Ex petistas podem formar chapa para 2024

Filiado ao PT por mais de trinta anos, Júlio Barros assumiu o protagonismo no partido nas eleições municipais de 2000, quando concorreu a primeira vez ao cargo de Prefeito, ficando atrás do então candidato à reeleição, Vicente Faria (PPB). Eleito quatro anos mais tarde uma disputa contra o então Deputado Estadual José Milton (PSDB), que o venceu quatro anos após. Tentou voltar ao Executivo Municipal em 2012, ficando em segundo lugar, atrás do candidato eleito Ivar Cerqueira (PSB) e à frente do ex Prefeito Vicente Faria (DEM). Em 2016, compôs chapa com Benito Laporte (PROS), que terminou a eleição em terceiro lugar, atrás do então Prefeito e candidato à reeleição, Ivar Cerqueira (PSB) e do Prefeito eleito Mário Marcus (DEM), reeleito em 2020.

Petista histórica no município de Itaverava, Neuza Mapa concorreu ao cargo de Prefeita numa eleição vencida pelo atual Prefeito Nô (PR/PL), reeleito em 2020. Em 2018, concorreu ao cargo de Deputada Estadual também pelo PT. Em 2020, concorreu ao cargo de Prefeita de Conselheiro Lafaiete pelo PDT, partido pelo qual também concorreu ao cargo de Deputada Federal em 2022.

Em 2023, Neuza Mapa assume o PSB, com a missão de retomar o espaço do partido na política local, uma vez que o mesmo elegeu para a Câmara Municipal, Pastor Boaventura em 2000, Victor Bhering em 2000 e 2004, João Paulo em 2012 e Carla Sássi em 2016. Para o Executivo o partido lançou as candidaturas de José de Pádua em 2000, Victor Bhering em 2008, Ivar Cerqueira em 2012 e 2016, obtendo êxito somente em 2012. Já na eleição municipal de 2020, o partido integrou a coligação junto com o REDE e o PTB, não lançando sequer uma chapa de Vereadores.

A posse de Neuza Mapa como Presidente do partido, contou com a presença do ex Prefeito Júlio Barros e Dr. José César de Paula, do REDE, do Presidente Estadual do PSB, Mário Assad Júnior e do ex-prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, dentre outras lideranças políticas, partidárias e de outros segmentos da sociedade.

Esta chapa uniria a Federação PSOL-REDE com PSB, pode buscar outros partidos de esquerda como PDT e a Federação Brasil da Esperança. Quanto a Federação Brasil da Esperança composta por PT, PV e PC do B, esta tem como pré-candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e o ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Tallysson Zebral, ambos do PT. Como a Federação equivale a um único partido, tem validade de quatro anos, esta deve estar junta nas eleições de 2024, também podem ser considerados como nomes para a sucessão de Mário Marcus, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glaycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly, ambos do PV. O PC do B não possui órgão partidário na cidade. Já o PDT, é presidido pelo advogado Douglas de Carvalho Henriques, que foi Chefe de Gabinete de Glycon Franco na ALMG.

Não se pode descartar uma composição entre ambos, como duas candidaturas ao Executivo ou até mesmo a composição dessas pré-candidaturas com outras, sejam elas de esquerda ou centro, pois uma composição com partidos de direita como Novo e PL, é praticamente impossível, mesmo o diretório nacional do PT ter aprovado coligações com o último. O momento agora é de muita conversa entre lideranças políticas visando composições viáveis para as eleições do próximo ano.

Ex petistas podem formar chapa para 2024

Filiado ao PT por mais de trinta anos, Júlio Barros assumiu o protagonismo no partido nas eleições municipais de 2000, quando concorreu a primeira vez ao cargo de Prefeito, ficando atrás do então candidato à reeleição, Vicente Faria (PPB). Eleito quatro anos mais tarde uma disputa contra o então Deputado Estadual José Milton (PSDB), que o venceu quatro anos após. Tentou voltar ao Executivo Municipal em 2012, ficando em segundo lugar, atrás do candidato eleito Ivar Cerqueira (PSB) e à frente do ex Prefeito Vicente Faria (DEM). Em 2016, compôs chapa com Benito Laporte (PROS), que terminou a eleição em terceiro lugar, atrás do então Prefeito e candidato à reeleição, Ivar Cerqueira (PSB) e do Prefeito eleito Mário Marcus (DEM), reeleito em 2020.

Petista histórica no município de Itaverava, Neuza Mapa concorreu ao cargo de Prefeita numa eleição vencida pelo atual Prefeito Nô (PR/PL), reeleito em 2020. Em 2018, concorreu ao cargo de Deputada Estadual também pelo PT. Em 2020, concorreu ao cargo de Prefeita de Conselheiro Lafaiete pelo PDT, partido pelo qual também concorreu ao cargo de Deputada Federal em 2022.

Em 2023, Neuza Mapa assume o PSB, com a missão de retomar o espaço do partido na política local, uma vez que o mesmo elegeu para a Câmara Municipal, Pastor Boaventura em 2000, Victor Bhering em 2000 e 2004, João Paulo em 2012 e Carla Sássi em 2016. Para o Executivo o partido lançou as candidaturas de José de Pádua em 2000, Victor Bhering em 2008, Ivar Cerqueira em 2012 e 2016, obtendo êxito somente em 2012. Já na eleição municipal de 2020, o partido integrou a coligação junto com o REDE e o PTB, não lançando sequer uma chapa de Vereadores.

A posse de Neuza Mapa como Presidente do partido, contou com a presença do ex Prefeito Júlio Barros e Dr. José César de Paula, do REDE, do Presidente Estadual do PSB, Mário Assad Júnior e do ex-prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, dentre outras lideranças políticas, partidárias e de outros segmentos da sociedade.

Esta chapa uniria a Federação PSOL-REDE com PSB, pode buscar outros partidos de esquerda como PDT e a Federação Brasil da Esperança. Quanto a Federação Brasil da Esperança composta por PT, PV e PC do B, esta tem como pré-candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e o ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Tallysson Zebral, ambos do PT. Como a Federação equivale a um único partido, tem validade de quatro anos, esta deve estar junta nas eleições de 2024, também podem ser considerados como nomes para a sucessão de Mário Marcus, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glaycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly, ambos do PV. O PC do B não possui órgão partidário na cidade. Já o PDT, é presidido pelo advogado Douglas de Carvalho Henriques, que foi Chefe de Gabinete de Glycon Franco na ALMG.

Não se pode descartar uma composição entre ambos, como duas candidaturas ao Executivo ou até mesmo a composição dessas pré-candidaturas com outras, sejam elas de esquerda ou centro, pois uma composição com partidos de direita como Novo e PL, é praticamente impossível, mesmo o diretório nacional do PT ter aprovado coligações com o último. O momento agora é de muita conversa entre lideranças políticas visando composições viáveis para as eleições do próximo ano.

Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

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