BNDES financia projeto de carro voador brasileiro ao custo de R$ 490 milhões

Investimento é de quase meio bilhão de reais; Veja a previsão de lançamento.

Quando se pensa em mobilidade urbana, fatores como aumento populacional e limitação do espaço terrestre impulsionam novas soluções para meios de transportes rápidos e sustentáveis. É por isso que o BNDES aprovou financiamento para primeira fase de projeto de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical.

O projeto é da Eve Soluções de Mobilidade Aérea Urbana LTda (Eve), que é uma empresa de mobilidade fundada pela Embraer. Conhecido como carro voador, o eVTOL tem como foco voos urbanos e proporcionará baixos níveis de ruído e maior sustentabilidade em relação a projetos tradicionais. Além disso, a ação tem zero emissão e deve estar disponível no mercado a partir de 2026.

Em suma, o BNDES financiará R$ 490 milhões dos investimentos do projeto do carro voador da Embraer. Na prática, isso corresponde a 75% do valor total para o desenvolvimento, que é de R$ 652 milhões.

Testes

Os testes do novo veículo ocorrerão em Chicago, nos Estados Unidos. O foco é justamente conferir as condições de operação, serviços terrestres e necessidades do eVTOL.

Por fim, serão três pontos de rota. O Vertiport Chicago, que é um heliponto, será o local inicial para transportar passageiros de outros dois pontos: o Heliponto Municipal de Schaumburg e o Heliponto Tinley Park, em Illinois.

Em síntese, o trajeto feito com o carro voador terá duração de 15 minutos a um custo de U$ 150 dólares. Na prática, isso representa uma redução quando comparado a helicópteros tradicionais.

FONTE EDITAL CONCURSOS

MEI (Microempreendedor Individual) veja como solicitar o empréstimo de até R$ 20 mil que foi liberado pelo BNDES.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está disponibilizando uma nova linha de crédito para microempreendedores individuais. Assim, a instituição financeira oferece uma linha de empréstimo de até R$ 20 mil para MEIs e pequenos empreendedores.

Podem ser contabilizadas oportunidades de crédito para capital de giro e investimentos, como obras civis, aquisição de máquinas e equipamentos novos ou utilizados, além de compra de materiais e materiais.

É importante ressaltar que, além da redução da taxa de juros, os candidatos podem atingir um prazo de até 20 anos para pagamento, de acordo com a modalidade solicitada.

Empréstimos de até R$ 20 mil para MEI

Essa linha de crédito destina-se a pessoas físicas e jurídicas empreendedoras em pequenas atividades produtivas. Para obter esse empréstimo, o projeto deve ter receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mil.

O empréstimo terá uma taxa de juros de 4% ao mês, considerando todos os encargos, mais uma taxa administrativa que não deve exceder 3% sobre o valor financiado. Os valores devem ser gastos de forma responsável pelo MEI, investindo em sua própria empresa.

Então, antes de solicitar crédito, tenha um bom planejamento elaborado.

Como solicitar crédito?

Os microempreendedores individuais interessados em solicitar uma modalidade de crédito de até R$ 20 mil do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social precisam acessar o Canal DO MPME, disponível no site do BNDES, e solicitar o empréstimo.

Além disso, também é possível contratar o crédito por meio de um agente que atires da BNDES Microcrédito mais próximo de sua cidade ou região, ou consultar instituições financeiras que possuem redes próprias com operadores de microcrédito.

Em todos os casos, o agente operacional examinará a possibilidade de concessão de linha de crédito e as condições de financiamento.

FONTE REDE BRASIL

BNDES Microcrédito Para o Empreendedor

BNDES Microcrédito Empreendedor é uma forma de investir na abertura e manutenção do seu negócio. No entanto, esse valor precisa estar inserido no seu planejamento estratégico.

BNDES Microcrédito Empreendedor

BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) visa investir e financiar atividades empresariais em todos os segmentos da economia.

Senso assim é uma importante entidade governamental que apoia o empreendedorismo de todos os portes, desde o microempreendedor até as empresas de grande porte.

Produtos diversos

O banco possui produtos que atendem as mais diversas necessidades das empresas.

Para os microempreendedores oferece soluções tanto para iniciar uma empresa como para ajudar nas demandas diárias.

Microcrédito

O BNDES Microcrédito Empreendedor oferece financiamentos para microempreendedores de até R$ 20 mil. Ao passo que nessa modalidade os juros praticados são 4% ao mês, bem como a taxa de abertura de crédito não pode exceder 3% sobre o valor do financiamento.

Motivos variados

O motivo da solicitação crédito deve ser por capital de giro e investimentos, ou seja, pode ser solicitado, por exemplo, para compra de máquinas e equipamentos. Bem como, para compra de matéria-prima ou para pagar obrigações do dia a dia.

Online e Presencial

A solicitação é feita online através do canal MPME. Bem como presencialmente junto as instituições financeiras autorizadas.

Pelo canal MPME a solicitação é feita através do cadastro do solicitante, ao passo que informará qual a necessidade de crédito e qual o motivo. Sendo assim, as opções disponibilizadas variam de acordo com a proposta enviada.

No entanto, após o encaminhamento da mesma, o a negociação de crédito se dará diretamente com a instituição financeira autorizada.

Abertura e Manutenção de Empresas

Através e seus produtos o BNDES continua possibilitando a abertura e manutenção de muitas empresas, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da economia do país.

O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) é importante no planejamento estratégico da empresa. Sendo assim, deve ser inserido na Gestão Financeira do negócio.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

MEI: BNDES disponibiliza cartão de crédito com taxa máxima de 1,17% ao mês

Apesar das dificuldades econômicas devido à pandemia do novo coronavírus, o Governo junto a diversas entidades têm se mobilizado para auxiliar e amenizar os impactos.

Uma dessas propostas envolve o Microempresário Individual (MEI), que tem sido constantemente integrado às ações, principalmente na oferta significativa de crédito.

Neste sentido, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se tornou a alternativa do MEI na procura por empréstimos e cartões de crédito.

Através da oferta de baixas taxas de juros, a entidade visa estimular as finanças deste grupo através do financiamento a médio e longo prazo.

Portanto, disponibilizaram o cartão de crédito diante da taxa máxima de 1,17% ao mês, bem como, o parcelamento da fatura em até 48 vezes, tendo em vista que é o método mais utilizado pelos microempreendedores no Brasil.

Quem pode solicitar?

É modalidade somente está disponível para os Microempreendedores Individuais (MEIs), que apresentam um faturamento máximo anual de até R$ 81 mil.

Em complemento, o microempresário deve apresentar toda a documentação do negócio atualizada junto ao Governo Federal, além de possuir uma residência fixa no país.

Entretanto, é importante ressaltar que o cartão de crédito é exclusivo ao negócio, de modo que, não pode ser usado em gastos pessoais.

Vantagens e meios de utilização

Justamente com o objetivo de facilitar e simplificar as atividades do microempreendedor individual, o BNDES definiu uma taxa padrão de 1,17% ao mês, já em exercício desde junho.

Sendo assim, esta opção é ideal para pequenos e médios empresários que procuram por uma solução financeira viável e econômica durante a pandemia.

No que se refere ao modo de uso do cartão de crédito, ele deve ser exclusivo para os gastos e despesas da empresa, independentemente de ser através de compras diretas (através de conta online na titularidade do cartão no portal do BNDES), ou por aquelas indiretas (referentes a negociações realizadas entre fornecedores, incluindo a transação no mesmo portal).

Por fim, vale ressaltar que, o período de vencimento do cartão acontece a cada quinzena.

Cartão de Crédito para MEI

Além disso, a forma de pagamento é exclusivamente por débito automático em conta corrente do MEI, o mesmo método utilizado durante o processo de solicitação do cartão.

Como solicitar?

O primeiro passo para que o microempreendedor individual esteja apto a solicitar o cartão pelo BNDES, é possuir uma conta corrente em alguma das seguintes instituições: Caixa Econômica Federal (CEF), Itaú, Santander, Banco do Brasil (BB), Sicoob, Sicredi, Bradesco, BRDE, Banrisul, Benestes e Banco do Nordeste.

Se o microempresário já for cliente de alguns destes bancos, o procedimento é mais simples e rápido.

Em seguida, o MEI deve acessar o site do BNDES e se direcionar à opção “Solicite seu cartão”.

Ao selecionar esta alternativa, é necessário preencher um formulário dispondo de todas as informações solicitadas como, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Logo após, basta selecionar qual agência bancária será vinculada ao cartão de crédito e enviar a propostas para análise.

Concluída esta etapa, o empreendedor deve se dirigir a um dos bancos em que possui conta, conforme a lista informada, e apresentar a seguinte documentação:

  • Atas de eleição dos administradores;
  • Balanço Patrimonial;
  • Certidão Negativa de Débito (CND);
  • Contrato Social da Empresa.

Caso algum dos documentos acima não seja necessário, a instituição financeira definida pelo MEI no processo de solicitação, deve fazer o envio do cartão de crédito para o endereço informado, dentro do prazo de 30 dias.

Se a solicitação tiver sido negada, um novo pedido pode ser feito, considerando que as políticas de concessão do crédito podem sofrer variações entre uma agência e outra.

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Cartão de crédito com juros baixos para MEI: Conheça a oferta do BNDES

Com taxas de juros mais baixas, instituição tem como objetivo ajudar no financiamento a médio e a longo prazo dos setores da economia.

Durante a pandemia do novo coronavírus, a oferta de crédito para quem é Microempreendedor Individual (MEI) teve um salto significativo. Sem capital de giro, donos de pequenos negócios foram duramente afetados pelas regras de isolamento social, que fechou lojas e comércios.

Neste cenário de incertezas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem sido uma ótima opção para o MEI que busca pelos serviços de empréstimo e cartão de crédito. Com taxas de juros mais baixas, a instituição tem como objetivo ajudar no financiamento a médio e a longo prazo dos setores da economia.

Dentre os serviços oferecidos está o cartão de crédito para MEI. Uma das opções de crédito mais utilizadas por microempreendedores no país, a função oferece taxas de juros de até 1,17% ao mês, além de parcelamento da fatura em até 48 vezes.

Quem pode solicitar ?

A opção só é valida para MEI, ou seja, empresários que têm faturamento anual de até R$ 81 mil. Além disso, é necessário estar com a documentação em dia no momento da solicitação e ter residência fixa no Brasil. Vale lembrar que o cartão não pode ser utilizado para gastos pessoais, sendo de uso exclusivo para a empresa.

Vantagens do cartão e formas de utilização

Pensando em facilitar a vida do microempreendedor brasileiro, o cartão BNDES possui uma das menores taxas de juros do mercado,  apenas 1,17 % nos últimos dois meses. Assim, a modalidade é ideal para pequenos e médios empresários que buscam uma solução financeira barata e viável.

Seu uso é exclusivo para despesas da empresa, seja por compras diretas (por meio de uma conta online feita pelo titular do cartão no Portal do BNDES), ou por compras indiretas ( para as negociações, realizadas com fornecedores, que deve incluir a transação no portal o cartão do BNDES).

O vencimento do cartão ocorre a cada 15 dias. A forma de pagamento é débito automático na conta corrente do MEI, a mesma informada durante o processo de solicitação do cartão.

Passo a passo para solicitar o cartão BNDES para MEI

O primeiro passo para conseguir um cartão BNDES é ter conta corrente em algum dos seguintes bancos: Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Sicoob, Sicredi, Brasdesco, BRDE, Banrisul, Benestes e Banco do Nordeste. Caso já possua, vá para o segundo passo.

Aqui, o microempresário deve acessar o site do BNDES e clicar na opção “Solicite seu Cartão”. O preenchimento de um formulário com informações, como as do CNPJ e Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), é exigido. Em seguida, seleciona-se o banco no qual será vinculado o cartão e, por fim,  faz-se o envio da proposta.

Feito isso, o proprietário da microempresa deve ir até a agência do banco no qual possui conta-corrente e apresentar os seguintes documentos:

  • Atas de eleição dos administradores;
  • Balanço Patrimonial;
  • Certidão Negativa de Débito (CND);
  • Certidão de regularidade do FGTS (solicitada no site do FGTS);
  • Contrato Social da Empresa.

Nos casos em que a documentação citada não seja necessária, a financeira escolhida pelo MEI tem o prazo de até 30 dias para envio do cartão de crédito ao endereço que consta no formulário de preenchimento.

Se a solicitação para emissão do cartão não for aprovada, é possível realizar uma nova e para outra instituição, visto que as políticas de concessão de crédito variam de acordo com o banco. (Edital Concursos)

BDMG abre cadastro para microempresas interessadas em crédito via Pronampe

A partir desta terça-feira (30/6), microempresários interessados em acessar a linha de crédito BDMG Pronampe já podem se cadastrar previamente no site www.bdmg.mg.gov.br. Nos próximos dias, o banco iniciará a operação da linha e a liberação dos recursos.

Poderão acessar o BDMG Pronampe as empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil e com data de fundação até 18 de maio de 2019. A liberação dos recursos terá data limite de 19/8/2020, com possibilidade de prorrogação até por 3 meses, condicionado à disponibilidade de recursos do programa.Portanto, quanto mais cedo a microempresa realizar o cadastro, mais chance terá de obter o crédito.

“Em maio, o BDMG registrou o maior desembolso de seus 58 anos de atividade para os empreendedores de menor porte. Agora, nossa operação com o Pronampe vai trazer um novo fluxo de liquidez para  as microempresas neste momento de desafio, deflagrado pela pandemia”, avalia o presidente do banco, Sergio Gusmão.

Taxa e demais condições  

A linha possui condições excepcionais de mercado: juros de 1,25% ao ano + Selic, com prazo total de 36 meses – sendo 8 meses de carência e pagamento em 28 parcelas. O crédito poderá ser aplicado em capital de giro ou em investimentos, com limite máximo de contratação de 30% da receita bruta da empresa em 2019.

Diferenciais

Como diferencial na operação do Pronampe, o BDMG não exige a contratação de outros produtos para ter acesso ao crédito, como ocorre em muitos bancos comerciais, nem a necessidade de se ter conta bancária, uma vez que o banco não possui correntistas.

Outro diferencial é que as solicitações poderão ser feitas por meio do BDMG Digital, plataforma de atendimento on-line do banco disponibilizada em seu site. O processo garante menos burocracia e mais agilidade na concessão do crédito. Além disso, o BDMG conta com uma rede de 350 correspondentes bancários em todo o estado de Minas Gerais, o que permite maior capilaridade no alcance de regiões mais distantes, com atendimento personalizado e sem custos adicionais.

Pronampe

O Pronampe é um programa de apoio ao crédito para empresas de menor porte. Foi instituído pelo governo federal, pela Lei nº 13.999, em 18 de maio de 2020. (Barbacena Mais)

BNDES anuncia recursos para confecção e réplicas dos Profetas de Aleijadinho

Esculturas são reconhecidas como patrimônio cultural mundial pela UNESCO

Um total de R$ 11,7 milhões permitirá a execução do projeto

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) aprovou projeto para a revitalização do centro histórico de Congonhas/MG, o que irá contribuir para que a cidade explore ainda mais o seu potencial turístico e supere os impactos da pandemia da Covid-19. Congonhas (MG) fica a 80 km de Belo Horizonte, fez parte do ciclo do ouro do Brasil e reúne um impressionante acervo cultural composto por igrejas de arquitetura barroca e esculturas do artista Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Crédito – Welerson Athaydes

Com o apoio do Banco, será possível a confecção de moldes de dez dos doze profetas esculpidos em pedra-sabão no adro do  Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Serão produzidos moldes de segurança dos profetas Isaias, Jeremias, Baruque, Ezequiel, Daniel, Oseias, Abdias, Amós, Habacuque e Naum. Até então, só havia os moldes de Joel e de Jonas, produzidos em 2011 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional – IPHAN e pela UNESCO.

O projeto contemplará também a expansão do Museu de Congonhas, espaço anexo ao santuário inaugurado em 2015 com o apoio do BNDES. O museu, que pretende disseminar a importância da história local através do uso de recursos tecnológicos, construirá a Galeria dos Profetas. Ali serão expostas r dos profetas, de forma também a reunir o conhecimento na preservação de esculturas em pedra-sabão. Está previsto, ainda, o funcionamento de um anfiteatro para receber ações culturais complementares. Os recursos do BNDES serão utilizados, por fim, na estruturação de ações para melhoria da sustentabilidade financeira do Museu de Congonhas.

“Trata-se de mais um importante aporte conquistado para manter a riqueza histórica de Congonhas, Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco. O projeto aprovado conclui uma antiga meta de conclusão dos moldes das estátuas de Aleijadinho, processo que motivou, em 2003, o início da construção do Museu de Congonhas. O molde e a cópia a serem confeccionados serão considerados objetos históricos e de utilização replicável. Terão a função de registro, documentação, referência e matriz. Assim, no futuro, havendo necessidade de outro molde, essa matriz será usada, e não a escultura original. Para a conservação das peças resultantes do projeto – molde, cópia de segurança e réplica –, elas serão armazenadas no Museu de Congonhas. O projeto seguirá algumas etapas para sua implantação e vamos comunicar as fases do trabalho para acompanhamento”, destaca Sérgio Rodrigo Reis, um dos responsáveis  pelo desenvolvimento e apresentação do projeto junto ao BDNES.

O projeto apoiado pelo BNDES é a quarta e última fase de uma série de investimentos conjuntos para a implantação do Museu de Congonhas. As ações contaram com a participação de empresas privadas, da Prefeitura de Congonhas e do Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional – IPHAN. Na fase atual, o aporte do BNDES será de R$ 11,7 milhões, fazendo o investimento total do Banco alcançar R$ 18,9 milhões nas quatro fases do projeto. O montante representa 48% do investimento global, que é de R$ 39 milhões.

Todas estas iniciativas integram a Política Nacional do Ministério do Turismo para a Gestão dos Sítios Patrimônio Mundial, fortalecendo o roteiro Circuitos Históricos do Ouro. O município de Congonhas, que ao longo dos anos também realizou uma série de investimentos em infraestrutura urbana, integra o mapa brasileiro do turismo.

Crédito – Eliane Gouvea

Aleijadinho – O artista mineiro, que viveu entre 1738 e 1814, é considerado pela crítica brasileira como o maior expoente da arte colonial do país. A maior parte das obras de Aleijadinho tem como tema central a religiosidade, inspiradas pelo estilo Barroco e Rococó. São talhas, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária que enfeitam e enchem de cultura cidades como Ouro Preto, Tiradentes, São João Del Rei, Mariana, Sabará e Congonhas do Campo.

 

Apoio ao Turismo – Dados da Organização Mundial do Turismo indicam que a atividade representa 10% do PIB mundial e o mesmo percentual na geração de novos postos de trabalho. No Brasil, segundo estudo da FGV de 2018, o PIB do turismo corresponde a R$ 257 bilhões, com geração de três milhões de empregos aproximadamente. As igrejas e esculturas barrocas de Congonhas/MG atraem anualmente mais de 300 mil visitantes, o que torna o turismo uma das principais atividades  geradoras de receitas para a região. As ações de revitalização e preservação apoiadas pelo BNDES melhoram a qualidade dos acervos culturais. Concilia-se, dessa forma, a preservação histórica e o desenvolvimento econômico da cidade.

Proponente – A Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas – FUMCULT atua no planejamento e na implantação das ações de revitalização urbana e turística no município. Para isso, promove iniciativas voltadas ao restauro e à requalificação dos principais equipamentos culturais históricos públicos. Esta não é a primeira operação entre BNDES e FUMCULT em prol da conservação do patrimônio histórico de Congonhas: já houve outros dois projetos, nos anos de 2018 e 2012, com recursos totais de R$ 12 milhões.

BNDES Fundo Cultural – O BNDES concede apoio não reembolsável a projetos ligados à preservação do patrimônio histórico brasileiro que incentivem as atividades econômicas da cultura e do turismo. A descentralização e o aumento na oferta de bens culturais, a inserção social e a capacitação de mão de obra são outros objetivos do Fundo. Os projetos podem ser apresentados a qualquer tempo, e são apreciados quanto ao seu mérito e enquadramento regulamentar três vezes ao ano pelo Comitê de Patrimônio Cultural e Economia da Cultura. Mais informações em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-fundo-cultural

Mais informações para a imprensa:

Museu de Congonhas na Web:

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