Asilo de Piranga segue com 8 internadas em Lafaiete, mas 3 no CTI; 12 pacientes estão recuperados

 

A Prefeitura Municipal de Piranga, por meio do Departamento Municipal de Saúde – Setor de Vigilância em Saúde, vem comunicar a toda população piranguense a alta hospitalar de mais um paciente COVID-19 positivo. Trata-se de uma idosa de 80 anos, que se encontrava internada no Hospital de Campanha em Conselheiro Lafaiete. Ela permanecerá em isolamento domiciliar para cumprir a interntena de 14 dias. Agora totalizam 08 (oito) altas hospitalares de internos do asilo.

Conforme detalhamento do boletim nº 85, temos agora 8 pacientes internados no Hospital de Campanha em Conselheiro Lafaiete, 3  deles em CTI.

Hospital de Campanha deve iniciar atividades na semana que vem; Lafaiete terá 28 leitos de CTI”s para o covid-19

Um estudo elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais apurou que para Micro Lafaiete são necessários 28 leitos de CTI’s para atender sua população e aos 11 municípios que compõe a microrregião de Conselheiro Lafaiete, levando em conta a população de aproximadamente 180 mil habitantes.Assim até a primeira quinzena de junho, a cidade chegará este número preconizado pelas autoridades em saúde para atender exclusivamente os pacientes de covid-19.

Hospital São Camilo contará com 10 leitos de CTI”s/REPRODUÇÃO

Está prevista  para os próximos dias a conclusão da obra de  infraestrutura e reforma do prédio do São Camilo que abrigará o Hospital de Campanha Municipal para atender a possibilidade de crescimento de infectados pelo vírus na cidade como na região.
Dos 12 leitos anteriormente disponíveis, saltará para 60 leitos, dos quais 10 serão destinados exclusivamente ao CTI’s, isso se deve às reformas que estão sendo realizadas na estrutura física da instituição que encontram-se em fase final.
Para o funcionamento do Hospital Campanha Municipal, a prefeitura está investindo na contratação inicial de cerca de 60 funcionários, entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, auxiliares de serviços gerais, etc, como também na compra de insumos, 13 respiradores, locação de máquina de hemodiálise e terceirização do serviço de tomografia.
A previsão inicial é que o hospital esteja em pleno funcionamento ao longo da semana que vem.
Através de uma Parceria Público Privada (PPP), a estrutura física do Hospital e Maternidade São José (HMSJ), que seria destinada aos pacientes da hemodinâmica, será revertida aos pacientes para combater a pandemia, instalando 17 novos leitos.
Como o HMSJ já possui uma vaga de CTI para covid-19, Lafaiete chegará a marca de 28 leitos.

Nova estrutura da Maternidade abrigará 17 leitos de CTI’s para combate ao covid-19/REPRODUÇÃO

Pós pandemia
Se por um lado, a pandemia trouxe apreensão, medo, mudanças de hábitos, fechamento do comércio, atacando a sociedade como um todo, por outro Lafaiete ficará um saldo positivo já que está nascendo um embrião de uma nova estrutura de saúde robusta e ampla, jamais vista nos últimos 50 anos.
Os 10 leitos de CTI’s do São Camilo e os 10 do HMSJ permanecerão. Destes 20 leitos remanescentes pós pandemia, será solicitada a habilitação junto ao Ministério da Saúde de no mínimo 60%. Assim o município poderá saltar de 9 leitos de UTI credenciados pelo SUS para 22 leitos de UTI para atender a população local e regional.

Leitos clínicos
Conforme preconizado pelo Governo do Estado, Lafaiete deveria ter ao menos 69 leitos clínicos, mas esta marca será ultrapassada, com os leitos que serão disponibilizados na Policlínica Municipal, Hospital Campanha Municipal e Hospital e Maternidade São José.

Falta de leitos obriga lafaietense a apelarem à justiça por uma vaga em UTI’s; cidade conta 9 unidade para demanda de mais de 20

A carência de leitos de UTI’s na microregião de Conselheiro Lafaiete, que abrange 12 cidades e quase 190 mil habitantes, vem criando uma “indústria de liminares”. Esta foi a observação da Secretária Executiva do Consórcio Intermunicipal de Saúde de Rede de Urgência, Ormesinda Salgado, órgão colegiado que absorve os serviços de 51 cidades.

A frente do SAMU, Ormesinda Salgado / DIVULGAÇÃO

Sua fala ocorreu durante a reunião da Amalpa quando apresentou aos prefeitos e lideranças números condensados sobre a realidade da urgência e emergência na região.
A frente do SAMU, Ormesinda Salgado, apontou que a demanda diária de leitos chega a 17 pacientes na macroregião. Lafaiete conta com apenas 9 UTI’s no Hospital e Maternidade São José para uma demanda de mais de 20.
Segundo ela, com a implantação de 10 novos leitos no Hospital Bom Jesus, em Congonhas, previsto para este primeiro semestre, amenizará a realidade. “Mesmo diante de 10 leitos, nossa demanda é de 20. A expectativa em toda a região da marco é que de 64 cheguemos a 84 leitos”, informou.
Nesta realidade de falta de UTI”s cresce os mandatos judiciais por vaga. Segundo o levantamento, em 2019, na macro região foram 174 ações, deste total Lafaiete lidera com 124, isto é, 80% dos casos. Ela acredita que a realidade de falta de investimento deve acarretar mais ações judiciais.
Ormensinda assinala que mandados se referem em 90% a casos neurológicos. “A principal demanda é por cirurgia de AVC e ortopedia. Este quadro de falta de leitos leva ao grande contingente de mandados judiciais. Somente com investimentos vamos suprir esta deficiência”, comentou.

Quase 30 dias da tragédia, vítima deixa CTI e familiares ainda estão assustados; suspeito permanece foragido

Comunidade e familiares ainda temem por novas investidas de Copasa/REPRODUÇÃO

Quase 30 dias depois da tragédia que ainda revolta e comove a cidade de Jeceaba, Sabrina da Silva Cerqueira, de 24 anos, deixou o CTI e foi transferida para o quarto do Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete. O quadro da jovem é estável, porém ela ainda está com uma bala alojada no corpo. Não há previsão de alta médica.

Na madrugada do dia 14 de setembro, Sabrina levou um tiro no peito e foi golpeada com facadas na região do pescoço. O crime teria sido motivado pelo ex companheiro José Hamilton Dias Mendes, de 43 anos, vulgo “Copasa”.

Ele arrombou a casa na madrugada e atirou matando o ex sogro, José Antônio Donizete Cerqueira, de 56 anos, com tiro na cabeça. Sua esposa, Cláudia Messias da Silva, também foi alvo da fúria de Copasa quando foi alvo de um tiro, sendo encaminhada ao Hospital e Maternidade São José em Lafaeite, mas recebeu alta dois dias depois.

O clima na família é de pavor e medo. Na cidade a tragédia ainda assusta os moradores. Há 20 dias atrás, o boato de que Copasa estaria na cidade ainda “para acertar contas” causou pânico na comunidade. Quase 30 dias depois da tragédia, Copasa permanece foragido.

A sociedade cobra justiça e ainda tentar entender tanta crueldade!

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Sobrevivente da tragédia que matou 4 pessoas na BR 040, deve receber alta de CTI

A barbacenense Bruna Nogueira, de 34 anos, deve receber alta do Centro de Tratamento Intensivo (CTI), do Hospital João XXIII, nas próximas horas. De acordo com o irmão da vítima, Bráulio Nogueira, o quadro de saúde dela está evoluindo bem.

Bruna foi a única sobrevivente de um grave acidente na BR-040, altura de Congonhas, ocorrido no dia 30 de março.Ela viajava com o marido, Rafael Augusto Reis, os filhos Maria Fernanda Nogueira Reis (06) e  Rafael Nogueira Reis (13), e a sogra Elcy da Silva Fiorino Reis. Os quatro morreram na hora.

O carro da família, HB20, foi atingido por um caminhão-caçamba, no km 603, região do Pires em Congonhas. O caminhão transportava minério e teria “perdido os freios”, invadido a contra mão de direção e atingido o carro de passeio onde viajavam cinco pessoas”. Fonte: Barbacena Online

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Hospital Bom Jesus vai ganhar 10 leitos de CTI, bloco cirúrgico e centro de imagem

Em breve, o Hospital Bom Jesus, em Congonhas, contará com um novo complexo hospitalar que disponibilizará para a população, entre outros serviços, um centro de imagem. Nesta quarta-feira, 27, visitaram as obras o prefeito Zelinho, o assessor especial de Governo, Ely Anunciação Ferreira, e representantes da mineradora Ferrous Resources do Brasil – o diretor de Relações Institucionais e Meio Ambiente Cristiano Parreira, o diretor de Relações Institucionais, Antônio Ferreira, e a advogada Raquel Nasif.

O prefeito Zelinho e assessores visitaram as obras do novo complexo hospital/PMC

A empresa aguarda o fim das obras do andar destinado ao tomógrafo, prevista para maio deste ano, para entregá-lo à Associação Hospitalar Bom Jesus. Em seguida, serão executadas outras etapas da edificação, até que este serviço possa ser disponibilizado a pacientes de Congonhas e região.

O recurso da ordem de quase R$ 1.3 milhã para a sua aquisição foi garantido, após a assinatura do Termo Aditivo ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Ferrous Resource do Brasil S/A.

Tal conquista se deveu à junção de esforços do prefeito Zelinho, da Comissão Interventora do Hospital e do Instituto Laborare, que operacionaliza a gestão da instituição; da procuradora da República,. Laene Pevidor Lança, do promotor da Comarca de Congonhas,  Vinícius A. Galvão, e do promotor de Justiça coordenador do CAO-SAÚDE,  Gilmar de Assis; e do diretor da Ferrous, Cristiano Parreiras.

De acordo com o documento, que é baseado nas diretrizes e legislações do Sistema Único de Saúde (SUS), no mínimo 60% deste serviço deve ser prestado a pacientes do SUS.

Também no novo complexo do Hospital Bom Jesus, construído com recursos da ordem de R$ 5.2 milhões repassados pela Prefeitura de Congonhas à instituição hospitalar, serão instalados dez leitos de Terapia Intensiva, novo centro cirúrgico e área de utilidades no Hospital Bom Jesus (HBJ).

Transferência de paciente da FOB para hospital em Lafaiete revolta familiares

Fernanda Helen Silva Paiva, filha do paciente João Pedro de 49 anos, residente no bairro São João em Conselheiro Lafaiete, acionou a nossa reportagem na tarde desta terça-feira (17/07) na portaria do HMSJ para registrar o descaso da Fundação Ouro Branco (FOB) com seu pai. A Polícia Militar também foi acionada para fazer o Boletim de Ocorrências.

Demora revoltou familiares

Fernanda relatou que o pai foi encaminhado ao CTI do Hospital e Maternidade São José depois de ter permanecido dois dias internado na FOB em Ouro Branco e acusou a fundação de negligencia em relação ao tratamento direcionado ao pai durante a sua transferência.
​Conforme a sua explicação, a FOB teria encaminhado seu pai ao CTI do HMSJ alegando ter conseguido uma vaga pelo SUS, já que os custos particulares no CTI da FOB haviam sido orçados em R$9.000,00 (Nove mil reais) a diária, tornando incompatível com o orçamento da família. Internado há dois dias na FOB, pagando a quantia de R$3.000,00 (Três mil reais), os familiares não tiveram alternativas a não ser concordar com a transferência, pois o quadro clínico havia sido diagnosticado pelo médico como Diabetes Tipo 2 e necessitava urgente da sua internação em um CTI.

A suposta negligencia apontada pela família aconteceu quando eles chegaram ao HMSJ com o pai em uma ambulância e receberam a informação que não havia vaga no CTI pelo SUS conforme informado pelo médico que encaminhou, o que ocasionou uma espera de mais de duas horas na porta do hospital com o pai dentro da ambulância.  Acompanhado por um médico e uma enfermeira da fundação ele recebeu medicação e foi assistido até ser colocado para dentro do hospital. Os policiais militares orientaram a família quanto às providencias a serem tomadas, já que o paciente havia sido internado e o caso aparentemente estava resolvido. Familiares que se faziam presentes na porta do hospital manifestaram o desejo de reclamar o caso na justiça.

Fonte: AFX Notícias

Zelinho anuncia investimento de quase R$ 5 milhões na construção de 10 leitos de CTI e defende que Prefeitura deixe a intervenção do Hospital Bom Jesus

Uma grande notícia para Congonhas e aguarda pela sua comunidade. O Governo Municipal e a Associação Hospitalar Bom Jesus promovem o ato de emissão da Ordem de Serviço e Assinatura do Contrato para a construção de 10 Leitos de CTI, 4 novas salas de bloco cirúrgico e centro de imagens. O evento aconteceu nesta quarta-feira, 14, às 9h, na entrada do Hospital Bom Jesus, em Congonhas.

Antecipação

Na semana passada, o prefeito Zelinho anunciou o pacote de obras no Hospital Bom Jeseus durante a reunião na Câmara onde apresentou as metas de seu governo para os próximos anos e responder a questões dos vereadores como faz todo ano é seu costume.

Zelinho anunciou o maior investimento no Hospital Bom Jesus

O prefeito discorreu sobre a homologação do resultado do processo licitatório para início das obras de ampliação, reforma e adequação da estrutura do prédio do Hospital Bom Jesus. A empresa vencedora do certame, realizado pelo Hospital Bom Jesus, é a empresa VMF CONSTRUTORA LTDA – ME. O valor global da obra de R$ 4.747.696,68.

A previsão é que a obra esteja concluída em 18 meses. Zelinho disse ainda que a Prefeitura precisa deixar de ser interventora naquela instituição hospitalar em seis meses e entrega-la de volta à sociedade civil. Antes está preparando ainda a  alteração do estatuto da Associação Hospitalar Bom Jesus, a fim de que estejam garantidos os avanços assistenciais e administrativos já alcançados e manter a ascendência desses resultados.

Pacote de obras: Zelinho anuncia CTI do Bom Jesus, teatro municipal e 2ª etapa da contorno norte

O prefeito Zelinho participou da 5ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, hoje pela manhã, e apresentou as diversas metas de seu governo para os próximos anos, entre elas a execução de mais obras do PAC Cidades Históricas, como a restauração do Centro Cultural da Romaria e a construção do novo Teatro Municipal, a segunda etapa da av. Contorno Norte e a construção do prédio que abrigará o CTI no Hospital Bom Jesus. Ele também esclareceu dúvidas dos vereadores.

Prefeito foi a Câmara e apresentou metas e obras do governo

O chefe do Executivo falou ainda das dificuldades encontradas pela Prefeitura, por causa da crise econômica e política nacional e da demora no repasse de recursos por parte do Governo do Estado. Mas destacou o importante trabalho de sua equipe de Governo para que o serviço público municipal esteja avançando.

Dois dias antes da data prevista de greve, médicos e hospital Bom Jesus chegam a um acordo; Congonhas vai ganhar mais 10 leitos de CTI

Após impasse, prefeitura e médicos chegam a acordo/Reprodução

Uma audiência na sede do Ministério Público Estadual, em Congonhas, que teria o tom de intermediação, acabou selando oficialmente, nesta terça-feira, 6, o acordo entre o corpo clínico e a comissão interventora do Hospital Bom Jesus. A proposta da Administração Municipal foi aceita pelos médicos ainda na noite dessa segunda-feira, após a realização de uma assembleia geral. A partir de março, o valor em torno de R$ 2 milhões, referente ao atraso de pagamento do pró-labore pela produção médica no hospital de agosto até dezembro será parcelado em dez vezes. Há também o compromisso da Prefeitura de Congonhas, de sua Secretaria de Saúde e da administração do HBJ de que o trabalho médico que é desenvolvido em um mês volte a ser remunerado 60 dias após. Assim, em março, além da primeira parcela dos atrasados, será feito o pagamento de janeiro de 2018.

“O acordo foi bom para ambas as partes, mas muito melhor para a população de Congonhas. Temos a certeza de que, a partir deste momento em que passa a haver um amplo diálogo dos médicos com a diretoria e com a Administração Municipal, estamos no mesmo rumo. Como possuímos um corpo clínico de excelência, que tem a vontade de oferecer um serviço cada dia melhor, estamos certos de que  Congonhas e região estarão muito bem assistidos. Havia a ameaça de paralização do procedimento eletivo, que diz respeito a como internações e cirurgias, mas não há mais este risco. O motivo maior da intervenção da Prefeitura no hospital é a preservação da saúde da população congonhense. Para isso contamos com eles e os agradecemos pela compreensão que tiveram, diante das dificuldades que tivemos para remunerá-los no prazo combinado até então, por causa da falta do Governo do Estado em realizar seus repasses, o que faz a dívida dele com o Fundo Municipal de Saúde de Congonhas chegar a em torno de R$ 6 milhões, valor expressivo que, se estivesse disponível, poderia ser utilizado até para sanar esta dívida. Independentemente deste dinheiro, fizemos este acordo com o aval do prefeito Zelinho, que sempre foi preocupado com o bom funcionamento do hospital, tanto que esteve presente à assembleia geral dessa segunda-feira e já informou que pode abrir mão da execução de algumas obras este ano para honrar este compromisso”, diz o secretário de Saúde da Prefeitura e membro da Comissão Interventora, Dr. Rafael Geraldo Cordeiro.

Negociação passou pelo parcelamento de débitos com a classe médica/Reprodução

Segundo Bernardo Augusto Rezende Martins,  diretor clínico do Hospital Bom Jesus, há atrasos no pagamento dos serviços médicos em todo o Brasil. Ainda segundo ele o HBJ tem condições de de se desenvolver muito daqui em diante. “Desde quando assumimos a direção e a representatividade do corpo clínico, trabalhamos, não só para resolver o problema financeiro dos médicos, mas também para evitar que estes médicos deixassem de prestar serviços à população. A situação financeira da classe médica está complicada, porque a maioria da população recorre a saúde pública ou a suplementar. E geralmente há atrasos para a classe no Brasil todo. Contamos sempre com o bom senso da administração do hospital e damos uma parte de colaboração, para andarmos juntos, só assim conseguiremos o crescimento. O Hospital Bom Jesus, que é referências para o SAMU e a Via 040, possui um investimento muito grande da Prefeitura, o que não acontece em outras cidades. Temos aqui atendimentos de saúde pública e complementar, muito mais do que acontece em outros hospitais. Pelo investimento da Prefeitura e pelos convênios, este hospital tem tudo para se tornar uma potência”, garante.

Alguns serviços que haviam sido reduzidos ou paralisados no hospital, como é o caso das atividades eletivas, por causa da interdição do autoclave e do bloco cirúrgico pela Vigilância Sanitária no segundo semestre de 2017 voltam a ser prestados a população.

 Vasco Alexandre Fragali Lucas, diretor técnico do HBJ afirma que é hora de a classe se manter unida em favor do hospital. “Alguns dias eu pedi aos meus companheiros médicos que não paralisássemos os serviços e, graças a Deus, conseguimos chegar a um acordo, por isso agradeço muito a eles. E agora faço um novo apelo, como diretor técnico: vamos trabalhar juntos, construir um hospital novo, maior, que crescerá a cada dia, para chegarmos a um futuro melhor. Não há lados opostos nesta relação, cada um tem a suas dificuldades, mas estamos do mesmo lado. Estamos lá para ouvir as sugestões dos usuários do hospital e de quem trabalha nele”.

Licitação para mais 10 leitos no CTI do Bom Jesus

Com este acordo, a Comissão Interventora do Hospital Bom Jesus terá mais tempo para cuidar de outros aspectos de sua missão, que é aprimorar a assistência hospitalar. “Para isso, precisamos melhorar a estrutura do HBJ. Em menos de 30 dias, deveremos concluir os processo licitatório para iniciar as obras que serão custeadas pela Prefeitura, com anuência da Câmara Municipal, para as instalações do CTI com 10 leitos, do tomógrafo e outros equipamentos que fazem exames de imagem, além do bloco cirúrgico”, completa  Rafael.

Imagem ilustrativa de um CTI

Vasco lembra que a chegada do CTI permitirá ao hospital realizar cirurgias de maior complexidade e receber pacientes também de maior complexidade. E o valor que o SUS repassa para o hospital crescerá com esta nova demanda. “Como esta proposta da Administração Municipal de ampliar o número de serviços do hospital, o espaço que era utilizado por outras estruturas receberá mais 30 leitos, totalizando 100, que é o grande objetivo. Com menos que isso, os hospitais não são autossustentáveis. O custo básico é quase o mesmo, mas com mais leitos o recurso que entram é bem maior e o hospital terma melhores condições de se tornar autossustentável”.

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