ANVISA proíbe venda de carne contaminada e alerta para risco à saúde

A segurança alimentar é uma preocupação constante para os consumidores, principalmente quando se trata de produtos como carnes, frios e congelados. A ingestão de carnes contaminadas pode resultar em uma série de problemas de saúde, desde sintomas leves como enjoos até casos graves de diarreia que podem levar à desidratação e, em situações extremas, até mesmo à morte.

Para garantir a qualidade e segurança dos alimentos, órgãos regulamentadores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenham um papel crucial. Regularmente, eles realizam inspeções minuciosas em diversos alimentos, especialmente em produtos amplamente comercializados em supermercados e açougues. Essas inspeções visam identificar qualquer risco à saúde pública e garantir que os alimentos cumpram os padrões de segurança e qualidade estabelecidos.

Alimentos em más condições sanitárias podem trazer riscos de doenças como a teníase, causada por parasitas presentes em carne contaminada. Mesmo com medidas rigorosas de inspeção, ocasionalmente ocorrem situações em que produtos precisam ser retirados do mercado devido a problemas de contaminação. Um exemplo recente disso é o caso da marca Estrela Alimentos, associada ao Frigorífico Estrela D’Oeste LTDA.

A Anvisa emitiu um comunicado proibindo a comercialização e circulação dos lotes

A Anvisa emitiu um comunicado proibindo a comercialização e circulação de certos lotes de Hambúrguer Congelado de Carne Bovina da marca. Esses lotes foram identificados como contaminados microbiologicamente, o que representa um risco à saúde dos consumidores.

A marca em questão tomou a iniciativa de promover um recolhimento voluntário dos produtos, após constatar a situação de risco sanitário. Os lotes afetados foram identificados pelas numerações 12009010223, 12018060223, 12018130223, 12034060223, 12034130223 e 12039130223, com datas de fabricação variando entre 01/02/2023, 06/02/2023 e 13/02/2023.

O Frigorífico Estrela emitiu uma nota oficial em seu site, abordando o incidente e esclarecendo a ação tomada. Na nota, a empresa reforça seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos, além de destacar as medidas tomadas para resolver a situação.

FONTE COSULTA PÚBLICA

ANVISA proíbe venda de carne contaminada e alerta para risco à saúde

A segurança alimentar é uma preocupação constante para os consumidores, principalmente quando se trata de produtos como carnes, frios e congelados. A ingestão de carnes contaminadas pode resultar em uma série de problemas de saúde, desde sintomas leves como enjoos até casos graves de diarreia que podem levar à desidratação e, em situações extremas, até mesmo à morte.

Para garantir a qualidade e segurança dos alimentos, órgãos regulamentadores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenham um papel crucial. Regularmente, eles realizam inspeções minuciosas em diversos alimentos, especialmente em produtos amplamente comercializados em supermercados e açougues. Essas inspeções visam identificar qualquer risco à saúde pública e garantir que os alimentos cumpram os padrões de segurança e qualidade estabelecidos.

Alimentos em más condições sanitárias podem trazer riscos de doenças como a teníase, causada por parasitas presentes em carne contaminada. Mesmo com medidas rigorosas de inspeção, ocasionalmente ocorrem situações em que produtos precisam ser retirados do mercado devido a problemas de contaminação. Um exemplo recente disso é o caso da marca Estrela Alimentos, associada ao Frigorífico Estrela D’Oeste LTDA.

A Anvisa emitiu um comunicado proibindo a comercialização e circulação dos lotes

A Anvisa emitiu um comunicado proibindo a comercialização e circulação de certos lotes de Hambúrguer Congelado de Carne Bovina da marca. Esses lotes foram identificados como contaminados microbiologicamente, o que representa um risco à saúde dos consumidores.

A marca em questão tomou a iniciativa de promover um recolhimento voluntário dos produtos, após constatar a situação de risco sanitário. Os lotes afetados foram identificados pelas numerações 12009010223, 12018060223, 12018130223, 12034060223, 12034130223 e 12039130223, com datas de fabricação variando entre 01/02/2023, 06/02/2023 e 13/02/2023.

O Frigorífico Estrela emitiu uma nota oficial em seu site, abordando o incidente e esclarecendo a ação tomada. Na nota, a empresa reforça seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos, além de destacar as medidas tomadas para resolver a situação.

FONTE COSULTA PÚBLICA

Carne, ovos, óleo de soja e outros alimentos devem ficar 12% mais caros

Preços, que dispararam nos últimos anos, são impactados agora pela guerra na Ucrânia

Os preços das carnes e de outros alimentos, que dispararam nos últimos anos, devem ficar mais caros nos próximos dias. Impactado pela guerra na Ucrânia, o reajuste no preço dos combustíveis (25% no diesel e 18,8% na gasolina) vai pesar no bolso do consumidor, projeta o analista de agronegócios Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Caio Coimbra. 

A projeção é de pelo menos 12% de aumento imediato no preço da carne, ovos e outros alimentos. “Com a guerra entre Ucrânia e Rússia, os preços dos combustíveis dispararam no mundo. Temos no Brasil uma média de 25% de aumento no preço do diesel e 18% no preço da gasolina. Esse fato impacta diretamente as cadeias do agronegócio e o consumidor final sente no bolso esse impacto”, diz. 

Caio Coimbra lembra que o preço do milho e da soja já estavam caros por causa da pandemia. “Agora, a alta no preço dos combustíveis impacta no aumento de custo de produção e no preço do frete. O consumidor sente mais uma vez, já que alimentos como a carne, ovos, óleo de soja, entre outros ficam mais caros”.  

O analista da Faemg avalia ser cedo para determinar de quanto será aumento final. “Mas, com o impacto de 10% já no preço dos fretes e aumento de cerca de 2, 3% no custo de produção, o consumidor final já vai pagar mais 12% do valor que estava sendo pago há cerca 20, 30 dias”.  

FOTNE ITATIAIA

Por que os católicos não comem carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da Paixão

Existe fundamento bíblico para a obrigatoriedade de se abster de carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da Paixão? 

“Por que não comer carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa? Por que quarta-feira de cinzas?”

Antes de responder essa pergunta, destacamos que o jejum bíblico é uma prática benéfica que deve ser seguida de oração e estudo da Bíblia. A mente fica mais lúcida e o Espírito Santo age por meio das Escrituras Sagradas. Para conhecer mais sobre os benefícios do jejum, leia o artigo “Como e por que fazer jejum?” e “O que a Bíblia diz sobre o jejum?” Ambos artigos estão publicados neste site.

Sobre a questão acima, ressaltamos que a quarta-feira de cinzas é uma tradição católica sem apoio das Escrituras Sagradas, e a abstenção de carne nesse dia, assim como na sexta-feira santa, são práticas que a igreja católica impõe, mas não há fundamento bíblico para tal obrigatoriedade. Estas ordenanças se encontram no Código de Direito Canônico da Igreja Católica, na seção transcrita abaixo, e não na Bíblia:1

Cânone 1250 – Os dias e tempos de penitência na Igreja universal são todas as sextas-feiras do ano e o tempo da Quaresma.

Cânone – 1251 – Guarde-se a abstinência de carne ou de outro alimento segundo as determinações da Conferência episcopal, todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincidam com algum dia enumerado entre as solenidades; a abstinência e o jejum na quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Cânone – 1252 –  Estão obrigados à lei da abstinência os que completaram catorze anos de idade; à lei do jejum estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos. Todavia os pastores de almas e os pais procurem que, mesmo aqueles que, por motivo de idade menor não estão obrigados à lei da abstinência e do jejum, sejam formados no sentido genuíno da penitência.

Embora o jejum tenha o seu valor como prática terapêutica de dar um descanso para o sistema digestivo a fim de se obter uma mente mais clara para se dedicar à oração e ao estudo da Bíblia, a participação deve ser voluntária e de acordo com a possibilidade física de cada um. Entretanto, de acordo com as diretrizes católicas “estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos.”

Segundo esse costume, várias mídias de orientação católica fazem declarações semelhantes, como as destacadas abaixo:

“A Igreja recomenda que, na quarta-feira de cinzas e também na sexta-feira santa, os fiéis jejuem e se abstenham de carne.”2

“A Igreja recomenda, ainda, que em toda sexta-feira do ano o católico praticante faça uma penitência, que pode ser substituída por uma obra de caridade (por exemplo, visitar um doente ou ajudar uma pessoa pobre) ou de piedade (por exemplo, ir à Missa, rezar o terço em família, via-sacra, círculo bíblico etc).”3

Reiteramos que não há fundamento bíblico para as práticas penitenciais, tampouco a obrigatoriedade de se fazer penitência e jejum na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da paixão. Tais práticas são tradições católicas. Elas possuem um elaborado simbolismo, mas estão associadas ao conceito de penitência  que, segundo a Igreja, é um sacramento.4 Ensina-se que os sacramentos são meios de comunicar graça salvadora,5 contrariando a verdade bíblica de que a salvação é unicamente pela graça, mediante a fé em Jesus: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8). “Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei” (Romanos 3:20).

“A data propriamente dita da Sexta-Feira Santa ou da Paixão tem sua origem aparentemente nos astros e em adaptações de calendário. Vejam só. Conforme a tradição católica, é a sexta que antecede o dia 14 de Nisã do calendário hebraico. Mas como se sabe que é nessa época do ano no Ocidente (geralmente entre 20 de março e 23 de abril)?

O cálculo que se fez no passado aponta para a primeira sexta-feira após a primeira lua cheia depois do equinócio* de outono do hemisfério sul ou o equinócio da primavera no hemisfério norte. 

Mas afinal de contas, é um dia santo, da paixão ou da autoanálise?

Na Bíblia não há qualquer indicação de que seja um dia santo, ou separado especialmente por Deus. Somente o sábado recebe tal distinção, principalmente nos livros de Gênesis, Êxodo, Isaías, entre outros.

Analisando o livro sagrado do cristianismo, não há muita sustentação para afirmar que a sexta-feira tem algum caráter santificado. Sobre paixão de Cristo, vale somente ressaltar que não estamos falando de um filme de 2004 produzido por Mel Gibson sobre os últimos momentos de Jesus antes de morrer crucificado.

A palavra paixão vem do latim passio – onis derivado de passus, particípio passado de pati, ou sofrer. A palavra está ligada aos sofrimentos e finalmente morte de Jesus Cristo conforme relato dos quatro evangelhos em confirmação com diversas profecias do Antigo Testamento (destacando-se Isaías 53).

Jesus realmente sofreu injúrias, humilhações e foi crucificado de maneira desleal depois de ser submetido a um julgamento absolutamente tendencioso. E o pior: padeceu emocionalmente e espiritualmente muito mais por conta dos pecados da humanidade colocados sobre Seus ombros.

Mas Ele ressuscitou e, conforme os capítulos 5, 8, 9 e 10 do livro de Hebreus, atua como um superior sumo sacerdote em favor de cada um de nós para remissão de pecados e finalmente juízo também (basta fazer analogia com profecias de Daniel 9 e alguns capítulos de Levítico).

Então não está mais morto e esse dia em que muitos de nós paramos nossos trabalhos não pode ser lembrado apenas como dia de morte e dor, porque o ministério de Cristo não se restringiu a esse acontecimento. Foi além e irá mais ainda.

A Bíblia assegura que Ele literalmente irá voltar. Isso, sim, é que podemos chamar de ciclo completo. Não sou preso a datas quando o assunto é refletir, mas parece que muitas pessoas são. Então, para quem gosta de datas específicas para fazer uma autoanálise espiritual, talvez a dita Sexta-Feira Santa ou da Paixão seja a ideal. Vamos chamá-la de Sexta-Feira da Autoanálise espiritual, que tal? Dia de levar em conta a santidade de Deus, Seu chamado individual para cada um ser santo (separado) por Ele para ser salvo e ajudar outros a encontrar a salvação pela graça. Dia de recordar a paixão que Cristo tem por mim e por você também. O imenso amor de Alguém que não hesitou em se anular e sofrer a morte física para pagar os pecados. Coisa muito maior do que a gente consegue realmente compreender e digerir.

Na minha infância, cresci vendo gente comer somente peixe ou jejuar na sexta que antecede o domingo de Páscoa. E ficava nisso a tal comemoração da data. Nada mais. Mas eu vejo necessidade de algo muito mais profundo, mais consistente e mais duradouro. A ideia de autoanálise espiritual na sexta-feira … é só um esboço do que deveria ser o cotidiano… faria muito bem ao ser humano dedicar uma hora por dia para pensar em Cristo e, claro, no Seu sacrifício. Mas certamente não apenas sobre o fato histórico da morte, suas circunstâncias e contexto religioso e político. Dia de pensar Nele como um Salvador. Alguém de quem eu dependo. Vamos fazer um dia diferente nessa próxima Sexta-Feira da Autoanálise!”6

Equipe Biblia.com.br

Preço da carne deve subir no fim do ano

O embargo da China à carne bovina brasileira não deve causar redução significativa nos preços ao consumidor. Segundo frigoríficos de Belo Horizonte, o aumento da demanda nas festas de fim de ano vai pressionar os valores. A picanha atualmente custa em média R$ 59,81 /kg, segundo levantamento do site Mercado Mineiro – valor que deve aumentar nos próximos meses.

Gerente de um açougue do Mercado Central de Belo Horizonte, Felipe Drummond diz que houve uma pequena queda no preço dos fornecedores, mas essa redução não deve ser repassada.

“A carne de boi diminuiu cerca de R$ 0,50/kg para a gente comprar. Ainda nem mexi no preço, porque não sabemos como isso vai ficar e ainda absorvemos outros aumentos. Mas, com a chegada do fim do ano, apesar do embargo, não vai ter redução de preço para o consumidor sentir, porque o mês de setembro foi um mês muito ruim para o comércio em geral, e novembro e dezembro são os meses de maior demanda”, explica o gerente.

Segundo Drummond, dependendo do corte, o encarecimento pode ser ainda mais severo.

“Para comprar o boi no osso, igual compramos parte das mercadorias, abaixou R$ 0,60 ou R$ 0,80. Mas as carnes que eu compro embaladas, como contrafilé ou filé-mignon, até aumentaram. Não deu para a gente repassar esse valor para o consumidor”, diz.

Responsável por um frigorífico do bairro Floresta, na região Leste, Marcos Santos cita a picanha como exemplo do aumento de preços.

“Fazemos de tudo para repassar qualquer redução do preço, para movimentar o comércio. Estamos comprando mais de R$ 1 mais barato, mas, chegando o fim do ano, não dá para prever, porque aumenta um pouco, abaixa um pouco”, afirma Santos.

Analista econômico da Faculdade Arnaldo, Alexandre Miserani explica que o Brasil tem alternativas para vender a carne no mercado externo.

“A carne é congelável; como sabem que o embargo é algo transitório, não tem perspectiva de abaixar o produto no Brasil. No caso da carne, ela é perfeitamente exportável. Se a China não quer, outros países vão querer. O Brasil é um dos maiores produtores de proteína animal do mundo, e ele prefere vender em dólar do que em real, e sobra para a gente o osso ou a carne do preço que está”, destaca Alexandre Miserani.

A tendência para as festas de fim de ano, com o aumento da demanda típico da época, é que a carne fique ainda mais cara. Para o economista, o Natal de 2021 vai ser o mais pobre das últimas décadas. 

“(A carne) vai ficar mais cara, porque, enquanto o dólar não tiver sido debelado, vamos ver um aumento de preços de commodities e produtos alimentícios em uma ascensão jamais vista nos últimos 30, 40 anos. Vamos ter o Natal mais pobre dos últimos 40 anos”, avalia Miserani.

Suspensão de importação para a China já dura mais de 50 dias

A suspensão de importações de carne bovina brasileira por parte da China começou em 4 de setembro, quando o Brasil confirmou dois casos atípicos do chamado “mal da vaca louca” em duas cabeças de gado no país – uma delas em Belo Horizonte. 

Desde então, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) vem tentando negociar o fim do bloqueio, alegando que já está comprovado que a carne brasileira representa baixo risco em relação à doença.

“Temos atendido pronta e tempestivamente todos os pedidos de informação que nos são dirigidos. Além disso, encaminhamos solicitação para reunião técnica, ainda não agendada pelas autoridades chinesas, que alegam estar analisando as informações enviadas”, disse o Mapa, em nota. 

O Brasil suspendeu as exportações devido ao protocolo firmado entre os dois países, que determina esse curso de ação no caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), o “mal da vaca louca”. No protocolo, não estão definidos os passos para a retomada do comércio. Assim, a decisão cabe exclusivamente à China. 

FONTE O TEMPO

Alta dos combustíveis, energia e carne responde por mais da metade da inflação, mostra pesquisa

Levantamento aponta que IPCA acumulado em 12 meses estaria em 4,37% se excluídos combustíveis, energia e carne

inflação oficial do país tem como grandes vilões os combustíveis, a energia elétrica e a carne. Segundo um levantamento do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (ISAE/FGV), o peso desses itens no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) representa quase 50%.

No acumulado em 12 meses até agosto, o IPCA chegou a 9,68%. Descontados gasolina, etanol, diesel, gás de botijão, energia elétrica e carnes vermelhas, o índice estaria em 4,37%, dentro da meta estabelecida pelo governo federal para 2021.

“A inflação está concentrada em itens que são do consumo cotidiano das famílias e essa inflação claramente penaliza mais a baixa renda”, explica o economista e professor Robson Gonçalves, responsável pelo estudo.

O aumento no nível dos preços medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 10,42% no acumulado em 12 meses até agosto para famílias com renda de até cinco salários mínimos. Caso o preço desses itens tivesse se mantido estável, o INPC para esse grupo estaria em 4,91%.

“Essa inflação tem um aspecto que é difícil fugir dela. E a implicação disso que é que outros itens acabam sendo sacrificados para que se consiga pagar conta de energia, o botijão de gás, e assim por diante”, completou.

Gasolina e energia

Entre os mais de 400 itens e subitens analisados pelo IBGE para compor o índice, a gasolina e a energia elétrica são alguns dos que tem maior peso. O combustível representa 5,98% na taxa, enquanto a energia elétrica responde por 4,81%.

É por esse motivo que a disparada desses elementos impacta tanto na inflação do país e na perda do poder de compra do brasileiro.

“Os itens que mais estamos vendo aumento de preços são incompressíveis, ou seja, não tem como fugir deles. Você tem uma possibilidade de economia de energia elétrica muito limitada. Um motorista de aplicativo tem uma possibilidade quase nula de redução do consumo de gasolina ou etanol. As famílias têm uma possibilidade quase nula de redução de consumo de gás de cozinha”, disse o pesquisador.

Cesta básica dispara

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço da cesta básica de alimentos atualmente corresponde a 65,32% dos ganhos mensais de famílias com renda de um salário mínimo.

“Num contexto de aumento da energia elétrica, do botijão de gás e dos combustíveis, o consumidor acaba cortando a carne bovina por duas razões: primeiro porque está cara e, segundo, porque está sobrando menos dinheiro mesmo”, completou.

Inflação nos últimos anos

FONTE CAPITALIST

Polícia Rodoviária apreende 500 kg de carne irregular que abasteceriam açougues da região

Carne era transportada sem controle sanitário

Por volta das 16h de ontem, quinta-feira (01/08), Agentes da PRE (Polícia Rodoviária Estadual) que faziam o patrulhamento pela rodovia MG-383, altura do bairro Alto Maranhão em Congonhas, localizaram cerca de 500 quilos de carne bovina sendo transportada de forma inadequada na caçamba de uma caminhonete para um açougue da região.

O veículo foi parado para fiscalização de rotina, sendo a carga de procedência duvidosa, sem a identificação de origem descoberta. A vigilância Sanitária do município de Congonhas foi acionada e realizaram a apreensão da carne que foi recolhida e para ser descartada num aterro sanitário do município. As providências legais subsequentes foram imputadas ao infrator. (AFX Noticias)

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.