Zema fará municipalização indireta para fechar escolas, alerta Coordenadora Sindical

O aulão, promovido pelo Sind-UTE Lafaiete, na sede do Clube Atlanta, no último sábado, dia 2 de setembro, reuniu lideranças estaduais do sindicato, vereadores, representantes de escolas e profissionais da Educação.

A ideia do aulão era compartilhar experiências vividas em outras cidades de Minas, repassar informações de como anda o processo em Lafaiete e pensar no passo seguinte.

Mesmo se não aprovado, o projeto de municipalização de três escolas de Lafaiete, que tramita na Câmara de Vereadores, é necessário que a sociedade fique atenta ao que está acontecendo em cidades, que não aceitaram a municipalização.

Mesmo com a derrota, o governador Zema tentará outro estratagema e deve proibir que as escolas estaduais não municipalizadas, não façam matrículas para o ingresso de alunos no primeiro ano. Com isto, em dois ou três anos, estas escolas não terão alunos. E aí podem ser fechadas.

Quem faz o alerta é Denise Romano, Coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.

“Nós estamos em luta em todas as regiões do estado, alertando sobre a grande armadilha, promovida pelo Zema. O Estado oferece aos municípios uma responsabilidade que era dele.  E mesmo quando os municípios não aceitam assumir tal responsabilidade, que é absorver escolas estaduais na rede municipal, o governador simplesmente e à revelia, utiliza a chamada municipalização indireta. Isto é feito quando ele nega a matrícula aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental. A população de Lafaiete, as mães, diretores de escolas, profissionais da educação, a Câmara de Vereadores precisa ficar atentos. A manobra é perversa e ilegal.”

Lafaiete

Em Lafaiete, as escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico são os alvos a serem destruídos.

Funcionários

Todos os contratados são demitidos imediatamente após a municipalização. Os concursados terão que buscar a absorção pela rede municipal.

Estiveram presentes a vereadora Damires e os vereadores Pedrinho e Fernando Bandeira. Todos três contrários à municipalização. Aliás, deverá existir uma unanimidade sobre o assunto. O Fato Real sondou os 13 vereadores e todos eles irão votar contra o projeto de municipalização do prefeito Mário Marcus.

Zema fará municipalização indireta para fechar escolas, alerta Coordenadora Sindical

O aulão, promovido pelo Sind-UTE Lafaiete, na sede do Clube Atlanta, no último sábado, dia 2 de setembro, reuniu lideranças estaduais do sindicato, vereadores, representantes de escolas e profissionais da Educação.

A ideia do aulão era compartilhar experiências vividas em outras cidades de Minas, repassar informações de como anda o processo em Lafaiete e pensar no passo seguinte.

Mesmo se não aprovado, o projeto de municipalização de três escolas de Lafaiete, que tramita na Câmara de Vereadores, é necessário que a sociedade fique atenta ao que está acontecendo em cidades, que não aceitaram a municipalização.

Mesmo com a derrota, o governador Zema tentará outro estratagema e deve proibir que as escolas estaduais não municipalizadas, não façam matrículas para o ingresso de alunos no primeiro ano. Com isto, em dois ou três anos, estas escolas não terão alunos. E aí podem ser fechadas.

Quem faz o alerta é Denise Romano, Coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.

“Nós estamos em luta em todas as regiões do estado, alertando sobre a grande armadilha, promovida pelo Zema. O Estado oferece aos municípios uma responsabilidade que era dele.  E mesmo quando os municípios não aceitam assumir tal responsabilidade, que é absorver escolas estaduais na rede municipal, o governador simplesmente e à revelia, utiliza a chamada municipalização indireta. Isto é feito quando ele nega a matrícula aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental. A população de Lafaiete, as mães, diretores de escolas, profissionais da educação, a Câmara de Vereadores precisa ficar atentos. A manobra é perversa e ilegal.”

Lafaiete

Em Lafaiete, as escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico são os alvos a serem destruídos.

Funcionários

Todos os contratados são demitidos imediatamente após a municipalização. Os concursados terão que buscar a absorção pela rede municipal.

Estiveram presentes a vereadora Damires e os vereadores Pedrinho e Fernando Bandeira. Todos três contrários à municipalização. Aliás, deverá existir uma unanimidade sobre o assunto. O Fato Real sondou os 13 vereadores e todos eles irão votar contra o projeto de municipalização do prefeito Mário Marcus.

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