para que eu possa, quem sabe, participar das Olimpíadas. Tenho muita vontade e quero levar isso para frente”, disse o atleta, que cuidou da alimentação e do sono e manteve o foco para melhorar o desempenho durantes as provas.

A educação física na rede municipal de ensino não é apenas pensada como uma disciplina escolar. As ações desenvolvidas focam questões como autoestima, determinação, trabalho em equipe, espírito esportivo e melhoria na qualidade de vida. Além das práticas escolares cotidianas, os estudantes participam do Jogos Escolares do Município de Congonhas (JEMC), promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, e do Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), sempre obtendo excelentes resultados.

Atleta de Ouro Branco conquista título nacional de ciclismo

A atleta do ciclismo de Ouro Branco, Letícia Cândido, conquistou o título de Campeã Brasileira XCO e Campeã Brasileira XCM.

A conquista ocorreu no Cannondale MTB Festival realizado no final de semana no Instituto Mairiporã em São Paulo.

A Prefeitura de Ouro Branco parabeniza a atleta por mais essa grande conquista!

 

 

 

Foto: Cesar Delong

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