Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Árvores estão se movendo para o alto das montanhas em resposta às mudanças climáticas

Usando imagens de satélite, pesquisadores da Universidade de Leeds analisaram mudanças nas “linhas das árvores” em 243 cadeias montanhosas pelo mundo

Uma nova pesquisa da Universidade de Leeds, no Reino Unido, mostra que o aquecimento global está afetando a chamada “linha de árvores”, que marca o nível em que as árvores param de crescer em áreas de grande altitude, como cadeias montanhosas. De 2000 a 2010, cerca de 70% dessas linhas de árvores subiram em média 1,2 metros por ano. A mudança mais rápida foi observada nos trópicos, onde a subida foi de cerca de 3,1 metros por ano.

Os pesquisadores usaram imagens de satélite para desenvolver um algoritmo que detecta quase um milhão de quilômetros de linhas de árvores em circuito fechado em 243 cadeias de montanhas. Linhas de árvores em “loop fechado” formam anéis ao redor das encostas superiores das montanhas.

Uma combinação de fatores complexos, e que são influenciados pelas mudanças climáticas, determina a altitude da linha das árvores, incluindo temperatura ambiente, espécies locais, pluviosidade, umidade, grau de exposição solar entre outros. O estudo, intitulado “Global Distribution and Climate Controls of Natural Mountain Treelines” foi publicado na revista acadêmica Global Change Biology.

“Nosso estudo fornece novas evidências de que as árvores do mundo estão se movendo para cima em resposta às mudanças climáticas”, disse Dominick Spracklen, coautor do estudo. Segundo ele, estudos anteriores se concentraram em linhas de árvores ou cadeias de montanhas individuais, ao passo que a nova pesquisa traz um panorama global.

“Descobrimos que as linhas de árvores estão se movendo para cima mais rapidamente em regiões onde a temperatura é o controle dominante da posição das linhas de árvores. Em regiões temperadas, onde a chuva é mais importante, as linhas de árvores não estão mudando tão rápido”, explica. Desde a década de 1970, os cientistas têm observado a aceleração movimento das linhas de árvores, possivelmente devido a mudanças no clima mundial.

Competindo por espaço e recursos

Esse movimento tem um efeito ecossistêmico preocupante. Ao se moverem para regiões mais altas, as árvores encontram ecossistemas diferentes, com espécies vegetais e animais com quem vão passar a competir por espaço e recursos. Os pesquisadores dizem que as espécies alpinas podem enfrentar um risco maior de extinção, presas entre florestas invasoras e habitats inóspitos em altitudes mais altas, por exemplo.

“As plantas e animais que existem nessas grandes altitudes são muito suscetíveis a mudanças ambientais. À medida que as linhas de árvores sobem, elas começam a competir por espaço e nutrientes e isso pode fazer com que algumas espécies endêmicas que sobrevivem nesses locais sejam espremidas”, alerta Xinyue He, pesquisador de doutorado que liderou o projeto de pesquisa e trabalha em conjunto na Universidade de Leeds e na Southern University of Science and Technology.

“Esta importante pesquisa nos dá uma ideia de como essas áreas vulneráveis ​​podem ser afetadas, e isso nos dá a oportunidade de pensar sobre como poderíamos intervir para tentar proteger algumas espécies”, pondera.

FONTE UM SÓ PLANETA

Árvores estão se movendo para o alto das montanhas em resposta às mudanças climáticas

Usando imagens de satélite, pesquisadores da Universidade de Leeds analisaram mudanças nas “linhas das árvores” em 243 cadeias montanhosas pelo mundo

Uma nova pesquisa da Universidade de Leeds, no Reino Unido, mostra que o aquecimento global está afetando a chamada “linha de árvores”, que marca o nível em que as árvores param de crescer em áreas de grande altitude, como cadeias montanhosas. De 2000 a 2010, cerca de 70% dessas linhas de árvores subiram em média 1,2 metros por ano. A mudança mais rápida foi observada nos trópicos, onde a subida foi de cerca de 3,1 metros por ano.

Os pesquisadores usaram imagens de satélite para desenvolver um algoritmo que detecta quase um milhão de quilômetros de linhas de árvores em circuito fechado em 243 cadeias de montanhas. Linhas de árvores em “loop fechado” formam anéis ao redor das encostas superiores das montanhas.

Uma combinação de fatores complexos, e que são influenciados pelas mudanças climáticas, determina a altitude da linha das árvores, incluindo temperatura ambiente, espécies locais, pluviosidade, umidade, grau de exposição solar entre outros. O estudo, intitulado “Global Distribution and Climate Controls of Natural Mountain Treelines” foi publicado na revista acadêmica Global Change Biology.

“Nosso estudo fornece novas evidências de que as árvores do mundo estão se movendo para cima em resposta às mudanças climáticas”, disse Dominick Spracklen, coautor do estudo. Segundo ele, estudos anteriores se concentraram em linhas de árvores ou cadeias de montanhas individuais, ao passo que a nova pesquisa traz um panorama global.

“Descobrimos que as linhas de árvores estão se movendo para cima mais rapidamente em regiões onde a temperatura é o controle dominante da posição das linhas de árvores. Em regiões temperadas, onde a chuva é mais importante, as linhas de árvores não estão mudando tão rápido”, explica. Desde a década de 1970, os cientistas têm observado a aceleração movimento das linhas de árvores, possivelmente devido a mudanças no clima mundial.

Competindo por espaço e recursos

Esse movimento tem um efeito ecossistêmico preocupante. Ao se moverem para regiões mais altas, as árvores encontram ecossistemas diferentes, com espécies vegetais e animais com quem vão passar a competir por espaço e recursos. Os pesquisadores dizem que as espécies alpinas podem enfrentar um risco maior de extinção, presas entre florestas invasoras e habitats inóspitos em altitudes mais altas, por exemplo.

“As plantas e animais que existem nessas grandes altitudes são muito suscetíveis a mudanças ambientais. À medida que as linhas de árvores sobem, elas começam a competir por espaço e nutrientes e isso pode fazer com que algumas espécies endêmicas que sobrevivem nesses locais sejam espremidas”, alerta Xinyue He, pesquisador de doutorado que liderou o projeto de pesquisa e trabalha em conjunto na Universidade de Leeds e na Southern University of Science and Technology.

“Esta importante pesquisa nos dá uma ideia de como essas áreas vulneráveis ​​podem ser afetadas, e isso nos dá a oportunidade de pensar sobre como poderíamos intervir para tentar proteger algumas espécies”, pondera.

FONTE UM SÓ PLANETA

Para que servem as pedras que são colocadas nos trilhos do trem?

Morando perto de rotas de trem ou sistemas de metrô, você talvez tenha se perguntado sobre as pequenas pedras colocadas sob e ao redor dos trilhos. Ao contrário da crença de que são meramente decorativas, essas pedras, conhecidas como “lastro”, desempenham um papel crucial na manutenção da qualidade e segurança do transporte público. No entanto, elas possuem um lado negativo que levou à sua substituição por concreto no caso de trens de alta velocidade.

Primeiramente, vamos investigar o que exatamente são essas pedras. Uniformes em natureza, as pedras de lastro variam de 4 a 15 centímetros de diâmetro e são comuns em várias aplicações industriais e de construção.

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

No mundo das ferrovias, o uso de lastro não é acidente. Por meio de estudos rigorosos, os especialistas descobriram os múltiplos benefícios deste material rochoso específico para trens de passageiros e carga. Embora discretas na aparência, essas pedras são notáveis em função. Elas possibilitam a distribuição uniforme do peso do trem, mantêm firmes as fundações dos trilhos, seguram os trilhos na posição e minimizam as vibrações, proporcionando uma viagem estável. Além disso, inibem o crescimento de ervas daninhas, reduzem a pressão no solo e permitem a drenagem imediata da água da chuva, eliminando poças.

Mas nem tudo é perfeito. Observando os trens de alta velocidade, você pode notar a ausência de pedras e a presença de um layout de concreto. A razão por trás disso é uma característica negativa significativa do lastro. Quando entra em contato com as rodas dos trens, o lastro pode ser propelido a velocidades perigosas, causando danos ao trem ou às estruturas próximas. Enquanto é inevitável em trens tradicionais, o risco é muito grande para variantes de alta velocidade, necessitando uma mudança.

Por último, é vital reconhecer que a mudança de lastro para concreto não é universal. A economia desempenha um papel significativo aqui. Construir um caminho de concreto é muito mais caro do que um com pedras, então o método tradicional de lastro continua a ser usado onde for adequado.

Em conclusão, essas pequenas pedras vistas ao redor dos trilhos de trem são mais do que meros elementos decorativos. Elas desempenham um papel complexo na garantia da eficiência, segurança e estabilidade dos nossos sistemas de trem. Seja o lastro onipresente ou os caminhos de concreto especialmente projetados para trens de alta velocidade, a complexidade por trás do que parece mundano revela a engenharia cuidadosa e a consideração que entram em cada parte do nosso transporte diário.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Para que servem as pedras que são colocadas nos trilhos do trem?

Morando perto de rotas de trem ou sistemas de metrô, você talvez tenha se perguntado sobre as pequenas pedras colocadas sob e ao redor dos trilhos. Ao contrário da crença de que são meramente decorativas, essas pedras, conhecidas como “lastro”, desempenham um papel crucial na manutenção da qualidade e segurança do transporte público. No entanto, elas possuem um lado negativo que levou à sua substituição por concreto no caso de trens de alta velocidade.

Primeiramente, vamos investigar o que exatamente são essas pedras. Uniformes em natureza, as pedras de lastro variam de 4 a 15 centímetros de diâmetro e são comuns em várias aplicações industriais e de construção.

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

No mundo das ferrovias, o uso de lastro não é acidente. Por meio de estudos rigorosos, os especialistas descobriram os múltiplos benefícios deste material rochoso específico para trens de passageiros e carga. Embora discretas na aparência, essas pedras são notáveis em função. Elas possibilitam a distribuição uniforme do peso do trem, mantêm firmes as fundações dos trilhos, seguram os trilhos na posição e minimizam as vibrações, proporcionando uma viagem estável. Além disso, inibem o crescimento de ervas daninhas, reduzem a pressão no solo e permitem a drenagem imediata da água da chuva, eliminando poças.

Mas nem tudo é perfeito. Observando os trens de alta velocidade, você pode notar a ausência de pedras e a presença de um layout de concreto. A razão por trás disso é uma característica negativa significativa do lastro. Quando entra em contato com as rodas dos trens, o lastro pode ser propelido a velocidades perigosas, causando danos ao trem ou às estruturas próximas. Enquanto é inevitável em trens tradicionais, o risco é muito grande para variantes de alta velocidade, necessitando uma mudança.

Por último, é vital reconhecer que a mudança de lastro para concreto não é universal. A economia desempenha um papel significativo aqui. Construir um caminho de concreto é muito mais caro do que um com pedras, então o método tradicional de lastro continua a ser usado onde for adequado.

Em conclusão, essas pequenas pedras vistas ao redor dos trilhos de trem são mais do que meros elementos decorativos. Elas desempenham um papel complexo na garantia da eficiência, segurança e estabilidade dos nossos sistemas de trem. Seja o lastro onipresente ou os caminhos de concreto especialmente projetados para trens de alta velocidade, a complexidade por trás do que parece mundano revela a engenharia cuidadosa e a consideração que entram em cada parte do nosso transporte diário.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

CONCURSO INMET: anúncio do CERTAME com dezenas de VAGAS para diversas áreas é aguardado para 2023; SAIBA QUANDO

A autorização, divulgada em 16 de junho, pela ministra da gestão e da Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, já determinou a publicação do edital.

A publicação do edital do novo concurso Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) está prevista para ocorrer em outubro. A confirmação consta no projeto básico da seleção, utilizado para a escolha da banca organizadora.

Ainda de acordo com o documento, a aplicação das provas está prevista para dezembro, com homologação dos resultados em fevereiro de 2024. A seleção já conta com comissão organizadora formada desde o último dia 4 de agosto, atualmente trabalhando no processo de escolha da banca organizadora.

A autorização do certame, divulgada em 16 de junho, pela ministra da gestão e da Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, já determinava a publicação do edital, no mais tardar, até 13 de dezembro.

Ao todo, o Inmet oferecerá 80 vagas, distribuídas da seguinte forma:

  • Analista em ciência e tecnologia – 40 vagas
  • Tecnologista – 40 vagas

Nos dois casos, para concorrer é necessário possuir formação de nível superior. A remuneração inicial dos cargos chega a R$ 10.693,09, com doutorado.

De acordo com o projeto básico, para analistas as oportunidades serão para as seguintes áreas:

  • Tecnologia da informação
  • Gestão em qualquer área
  • Gestão na área de contabilidade, com registro no conselho
  • Gestão em engenharia civil ou elétrica, com registro no conselho
  • Gestão na área de administração

Para tecnologistas:

  • Meteorologia, com formação em meteorologia ou ciências atmosféricas
  • Modelagem numérica de tempo e clima, com bacharelado em meteorologia, ciências atmosféricas, ciências exatas ou correlatas
  • Engenharia agronômica ou áreas correlatas
  • Engenharia agronômica ou florestal ou áreas correlatas
  • Biologia ou áreas correlatas
  • Engenharia em alimentos
  • Administração

Concurso Inmet: saiba como serão as provas

De acordo com o projeto básico, a seleção contará com duas provas:

  • Provas objetivas
  • Provas discursivas

Já os locais de aplicação ainda estão em análise, com duas opções:

  • Aplicação das provas em todas as capitais
  • Provas nas cidades de São Paulo (SP), Belém (PA), Brasília (DF), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS).

Saiba como foi a última seleção

O último concurso Inmet ocorreu em 2015, quando foram oferecidas 242 vagas. No entanto, a seleção acabou sendo suspensa, em decorrência de decisão judicial emitida pelo Tribunal Regional Federal do Distrito Federal em favor de ação civil pública movida pela União dos Advogados Públicos Federais do Brasil.

A ação civil alegava que as atribuições do cargo de analista em ciência e tecnologia – classe júnior – especialidade advogado, com oferta de 3 vagas, eram incompatíveis com a formação exigida de bacharel em direito.

Da redação do Portal com informações do JC Concursos

CONCURSO INMET: anúncio do CERTAME com dezenas de VAGAS para diversas áreas é aguardado para 2023; SAIBA QUANDO

A autorização, divulgada em 16 de junho, pela ministra da gestão e da Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, já determinou a publicação do edital.

A publicação do edital do novo concurso Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) está prevista para ocorrer em outubro. A confirmação consta no projeto básico da seleção, utilizado para a escolha da banca organizadora.

Ainda de acordo com o documento, a aplicação das provas está prevista para dezembro, com homologação dos resultados em fevereiro de 2024. A seleção já conta com comissão organizadora formada desde o último dia 4 de agosto, atualmente trabalhando no processo de escolha da banca organizadora.

A autorização do certame, divulgada em 16 de junho, pela ministra da gestão e da Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, já determinava a publicação do edital, no mais tardar, até 13 de dezembro.

Ao todo, o Inmet oferecerá 80 vagas, distribuídas da seguinte forma:

  • Analista em ciência e tecnologia – 40 vagas
  • Tecnologista – 40 vagas

Nos dois casos, para concorrer é necessário possuir formação de nível superior. A remuneração inicial dos cargos chega a R$ 10.693,09, com doutorado.

De acordo com o projeto básico, para analistas as oportunidades serão para as seguintes áreas:

  • Tecnologia da informação
  • Gestão em qualquer área
  • Gestão na área de contabilidade, com registro no conselho
  • Gestão em engenharia civil ou elétrica, com registro no conselho
  • Gestão na área de administração

Para tecnologistas:

  • Meteorologia, com formação em meteorologia ou ciências atmosféricas
  • Modelagem numérica de tempo e clima, com bacharelado em meteorologia, ciências atmosféricas, ciências exatas ou correlatas
  • Engenharia agronômica ou áreas correlatas
  • Engenharia agronômica ou florestal ou áreas correlatas
  • Biologia ou áreas correlatas
  • Engenharia em alimentos
  • Administração

Concurso Inmet: saiba como serão as provas

De acordo com o projeto básico, a seleção contará com duas provas:

  • Provas objetivas
  • Provas discursivas

Já os locais de aplicação ainda estão em análise, com duas opções:

  • Aplicação das provas em todas as capitais
  • Provas nas cidades de São Paulo (SP), Belém (PA), Brasília (DF), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS).

Saiba como foi a última seleção

O último concurso Inmet ocorreu em 2015, quando foram oferecidas 242 vagas. No entanto, a seleção acabou sendo suspensa, em decorrência de decisão judicial emitida pelo Tribunal Regional Federal do Distrito Federal em favor de ação civil pública movida pela União dos Advogados Públicos Federais do Brasil.

A ação civil alegava que as atribuições do cargo de analista em ciência e tecnologia – classe júnior – especialidade advogado, com oferta de 3 vagas, eram incompatíveis com a formação exigida de bacharel em direito.

Da redação do Portal com informações do JC Concursos

CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

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