Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Minas Gerais continua a reforçar sua posição como um bastião da excelência agrícola no Brasil, demonstrando de forma inequívoca a qualidade superior de seus produtos no cenário global.

Minas Gerais, o coração pulsante do Brasil, é uma terra onde a tradição e a modernidade se entrelaçam para criar produtos agrícolas de excelência reconhecida nacionalmente. Entre as colinas ondulantes e o céu azul que se estende como um manto sobre o horizonte, os olivais estendem seus ramos prateados, e as fazendas de laticínios ecoam com o som do trabalho que transforma o leite fresco em queijos artesanais.

Neste solo fértil, o azeite mineiro flui dourado e puro, conquistando paladares e prêmios, enquanto os queijos, com suas cascas rústicas e miolos macios, contam histórias de gerações de mãos habilidosas que os moldam. Conheça alguns deles!

Azeite de Minas Gerais é eleito o melhor do mundo

O Mantikir Summit Premium, um azeite de oliva produzido nas alturas da Fazenda Tuiuva em Maria da Fé, Minas Gerais, foi laureado com o primeiro lugar na categoria “Produção Limitada”, que compreende lotes de até 2.500 litros, no prestigiado concurso Evooleum 2024. Reconhecido mundialmente, é organizado pela editora Mercacei e pela Associação Espanhola de Municípios Olivais (AEMO), celebrando este ano duas décadas de existência.

Este azeite distinguido, que tem uma acidez de apenas 0,11%, é fruto da combinação das variedades de azeitonas Arbequina, Coratina, Grapolo e Koroneike, todas cultivadas a uma impressionante altitude de 1.910 metros. Esta condição única contribuiu para que o Mantikir Summit Premium alcançasse uma notável pontuação de 93/100 no Top 20 da categoria de produção limitada da Evooleum.

Herbert Sales, o proprietário da Fazenda Tuiuva, expressou seu orgulho pelo rápido reconhecimento do azeite: “É uma honra para nós representar a região e o Brasil em um palco tão prestigiado. Em apenas quatro anos desde o primeiro plantio, e com nossas azeitonas apenas na segunda colheita, já atingimos um padrão de qualidade excepcional.”

A edição limitada do Mantikir Summit Premium é comercializada em garrafas de 250ml ao preço de R$190. Está disponível diretamente na fazenda e também no Espaço Essenza, em Santo Antonio do Pinhal. Os interessados podem fazer encomendas pelo telefone (12) 99687-3643.

Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Adicionalmente, o Mantikir Summit Premium foi coroado como o melhor azeite extravirgem do Hemisfério Sul no 12º Concurso Internacional de Azeites Extravirgem – Prêmio CA Ovibeja, em Portugal, realizado no início de abril. Esta competição, uma das mais significativas do setor, visa promover a excelência e o consumo de azeites de alta qualidade.

Queijo de minas

No recente evento do 3º Mundial do Queijo do Brasil, realizado no Palácio dos Governantes em São Paulo, destaque para o talento mineiro com três queijarias de Minas Gerais entrando para o seleto grupo dos “Melhores queijos do mundo”. A competição, que contou com a participação de 15 queijarias do Brasil e da Suíça, atribuiu títulos e medalhas Super Ouro a partir da avaliação crítica de 300 jurados.

Uma notícia que chamou particular atenção nesta edição foi a dupla premiação de queijos da mesma procedência mineira: o Ancestral das Vertentes e o Nevoa das Vertentes Premium, ambos produzidos por Edson da Costa Cardoso. Embora Cardoso resida no Rio de Janeiro, ele é um dos sócios da Capril Rancho das Vertentes, localizada em Barbacena, na região Central de Minas, onde se concentra a produção de queijos artesanais feitos principalmente a partir de leite de cabra.
Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Cardoso detalha que a transformação na produção começou em 2014, com a fundação do laticínio ao lado de Eloisio Francisco e suas esposas, Sandra Canton Cardoso e Rosangela Canton Francisco. Após um ano, a produção de leite foi descontinuada para focar exclusivamente em queijos artesanais e iogurtes.

“Esse foi um momento de grande evolução para nós. Transformamos nosso empreendimento familiar em um negócio mais profissional, investindo em infraestrutura e na capacitação contínua de nossa equipe, o que nos levou a uma série de premiações nacionais e internacionais”, relata Cardoso.

A conquista de dois dos 15 melhores queijos do mundo no evento trouxe grande orgulho e surpresa para a equipe, marcando a primeira vez que recebem a medalha Super Ouro em uma competição de tão grande importância internacional. “É uma enorme felicidade”, afirma Cardoso, também especialista em caprinocultura.

Complementando o sucesso mineiro, o Queijo Irmãos Faria, produzido em São Roque de Minas, e o Queijo Rouelle, de Itaverava, também foram honrados com medalhas Super Ouro, destacando a excelência do artesanato queijeiro das regiões Centro-Oeste e Central de Minas Gerais, respectivamente.

Minas no Agro: Minas Gerais brilha com os melhores azeites e queijos do país

Em conclusão, Minas Gerais continua a reforçar sua posição como um bastião da excelência agrícola no Brasil, demonstrando de forma inequívoca a qualidade superior de seus produtos no cenário global. Os triunfos recentes do azeite Mantikir Summit Premium e dos queijos artesanais mineiros nos concursos internacionais são um testemunho do cuidado meticuloso, da dedicação e da paixão que os produtores locais investem em suas culturas e criações.

Esses prêmios não apenas celebram a riqueza dos recursos naturais de Minas Gerais e o saber fazer de seus produtores, mas também impulsionam a reputação do Brasil como um país produtor de azeites e queijos de calibre mundial. O reconhecimento internacional encoraja a continuidade da inovação e o aprimoramento nas práticas de cultivo e produção, garantindo que os produtos mineiros não só preservem suas tradições ricas, mas também evoluam para atender às exigências de qualidade e sofisticação dos mercados modernos.

Portanto, ao celebrar essas conquistas, reconhecemos o impacto significativo que tais prêmios têm para a economia local e para a identidade cultural de Minas Gerais.

 

FONTE COMPRE RURAL

Governo determina recolhimento de 10 marcas de azeites; veja quais

Após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem do mercado. De acordo com informações do G1, a pasta explicou que a medida é cautelar e está respaldada pelo Decreto nº 11.130.

  • O governo determinou o recolhimento de 10 marcas de azeites após identificar um esquema de fraude e adulteração nos produtos;
  • A descoberta ocorreu através da Operação Getsêmani, realizada entre nos dias 6, 7 e 8 de março no município de Saquarema (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN);
  • Na ação, a Polícia do Rio de Janeiro e São Paulo apreendeu 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e diversos tipos de rótulos e embalagens;
  • Foram encontradas composições desconhecidas, além de produção e comercialização em condições higiênicas impróprias em estabelecimento clandestino;
  • As empresas responsáveis ainda não se pronunciaram.

Confira abaixo as 10 marcas de azeites que serão retiradas do mercado — veja com mais detalhes aqui;

  1. Terra de Óbidos;
  1. Serra Morena;
  1. De Alcântara;
  1. Vincenzo;
  1. Az Azeite;
  1. Almazara;
  1. Escarpas das Oliveiras;
  1. Don Alejandro;
  1. Mezzano;
  1. Uberaba.

Fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para ser realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos. No caso de consumidores, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição — também pelo Fala.BR. Será necessário identificar o local onde a compra foi realizada.

Azeite de oliva: dicas ao consumidor

O azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. A fraude na fabricação é geralmente baseada na mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.

Para evitar cair nas armadilhas de produtos que não atendem aos critérios de qualidade, observe:

  • Preços — produtos muito baratos (abaixo da média do mercado) podem indicar algum tipo de alteração ou mistura;
  • Embalagens — azeites de oliva, conforme exige classificação, são alocados apenas em garrafas de vidro escuras (NÃO compre azeite a granel);
  • Ingredientes — esteja atento aos produtos contidos no azeite;
  • Datas — prefira produtos com data de fabricação mais recente;
  • Confira sempre a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa.

Vale pontuar que as exigências de qualidade e conformidade do azeite de oliva visam a segurança da população. Produtos adulterados e fraudados podem trazer risco à saúde.

 

FONTE OLHAR DIGITAL

Azeites: pesquisa do Mapa indica fraude em 84% dos ‘extravirgens’ importados

Informação foi divulgada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, em painel realizado na Expointer

De acordo com pesquisa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgada nesta sexta-feira (1°), em um painel realizado na Expointer, 84% dos azeites de oliva importados como extravirgem são fraudados, podendo inclusive causar danos à saúde.

De acordo com Paulo Gustavo Celso, do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, responsável pela pesquisa Análise Sensorial em Azeites, existe muita “propaganda fraudulenta, de produto fraudulento”.

Celso alerta que, em alguns casos, o produto chamado de óleo de bagaço de oliva é vendido como azeite de oliva virgem e até mesmo como extravirgem, que é a denominação do produto de maior qualidade.

“Temos problemas sérios com fraude de alimentos, que estão sendo enfrentados pelo programa nacional de combate à fraude do Ministério da Agricultura, mas precisamos que também o consumidor tenha uma participação ativa. Ele tem que buscar conhecimento, tem que se interessar por aquilo que está consumindo”, diz.

Para a coordenadora geral da Qualidade Vegetal do Mapa, Helena Rugeri, o governo está investindo em laboratórios para que mais análises sejam feitas e as informações cheguem aos consumidores de maneira correta e eficiente.

De acordo com Juliano Garavaglia, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), que também participou do painel, é importante que os consumidores saibam avaliar as características de um azeite de qualidade. Outra questão levantada por ele é a atenção à data de validade. “O azeite é perecível, não fica melhor com o tempo”, afirma.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, destacou a qualidade do azeite extravirgem brasileiro. A entidade, em parceria com o governo do Rio Grande do Sul, concede a qualificação Premium para os produtos de maior qualidade com potencial para beneficiar a saúde humana.

“Os laudos do Mapa comprovam que o consumidor está sendo enganado. Ele tem o direito de saber o que está consumindo, de investir em sua saúde”, diz Fernandes.

FONTE CANAL RURAL

Azeites: pesquisa do Mapa indica fraude em 84% dos ‘extravirgens’ importados

Informação foi divulgada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, em painel realizado na Expointer

De acordo com pesquisa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgada nesta sexta-feira (1°), em um painel realizado na Expointer, 84% dos azeites de oliva importados como extravirgem são fraudados, podendo inclusive causar danos à saúde.

De acordo com Paulo Gustavo Celso, do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, responsável pela pesquisa Análise Sensorial em Azeites, existe muita “propaganda fraudulenta, de produto fraudulento”.

Celso alerta que, em alguns casos, o produto chamado de óleo de bagaço de oliva é vendido como azeite de oliva virgem e até mesmo como extravirgem, que é a denominação do produto de maior qualidade.

“Temos problemas sérios com fraude de alimentos, que estão sendo enfrentados pelo programa nacional de combate à fraude do Ministério da Agricultura, mas precisamos que também o consumidor tenha uma participação ativa. Ele tem que buscar conhecimento, tem que se interessar por aquilo que está consumindo”, diz.

Para a coordenadora geral da Qualidade Vegetal do Mapa, Helena Rugeri, o governo está investindo em laboratórios para que mais análises sejam feitas e as informações cheguem aos consumidores de maneira correta e eficiente.

De acordo com Juliano Garavaglia, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), que também participou do painel, é importante que os consumidores saibam avaliar as características de um azeite de qualidade. Outra questão levantada por ele é a atenção à data de validade. “O azeite é perecível, não fica melhor com o tempo”, afirma.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, destacou a qualidade do azeite extravirgem brasileiro. A entidade, em parceria com o governo do Rio Grande do Sul, concede a qualificação Premium para os produtos de maior qualidade com potencial para beneficiar a saúde humana.

“Os laudos do Mapa comprovam que o consumidor está sendo enganado. Ele tem o direito de saber o que está consumindo, de investir em sua saúde”, diz Fernandes.

FONTE CANAL RURAL

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