Operação combate organização criminosa ligada ao tráfico e prende líder

São João del Rei/MG – A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado – FICCO/MG, deflagrou nesta quinta-feira, 25/4, a Operação “AEGIS”. Cerca de 130 policiais cumpriram 16 mandados de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão nas cidades mineiras de Andrelândia, São Vicente e Minduri, expedidos pelo Juízo da Vara Única da Comarca de Andrelândia/MG.

Além dos 16 mandados de prisão, também foram efetuadas 3 prisões em flagrante por posse de armas e drogas. Durante o cumprimento das buscas forami apreendidos dinheiro, armas, drogas e aparelhos celulares.

Em decorrência do aumento da violência na cidade de Andrelândia e Região, no ano de 2022 uma equipe da FICCO/MG iniciou investigações que revelaram a prática de crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e integração à uma organização criminosa.

O suposto líder da organização criminosa, na região de Andrelândia, é um dos investigados na operação. Ele já foi preso por tráfico de drogas e porte ilegal de armas e recentemente ameaçou matar com tiros de fuzil policiais militares lotados em Andrelândia e região. As ameaças se deram por meio de mensagens e vídeos em redes sociais, fato que motivou uma ação firme e uma resposta rápida das forças de segurança integrantes da FICCO/MG.

A FICCO é coordenada pela Polícia Federal e composta pelas polícias Civil, Militar e Penal, e atua de forma descentralizada em todo o estado de Minas Gerais no combate à criminalidade violenta e organizada.

A operação foi denominada “AEGIS”, em razão da simbologia da palavra na mitologia grega, que representava o escudo que Zeus utilizou em sua luta contra os titãs, em referência à necessidade de proteger a sociedade e evitar o domínio do crime organizado na região de Andrelândia/MG.

Mega operação combate o crime organizado e o tráfico de drogas na região

Na tarde desta quarta-feira (1/6), a Polícia Civil de Minas Gerais com apoio da Polícia Militar realizou uma operação no bairro Jardim do Sol em Conselheiro Lafaiete. A operação deu continuidade as ações de combate ao tráfico de drogas e crimes violentos que vem ocorrendo na cidade de Conselheiro Lafaiete (MG).

Durante a ação policial foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão com ênfase na apreensão de materiais ilícitos, armas e materiais relacionados a homicídios ocorridos na cidade. Foi apreendida também certa quantidade de drogas e uma prensa hidráulica, possivelmente utilizada para compactar os entorpecentes.

A operação contou com a participação de mais de 40 policiais civis e militares de Conselheiro Lafaiete e das cidades de Belo Vale, Carandaí, Congonhas e Ouro Branco.

Cidades da região são alvos de mega operação de combate a crime organizado

O Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado em conjunto com a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, Polícia Civil do Estado de Minas Gerais e a Polícia Rodoviária Federal deflagou nesta manhã de sexta-feira (20) na cidade de Juiz de Fora/ MG, Lima Duarte, Bias Fortes/MG e na cidade de Duque de Caxias/RJ a Operação denominada “ Angry Bird”.

Os alvos da operação são acusados de integrar organização criminosa (art.2º, caput da Lei 12.850/2013) voltada para a prática dos crimes de tráfico interestadual de animais silvestres (art. 29, §§ 4º e 5º da Lei 9.605/1998), maus tratos de animais (art. 32, §2º, da Lei 9.605/1998), lavagem de dinheiro (Lei 9.613/1998) e comércio irregular de arma de fogo (art. 17 da Lei 10.826/2003).

As investigações comprovaram que os animais são capturados, por caçadores profissionais, em diversos municípios da Zona da Mata Mineira e no Campo das Vertentes ( Piranga, Presidente Bernardes e Porto Firme) e, em seguida, entregues para os traficantes, quem os comercializa com outros traficantes dos municípios de Duque de Caxias, Petrópolis e São Gonçalo, onde são vendidos em feiras livres.

A prática criminosa gera elevada lucratividade para os traficantes iniciais e secundários, que ocultam os recursos por meio da aquisição de veículos e imóveis. Além disso, ficou comprovado que a organização criminosa também participa do comércio de armas de fogo, as quais são utilizadas como moeda de troca no comércio clandestino.

Todos os alvos foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais e se transformaram em réus em um processo na 3ª Vara Criminal da comarca de Barbacena, que expediu 13 mandados de prisão e de busca e apreensão, os quais estão sendo cumpridos, de maneira concomitante, nas cidades de Juiz de Fora, Lima Duarte, Bias Fortes e Duque de Caxias/RJ.

A operação desta sexta-feira contou com a participação de Policiais Militares do BPM MAMB, Policiais do Comando de Operações Especiais de MG e RJ da PRF, Grupo de Patrulhamento Tático das Delegacias PRF de Juiz de Fora e Petrópolis/RJ, Grupo de Fiscalização de Transporte de Delegacia PRF de Juiz de Fora, Policiais Civis de MG e Policiais Penais de MG, além de 02 veterinários do MPMG, 01 veterinário do IEF/CETAS, além dos Promotores de Justiça e agentes do GAECO.

Fim de linha: Operação “Trem Bala” desarticula grupo criminoso e prende 9 envolvidos

A Polícia Civil realizou a operação Trem Bala, em Barbacena (MG), culminando na prisão de nove investigados. O objetivo da ação foi desarticular uma organização criminosa que vinha cometendo diversos crimes na cidade e no entorno, como tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menores.

A operação ocorreu na última semana, oportunidade em que foram cumpridos 13 mandados, incluindo de prisão e de busca e apreensão, nas residências dos alvos da investigação. No curso da ação policial, foram apreendidos três veículos utilizados nas práticas delitivas e diversos equipamentos eletrônicos. Já os suspeitos detidos foram encaminhados à Delegacia de Plantão em Barbacena e, posteriormente, ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.

Segundo o delegado Rafael Gallo, responsável pela equipe de repressão ao tráfico de drogas em Barbacena, “o trabalho da Polícia Civil é silencioso. Quando uma investigação é vasta, ela demanda um certo tempo. Ao invés de prender cada hora um investigado, decidimos então colher informações robustas para, de fato, desarticular essa organização criminosa. Nosso objetivo como policiais civis é levar segurança para a população”.

Participaram da operação dezenas de policiais civis, entre eles a equipe da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Coordenação Aerotática e do Canil da PCMG, unidades sediadas em Belo Horizonte, bem como investigadores, escrivães e delegados lotados nas cidades de Barbacena, Alto Rio Doce, Santos Dumont, São João del-Rei e Conselheiro Lafaiete.

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