SUCESSO EDITORIAL: “O Bastião, primeira revista eletrônica de Lafaiete e região, chega a sua 2ª edição; baixe gratuito aqui

Chega a sua segunda edição a revista eletrônica “O Bastião”, sucesso editorial confirmado pela sua linha editorial e textos diferenciados. O raio de abrangência se concentra na aldeia de São Sebastião, um dos mais tradicionais bairros de Conselheiro Lafaiete (MG).

Nesta edição, de 22 páginas, internautas se manifestaram sobre o lançamento da revista enaltecendo a iniciativa pioneira. A revista entrevistou o ator Demétrio Nascimento, morador do bairro, e que chegou as telas do cinema, trabalhando com diversos artistas consagrados.

Há o registro fotográfico e romântico da evolução dos bairros no seu casario e arquitetura. Um dos últimos texto é uma crítica sobre a ponte na rua Comendador Nemézio, batizada de Prefeito Carlos Gomes Beato, uma solução para os veículos e problemas para os pedestres.

Por fim uma matéria de ouro fecha a edição no falgranate fotográfico de um tapirucu no Bananeiras. Apesar do esgoto, a ave também conhecida como Socó-Preto, Socó do Brejo, Galp-do-Bico-Fin foi vista nas águas.

O Bastião é uma publicação que nasceu em uma parceria familiar: Ricardo Rocha (o pai) e os filhos, o jornalista João Paulo Rocha e a publicitária Anna Rocha.

A partir de uma perspectiva experimental, a revista eletrônica nasceu com o objetivo de promover o registro de memórias e dos múltiplos cenários artísticos da região. Neste sentido, busca constituir um espaço plural para a difusão de artistas, patrimônios e valores culturais de forma criativa, aprofundada e autoral.

Baixe a edição aqui:

O Bastião 2ED Abril

De Rio Espera a Presidente da Academia Mineira de Letras

Foi eleito para a presidência da Academia Mineira de Letras, o acadêmico Jacyntho Lins Brandão, atual ocupante da cadeira de número 25, tendo como vice a acadêmica Antonieta Cunha, atual ocupante da cadeira de número 9. Foram eleitos ainda o Secretário Geral J. D. Vital, que ocupa a cadeira número 10 e o Tesoureiro Luís Ângelo da Silva Giffoni, atual ocupante da cadeira número 33. Para o Conselho Fiscal foram eleitos Antenor Madeira Pimenta, José Fernandes Filho e Patrus Ananias de Souza. O Conselho Editorial contará com Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Manoel Hygino dos Santos e Rogério de Vasconcelos Faria Tavares e compondo o Conselho de Acervo estarão Amílcar Vianna Martins Filho, Caio César Boschi e Wander Melo Miranda.

Jacyntho Lins Brandão nasceu em Rio Espera, MG. Graduado em Letras pela UFMG e Doutor em Letras Clássicas pela USP, é professor emérito de Língua e Literatura Grega da Faculdade de Letras da UFMG, onde também já atuou como vice-reitor e ex-diretor. É sócio fundador e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Escreveu diversos livros, entre eles, “A poética do hipocentauro: literatura, sociedade e discurso ficcional em Luciano de Samósata” (Ed. UFMG, 2001); “A invenção do romance” (Ed. UnB, 2005); “Luciano de Samósata: como se deve escrever a história” (Ed. Tessitura, 2009); “Antiga Musa: arqueologia da ficção” (Editora Relicário, 2015); e “Em nome da (in)diferença: o mito grego e os apologistas cristãos do segundo século” (Ed. Unicamp, 2014); “Ele que o abismo viu: Epopeia de Gilgámesh” (Ed. Autêntica, 2021); Mais (Um) nada (Ed. Quixote + Do, 2020); “Epopeia da criação”, transposto do acádio (Autêntica, 2022); Harsíese (Patuá, 2023).

Talento lafaietense: escritor será empossado hoje como membro do membro do Instituto Histórico Geográfico de Minas Gerais

Autor de artigos, prefácio, posfácios, livros autobiográficos e presidente pela segunda vez da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete, o jornalista Moisés Mota da Silva, 34, vai tomar posse, às 10h de amanhã, dia 11 de fevereiro, como associado efetivo do
Instituto Histórico Geográfico de Minas Gerais Casa João Pinheiro, (IHG-MG). Reconhecido por sua contribuição à preservação da memória histórica e cultural mineira, Mota é um dos mais jovens da instituição e irá assumir à cadeira de nº 82 que tem como patrono o senador
Levindo E. Coelho e foi ocupada, anteriormente, pelo escritor e procurador-geral do MPMG, Luiz Carlos Abritta, falecido quando presidia essa entidade, em 17 de novembro de 2021.

Merania Camelo, Cel. Paulo Duarte, Moisés Mota, Angela Languardia e Feliciana Cunha/DIVULGAÇÃO

O convite ao jornalista foi feito pelo Cel. Paulo Duarte Pereira, após rigoroso estudo dos artigos produzidos e dos livros organizados por Mota que, considera importante garantiram à continuidade da preservação da memória histórica e geográfica do país. “Consideramos muito rebuscado o trabalho desse jornalista. Fundado em 1907, o IHG tem 115 anos. Muitos de nossos associados são pessoas mais maduras. Unir nossa experiência à força desses jovens será muito útil para à manutenção da memória histórica e geográfica que é nossa missão”, afirmou Pereira.
A indicação ao IHGMG deixou orgulhoso o jornalista autor do livro “ José Amâncio da Souza”, obra em que conta a história do professor Souza, fundador da cidade de Rochedo, localizada no interior do Mato Grosso do Sul. “Tenho especial apreço pela possibilidade de apresentar novidades, ou seja, fatos desconhecidos do passado de homens e de mulheres que fizeram à diferença em vários segmentos históricos e culturais”, afirmou.
Mota também ressaltou ter projetos voltados ao resgate e à divulgação de fatos históricos. Ele acredita que se as pessoas se tornarem mais bem-informadas, muitos mudarão seus comportamentos, valorizando símbolos como às estátuas da poeta Henriqueta Lisboa e o
escritor e jornalista Roberto Drummond, recentemente, alvo de ataques. Para o novo integrante do IHG, à preservação da memória passa pela conscientização de que se deve respeitar àqueles que deixaram como herança para às futuras gerações fragmentos de beleza e de cultura,
enriquecendo o mundo, com novos pontos de vista e reflexões.

Moisés Mota e Rogério Tavares/DIVULGAÇÃO


De acordo com o jornalista, à depredação do patrimônio histórico também acontece em cidades do interior. “Em Conselheiro Lafaiete, tínhamos o busto do grande escritor abolicionista, Bernardo Guimarães, autor de “A Escrava Isaura” que morou na cidade quando ela ainda se chamava “Queluz”, ainda no Século XIX. Depois que a estátua dele foi vandalizada, ninguém mais soube de seu paradeiro”, afirmou.
Local: O Instituto Histórico e Geográfico Casa João Pinheiro fica à Rua dos Guajajaras, 1268, bairro Santo Agostinho. A posse de Moisés Mota acontece às 10h

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